Fórum Defesa Brasil

Bender escreveu:

DELTA22 escreveu:

Quantas vezes já te chamaram de engenheiro "elétrico"??? Já perdi as contas!!...

[]'s!

Que venham os engenheiros elétricos! O Brasil está precisando mesmo de um Choque!

SDS.

suntsé escreveu:Depois de toda a palhaçada do governo Dilma em questões relacionada a defesa no seu inicio de governo (Corte no orçamento da defesa e mais um atraso numa decisão que qualquer governo sério ja teria tomado (Vide FX), Jobim perdeu a paciencia decidiu mandar um recado ao governo Dilma.

Ele não podia chegar na mesa da presidente e mandar ela se fe#$$%ar. Então ele achou um jeito bem gentil de faze-lo: "Votei no seu maior rival ". E claro ela ficou melindrada.

Eu tenho imenso respeito por Nelson Jobim, é um dos políticos mais sérios do cenário político nacional. O que mais trabalhou em prol da defesa do Brasil (Forças armadas e Indústria de defesa) em 30 anos de democracia.

Todos os outros ministros que o permitiram o sucateamento das forças armadas eram um bando de bunda moles só isso!

Dilma nomeou nacionalista Amorim para acalmar militares, dizem analistas

A decisão da presidente Dilma Rousseff de nomear o ex-chanceler Celso Amorim para ocupar o lugar de Nelson Jobim no Ministério da Defesa serve para dar aos militares um nacionalista de peso no cenário político para comandar a pasta que controla as Forças Armadas. É esse o entendimento de analistas ouvidos pelo UOL Notícias nesta quinta-feira (4).

Ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e ministro dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, o peemedebista Jobim perdeu o cargo depois de uma série de controvérsias com Dilma e com membros do Palácio do Planalto. Mais longevo ministro da Defesa – ficou mais de quatro anos – ele é tido como um interlocutor eficiente dos militares.

“Há quem diga que Dilma errou porque indicou um diplomata, como José Viegas, que passou só dois anos na pasta no governo Lula”, disse o cientista político David Fleischer, da UnB (Universidade de Brasília). “Mas Amorim é bem diferente. Foi ministro de Relações Exteriores duas vezes e muitas opiniões nacionalistas dele coincidem com as dos militares. Isso pesa.”

Entre as posturas nacionalistas que Amorim compartilha com os militares, estão a defesa de um papel mais ativo para o Brasil no mundo e a necessidade de reequipar as Forças Armadas – o ex-chanceler foi um dos principais negociadores da bilionária compra de caças, ainda não concluída. Ele defende a aquisição de aviões franceses, para evitar os norte-americanos.

Para Francisco Fonseca, da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas), Amorim terá habilidade para negociar uma agenda de defesa para o Brasil, embora a pasta não tenha funções claras desde que foi desidratada pela criação da Secretaria de Aviação Civil. “Ele foi membro de um governo que sempre se manifestou de forma nacionalista. Jobim era mais discreto nisso”, afirmou.

Comissão da verdade
O cientista político afirma que Amorim já criou um espaço grande como chanceler e que é uma figura política da mesma estatura de Jobim. “Isso não significa que não haverá discordâncias. Na questão da Comissão da Verdade, que se propõe a investigar crimes cometidos pela ditadura, Amorim deve ter a posição do governo. Jobim estava com os militares”, afirmou.

Já Luciano Dias, do IBEP (Instituto Brasileiro de Estudos Políticos), acredita que a escolha de Amorim se deve em parte ao nacionalismo do diplomata e em parte à “falta de opção”. “Ele foi um dos primeiros ministros do Lula que a Dilma repeliu. Teve de apelar a ele por absoluta falta de uma figura que preenchesse aquele espaço”, afirmou.

Dias também prevê atritos entre Amorim e os militares por conta da Comissão da Verdade. Mas avalia que “a falta de importância da pasta, já que o Brasil não tem política de defesa, pode tornar o trabalho do futuro ministro menos tumultuado”. “O governo Dilma se segura na popularidade do governo Lula, a questão do Ministério da Defesa é menor”, afirmou.

