Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Enviado: Qui Mar 02, 2017 3:45 am
Esse ano vamos atras do unico titulo q vcs tem e nos nao.....campeão da serie B.
Saudações Coloradas
Saudações Coloradas
Confesso que este ano pretendo me REFASTELAR assistindo a Série B, bem diferente de 2005, kkkkMAJOR FRAGUAS escreveu:Esse ano vamos atras do unico titulo q vcs tem e nos nao.....campeão da serie B.
Saudações Coloradas
Se reforma da Previdência não sair, tchau Bolsa família, diz PMDB
Se reforma da Previdência não sair, tchau Bolsa família, diz campanha do PMDB no Facebook
LAÍS ALEGRETTI
DE BRASÍLIA
03/03/2017 18h51
O PMDB, partido do presidente Michel Temer, divulgou no Facebook uma campanha que condiciona a existência de programas sociais, como o Bolsa Família, à aprovação da reforma da Previdência (veja o post ao fim do texto).
"Se a reforma da Previdência não sair: tchau, Bolsa Família; adeus, Fies; sem novas estradas; acabam os programas sociais", diz o texto da imagem divulgada pelo PMDB. Segundo a descrição do próprio partido, a imagem veiculada mostra "uma ilustração digital de uma cidade em ruínas".
O texto que acompanha a imagem defende que é necessário aprovar a reforma da Previdência para evitar que o Brasil se torne "um país sem o investimento mínimo necessário em saneamento básico; sem melhorias em estradas, portos e aeroportos e com cortes nos programas sociais fundamentais".
A mensagem traz, ainda, um link para o site da Casa Civil com notícia do dia 15 de fevereiro, quando o ministro Eliseu Padilha participou de audiência na Câmara dos Deputados para tratar do tema. Na ocasião, o ministro defendeu a reforma da Previdência "para evitar um estrangulamento dos gastos discricionários, como investimentos em infraestrutura e gastos sociais, por exemplo".
TRAMITAÇÃO
A reforma da Previdência, enviada pelo governo Michel Temer ao Congresso Nacional em dezembro, está em tramitação na Câmara dos Deputados, onde uma comissão especial discute o assunto. O governo quer a aprovação do texto na Câmara e no Senado ainda no primeiro semestre deste ano.
Na quarta-feira (1º), levantamento publicado pela Folha mostrou que metade dos integrantes da comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa a reforma da Previdência [url=http://www1.folha.uol.com.br/mercado/20 ... de-minima-
proposta-por-temer.shtml]se opõe à exigência de idade mínima de 65 anos para aposentadoria[/url], e a maioria discorda de outros pontos cruciais da proposta apresentada pelo presidente Michel Temer.
O levantamento revela que 18 dos 36 integrantes da comissão especial são contra a idade mínima proposta por Temer e mostra que a maioria quer modificar pelo menos outros quatro pontos importantes do projeto do governo, prioridade legislativa de Temer neste ano. Entre os que defendem mudanças estão integrantes da base governista, inclusive do PMDB.
Fonte.
Odebrecht diz que é o otário do governo. Bobagem. Otários somos nós
Leonardo Sakamoto 02/03/2017 18:13
'Eu era o otário do governo. Era o bobo da corte do governo.'' A resposta de Marcelo Odebrecht dada a Herman Benjamin, relator da ação no Tribunal Superior Eleitoral que investiga a chapa Dilma Rousseff e Michel Temer nas eleições de 2014, tenta despistar uma verdade. Ele pode não dar ordens ao governo, como questionado, ou ''não ser dono do governo'', como mesmo disse. Mas faz parte do grupo que dá ordens e que é dono.
Esse grupo se espalha por diferentes setores econômicos e regiões do país. Ajuda a eleger e a derrubar presidentes. Faz de magistrados heróis para depois os transformarem em vilões, sempre de acordo com suas conveniências. Manipula a edição de debates eleitorais e infla patos de borracha na TV, trancando avenidas e prendendo atenções do público para a sua causa. Financia (e, se tudo correr como querem, voltará a financiar) campanhas de adversários com o mesmo montante de recursos para que, independentemente de quem vença, eles sejam os reais ganhadores.
