Fórum Defesa Brasil

Era isso ou continuar voando com F-5*

Para o TO aqui da América do Sul deve dar pro gasto.(30-40 anos)

*Agora que percebi que estamos falando da MB o A-4 é capaz de durar um tempo lá ainda adestrando os pilotos até a chegada do próximo vetor e NAe.

Olá camarada, por mais que caia o preço do F-35; duvido que algum governo que venhamos a ter , queira usar " verbas governamentais" em um caça da última geração; pelo menos enquanto DEFESA NACIONAL não for entendida como PROJETO DE PAÍS

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Estamos falando de quantos caças?
24 ou 36?

Também não acredito que o próximo caça da MB seja o F-35. Mesmo que o Gripen NG naval não vá em frente, e a produção do SH e Rafale se encerre, acredito mais na compra desses últimos de segunda mão.

henriquejr escreveu:Também não acredito que o próximo caça da MB seja o F-35. Mesmo que o Gripen NG naval não vá em frente, e a produção do SH e Rafale se encerre, acredito mais na compra desses últimos de segunda mão.

Olá camarada, esperamos estarmos errados.

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A prioridade da MB deveria ser o programa de aquisição de Fragatas e das Barroso II.

Olá camarada, o projeto de um possível SEA GRIPEN é um projeto que demora um pouco pra ser desenvolvido, então se queremos uma padronização de um único caça com variantes; ele precisa ser acertado a partir desse ano.

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irlan escreveu:A prioridade da MB deveria ser o programa de aquisição de Fragatas e das Barroso II.

E é, além claro do programa de submarinos.

Eu particularmente não acredito em outro caça para a MB que não o Sea Gripen, e no longo prazo um sucessor/complemento de 5a G tupiniquim. Este é o caminho traçado institucional e politicamente.

Agora, se a parte financeira das decisões relativas a este caminho vão acompanhar o pensamento estratégico nacional em defesa, só o tempo dirá.

Mas eu quero crer que apesar da irresponsabilidade e indiferença com que é tratado, e de sua inconteste irrelevância no cenário politico brasileiro, o assunto defesa consiga progredir de forma a concatenar os interesses da politicalha nacional, do empresariado e das ffaa's na medida em que as soluções apontadas para esta concatenação apontem também para o nosso mercado interno e a satisfação daqueles lobies entre si.

Pode até demorar, mas creio que ainda veremos o nosso segundo PA operando não com os Sea Gripen, mas já com algum modelo sucessor de 5a G verde-amarelo.

Creio que para isso irão contribuir e muito os investimentos que soubermos realizar agora, e também a manutenção do interesse das grandes corporações empresariais nacionais.

Sem isso, nem Sea Gripen e nem nada.

abs.

Existem muitas possibilidades.

Tudo depende do quanto se quer (e pode) gastar e da real viabilidade do projeto.

Como já dito ínumeras páginas atrás, projetar um caça naval não é fácil e encarece naturalmente a sua contra-parte em terra em função de diversos requisitos únicos.

Quanto mais as duas variantes se aproximam, mais soluções de compromisso são necessárias para a aeronave em terra e consequentemente mais ela se afasta do produto original.

Estão todos os parceiros dispostos a fazer um Gripen E com alguns elementos que serão comuns a aeronave naval? (isso traria o preço da aeronave naval e o seu desenvolvimento mais barato pois seria diluído junto com a aeronave 'em terra').

Agora fazer uma aeronave "para a MB" baseada em uma aeronave "em terra".

Boa sorte e prepara o talão de cheque. Que ninguém se engane que isso sairá barato e que ninguém se engane que serão "as mesmas aeronaves".

É só ler a história de aeronaves como o F-4, F-17 (F-18), Rafale, etc para se ter uma idéia.

Eu não acho que desenvolver um avião é prioridade para a MB...

[]s
CB_Lima

Duvido também que seja Carlos. Mas nós temos um problema de cronograma e de decisão político-institucional que a própria MB, até onde se sabe, quando fez alusão à adoção da mesma aeronave para seus Nae's que fosse decidida pela FAB, terá de resolver. Porque a FAB não vai esperar, e menos ainda admitir, penso eu, ajustes de custos(para mais) no desenvolvimento de seu caça apenas para favorecer as necessidades da MB.

