Asas Fixas na Marinha do Brasil
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
A MB tem dois projetos pra asa fixa com os Tracker: COD/REVO e AEW.
Não há hoje projeto para uma aeronave de asa fixa operando do São Paulo em função anti-submarino.
Interessante que com a baixa dos S-3 da US Navy, não há NENHUMA aeronave de asa fixa fazendo operações anti-submarino, a partir de um NAe.
Se a MB quiser uma, vai ter que ressuscitar um Tracker ASW, tipo os da ARA, ou partir pra algo totalmente novo, que é inexequível pelos custos envolvidos.
Abs,
Não há hoje projeto para uma aeronave de asa fixa operando do São Paulo em função anti-submarino.
Interessante que com a baixa dos S-3 da US Navy, não há NENHUMA aeronave de asa fixa fazendo operações anti-submarino, a partir de um NAe.
Se a MB quiser uma, vai ter que ressuscitar um Tracker ASW, tipo os da ARA, ou partir pra algo totalmente novo, que é inexequível pelos custos envolvidos.
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- Carlos Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Até aonde entendi... ASW na MB = SH-60.papagaio escreveu:A MB tem dois projetos pra asa fixa com os Tracker: COD/REVO e AEW.
Não há hoje projeto para uma aeronave de asa fixa operando do São Paulo em função anti-submarino.
Interessante que com a baixa dos S-3 da US Navy, não há NENHUMA aeronave de asa fixa fazendo operações anti-submarino, a partir de um NAe.
Se a MB quiser uma, vai ter que ressuscitar um Tracker ASW, tipo os da ARA, ou partir pra algo totalmente novo, que é inexequível pelos custos envolvidos.
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CB_Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
E a possível utilização do S-3 nestas operações de COD/REVO e AEW?!papagaio escreveu:A MB tem dois projetos pra asa fixa com os Tracker: COD/REVO e AEW.
Não há hoje projeto para uma aeronave de asa fixa operando do São Paulo em função anti-submarino.
Interessante que com a baixa dos S-3 da US Navy, não há NENHUMA aeronave de asa fixa fazendo operações anti-submarino, a partir de um NAe.
Se a MB quiser uma, vai ter que ressuscitar um Tracker ASW, tipo os da ARA, ou partir pra algo totalmente novo, que é inexequível pelos custos envolvidos.
Abs,
Se não houver campo aberto
lá em cima, quando me for
um galpão acolhedor
de santa fé bem coberto
um pingo pastando perto
só de pensar me comovo
eu juro pelo meu povo,
nem todo o céu me segura
retorno à velha planura
pra ser gaúcho de novo
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- Carlos Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Eles estão no fim da vida útil mesmo... foram usados até o osso.RobertoRS escreveu:E a possível utilização do S-3 nestas operações de COD/REVO e AEW?!papagaio escreveu:A MB tem dois projetos pra asa fixa com os Tracker: COD/REVO e AEW.
Não há hoje projeto para uma aeronave de asa fixa operando do São Paulo em função anti-submarino.
Interessante que com a baixa dos S-3 da US Navy, não há NENHUMA aeronave de asa fixa fazendo operações anti-submarino, a partir de um NAe.
Se a MB quiser uma, vai ter que ressuscitar um Tracker ASW, tipo os da ARA, ou partir pra algo totalmente novo, que é inexequível pelos custos envolvidos.
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Além do mais acho que para operar... $$$$$$$$$$$$$$$$$
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CB_Lima
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Mas os Tracker tão pior ainda...cb_lima escreveu:Eles estão no fim da vida útil mesmo... foram usados até o osso.RobertoRS escreveu: E a possível utilização do S-3 nestas operações de COD/REVO e AEW?!
Além do mais acho que para operar... $$$$$$$$$$$$$$$$$
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
O fato de serem mais antigos não quer dizer que as células estejam em pior estado, pelo contrário, parece que os que a MB adquiriu operaram por um tempo bem menor que os S3, sem falar que esse ultrapassa a capacidade operacional do São Paulo com 23 toneladas contra 20 toneladas (teóricas) que o SP consegue lançar.RobertoRS escreveu:Mas os Tracker tão pior ainda...cb_lima escreveu: Eles estão no fim da vida útil mesmo... foram usados até o osso.
