Fórum Defesa Brasil

alexmabastos escreveu:

talharim escreveu:COMISSÃO COORDENADORA DO PROGRAMA
AERONAVE DE COMBATE
EXTRATO DE CONTRATO Nº 1/2011
No Processo: 004-11/COPAC. Contratante: Comando da Aeronáutica.
Contratada: EAI - EMBRAER AVIATION INTERNATIONAL. Objeto:
Fornecimento dos Sistemas Estratégicos CAT "E" para o desenvolvimento
dos protótipos da aeronave KC-X. Fundamento Legal:
artigo 24, inciso IX, da Lei 8.666/93 e suas alterações, combinado
com o Decreto 2.295, de 4 de agosto de 1997, em seu artigo 1º, inciso
I. Vigência: 04/08/2011 a 03/08/2016. Valor: US$ 631.702.459,35
(seiscentos e trinta e um milhões, setecentos e dois mil, quatrocentos
e cinqüenta e nove dólares norte-americanos e trinta e cinco centavos).Data de assinatura: 04/08/2011

Que isso? KC 390?

OPERAÇÃO ÁGATA 2 – Esforço logístico da FAB equivale a mais de uma volta na Terra
Equipe de logística percorre mais de 54 mil Km para dar total suporte à operação no Sul


Mais de uma volta na terra. É esta a distância a ser percorrida pelos caminhões, ônibus, ambulâncias e viaturas da Força Aérea Brasileira para reforçar a defesa da fronteira do país durante a Operação Ágata 2. No total, serão 54.000 Km percorridos para tornar possíveis as operações a partir de Santa Rosa (RS), Maringá (PR) e Dourados (MS), cidades para as quais a FAB deslocou tropas de solo, caças, helicópteros, aviões de transporte e até um Veículo Aéreo não-Tripulado (VANT).

De acordo com o Coronel Renato Prata, responsável pela logística das operações aéreas na Ágata 2, foram transportados para os pontos avançados desde armamentos até a alimentação dos militares envolvidos, inclusive os pilotos e a tropa terrestre. "Ficamos independentes de apoio e podemos passar dias em operação sem precisar de ressuprimento", afirmou. Foram mais de 60 toneladas de carga em 600 m³ de volume, entre barracas, geradores, alimentação, antenas, banheiros e outras estruturas.

Apesar de a FAB possuir aeronaves que poderiam levar todo o material necessário, o transporte terrestre foi escolhido para reduzir custos. "Outra vantagem é que os nossos meios aéreos ficaram disponíveis para outras missões", disse o Coronel Prata. Os comboios partiram do Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande (MS), Canoas (RS) e Santa Maria (RS), cidades onde a FAB tem Bases Aéreas e outras Organizações Militares que participam da Operação.

Banho quente e alimentação de qualidade

Para o Tenente Wallace Ribeiro, chefe da estrutura de apoio em solo em Santa Rosa (RS), oferecer conforto para os envolvidos na Operação é fundamental. "Um piloto pode cumprir uma missão de madrugada e ele sabe que quando chegar vai poder tomar um banho quente, o que é muito importante principalmente aqui na região sul", avaliou. As condições das barracas também são importantes para evitar doenças e desconforto.

O Tenente Ribeiro destaca ainda a qualidade da alimentação oferecida. "A ideia é que o pessoal possa se recuperar e esteja pronto para cumprir suas missões", explicou. Para fornecer quase 300 refeições todos os dias, a FAB utiliza o RODOMAPRE na Ágata 2, versão automotiva do Módulo de Alimentação de Pontos Remotos (MAPRE), sistema desenvolvido pela FAB que utiliza alimentos pré-preparados.

As estruturas montadas em Santa Rosa, Maringá e Dourados são chamadas de Unidades Celulares de Intendência (UCI) e envolvem módulos de alojamentos, sala de estar, banheiros, centros de controle, salas de atendimento médico e até lavanderias. "Nossa missão é que os militares envolvidos se sintam em casa", resume o Tenente Ribeiro.

No esforço logístico da Operação Ágata 2, a Força Aérea Brasileira envolveu a Diretoria de Intendência (DIRINT), o Depósito de Aeronáutica do Rio de Janeiro (DARJ), o Centro do Correio Aéreo Nacional (CECAN), o Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), o Hospital de Aeronáutica de São Paulo (HASP), o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), o 1º Grupo de Comunicações e Controle (GCC) e a Diretoria de Tecnologia da Informação da Aeronáutica (DTI), além das Bases Aéreas de Santa Maria (BASM) e Canoas (BACO), subordinadas ao Quinto Comando Aéreo Regional (COMAR V), e a Base Aérea de Campo Grande (BACG), subordinada ao Quarto Comando Aéreo Regional (COMAR IV).

Para o Coronel Prata, o grande desafio foi a coordenação de todos os comboios. "E deu tudo certo. Quando a primeira aeronave pousou, a estrutura em solo já estava pronta", concluiu.