Esse grupo não tem um líder específico, não possui bandeira ou estatuto, não possui religião, não conta com sede própria ou endereço para correspondência. Ninguém é convidado a fazer parte dele, mas os que dele fazem parte sabem bem onde estão e o que devem defender para a sobrevivência de seu grupo.
O clã Odebrecht pode cair, entre outros. Mas esse grupo continuará reinando. Neste momento, por exemplo, ele empurra goela abaixo da sociedade uma Reforma da Previdência que fará com que os trabalhadores de regiões mais pobres, com menor expectativa de vida e que começaram a trabalhar mais cedo, morram antes de se aposentar. E uma Reforma Trabalhista que pode levar ao aumento de jornadas sem o pagamento das devidas horas extras. Ou mesmo a redução da proteção do trabalhador através da ampliação da terceirização legal para todas as atividades de uma empresa, como proposto no PL 4302/1998, já aprovado no Senado Federal e que, agora ressuscitado, será apreciado pela Câmara dos Deputados.
A histórica incompetência, leniência ou má fé do poder público (do PSDB, passando pelo PT até chegar ao PMDB) quanto ao setor de construção civil tem comprometido a dignidade de trabalhadores na construção de casas, apartamentos e centros empresariais.
Trabalho escravo contemporâneo já foi encontrado no ''Minha Casa, Minha Vida'', do governo federal, e em obras da CDHU, do governo paulista. E indo além da escravidão, a situação dos trabalhadores na construção civil segue muito ruim. Para refrescar a memória: lembram de dez operários mortos no desabamento de um prédio no bairro de São Mateus, em São Paulo? E do jovem de 16 anos que morreu soterrado em uma obra no Cambuci, também na capital paulista? E dos nove operários que morreram em um canteiro de obras, em Salvador, quando o elevador em que estavam despencou de uma altura de 65 metros? E das mortes na construção de usinas hidrelétricas, como de Belo Monte? E dos operários que perderam a vida nas obras dos estádios como os do Corinthians e do Palmeiras, entre outros? Isso só para citar alguns.
Copa do Mundo, Olimpíadas, Programa de Aceleração do Crescimento. O governo brasileiro injetou bilhões no setor da construção civil. É claro que tudo isso significou mais geração de empregos em um setor que contrata milhões. Mas produzir em quantidade e rapidamente, por vezes, significou passar por cima da garantia de saúde e de segurança para tanto.
Durante o governo do PT, o Palácio do Planalto reclamou do excesso de fiscalização, que trava as obras e faz com que o Brasil cresça mais devagar, momento em que foi aplaudido por parte do empresariado.
Daí a pergunta: quem era o monarca que aplaudia e quem era o bobo que fazia a graça?
Ao mesmo tempo, sucessivos ocupantes no Palácio do Planalto assistiram a redução no quadro de auditores fiscais do trabalho, funcionários públicos capazes de verificar as condições de canteiros de obras espalhados pelo país. Segundo o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais do Trabalho, para repor o que havia na década de 90, o Brasil precisaria mais que dobrar a quantidade de fiscais.
Sabe quando isso vai acontecer num país em que o empresariado bate palmas quando o governo critica fiscalização? No momento em que marreta criar asas.
Por fim, usamos a expressão ''bobo da corte'' pelo seu significado do palhaço que serve para entreter os poderosos. Mas esquecemos que muitos dos bobos que serviam a reis e rainhas na Idade Média europeia eram os únicos funcionários da monarquia com liberdade para criticá-la publicamente e saírem ilesos.
A acidez da sinceridade e a loucura da galhofa, que andavam de mãos dadas sob a tutela de um bobo, transformavam-no em um lampejo de racionalidade que podia ser útil ao governante – mesmo que ele não se desse conta disso.
