Missilhouse do Brasil
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Re: Mssilhouse do Brasil
pelo preço dos piranhas em comparação ao a-darter eu ainda vejo um futuro grande para o maa-1 a/b, muitos poucos países utilizam misses de quinta geração ate mesmo os USA usam basicamente misses de 4 geração como o maa-1B em seus conflitos, países da africa, oriente médio e asia serão grandes mercados para esses tipos de misses de 4 geração pois o preço e a enficiencia dos mesmos ainda é muito alta.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Efetividade (dentro do TO esperado): disseste TUDO!
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- denilson
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não faço ideia nenhuma a respeito do preço desses mísseis, tu poderia nos informar quais são os valores, ou pelo menos qual a diferença de preços entre esses mísseis?luidpossan escreveu:pelo preço dos piranhas em comparação ao a-darter eu ainda vejo um futuro grande para o maa-1 a/b, muitos poucos países utilizam misses de quinta geração ate mesmo os USA usam basicamente misses de 4 geração como o maa-1B em seus conflitos, países da africa, oriente médio e asia serão grandes mercados para esses tipos de misses de 4 geração pois o preço e a enficiencia dos mesmos ainda é muito alta.
Com esses valores ou pelo menos um % da diferença de preços entre eles poderemos discutir melhor a respeito disso, pois se a diferença não for ~muito relevante, não vale a pena manter a duas linhas de produção.
Podemos também averiguar outras possibilidades de uso de tais mísseis, como por ex. o aim-9X, que através de uma atualização de software, hoje apresenta um modo ar-solo.
Assim uma aeronave armada com um míssil desses poderia tanto cumprir uma missão AR-AR ou AR-solo com uma mesma arma, claro que para isso o $ do míssil conta muito nessa aplicação.
Grato
Denilson
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Re: Mssilhouse do Brasil
2 MAA-1B = 1 A-Darter??denilson escreveu:Não faço ideia nenhuma a respeito do preço desses mísseis, tu poderia nos informar quais são os valores, ou pelo menos qual a diferença de preços entre esses mísseis?luidpossan escreveu:pelo preço dos piranhas em comparação ao a-darter eu ainda vejo um futuro grande para o maa-1 a/b, muitos poucos países utilizam misses de quinta geração ate mesmo os USA usam basicamente misses de 4 geração como o maa-1B em seus conflitos, países da africa, oriente médio e asia serão grandes mercados para esses tipos de misses de 4 geração pois o preço e a enficiencia dos mesmos ainda é muito alta.
Com esses valores ou pelo menos um % da diferença de preços entre eles poderemos discutir melhor a respeito disso, pois se a diferença não for ~muito relevante, não vale a pena manter a duas linhas de produção.
Podemos também averiguar outras possibilidades de uso de tais mísseis, como por ex. o aim-9X, que através de uma atualização de software, hoje apresenta um modo ar-solo.
Assim uma aeronave armada com um míssil desses poderia tanto cumprir uma missão AR-AR ou AR-solo com uma mesma arma, claro que para isso o $ do míssil conta muito nessa aplicação.
Grato
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Re: Mssilhouse do Brasil
Mas se o A-Darter sequer está entrando em produção, como estimar o preço? Cai na mesma vala do Gripen NG, creio...
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Re: Mssilhouse do Brasil
Tem como estimar, sim. Senão não existiria orçamento. Seria mandar fazer e ver quanto dava no final.
Só que você pode errar dependendo do que acontecer durante o projeto e ele ficar mais caro.
As complexidades para desenvolvimento de um avião de caça e de um míssil WVR moderno são diferentes.
Mas a Saab não está errada em fazer uma estimativa para o NG (errado estaria se não soubesse fazer). Só que o risco do preço de um caça sair muito maior que o planejado são bem maiores do que um projeto de mísseis, até pela escala de valores envolvidos. Um estamos falando de bilhões, outro de milhões. Um desvio para o dobro do custo poderia fazer um míssil de US$ 100 mil custar 200 mil, tranquilamente. Seria complicado, mas dá pra entubar. O complicado é um caça que custaria 100 milhões custar 200 milhões. Vide exemplos do F-22, F-35 ou do próprio AMX. As escalas são muito discrepantes. Não vejo como comparar.
Só que você pode errar dependendo do que acontecer durante o projeto e ele ficar mais caro.
As complexidades para desenvolvimento de um avião de caça e de um míssil WVR moderno são diferentes.