Thor escreveu:http://www.fab.mil.br
Isso ilustra o que costumamos ler no forum. Sempre haverá a necessidade de se deslocar para o TO. Mobilidade e Logística são essenciais para a FAB atuar com eficiência em um país com dimensões continentais como o Brasil.
Abraços

OPERAÇÃO ÁGATA 2 – Esforço logístico da FAB equivale a mais de uma volta na Terra
Equipe de logística percorre mais de 54 mil Km para dar total suporte à operação no Sul


Mais de uma volta na terra. É esta a distância a ser percorrida pelos caminhões, ônibus, ambulâncias e viaturas da Força Aérea Brasileira para reforçar a defesa da fronteira do país durante a Operação Ágata 2. No total, serão 54.000 Km percorridos para tornar possíveis as operações a partir de Santa Rosa (RS), Maringá (PR) e Dourados (MS), cidades para as quais a FAB deslocou tropas de solo, caças, helicópteros, aviões de transporte e até um Veículo Aéreo não-Tripulado (VANT).

De acordo com o Coronel Renato Prata, responsável pela logística das operações aéreas na Ágata 2, foram transportados para os pontos avançados desde armamentos até a alimentação dos militares envolvidos, inclusive os pilotos e a tropa terrestre. "Ficamos independentes de apoio e podemos passar dias em operação sem precisar de ressuprimento", afirmou. Foram mais de 60 toneladas de carga em 600 m³ de volume, entre barracas, geradores, alimentação, antenas, banheiros e outras estruturas.

Apesar de a FAB possuir aeronaves que poderiam levar todo o material necessário, o transporte terrestre foi escolhido para reduzir custos. "Outra vantagem é que os nossos meios aéreos ficaram disponíveis para outras missões", disse o Coronel Prata. Os comboios partiram do Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande (MS), Canoas (RS) e Santa Maria (RS), cidades onde a FAB tem Bases Aéreas e outras Organizações Militares que participam da Operação.

Banho quente e alimentação de qualidade

Para o Tenente Wallace Ribeiro, chefe da estrutura de apoio em solo em Santa Rosa (RS), oferecer conforto para os envolvidos na Operação é fundamental. "Um piloto pode cumprir uma missão de madrugada e ele sabe que quando chegar vai poder tomar um banho quente, o que é muito importante principalmente aqui na região sul", avaliou. As condições das barracas também são importantes para evitar doenças e desconforto.

O Tenente Ribeiro destaca ainda a qualidade da alimentação oferecida. "A ideia é que o pessoal possa se recuperar e esteja pronto para cumprir suas missões", explicou. Para fornecer quase 300 refeições todos os dias, a FAB utiliza o RODOMAPRE na Ágata 2, versão automotiva do Módulo de Alimentação de Pontos Remotos (MAPRE), sistema desenvolvido pela FAB que utiliza alimentos pré-preparados.

As estruturas montadas em Santa Rosa, Maringá e Dourados são chamadas de Unidades Celulares de Intendência (UCI) e envolvem módulos de alojamentos, sala de estar, banheiros, centros de controle, salas de atendimento médico e até lavanderias. "Nossa missão é que os militares envolvidos se sintam em casa", resume o Tenente Ribeiro.

No esforço logístico da Operação Ágata 2, a Força Aérea Brasileira envolveu a Diretoria de Intendência (DIRINT), o Depósito de Aeronáutica do Rio de Janeiro (DARJ), o Centro do Correio Aéreo Nacional (CECAN), o Hospital de Aeronáutica de Canoas (HACO), o Hospital de Aeronáutica de São Paulo (HASP), o Segundo Centro Integrado de Defesa Aérea e Controle de Tráfego Aéreo (CINDACTA II), o 1º Grupo de Comunicações e Controle (GCC) e a Diretoria de Tecnologia da Informação da Aeronáutica (DTI), além das Bases Aéreas de Santa Maria (BASM) e Canoas (BACO), subordinadas ao Quinto Comando Aéreo Regional (COMAR V), e a Base Aérea de Campo Grande (BACG), subordinada ao Quarto Comando Aéreo Regional (COMAR IV).

Para o Coronel Prata, o grande desafio foi a coordenação de todos os comboios. "E deu tudo certo. Quando a primeira aeronave pousou, a estrutura em solo já estava pronta", concluiu.