Para os três especialistas, Dilma foi forçada a demitir Jobim, depois de ele demonstrar insubordinação nas críticas a duas das principais assessoras do governo: as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). “Não dá para ter superministro em um governo que está se afirmando”, resumiu Fonseca, da FGV.

Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos

P. K. Liulba escreveu:

suntsé escreveu:Depois de toda a palhaçada do governo Dilma em questões relacionada a defesa no seu inicio de governo (Corte no orçamento da defesa e mais um atraso numa decisão que qualquer governo sério ja teria tomado (Vide FX), Jobim perdeu a paciencia decidiu mandar um recado ao governo Dilma.

Ele não podia chegar na mesa da presidente e mandar ela se fe#$$%ar. Então ele achou um jeito bem gentil de faze-lo: "Votei no seu maior rival ". E claro ela ficou melindrada.

Eu tenho imenso respeito por Nelson Jobim, é um dos políticos mais sérios do cenário político nacional. O que mais trabalhou em prol da defesa do Brasil (Forças armadas e Indústria de defesa) em 30 anos de democracia.

Todos os outros ministros que o permitiram o sucateamento das forças armadas eram um bando de bunda moles só isso!

Suntsé,

Você me desculpe o reparo, mas, estás equivocado na vossa assertiva.
Pois,
Se uma pessoa sente-se desprestigiada, que então pessa demissão. Não foi o que houve, e sim um desfilar de discursos com mensagens tolas na forma de provocações infantis, típicas de uma alma arrogante, que não suporta a falta de uma pressuposta importância, que lhe é negada pela realidade dos fatos.
Fato: Jobim com os seus “recadinhos” pareceu uma criança mimada, ridículo.

O sucateamento das Forças Armadas, que eu me lembre, vem de longe. A história bem mostra que material de primeira qualidade, pouco se teve, enquanto sucata era muita no período dos presidentes que vestiam farda. Todavia nunca houve um impedimento para as pensões das filhas, bem como para o crescente número de Generais, Brigadeiros e Almirantes. Tantos, mas sem carros de combate, aeronaves ou navios...

As filhas e os pijamas consomem a parte do leão do nosso orçamento militar, que é o segundo da União. Não é pequeno.
A responsabilidade não pode ser imputada aos "Ministros bundões", já que não foram eles que desenharam o modelo.

Jonas Rafael escreveu:

Segundo esses interlocutores, Amorim contrariou "princípios e valores" dos militares nos últimos anos

Seriam os mesmos "princípios e valores" que a maioria da imprensa parece cultuar?

knigh7 escreveu:

Dilma nomeou nacionalista Amorim para acalmar militares, dizem analistas

A decisão da presidente Dilma Rousseff de nomear o ex-chanceler Celso Amorim para ocupar o lugar de Nelson Jobim no Ministério da Defesa serve para dar aos militares um nacionalista de peso no cenário político para comandar a pasta que controla as Forças Armadas. É esse o entendimento de analistas ouvidos pelo UOL Notícias nesta quinta-feira (4).

Ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) e ministro dos governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva, o peemedebista Jobim perdeu o cargo depois de uma série de controvérsias com Dilma e com membros do Palácio do Planalto. Mais longevo ministro da Defesa – ficou mais de quatro anos – ele é tido como um interlocutor eficiente dos militares.

“Há quem diga que Dilma errou porque indicou um diplomata, como José Viegas, que passou só dois anos na pasta no governo Lula”, disse o cientista político David Fleischer, da UnB (Universidade de Brasília). “Mas Amorim é bem diferente. Foi ministro de Relações Exteriores duas vezes e muitas opiniões nacionalistas dele coincidem com as dos militares. Isso pesa.”

Entre as posturas nacionalistas que Amorim compartilha com os militares, estão a defesa de um papel mais ativo para o Brasil no mundo e a necessidade de reequipar as Forças Armadas – o ex-chanceler foi um dos principais negociadores da bilionária compra de caças, ainda não concluída. Ele defende a aquisição de aviões franceses, para evitar os norte-americanos.

Para Francisco Fonseca, da FGV-SP (Fundação Getúlio Vargas), Amorim terá habilidade para negociar uma agenda de defesa para o Brasil, embora a pasta não tenha funções claras desde que foi desidratada pela criação da Secretaria de Aviação Civil. “Ele foi membro de um governo que sempre se manifestou de forma nacionalista. Jobim era mais discreto nisso”, afirmou.