Parte da elite política ou burocrática que se beneficia dessa relação incestuosa do grande capital com o Estado até sente um comichãozinho de prazer na virilha quando ouve o Príncipe da Odebrecht mentir que ele, um bilionário, fazia o papel do bobo, ou seja, de um reles funcionário da corte. Uma sensação falsa de poder.
A Marcelo caberia a crítica e talvez a denúncia, mas preferiu o silêncio. Por quê?
Porque o reino é deles. E, tal qual na Idade Média, o povão é que faz o real papel de idiota na história.
Fonte.
Ta difícil esse ai ser comido.Prescreve uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado; segundo o delator, o tucano teria recebido R$ 1 milhão em 1998, quando ainda era deputado federal; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu investigação ao STF em outubro de 2016 e teve o retorno do pedido no mesmo dia, mas se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira, quando pediu o arquivamento por prescrição
http://www.brasil247.com/pt/247/minas24 ... %A7ado.htm
colega, só uma curiosidade ... porque tu só é contra a corrupção quando parte do PSDB ???Grep escreveu:Ta difícil esse ai ser comido.Prescreve uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado; segundo o delator, o tucano teria recebido R$ 1 milhão em 1998, quando ainda era deputado federal; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu investigação ao STF em outubro de 2016 e teve o retorno do pedido no mesmo dia, mas se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira, quando pediu o arquivamento por prescrição
http://www.brasil247.com/pt/247/minas24 ... %A7ado.htm
Tudo imparcial né?
Porque atacar tendo apenas "convicção e não tendo provas" só pode de um lado.kirk escreveu:colega, só uma curiosidade ... porque tu só é contra a corrupção quando parte do PSDB ???Grep escreveu: Ta difícil esse ai ser comido.
Tudo imparcial né?
Por que contra o PT não falta acusações, sejam mídiaticas de gente na internet e etc...kirk escreveu:colega, só uma curiosidade ... porque tu só é contra a corrupção quando parte do PSDB ???Grep escreveu: Ta difícil esse ai ser comido.
Tudo imparcial né?
Esse Janot é um pilantra safado! Eu culpo a Dilma essa indicação...Grep escreveu:Ta difícil esse ai ser comido.Prescreve uma das frentes de investigação contra o senador Aécio Neves (PSDB-MG), com base na delação do ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado, que prestou depoimento em maio do ano passado; segundo o delator, o tucano teria recebido R$ 1 milhão em 1998, quando ainda era deputado federal; o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu investigação ao STF em outubro de 2016 e teve o retorno do pedido no mesmo dia, mas se manifestou novamente apenas nesta quinta-feira, quando pediu o arquivamento por prescrição
http://www.brasil247.com/pt/247/minas24 ... %A7ado.htm
Tudo imparcial né?
Vamos ver se entendi ... a corrupção petista é "prestigiada" pelas acusações midiáticas, internet e blá, blá, blá ... já a do PSDB necessita de "paladinos" como tu, pra externar sua indignação implorando e exigindo que JUSTIÇA seja feita e que se pratique a isonomia ... seria isso ????Grep escreveu:Por que contra o PT não falta acusações, sejam mídiaticas de gente na internet e etc...kirk escreveu: colega, só uma curiosidade ... porque tu só é contra a corrupção quando parte do PSDB ???
Além disso o PSDB é um partido claramente blindado, por MP, judiciário e mídias tradicionais(agora estão se vendo obrigados a divulgar alguma coisa pra não ficar feio de mais) o que eu postei mais uma vez demonstra essa situação, Aécio blindado por PGR que deixou possível crime prescrever.
E você ainda pergunta?? Mas é muito cara de pau mesmo.
Eu é que quero saber por que você não posta nada contra o PSDB.
Reforma da Previdência avança com protestos limitados
LAÍS ALEGRETTI
DE BRASÍLIA
05/03/2017 02h00
A reforma da Previdência tem pontos polêmicos que afetam diversas categorias, mas, ainda assim, o governo Michel Temer espera a aprovação pela Câmara dos Deputados e pelo Senado ainda no primeiro semestre deste ano.