talharim escreveu:GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA
E APOIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
AVISO DE ALTERAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO No- 251/2010
Comunicamos que o edital da licitação supracitada, publicada
no D.O. de 22/09/2011 foi alterado. Objeto: Contratação de uma
empresa de consultoria especializada para o desenvolvimento de um
software que permita a visualização bidimensional da variação do
campo elétrico atmosférico sobre a área georreferenciada de cobertura
da rede de sensores, além de disparar alertas baseados em critérios
pré-definidos que levam em consideração, por exemplo, se a intensidade
de campo atinge valores críticos pré-estabelecidos, o número
de sensores que registram o valor crítico de campo num determinado
intervalo de tempo.Total de Itens Licitados: 00001 Novo Edital: 23/09/2011 das
08h00 às 12h00 e d13h00 às 17h00 . Endereço: Praca Marechal do Ar
Eduardo Go- Mes, 50 - Vila Das Acacias Vila Das Acacias - SAO
JOSE DOS CAMPOS - SP. Entrega das Propostas: a partir de
23/09/2011 às 08h00 no site http://www.comprasnet.gov.br. Abertura das
Propostas: 06/10/2011, às 09h00 no site http://www.comprasnet.gov.br.
GILMAR CUNHA MAIA
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 22/09/2011) 120016-00001-2011NE800315

guilhermecn escreveu:

talharim escreveu:GRUPAMENTO DE INFRAESTRUTURA
E APOIO DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
AVISO DE ALTERAÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO No- 251/2010
Comunicamos que o edital da licitação supracitada, publicada
no D.O. de 22/09/2011 foi alterado. Objeto: Contratação de uma
empresa de consultoria especializada para o desenvolvimento de um
software que permita a visualização bidimensional da variação do
campo elétrico atmosférico sobre a área georreferenciada de cobertura
da rede de sensores, além de disparar alertas baseados em critérios
pré-definidos que levam em consideração, por exemplo, se a intensidade
de campo atinge valores críticos pré-estabelecidos, o número
de sensores que registram o valor crítico de campo num determinado
intervalo de tempo.Total de Itens Licitados: 00001 Novo Edital: 23/09/2011 das
08h00 às 12h00 e d13h00 às 17h00 . Endereço: Praca Marechal do Ar
Eduardo Go- Mes, 50 - Vila Das Acacias Vila Das Acacias - SAO
JOSE DOS CAMPOS - SP. Entrega das Propostas: a partir de
23/09/2011 às 08h00 no site http://www.comprasnet.gov.br. Abertura das
Propostas: 06/10/2011, às 09h00 no site http://www.comprasnet.gov.br.
GILMAR CUNHA MAIA
Ordenador de Despesas
(SIDEC - 22/09/2011) 120016-00001-2011NE800315

Guerra Eletrônica?

Thor escreveu:http://www.fab.mil.br
Isso ilustra o que costumamos ler no forum. Sempre haverá a necessidade de se deslocar para o TO. Mobilidade e Logística são essenciais para a FAB atuar com eficiência em um país com dimensões continentais como o Brasil.
Abraços

OPERAÇÃO ÁGATA 2 – Esforço logístico da FAB equivale a mais de uma volta na Terra
Equipe de logística percorre mais de 54 mil Km para dar total suporte à operação no Sul

Apesar de a FAB possuir aeronaves que poderiam levar todo o material necessário, o transporte terrestre foi escolhido para reduzir custos.

coisa de força aérea pobre...

"Outra vantagem é que os nossos meios aéreos ficaram disponíveis para outras missões", disse o Coronel Prata.

coisa de país que pensa sua força aérea de maneira pobre, mas muito pobre mesmo...

Os comboios partiram do Rio de Janeiro, São Paulo, Campo Grande (MS), Canoas (RS) e Santa Maria (RS), cidades onde a FAB tem Bases Aéreas e outras Organizações Militares que participam da Operação.

um dia estamos a reclamar que a FAB está cada vez mais virando TAB, e quando menos se vê, a FAB agora está querendo parecer o EB...

vai entender...

binfa escreveu:
Caminhão de apoio logístico


Gerador de energia elétrica


Barracas climatizadas


Banheiro portátil


Lavanderia


Refeitório de campanha

credito: FORÇA AÉREA BRASILEIRA FAB

FCarvalho escreveu:

Thor escreveu:http://www.fab.mil.br
Isso ilustra o que costumamos ler no forum. Sempre haverá a necessidade de se deslocar para o TO. Mobilidade e Logística são essenciais para a FAB atuar com eficiência em um país com dimensões continentais como o Brasil.
Abraços

abs.

Gerson Victorio escreveu: Carvalho,

eu penso um pouco diferente...creio que este tipo de operação com infraestrutura de apoio aos desdobramento de aeronave por outros meio que não o aéreo seja muito positiva, a primeira vista, pode até parecer um contrasenso, visto que por via aérea sua agilidade é sempre premente, acredito eu que nesta última operação a FAB esteja também fazendo testes de transporte terrestre como uma medida tática em situalção de conflito, por exemplo, o atendimento de um Esquadrão desdobrado em rodovias, ou ainda, no caso de destruição de uma Base Aérea, meios de suporte poderiam ser encaminhados via terrestres em último caso para o reestabelecimento de uma infraestrutura mínima para a volta das operações...bom pode ser tudo viagem da minha cabeça, porém, não vejo como termos que facilitar tanto a vida do inimigo.


Gerson