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Specifications (S-3A)bcorreia escreveu:
O fato de serem mais antigos não quer dizer que as células estejam em pior estado, pelo contrário, parece que os que a MB adquiriu operaram por um tempo bem menor que os S3, sem falar que esse ultrapassa a capacidade operacional do São Paulo com 23 toneladas contra 20 toneladas (teóricas) que o SP consegue lançar.
Data from Standard Aircraft Characteristics[10]
General characteristics
* Crew: 4 (Pilot, 2× Naval Flight Officers, Sensor Operator/TFO)
* Length: 53 ft 4 in (16.26 m)
* Wingspan: **Unfolded: 68 ft 8 in (20.93 m)
o Folded: 29 ft 6 in (9.00 m)
* Height: 22 ft 9 in (6.93 m)
* Wing area: 598 ft² (55.56 m²)
* Empty weight: 26,581 lb (12,057 kg)
* Loaded weight: 38,192 lb (17,324 kg)
* Max takeoff weight: 52,539 lb (23,831 kg)
Specifications (S-2F)
Data from Canada Aviation and Space Museum[10]
General characteristics
* Crew: four (two pilots, two detection systems operators)
* Length: 43 ft 6 in (13.26 m)
* Wingspan: 72 ft 7 in (22.12 m)
* Height: 17 ft 6 in (5.33 m)
* Wing area: 485 ft² (45.06 m²)
* Empty weight: 18,315 lb (8,310 kg)
* Loaded weight: 23,435 lb (10,630 kg)
* Max takeoff weight: 26,147 lb (11,860 kg)
Max Weight, não Necessary Weight. Acredito que paras missões que poder executar na MB, não seria necessário catapultar Full, mesmo que pode sempre reabastecer depois de catapultado, e não se compara o raio de ação do S-3 Viking com o SeaHawk, tirando o facto da velocidade de um e de outro...
Mas não deve mesmo ser barato de operar, mas já não somos mais vira-latas, e isso não é mais problema rsss...
Acredito que o Seahawk seja bom para operar perto do NAe, mas e distante dele?
Temos a mesma tecnologia de detecção da USN para confiar o Task Group a apenas Helicópteros para ASW?
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Guerra Anti-Submarino distante de uma Força é coisa complexa, mais ou menos como procurar agulha num palheiro.
Depende de muita informação de inteligência, para indicar que existe um submarino inimigo operando em determinada área e principalmente uma enorme quantidade de meios em oposição.
É uma certa unanimidade que uma Guerra Anti-Submarino para ser efetiva, vai exigir uma enorme quantidade de meios operando de forma conjunta (navios, aeronaves, helicópteros e submarinos amigos), o que vai gerar um enorme dispêndio de recursos.
Sonobóia é um sensor caríssimo e deve-se lançá-las em grupo para cobrir uma área, então não é brincadeira pra país pobre, uma vez que são descartáveis. Muitos anos atrás li numa Proceedings o orçamento da US Navy somente para lançamento de sonobóias em exercícios num determinado ano (muitos milhões de dólares, não lembro o valor exato). Que outra marinha pode suportar este tipo de operação ?
Fato também que o Submarino opera num meio de difícil detecção, a água, e por mais que sejam desenvolvidos novos sensores para detectá-lo, é comum submarinos de países pobres (a classe IKL é usada pelo Peru, Equador, ...) "afundarem" até mesmo Porta-Aviões da US Navy nos exercícios realizados.
Abs,
Depende de muita informação de inteligência, para indicar que existe um submarino inimigo operando em determinada área e principalmente uma enorme quantidade de meios em oposição.
É uma certa unanimidade que uma Guerra Anti-Submarino para ser efetiva, vai exigir uma enorme quantidade de meios operando de forma conjunta (navios, aeronaves, helicópteros e submarinos amigos), o que vai gerar um enorme dispêndio de recursos.