Comissão da verdade
O cientista político afirma que Amorim já criou um espaço grande como chanceler e que é uma figura política da mesma estatura de Jobim. “Isso não significa que não haverá discordâncias. Na questão da Comissão da Verdade, que se propõe a investigar crimes cometidos pela ditadura, Amorim deve ter a posição do governo. Jobim estava com os militares”, afirmou.

Já Luciano Dias, do IBEP (Instituto Brasileiro de Estudos Políticos), acredita que a escolha de Amorim se deve em parte ao nacionalismo do diplomata e em parte à “falta de opção”. “Ele foi um dos primeiros ministros do Lula que a Dilma repeliu. Teve de apelar a ele por absoluta falta de uma figura que preenchesse aquele espaço”, afirmou.

Dias também prevê atritos entre Amorim e os militares por conta da Comissão da Verdade. Mas avalia que “a falta de importância da pasta, já que o Brasil não tem política de defesa, pode tornar o trabalho do futuro ministro menos tumultuado”. “O governo Dilma se segura na popularidade do governo Lula, a questão do Ministério da Defesa é menor”, afirmou.

Para os três especialistas, Dilma foi forçada a demitir Jobim, depois de ele demonstrar insubordinação nas críticas a duas das principais assessoras do governo: as ministras Ideli Salvatti (Relações Institucionais) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil). “Não dá para ter superministro em um governo que está se afirmando”, resumiu Fonseca, da FGV.

http://noticias.uol.com.br/politica/201 ... istas.jhtm

PRick escreveu:

Jonas Rafael escreveu:Seriam os mesmos "princípios e valores" que a maioria da imprensa parece cultuar?

São os princípios e valores do Estadão, o Panfletão é eterno defensor da democracia! Os caras são tão democratas quando o DEM e o Pasquima da Veja.

Os conservadores não gostam do CA, estejam eles onde estiverem.

[]´s

DELTA22 escreveu:

Carlos Mathias escreveu:DELTA, meus parabéns!!!!!!

Olha a área de petróleo, estão laçando ENGs na rua e os salários são excelentes.

Obrigadão, CM!!!!

Tô garimpando... É concurso, treinee, "curriculada" pra todo lado...

[]'s!!

RenaN escreveu:

DELTA22 escreveu: Obrigadão, amigos!!! Valeu mesmo!

[]'s aos 2!!

Muito obrigado Srs! Mais dois engenheiros "elétricos" no mercado!

Sds.

Rodrigoiano escreveu:Parabéns Delta!

Não sei se gostas da área policial, mas em 2012 deve haver concurso para Perito da PF, com várias áreas em Engenharia e remuneração inicial de cerca de 13,5 mil.

Gde abraço!

DELTA22 escreveu:

Loki escreveu:Opa Delta, colega engenheiro agora? Parabéns! Minhas felicitações!

abraço

Loki

Agora sim!!

Obrigadão, grande Loki!!!!!

Agora, na procura do 'trampo'...

[]'s!

Carlos Mathias escreveu:Olha, a mudança foi rápida e com um nome emblemático.
Acho que o recado/porrada é claro.

A cada Min. que a mídia "derrubar", vai entrar um "pior" (pior para a mídia e quem a manipula).

Se NJ era ~ nacionalista, CA é muito mais, e vai acirrar isso no inDef.
Não duvido que figuras reapareçam na cena, inclusive MU, para desespero do pessoal limpinho.

CA tem conhecimento estratégico, Samuel P Guimarães idem e é muito consciente dos envolvimentos geoestratégicos brasileiros, atuais e futuros.

Havia uma entrevista dele no YOUTUBE excelente.

Ambos tem uma boa idéia de BRICSa / IBAs, aproximação destes de maneira mais ampla (ampla mesmo), multipolaridade, multilateralismo...

Lembram que CA batia sempre nesta tecla?????
E lembram quem estava ao lado ??????

E lembram quem "o que estava ao lado" defendia para o FX ???????

Azulados, tremei!!!!
MU vem aí!!!!!!!!

Putz, vai faltar corrimão na Ponte.