Programa Viatura Blindada de Combate Fuzileiros - VBC FUZ

[FCarvalho]

As VBTP-SR Guarani queres dizer.

Abs

[knigh7]

Vale ressaltar que o Lince está inserido no projeto Guarani.

[FCarvalho]

Vale ressaltar que o Lince está inserido no projeto Guarani.

Como assim inserido no projeto Guarani?

Abs

[knigh7]

Sim. Leia sobre o projeto no relatório de gestão do Min da Defesa. Eu havia colocado o link dele nesta página do tópico " Ministério da Defesa":


http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=465

[FCarvalho]

Valeu, obrigado.

Abs

[FCarvalho]

Sim. Leia sobre o projeto no relatório de gestão do Min da Defesa. Eu havia colocado o link dele nesta página do tópico " Ministério da Defesa":
http://www.defesabrasil.com/forum/viewt ... &start=465

Knigh7, li o doc mas não encontrei referências ao Lince nos projeto Guarani, e mesmo qualquer menção ao projeto da VBTP-SL.
Me ajuda aí...

Abs

[MasterCaiafa]

https://www.youtube.com/watch?v=ARxJhA20WTQ

[RobsonBCruz]

PORTARIA N º 162-EME, DE 12 DE JUNHO DE 20 1 9

Aprova a Diretriz Estratégica para a Formulação Conceitual dos Meios Blindados do Exército Brasileiro e dá outras providências.
..............
4. CONCEPÇÃO GERAL
a. A curto prazo, buscar atualizar os Materiais de Emprego Militar (MEM) blindados por meio de aquisição e/ou modernização dos blindados existentes, a fim de garantir um aumento da capacidade operativa das frações blindadas e mecanizadas, bem como permitir o adestramento do maior número possível dos quadros da Força Terrestre;
b. Levantar estratégias, de médio e longo prazos, que estimulem a indústria brasileira a apresentar propostas de desenvolvimento de uma família de blindados, com base na efetiva participação do parque industrial nacional, tanto para o desenvolvimento de novos MEM blindados, quanto para a modernização e/ou revitalização dos blindados existentes; e
c. Identificar o impacto financeiro no orçamento da Força Terrestre, particularmente no item custeio para a manutenção do MEM, ao longo dos anos, referente às soluções a serem apresentadas pelo GT.
.............
6. PRIORIDADES
São prioritários (as):
a. os projetos envolvendo:
- atualização do MEM Viatura Blindada de Combate de Cavalaria - VBC Cav (Viatura Blindada de Reconhecimento - VBR como é denominada atualmente); e
- atualização do MEM VBC CC.
b. as ações iniciais para um projeto de fabricação de um carro de combate (CC) com base no parque industrial nacional;
c. aquisição do MEM Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros (VBC Fuz) para mobiliar os BIB e os RCB;
d. os demais subsistemas das Viaturas Blindadas de Combate Obus Autopropulsada (VBCOAP) da artilharia blindada, uma vez que a maioria das questões envolvendo os obuseiros blindados estão bem encaminhadas; e
e. o levantamento dos gargalos e a elaboração ou concepção de um plano de ação para a dinamização dos arsenais de guerra e dos parques de manutenção do Exército no apoio aos blindados, progressivo e coerente com os recursos existentes (humanos, materiais e financeiros).

7. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

a. Viaturas Blindadas de Combate
1) Viatura Blindada de Combate Carro de Combate M60 A3TTS
Estudar a viabilidade da sua modernização parcial pela indústria nacional. A modernização parcial visualizada abrangeria, principalmente, o sistema de controle de tiro (SCT), a troca para um giro elétrico da torre e o sistema de intercomunicação, além da inclusão do Gerenciador de Campo de Batalha, dentre outros.
Caso fique comprovada a inviabilidade de sua modernização, as VBC CC M60 A3TTS serão manutenidas com os meios e recursos disponíveis, até serem descartadas, podendo ser substituídas pela VBC CC Leopard 1 A5.
2) Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard 1 A5
Realizar estudo preliminar sobre a possibilidade de modernização pela indústria nacional e estudo sobre a nacionalização de parte de seus componentes principais, para minimizar a dependência logística de empresas estrangeiras. Os estudos deverão focar, principalmente, alguns de seus componentes optrônicos e o giro da torre. Paralelamente, iniciar o planejamento da obtenção de um carro de combate médio nacional, seja por projeto original, seja por fabricação sob licença de um modelo estrangeiro.
3) Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros
Realizar estudo preliminar para a aquisição de uma VBC Fuz, visando à substituição da viatura blindada de transporte de pessoal VBTP M113 nos BIB e nos RCB.
4) Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado M109 (A3, A5 e A5+ BR)
Estudar as restrições existentes, propor prioridades e medidas para a adoção progressiva de um sistema computadorizado de direção de tiro de fabricação nacional, para as unidades de artilharia blindada, bem como prosseguir nos projetos em andamento.
5) Viatura Blindada de Combate Antiaéreo Gepard
Prosseguir no projeto em andamento.
6) Viatura Blindada de Combate de Apoio de Fogo
Realizar estudo preliminar para a adoção de uma Viatura Blindada de Combate Apoio de Fogo para dotar os pelotões de apoio dos BI Mec, considerando o aproveitamento das plataformas existentes no Exército, ou a serem desenvolvidas em uma nova família de blindados.
7) Viatura Blindada de Combate Morteiro
Realizar estudo preliminar para padronizar em uma plataforma única os morteiros médios e pesados (com tiro embarcado). Propor a adoção de uma viatura especializada (não blindada) para cada morteiro, para a utilização no adestramento.

b. Viatura Blindada de Reconhecimento (denominação atual da futura Viatura Blindada de Combate Cavalaria).
1) Viatura Blindada de Reconhecimento EE-9 Cascavel
Realizar estudo preliminar para a modernização do Cascavel de modo a ampliar sua capacidade operativa, bem como torná-la uma viatura eficaz para o adestramento e para o treinamento das guarnições.
Considerar:
- um sistema de controle de tiro computadorizado com seus optrônicos e um eficiente sistema de intercomunicação da guarnição, acoplado a um sistema de comunicações tática;
- a manutenção do atual armamento (canhão de 90 mm) e melhoria da capacidade anticarro;
- o emprego prioritário de recursos nos mecanismos e eletrônicos ligados ao tiro e à aquisição de alvos; e
- a comparação (com custos estimados) entre investir em um novo sistema de motorização e suspensão e a revitalização desses sistemas existentes.
2) Adotar nova nomenclatura para a atual Viatura Blindada de Reconhecimento (VBR) de modo a adequá-la à sua missão principal nas operações de segurança: Viatura Blindada de Combate de Cavalaria - VBC Cav.
3) Realizar estudo preliminar para a aquisição de uma VBC Cav, para substituir parcialmente a VBR Cascavel, bem como propor linhas de ação para a sua distribuição inicial para as Bda C Mec e apresentar uma solução para os problemas logísticos decorrentes.
4) Iniciar o planejamento da obtenção de uma VBC Cav nacional, seja por projeto original seja por fabricação sob licença de um modelo estrangeiro, aproveitando todos os estudos já realizados pelo Exército de uma nova família de blindados.

c. Viatura Blindada - Leve sobre Rodas
1) Viatura Blindada Multitarefa - Leve sobre Rodas
a) Propor ou manter a padronização de uma viatura de transporte não especializada (VTNE) adaptada, para a utilização no adestramento e/ou emprego dos pelotões de exploradores e dos pelotões de cavalaria mecanizada.
b) Prosseguir na obtenção de uma Viatura Blindada Multitarefa - Leve sobre Rodas nacional por fabricação sob licença de um modelo estrangeiro, aproveitando todos os estudos já realizados pelo Exército e por empresas nacionais.
2) Viatura Blindada de Reconhecimento - Leve sobre Rodas
Estudar a possibilidade de integrar meios de inteligência, reconhecimento, vigilância e aquisição de alvos (IRVA) na Viatura Blindada de Reconhecimento - Leve sobre Rodas, transformando-a em uma Viatura Blindada Multitarefa - Leve sobre Rodas. Considerando o prazo de recebimento das mesmas, sugerir linhas de ação para a sua distribuição inicial para os Pel Expl e Pel C Mec, de modo que possam ser reunidas nas situações de emprego de curto prazo.