Mas a Saab não está errada em fazer uma estimativa para o NG (errado estaria se não soubesse fazer). Só que o risco do preço de um caça sair muito maior que o planejado são bem maiores do que um projeto de mísseis, até pela escala de valores envolvidos. Um estamos falando de bilhões, outro de milhões. Um desvio para o dobro do custo poderia fazer um míssil de US$ 100 mil custar 200 mil, tranquilamente. Seria complicado, mas dá pra entubar. O complicado é um caça que custaria 100 milhões custar 200 milhões. Vide exemplos do F-22, F-35 ou do próprio AMX. As escalas são muito discrepantes. Não vejo como comparar.
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Re: Mssilhouse do Brasil
Ou seja, ninguém aqui sabe (ou não pode falar) o preço dos mísseis.... ai o papo sobre se vai continuar ou não a produção dos Piranha
Bom, estou trazendo aqui uma matéria sobre foguetes guiados para discussão, pois que eu saiba ainda não produzimos nem temos pesquisas a respeito, mas vejo grandes possibilidades de uso de tal armamento, tanto por nossos A-1 mas principalmente pelos A-29 e Falcão. (notar a altitude de lançamento)
A-10 Thunderbolt dispara pela primeira vez foguete guiado por laser
Publicado em 03/04/2013 por Giordani em Militar, Tecnologia
A-10 do 40th Flight Test Squadron realizou o primeiro disparo de um foguete guiado a laser. (Concepção artística: Eglin AFB)
O 40º Esquadrão de Testes de Voo da USAF realizou o primeiro disparo de um foguete guiado a laser por um A-10 Thunderbolt II. O foguete errou por apenas alguns centímetros de distância do alvo pretendido. O programa de laser para foguetes é conhecido como Advanced Precision Kill Weapon System II (APKWS).
Antes do teste de integração com o A-10, o foguete tinha se revelado eficaz em operações de combate no Afeganistão, quando acionado a partir de helicópteros da Marinha. “Foguetes são uma arma de apoio aéreo aproximado, mas a sua fraqueza sempre foi a sua pouca precisão”, disse o major Travis Burton, do 40º Esquadrão e um dos pilotos de A-10 que realizaram os testes.
Ao melhorar a precisão do foguete, o APKWS faz o foguete a melhor arma para conflitos atuais de baixa intensidade, onde minimizar danos colaterais é uma prioridade. O esquadrão realizou três surtidas para demonstrar a capacidade e garantir que o foguete poderia ser empregado com segurança a partir de uma aeronave de asa fixa – um teste que nunca tinha sido feito antes.
A primeira surtida testou se a aerodinâmica da aeronave seria afetada, levando o(s) foguete(s) e seu casulo lançador. Na segunda surtida, o A-10 disparou um foguete não guiado inerte, para garantir a separação correta da aeronave, ao qual confirmou não haver qualquer problema. Para a surtida final, dois foguetes armados e guiados foram disparados contra um alvo de superfície em altitudes de 10.000 e 15.000 pés. O APKWS, com um vento contra de 70 nós, impactou o alvo dentro das especificações
“O vento de proa, de 70 nós, não nos permitiu realizar um segundo tiro guiado, utilizando os parâmetros planejados, então a equipe de teste (pilotos, controladores e engenheiros) trabalharam em tempo real para ajustar os parâmetros para a realização do teste”, disse Burton.
Ambos os tiros foram considerados bem sucedidos, mas a precisão do APKWS causou uma boa impressão para o gerente do projeto, Joe Stromsness. “Nós assistimos o vídeo em tempo real. Quando o foguete impactou a poucos centímetros do ponto marcado pelo laser”, disse ele. “Todo mundo estava em êxtase. Muitas horas de trabalho da Marinha, Força Aérea e da equipe contratada – BAE – culminaram para o sucesso deste teste. Este foi um marco importante para avançar a próxima fase.”
Com a fase de teste de desenvolvimento concluída, o projeto irá para China Lake Test Range, Califórnia, com a Guarda Aérea Nacional e com a Reserva da Força. Em maio, os pilotos da Força Aérea vão disparar 22 APKWSs, operando aeronaves A-10 e F-16, contra alvos móveis e estáticos. Sendo os próximos resultados positivos, Stromsness vê o enorme potencial para o APKWS. “Esta é uma arma leve com uma ogiva menor que potencialmente podem minimizar os danos colaterais”, disse ele. “Nós adicionamos orientação de precisão, e com base em nossos testes, estamos a centímetros do alvo pretendido. Nós temos uma arma de precisão!”.
