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Quantos AGLC o Exército pretende comprar???

Não sei. Eu chuto uns 200. O complicado é que tem que comprar luneta (U$ 500 a U$1200), Bipé (U$100), munição Lapua (U$40 -20 tiros) para cada arma.

Mapinguari escreveu: O EB chegou a testar a manjadíssima carabina Puma, calibre .380 para uso na selva, na chamada Estratégia de Resistência, por ex-soldados, reservistas, policiais e até mesmo cidadãos comuns, com alguma experiência militar que queira lutar para defender a Amazônia em caso de invasão por potência estrangeira. Chegaram á conclusão que um atirador mdeiano consegue atingir alvos com precisão a até 200-250 metros. Dentro da chamada "Estratégia de Resistência", essa carabina seria distribuída aos milhares entre esse pessoal, por ser barata e ter munição farta e barata.

Devem ter se inspirado nos guerrilheiros do PC do B no Araguaia. Esses fizeram sua guerrilha, principalmente, com as “papo amarelo” cal. 44. Agora, só não sei bem como tal distribuição iria ser feita, na vigência do nosso maravilhoso Estatuto do Desarmamento. Uma coisa assim só serviria se as pessoas já tivessem armas antecipadamente, como nos EUA. Distribuir com um hipotético inimigo já com a mão na nossa garganta deve ser complicado.

Mapinguari escreveu: É coisa escrita pelo Roberto Godoy!

Já sei o que não vou te dar de presente de “amigo oculto”: uma coleção ricamente encadernada de todos os textos de Roberto Godoy.

Quantos AGLC o Exército pretende comprar???

Não sei. Eu chuto uns 200. O complicado é que tem que comprar luneta (U$ 500 a U$1200), Bipé (U$100), munição Lapua (U$40 -20 tiros) para cada arma.

Se o Exército realmente equipar todos os seus batalhões de infantaria e regimentos de cavalaria com duas equipes, o total deve ficar por volta de uns 200. Espero, pelo menos, que as unidades de pronto-emprego sejam dotadas com um número maior de equipes. Talvez na escala de duas equipes por companhia (porém, todas sob o comando do batalhão). Quanto a questão de custos, como já escrevi algum tempo atrás, essa é uma das formas mais econômicas de se travar a guerra, nos tempos de hoje.

Que o digam as tropas de ocupação americanas no Iraque...

Mapinguari escreveu: Guerra, Você está partindo de um pressuposto equivocado em relação ao emprego desses soldados em guerra na selva. Quando a gente fala em "guerra na selva", a maior parte das pessoas imagina tropas se enfrentando em meio à floresta.

Você esta dizendo que numa região que 90% do território é de selva não vai haver combate na selva? E me diga como um batalhão vai manobrar num espaço tâo pequeno, em caso de uma guerra com um inimigo com poder igual ao nosso?
Deve ter alguma coisa errada com o curso de guerra na selva, porque 100% das patrulhas são em alvos dentro da selva

Ninguém vai lutar embrenhado no meio da floresta para se conquistar um pedaço de mato! A floresta até será usada para deslocamento e camuflagem, mas os combates ocorrerão em clareiras e serão para conquistar bivaques, fortificações, pequenas cidades, pontes, aeródromos, aquartelamentos de todo tipo, etc. Então, como vc mesmo disse, as possibilidades de emprego de caçadores, seja em operações ofensivas como defensivas (caça a outros caçadores, por exemplo), são infinitas.

Isso você esta falando de combate em resistencia, mas guerra na selva não é só isso. No combate convencional a luta classica pelo terreno vai acontecer sim senhor.
O uso do caçador nesses pontos criticos ou nessas obras de arte que voce citou é valido, mas como voce disse, no local onde as patrulhas vão se deslocar é restrito.
O que voce quer dizer com "conquistar bivaque"?

Clermont escreveu:

Mapinguari escreveu: O EB chegou a testar a manjadíssima carabina Puma, calibre .380 para uso na selva, na chamada Estratégia de Resistência, por ex-soldados, reservistas, policiais e até mesmo cidadãos comuns, com alguma experiência militar que queira lutar para defender a Amazônia em caso de invasão por potência estrangeira. Chegaram á conclusão que um atirador mdeiano consegue atingir alvos com precisão a até 200-250 metros. Dentro da chamada "Estratégia de Resistência", essa carabina seria distribuída aos milhares entre esse pessoal, por ser barata e ter munição farta e barata.