d. Viatura Blindada de Transporte de Pessoal
1) Viatura Blindada de Transporte de Pessoal M113
Prosseguir nos estudos para a modernização das Viaturas Blindadas de Transporte de Pessoal M113 (inserindo a modernização de C2, blindagem adicional e sistema de armas). Caso fique comprovada a inviabilidade da aquisição a curto prazo de uma VBC Fuz, incluir, no pacote de modernização das VBTP M113, equipamento de visão noturna passivo para o motorista e instalação de torreta automática em substituição à torreta manual, permitindo assim que os atiradores desse tipo de viatura se adestrem nas técnicas de tiro com um armamento estabilizado.
2) Viatura Blindada de Transporte de Pessoal EE-11 Urutu (EE-11 Urutu)
Estudar a revitalização, considerando uma distribuição futura para as OM de Eng Mec, Com Mec e logística, bem como a sua utilização como VBE PC e outras aplicações.

e. Viaturas Blindadas Especiais
Estudar as necessidades de completamento das Viaturas Blindadas Especiais, a seguir listadas, ou de aquisição de similares, para operacionalizar as Bda Bld ou garantir um mínimo de MEM para o adestramento:
- Viatura Blindada Especial Socorro Leopard (VBE Soc Leopard);
- Viatura Blindada Especial Engenharia Leopard (VBE Eng Leopard);
- Viatura Blindada Especial Lança Ponte Leopard (VBE L Pnt Leopard); e
- Viatura Blindada Especial Posto de Comando M577 (VBE PC M577).
.................

[FCarvalho]

Vamos bem devagar. Algumas considerações. Li o a matéria da T%D antes que ajuda a esclarecer alguns pontos.

7. ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS

a. Viaturas Blindadas de Combate

1) Viatura Blindada de Combate Carro de Combate M60 A3TTS
Deve ser aposentado e substituído, talvez, por Leo 1A5. A saber quando e como.

2) Viatura Blindada de Combate Carro de Combate Leopard 1 A5
Como já comentei no tópico específico, existe empresas nacionais que já ofereceram ao EB adaptar as mesmas soluções aplicadas nos SK-105 do CFN aos M-60 e Leo 1A5. Fica-se a dever se os custos serão aceitáveis para o orçamento. Por outro lado, os israelenses tem presença aqui através de suas subsidiárias, o que torna esse empreendimento algo interessante em termos financeiros. Ao menos parece que pode haver uma concorrência de fato.
Ainda em tempo, o EB lança as bases para o futuro substituto dos Leo 1A5, que dependendo das condicionantes tecnológicas, industriais e econômicas, tende mais a ser um modelo fabricado sob licença do que um projeto nacional. Mas o conceito de um carro de combate médio é um indicativo eloquente das limitações com que o EB irá trabalhar em relação a esse novo CC.

3) Viatura Blindada de Combate de Fuzileiros
Há muitas alternativas. E nenhuma delas objetivamente é barata. Então, essa solução é marginal e pouco provável de se tonar viável.

4) Viatura Blindada de Combate Obuseiro Autopropulsado M109 (A3, A5 e A5+ BR)
Sistema computadorizado de direção de tiro de fabricação nacional (Gênesis Art AP?); Modernização de todos os veículos para padrão A5 BR+, e quiçá substituição do tubo/culatra e sistema de carregamento por um mais moderno no longo prazo.

5) Viatura Blindada de Combate Antiaéreo Gepard
Bem, são poucos veículos e segundo comentários são bastante complicados de manter.

6) Viatura Blindada de Combate de Apoio de Fogo
Realizar estudo preliminar para a adoção de uma Viatura Blindada de Combate Apoio de Fogo
Provável compra de Centauro B1 usados? Ou a adoção de um Guarani 6X6 com torre can 30mm?

7) Viatura Blindada de Combate Morteiro
M-113 e Guarani 6x6 como plataformas básicas?

b. Viatura Blindada de Reconhecimento (denominação atual da futura Viatura Blindada de Combate Cavalaria).

1) Viatura Blindada de Reconhecimento EE-9 Cascavel
Projeto da Eqtron será aproveitado. Torre TORC 30 descartada.