De acordo com a BAE Systems, fabricante da arma, o APKWS é um terço do peso e custo de um foguete de precisão no inventário DOD. A aeronave poderia transportar sete foguetes por lançador e levar dois lançadores a mais, devido ao tamanho do APKWS, relativamente pequeno e de pouco peso.
Ao melhorar a precisão do foguete, o APKWS dará ao piloto a capacidade de atingir o alvo desejado com um único foguete. Não é só o aumento da letalidade do avião de transportar foguetes, ele também permitirá que a aeronave não precise se expor tanto ao inimigo, mantendo a aeronave mais longe das ameaças vindo da superfície.
A necessidade de levar uma arma, própria dos helicópteros, para aviões, permitindo maior velocidade, começou como um projeto de necessidade operacional urgente para a Marinha e para a Força Aérea em 2009. A tarefa de demonstração de tecnologia, era levar o foguete para uso em aviões, com poucas modificações. A meta para a Força Aérea era demonstrar que a A-10 e o F-16 poderiam usar tal arma. A Marinha irá testar o APKWS no AV-8B e no F/A-18.
Um obstáculo inicial foi de que a equipe de teste descobriu que a seção de orientação havia acrescentado 18 centímetros ao foguete. Esta adição, mostrou-se demasiado longa para o lançador padrão, LAU-131. A Marinha já tinha um lançador modificado, o que atendeu satisfatoriamente ao aumento do comprimento do foguete.
Mais testes da Força Aérea e avaliação serão efetuados ao longo de 2013. Assim que os testes estiverem completos, o Comando Central dos EUA irá apresentar um relatório final e aprovação para a Força Aérea e Marinha. De acordo com Stromsness, se tudo correr bem, os APKWS poderá estar pronto para uso operacional em 2015.
FONTE: Samuel King Jr / Eglin Public Affairs – TRADUÇÃO e ADAPTAÇÃO: CAVOK
Bom, estou trazendo aqui uma matéria sobre foguetes guiados para discussão, pois que eu saiba ainda não produzimos nem temos pesquisas a respeito, mas vejo grandes possibilidades de uso de tal armamento, tanto por nossos A-1 mas principalmente pelos A-29 e Falcão. (notar a altitude de lançamento)
A-10 Thunderbolt dispara pela primeira vez foguete guiado por laser
Publicado em 03/04/2013 por Giordani em Militar, Tecnologia
A-10 do 40th Flight Test Squadron realizou o primeiro disparo de um foguete guiado a laser. (Concepção artística: Eglin AFB)
O 40º Esquadrão de Testes de Voo da USAF realizou o primeiro disparo de um foguete guiado a laser por um A-10 Thunderbolt II. O foguete errou por apenas alguns centímetros de distância do alvo pretendido. O programa de laser para foguetes é conhecido como Advanced Precision Kill Weapon System II (APKWS).
Antes do teste de integração com o A-10, o foguete tinha se revelado eficaz em operações de combate no Afeganistão, quando acionado a partir de helicópteros da Marinha. “Foguetes são uma arma de apoio aéreo aproximado, mas a sua fraqueza sempre foi a sua pouca precisão”, disse o major Travis Burton, do 40º Esquadrão e um dos pilotos de A-10 que realizaram os testes.
Ao melhorar a precisão do foguete, o APKWS faz o foguete a melhor arma para conflitos atuais de baixa intensidade, onde minimizar danos colaterais é uma prioridade. O esquadrão realizou três surtidas para demonstrar a capacidade e garantir que o foguete poderia ser empregado com segurança a partir de uma aeronave de asa fixa – um teste que nunca tinha sido feito antes.
A primeira surtida testou se a aerodinâmica da aeronave seria afetada, levando o(s) foguete(s) e seu casulo lançador. Na segunda surtida, o A-10 disparou um foguete não guiado inerte, para garantir a separação correta da aeronave, ao qual confirmou não haver qualquer problema. Para a surtida final, dois foguetes armados e guiados foram disparados contra um alvo de superfície em altitudes de 10.000 e 15.000 pés. O APKWS, com um vento contra de 70 nós, impactou o alvo dentro das especificações
“O vento de proa, de 70 nós, não nos permitiu realizar um segundo tiro guiado, utilizando os parâmetros planejados, então a equipe de teste (pilotos, controladores e engenheiros) trabalharam em tempo real para ajustar os parâmetros para a realização do teste”, disse Burton.