Devem ter se inspirado nos guerrilheiros do PC do B no Araguaia. Esses fizeram sua guerrilha, principalmente, com as “papo amarelo” cal. 44. Agora, só não sei bem como tal distribuição iria ser feita, na vigência do nosso maravilhoso Estatuto do Desarmamento. Uma coisa assim só serviria se as pessoas já tivessem armas antecipadamente, como nos EUA. Distribuir com um hipotético inimigo já com a mão na nossa garganta deve ser complicado.

Vou contar uma historinha para voces. Exercicio de comabte em resistencia. Infiltraram um GC para fazer uma emboscada e forneceram carabinas .38 para todo o grupo. Eram um exercicio de tiro real. Foram disparados um pancada de tiros a 80m (se não me falha a memória). O aproveitamento foi horrivel, memso considerando que as armas não estavam ajustadas para os atiradores.

Para usar qualquer arma eficientemente há que se ter uma certa proficiência mínima no uso este armamento. Agora, se estes caras são atiradores treinados e não conseguiram um resultado pelo menos mediano com estas armas de duas uma. Ou as carabinas estavam muito bichadas ou os atiradores estavam.

Carlos Mathias escreveu:Para usar qualquer arma eficientemente há que se ter uma certa proficiência mínima no uso este armamento. Agora, se estes caras são atiradores treinados e não conseguiram um resultado pelo menos mediano com estas armas de duas uma. Ou as carabinas estavam muito bichadas ou os atiradores estavam.

Nenhm tinha experiencia com a amrma, a ideia era essa mesmo.

Vou contar uma historinha para voces. Exercicio de comabte em resistencia. Infiltraram um GC para fazer uma emboscada e forneceram carabinas .38 para todo o grupo. Eram um exercicio de tiro real. Foram disparados um pancada de tiros a 80m (se não me falha a memória). O aproveitamento foi horrivel, memso considerando que as armas não estavam ajustadas para os atiradores.

Em um mundo dominado pelas armas em calibre de fuzil, semi-automáticas, essa hipótese da PUMA é tão engraçada e trágica que nem tenho muitas palavras.......

rodrigo escreveu:

Quantos AGLC o Exército pretende comprar???

Não sei. Eu chuto uns 200. O complicado é que tem que comprar luneta (U$ 500 a U$1200), Bipé (U$100), munição Lapua (U$40 -20 tiros) para cada arma.

O primeiro lote é de 50 armas. O final deve ser de 200-300 fuzis, mesmo. A luneta adotada neste primeiro lote (Bushnell 3200), custa uns € 600 (600 euros). Sei disso porque um conhecido meu, oficial do EB com curso de caçador da AMAN comprou para uso particular uma Bushnell 4200, que custou pouco mais do isso.

A luneta adotada neste primeiro lote (Bushnell 3200), custa uns € 600 (600 euros). Sei disso porque um conhecido meu, oficial do EB com curso de caçador da AMAN comprou para uso particular uma Bushnell 4200, que custou pouco mais do isso.

Pagou caro então. As lunetas Bushnell são baratas. São vendidas em supermercado nos EUA.

link da luneta

Uma blusa de sniper...dá até para ir num casamento.

essa semana passei por um batalhão de caçadores em Salvador, não sabia que tinhamos atiradores de elite em Salvador, ou é outra a função deste esquadrão??

Se não me engano esses batalhões são de infantaria leve, preservaram esse nome como tradição, não tem nada a ver com os caçadores-snipers.

foi o que pensei, valeu!!

mas bem que gostaria de telos por aqui!!

Ps. muito bem conservado e bonito a sede deste batalhão!!

Tem um monte de magueiras lá, devem estar fornecendo a fruta para a FAB produzir iogurte!!

EDIÇÃO 84
O emprego de Caçadores no Exército Brasileiro

Somente no início do Século XXI o Exército Brasileiro despertou para a necessidade de fazer uso de “Caçadores” (Snipers) em suas unidades de Infantaria. Mas, ao tomar a decisão, resolveu recuperar seu atraso nesta importante área.



http://www.segurancaedefesa.com/nestaedicao.html

O emprego de Caçadores no Exército Brasileiro

Aqui na minha cidade não chega Segurança&Defesa!!!