3) Realizar estudo preliminar para a aquisição de uma VBC Cav, para substituir parcialmente a VBR Cascavel, bem como propor linhas de ação para a sua distribuição inicial para as Bda C Mec e apresentar uma solução para os problemas logísticos decorrentes.
Aquisição de Centauro II?

4) Iniciar o planejamento da obtenção de uma VBC Cav nacional, seja por projeto original seja por fabricação sob licença de um modelo estrangeiro, aproveitando todos os estudos já realizados pelo Exército de uma nova família de blindados.
Centauro II ou Guarani VBR 8X8 105?

c. Viatura Blindada - Leve sobre Rodas
LMV ou talvez os projetos nacionais, desde que os custos seja aceitáveis ao orçamento.

d. Viatura Blindada de Transporte de Pessoal
1) Viatura Blindada de Transporte de Pessoal M113
Sequência lógica de modernização e adaptação destes bldos as exigências do combate moderno. São mais de meio milhar deles na fronta, podendo aumentar com novas aquisições previstas via doação ou FMS.

2) Viatura Blindada de Transporte de Pessoal EE-11 Urutu (EE-11 Urutu)
Utilizar o que ainda for possível, até que uma alternativa viável técnica e econômica possa ser adquirida no futuro.

e. Viaturas Blindadas Especiais
Estudar as necessidades de completamento das Viaturas Blindadas Especiais, a seguir listadas, ou de aquisição de similares, para operacionalizar as Bda Bld ou garantir um mínimo de MEM para o adestramento:
- Viatura Blindada Especial Socorro Leopard (VBE Soc Leopard);
- Viatura Blindada Especial Engenharia Leopard (VBE Eng Leopard);
- Viatura Blindada Especial Lança Ponte Leopard (VBE L Pnt Leopard); e
- Viatura Blindada Especial Posto de Comando M577 (VBE PC M577).

Aquisição de mais unidades destes modelos a fim de garantir o número necessário a dotação completa das unidades bldas da cav blda e mec de apoio. Há no mercado vários países que podem fornecer estes meios, como Canadá, Alemanha, Suiça e Itália.

É um planejamento bastante realista e prático de parte do EB. Vamos ver se dessa vez as coisas andam a contento já que o foco é tentar arrumar a casa a partir de soluções nacionais, fixando os gastos mais que possível em reais e não em Dólar ou Euro, não só pela questão de fomentar a industria nacional, como pela necessidade premente de diminuir o máximo possível a dependência externa.
Na matéria da T&D foi dito, segundo conversa com pessoal de ativa da cav do exército, que o Guarani não deve passar da versão VBTP e engenharia, que nada mais é que adequar implementos do tipo plug and play ao mesmo.
Vamos ver se realmente é isso. E se for, na verdade não sei nem se lamento(mais uma vez) ou suspiro aliviado.

abs

[FCarvalho]

c. Viatura Blindada - Leve sobre Rodas
1) Viatura Blindada Multitarefa - Leve sobre Rodas
a) Propor ou manter a padronização de uma viatura de transporte não especializada (VTNE) adaptada, para a utilização no adestramento e/ou emprego dos pelotões de exploradores e dos pelotões de cavalaria mecanizada.

Eu fiquei curioso agora em relação a este item, já que ele não ficou muito claro para mim.
Ele parece indicar a opção de permanecer utilizando as AM-11 Rec nos pel explotadores e pel cav mec visando essencialmente o adestramento, e quando for o caso, emprego operacional. Me parece que a ideia de fundo mesmo é ter um veículo que possa cumprir de forma mais barata a função de formar e treinar as tripulações das futuras VBMT-LR, seja na forma do LMV ou de um bldo nacional, na falta de recursos para comprar os números necessários deste últimos.
Mas aí me vem uma questão que já coloquei aqui no tópico do VBMT-LR: não seria oportuno e financeiramente oportuno o EB pensar em um veículo intermediário entre as AM-11 e os LMV, principalmente levando-se em conta a descrição dos requisitos acima?
Se sim, o antigo projeto do COMMANDO M4 me parece ser uma plataforma muito interessante para se pensar neste conceito de veículo intermediário, já que o seu projeto original previa proteção blindada desde a gênese do mesmo até nível IV STANAG.
É apenas uma sugestão, dado que, por exemplo, uma AM-23 cabine dupla devidamente equipada e blindada poderia fazer o mesmo serviço, ou o novo projeto da ARES com o AC-1, que é menor, mais simples e barato do que os LMV e bem mais adequados ao trabalho daquelas OMs tanto para adestramento quanto operacional. Uma adaptação dele poderia se algo a se pensar.
Fica aí a ideia para debate e opiniões. Já que não podemos ter tudo o que queremos, devemos ao menos tentar dispor do que podemos.