Sonobóia é um sensor caríssimo e deve-se lançá-las em grupo para cobrir uma área, então não é brincadeira pra país pobre, uma vez que são descartáveis. Muitos anos atrás li numa Proceedings o orçamento da US Navy somente para lançamento de sonobóias em exercícios num determinado ano (muitos milhões de dólares, não lembro o valor exato). Que outra marinha pode suportar este tipo de operação ?
Fato também que o Submarino opera num meio de difícil detecção, a água, e por mais que sejam desenvolvidos novos sensores para detectá-lo, é comum submarinos de países pobres (a classe IKL é usada pelo Peru, Equador, ...) "afundarem" até mesmo Porta-Aviões da US Navy nos exercícios realizados.
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Submarino caça submarino (heli ajuda)papagaio escreveu:Guerra Anti-Submarino distante de uma Força é coisa complexa, mais ou menos como procurar agulha num palheiro.
Depende de muita informação de inteligência, para indicar que existe um submarino inimigo operando em determinada área e principalmente uma enorme quantidade de meios em oposição.
É uma certa unanimidade que uma Guerra Anti-Submarino para ser efetiva, vai exigir uma enorme quantidade de meios operando de forma conjunta (navios, aeronaves, helicópteros e submarinos amigos), o que vai gerar um enorme dispêndio de recursos.
Sonobóia é um sensor caríssimo e deve-se lançá-las em grupo para cobrir uma área, então não é brincadeira pra país pobre, uma vez que são descartáveis. Muitos anos atrás li numa Proceedings o orçamento da US Navy somente para lançamento de sonobóias em exercícios num determinado ano (muitos milhões de dólares, não lembro o valor exato). Que outra marinha pode suportar este tipo de operação ?
Fato também que o Submarino opera num meio de difícil detecção, a água, e por mais que sejam desenvolvidos novos sensores para detectá-lo, é comum submarinos de países pobres (a classe IKL é usada pelo Peru, Equador, ...) "afundarem" até mesmo Porta-Aviões da US Navy nos exercícios realizados.
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- Andre Correa
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
agora algo no estilo do Northrop Grumman EA-6B Prowler ou Boeing EA-18G Growler, no A-12 não está nem previsto nos sonhos da MB, pois não? Não falo dessas aeronaves em específico pois ambas superam em muito o peso máximo do A-12 (27,9t e 29,9t respectivamente) mas em qualquer outro projecto.
O Growler seria uma opção pro A-13 e A-14, caso a Dassault seja escolhida e não possua algo do género, mas quem sabe se até lá isso já não é feito por VANTs
O Growler seria uma opção pro A-13 e A-14, caso a Dassault seja escolhida e não possua algo do género, mas quem sabe se até lá isso já não é feito por VANTs
Audaces Fortuna Iuvat
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Os dois são aeronaves de guerra eletronica, não cumprem função de ASW.
Para os VANTS ainda falta um longo caminho ate que eles operem embarcados (os de asa fixa); e mesmo assim não sei se compensaria em virtude do tamanho que ele teria.
Para os VANTS ainda falta um longo caminho ate que eles operem embarcados (os de asa fixa); e mesmo assim não sei se compensaria em virtude do tamanho que ele teria.
[justificar]“ Se não eu, quem?
Se não agora, quando?”[/justificar]
Se não agora, quando?”[/justificar]
- Andre Correa
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Eu sei que não são ASW, eu já avancei nesse assunto e estou mesmo a falar de guerra electrónica, a EW, uma vez que ASW ficará para os Seahawks... Não acredito que a MB não considere nenhuma aplicação no campo da guerra electrónica, ainda mais nos nossos possíveis cenários, pois deixaria a MB com vantagem a praticamente todas Marinhas da AL
Audaces Fortuna Iuvat
Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Descomplica! Pendura um pod de EW no A-4M e pronto.
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"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Asas Fixas na Marinha do Brasil
Para ECM o correto seria a MB começar a pensar longe, um UAV com um turbo-hélice já seria o ideal.
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