Ambos os tiros foram considerados bem sucedidos, mas a precisão do APKWS causou uma boa impressão para o gerente do projeto, Joe Stromsness. “Nós assistimos o vídeo em tempo real. Quando o foguete impactou a poucos centímetros do ponto marcado pelo laser”, disse ele. “Todo mundo estava em êxtase. Muitas horas de trabalho da Marinha, Força Aérea e da equipe contratada – BAE – culminaram para o sucesso deste teste. Este foi um marco importante para avançar a próxima fase.”
Com a fase de teste de desenvolvimento concluída, o projeto irá para China Lake Test Range, Califórnia, com a Guarda Aérea Nacional e com a Reserva da Força. Em maio, os pilotos da Força Aérea vão disparar 22 APKWSs, operando aeronaves A-10 e F-16, contra alvos móveis e estáticos. Sendo os próximos resultados positivos, Stromsness vê o enorme potencial para o APKWS. “Esta é uma arma leve com uma ogiva menor que potencialmente podem minimizar os danos colaterais”, disse ele. “Nós adicionamos orientação de precisão, e com base em nossos testes, estamos a centímetros do alvo pretendido. Nós temos uma arma de precisão!”.
De acordo com a BAE Systems, fabricante da arma, o APKWS é um terço do peso e custo de um foguete de precisão no inventário DOD. A aeronave poderia transportar sete foguetes por lançador e levar dois lançadores a mais, devido ao tamanho do APKWS, relativamente pequeno e de pouco peso.
Ao melhorar a precisão do foguete, o APKWS dará ao piloto a capacidade de atingir o alvo desejado com um único foguete. Não é só o aumento da letalidade do avião de transportar foguetes, ele também permitirá que a aeronave não precise se expor tanto ao inimigo, mantendo a aeronave mais longe das ameaças vindo da superfície.
A necessidade de levar uma arma, própria dos helicópteros, para aviões, permitindo maior velocidade, começou como um projeto de necessidade operacional urgente para a Marinha e para a Força Aérea em 2009. A tarefa de demonstração de tecnologia, era levar o foguete para uso em aviões, com poucas modificações. A meta para a Força Aérea era demonstrar que a A-10 e o F-16 poderiam usar tal arma. A Marinha irá testar o APKWS no AV-8B e no F/A-18.
Um obstáculo inicial foi de que a equipe de teste descobriu que a seção de orientação havia acrescentado 18 centímetros ao foguete. Esta adição, mostrou-se demasiado longa para o lançador padrão, LAU-131. A Marinha já tinha um lançador modificado, o que atendeu satisfatoriamente ao aumento do comprimento do foguete.
Mais testes da Força Aérea e avaliação serão efetuados ao longo de 2013. Assim que os testes estiverem completos, o Comando Central dos EUA irá apresentar um relatório final e aprovação para a Força Aérea e Marinha. De acordo com Stromsness, se tudo correr bem, os APKWS poderá estar pronto para uso operacional em 2015.
FONTE: Samuel King Jr / Eglin Public Affairs – TRADUÇÃO e ADAPTAÇÃO: CAVOK
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Re: Mssilhouse do Brasil
Não temos esse ai, mas "temos" algo melhor! Inclusive com travamento antes do lançamento contra alvos que se locomovem até 8km/h.denilson escreveu:pois que eu saiba ainda não produzimos nem temos pesquisas a respeito, mas vejo grandes possibilidades de uso de tal armamento, tanto por nossos A-1 mas principalmente pelos A-29 e Falcão. (notar a altitude de lançamento)
http://www.shephardmedia.com/news/rotor ... -brazilia/
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Re: Mssilhouse do Brasil
Esse é israelense...dafranca escreveu:Não temos esse ai, mas "temos" algo melhor! Inclusive com travamento antes do lançamento contra alvos que se locomovem até 8km/h.denilson escreveu:pois que eu saiba ainda não produzimos nem temos pesquisas a respeito, mas vejo grandes possibilidades de uso de tal armamento, tanto por nossos A-1 mas principalmente pelos A-29 e Falcão. (notar a altitude de lançamento)
http://www.shephardmedia.com/news/rotor ... -brazilia/
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Re: Mssilhouse do Brasil
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Canal no Youtube: https://www.youtube.com/c/SCBRDefesaNacional
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Re: Mssilhouse do Brasil
o custo do A DARTER não consegui achar pois ainda não começo sua produção industrial aqui no brasil, mas pela imagem vc pode notar que o piranha A tem um custo de 30 mil a unidade
- joao fernando
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Re: Mssilhouse do Brasil
Está barato...
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]