abs

[FCarvalho]

6) Viatura Blindada de Combate de Apoio de Fogo
Realizar estudo preliminar para a adoção de uma Viatura Blindada de Combate Apoio de Fogo para dotar os pelotões de apoio dos BI Mec, considerando o aproveitamento das plataformas existentes no Exército, ou a serem desenvolvidas em uma nova família de blindados.

Eu vou fazer uma aposta arriscada. Esse é um conceito novo que apareceu neste documento. Ou pode ser apenas uma nova nomeclatura para tentar salvar o que ainda existe do projeto da família Guarani.

Neste sentido, quero crer que o EB esteja pensando nestas duas alternativas, na prática.

Isto


Ou isto


Pessoalmente sou de opinião que a TORC30, sendo um projeto conjunto com a ARES, não deve ser simplesmente colocada de lado. Foi feito um investimento pesado nesta torre e ela tem um potencial muito grande para morrer na praia.
A ARES afirma que ela pode ser adaptada com vários sistemas que poderia torná-la apta a exercer atividades de reconhecimento. Então, optar pelo padrão básico e usar como apoio de fogo nos pelotões dos BInfMec seria algo tão natural quanto prudente.
Os textos são bem confusos, mas deixam margem sempre para que a opção da continuidade do desenvolvimento e aproveitamento da família Guarani esteja na lista de indicações elencadas pelo GT que irá dizer o que de fato é possível fazer no momento e nos anos que virão.

abs.

[gogogas]

Os Urutu poderiam ser transformados em" novos " blindados de segunda linha , como ambulância , comando , oficina em tarefas na retaguarda , dando prioridade ao projeto Guarani para aquisição de novos unidades para transporte de tropas , para num futuro onde possa melhorar a economia e o orçamento para a defesa , possa ser adquirido novos Guaranis nessas versões proposta

[FCarvalho]

O problema é que os EE-9 e EE-11 já passaram mais do que do tempo da sua vida útil, e sem uma reforma muito grande, e também muito cara, eles não tem condições de seguir operacionais no EB, mesmo em outras funções.
Mas assim como os M113 se tendem a permanecer por mais uma ou duas décadas por aí, na falta de alternativas viáveis, imagino que aqueles vestutos bldos da Engesa também o possam.
Afinal, ao que parece, os Cascavel serão atualizados com o pacote da Equitron, seja no todo ou em partes.
Como diz o meu ditado..."quem não tem cão, caça com o gato do vizinho".
Só lamento que as demais forças no meio dessa merda toda não se apresentem como parte do solução para a questão dos veículos bldos no Brasil. Talvez fosse um pouco mais fácil tentar arrumar soluções para todos, se todos tivessem a consciência de que os problemas também são de todos. E todos estão na mesma barca furada.
Mas...

abs

[FCarvalho]

Falando em opções baratas para VBC, tem isso aqui da FNSS da Turquia. É praticamente um M-113 anabolizado. Deve ter um preço mais em conta do que os modelos mais modernos oferecidos por aí.



abs

[FCarvalho]

Ainda não tinha reparado neste modelo de IFV da Otokar da Turquia.
Ele preenche bem a ideia de uma VBC que o exército deseja. Fica a pena a dever a questão de não ser anfíbio.
Bom, nem tudo é perfeito, não é mesmo.



https://www.otokar.com/en-us/products/Pages/tulpar.aspx

https://www.otokar.com/en-us/products/D ... par-en.pdf

Cada gracinha dessas custa, segundo a wiki, US 1,2 milhão.

abs