Vamos ver como, e até onde, as duas forças irão equalizar as suas necessidades e prioridades. Porque eu tenho certeza que se isto de caça naval tornar o projeto FX-2 mais caro do que o governo já admitiu ter que pagar por ele, mesmo com todos os adendos, duvido que amanhã ou depois haja vontade ou mesmo interesse de seguir com o mesmo. Alguém vai ficar de fora desse bolo. E pelo andar da carruagem, a tendencia é de que seja a MB.

ps: eu já disse isso aqui e repito. Se ficarmos apenas nos 48 caças do PAEMB, não tem caça naval para a MB saindo do FX. Agora, se fossem 108 caças navais - e nós teremos, potencialmente, espaço de sobra para isso - no PRONAE, a depender das escolhas que forem feitas, a conversa já é outra. Mas, a MB estaria interessada em operar realmente mais de uma centena de caças em seus dois únicos Nae's, mesmo que eles possam (operacionalmente) demandar muito mais que isso, inclusive incidindo e todos os riscos de um projeto industrial-tecnológico nacional para sua produção aqui?

Com a palavra a MB.

abs.

FCarvalho escreveu:Duvido também que seja Carlos. Mas nós temos um problema de cronograma e de decisão político-institucional que a própria MB, até onde se sabe, quando fez alusão à adoção da mesma aeronave para seus Nae's que fosse decidida pela FAB, terá de resolver. Porque a FAB não vai esperar, e menos ainda admitir, penso eu, ajustes de custos(para mais) no desenvolvimento de seu caça apenas para favorecer as necessidades da MB.

Vamos ver como, e até onde, as duas forças irão equalizar as suas necessidades e prioridades. Porque eu tenho certeza que se isto de caça naval tornar o projeto FX-2 mais caro do que o governo já admitiu ter que pagar por ele, mesmo com todos os adendos, duvido que amanhã ou depois haja vontade ou mesmo interesse de seguir com o mesmo. Alguém vai ficar de fora desse bolo. E pelo andar da carruagem, a tendencia é de que seja a MB.

ps: eu já disse isso aqui e repito. Se ficarmos apenas nos 48 caças do PAEMB, não tem caça naval para a MB saindo do FX. Agora, se fossem 108 caças navais - e nós teremos, potencialmente, espaço de sobra para isso - no PRONAE, a depender das escolhas que forem feitas, a conversa já é outra. Mas, a MB estaria interessada em operar realmente mais de uma centena de caças em seus dois únicos Nae's, mesmo que eles possam (operacionalmente) demandar muito mais que isso, inclusive incidindo e todos os riscos de um projeto industrial-tecnológico nacional para sua produção aqui?

Com a palavra a MB.

abs.

Eu acho que essa é uma "pressão" que na verdade não existe.

Até porque caso os custos de uma versão do Gripen "Naval" sejam diluídos na versão "terrestre" tem que combinar isso com a Suécia e Suiça acima de tudo porque queremos que 'todos' os Gripens sejam iguais e que os da MB tenham algumas diferenças, mas com alguns requisitos "navais" incorporados a versão "terrestre".

Eu sei que todo mundo aqui já sabe, mas é sempre bom lembrar que a operação embarcada agrega um stress brutal a qualquer aeronave e o reforço não é somente na fuselage ou um gancho de parade e um trem de pouso. A coisa vai aos eletrônicos ao Sistema de combustível, etc.

Se todos essas necessidades forem identificadas e o Gripen E sair de linha de produção com toda a parte estrutural (menos trem de pouso, gancho de parada e mais uma coisa aqui e outra ali) em comum com uma versão Naval. Ok... é possível. Senão é plantar vento para colher tempestade no futura na minha opinião.

Outra coisa... 100 e poucos caças "navais" não acho que é algo realista.

Com uma Marinha de 30 Fragatas eu acredito, mas com 6 / 10. Dúvido.

Acho que serão 40 e poucos e olhe lá (isso também já orando para ser isso mesmo).

[]s
CB_Lima

Por isso que eu digo que este projeto do Sea Gripen está mais para ilusão de ótica do que para a realidade.
Ninguém em sã consciência irá embasar um projeto de caça com apenas 48 undes, mesmo com toda a comunalidade do mundo com uma versão terrestre.

Simplesmente as contas não batem. Então acho que alguém vai ter que fazer muitas contas para realmente saber o que vamos fazer com o futuro da aviação naval e seus Nae's. Quer dizer, se um dia chegarmos a ter mais que um, claro. Mesmo um novo.

abs.

FCarvalho escreveu:Por isso que eu digo que este projeto do Sea Gripen está mais para ilusão de ótica do que para a realidade.
Ninguém em sã consciência irá embasar um projeto de caça com apenas 48 undes, mesmo com toda a comunalidade do mundo com uma versão terrestre.

Simplesmente as contas não batem. Então acho que alguém vai ter que fazer muitas contas para realmente saber o que vamos fazer com o futuro da aviação naval e seus Nae's. Quer dizer, se um dia chegarmos a ter mais que um, claro. Mesmo um novo.

abs.

Yep

Concordo.

[]s
CB_Lima

PQP,a MB precisa de tudo!