Após a aprovação do teto de gastos, integrantes do governo têm defendido a necessidade da reforma com o argumento de que o aumento dos gastos previdenciários vai tirar verbas de outras áreas.
O PMDB, partido de Temer, chegou a veicular em rede social uma campanha que condiciona a existência de programas sociais à aprovação da reforma. "Se a reforma da Previdência não sair, tchau Bolsa Família", diz o texto.
Na comissão especial da Câmara que analisa a proposta, o relator do texto, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), pretende apresentar o parecer –em que deverá propor alterações ao texto do governo– no fim de março.
Ele adiou a previsão, que chegou a ser 16 de março, depois de a comissão que trata da reforma ter aumentado a quantidade de audiências previstas para discutir pontos específicos da PEC.
Depois da comissão, o texto ainda tem de ser aprovado em dois turnos nos plenários da Câmara e do Senado.
Ao aplicar uma regra comum a todos os segurados do INSS e servidores públicos, a reforma afeta os interesses de diversos grupos que hoje têm condições diferenciadas, como aposentados rurais, policiais, mulheres e professores.
A comissão realizou 4 das 14 audiências previstas, nas quais ouviu representantes do governo e discutiu o regime dos servidores, o regime geral e o BPC (benefício assistencial pago a idosos e pessoas com deficiência pobres).
POUCO BARULHO
Apesar de a proposta envolver muitos interesses, as audiências têm acontecido sem manifestações, já que o presidente do colegiado, Carlos Marun (PMDB-MS), fez com que o acesso à sala ficasse limitado e controlado pela Polícia Legislativa.
O relator tem evitado antecipar os principais pontos do parecer, mas defendeu uma regra de transição em formato proporcional ao tempo que falta para a aposentadoria do trabalhador.
Também falou em regra diferenciada para policiais que exercem atividade de risco, levantou a possibilidade de endurecer regras para empresas e municípios que possuem dívidas com o INSS, e tem mencionado, desde o ano passado, a necessidade de rever as isenções previdenciárias.
A não inclusão dos militares na proposta é um dos poucos pontos que o relator trata com veemência. Incorporar as Forças Armadas nessa PEC, segundo ele, está descartado. O argumento é que o governo enviará um projeto específico para isso.
PONTOS POLÊMICOS
POLICIAIS
Com exceção dos policiais militares dos Estados, poupados agora, a proposta do governo acaba com o tratamento especial à categoria. Eles hoje podem se aposentar mais cedo, os homens após 30 anos de contribuição e as mulheres após 25 anos, sem exigência de idade mínima
"Exclusividade e risco são as principais características do trabalho, o que por si só explica a diferenciação. Não é um privilégio."
Luís Antônio Boudens, presidente da Fenapef
AGRICULTORES
Trabalhadores rurais hoje podem se aposentar após 15 anos de contribuição, a partir dos 60 anos de idade se forem homens ou 55 no caso das mulheres. O governo quer exigir deles 25 anos de contribuição e 65 anos de idade mínima, mesmos limites propostos para os demais trabalhadores
"O agricultor familiar não tem garantia de renda e precisa ter um tratamento diferenciado, ainda mais a mulher, que tem dupla jornada."
Heitor Schuch, deputado (PSB-RS)
AGRONEGÓCIO
Para ajudar a financiar as aposentadorias no campo, o governo quer acabar com uma isenção tributária que beneficia os produtores rurais, que não precisam recolher contribuição previdenciária sobre receitas decorrentes das exportações de seus produtos
"A partir do momento em que o governo taxa, automaticamente o empresário, quando o bolso aperta, vai tirar do emprego."
Nilson Leitão, deputado (PSDB-MT)
MULHERES
As mulheres, que hoje têm regras diferenciadas, passarão a seguir os mesmos critérios que os homens para se aposentar, se a proposta do governo passar. Hoje, elas podem se aposentar cinco anos antes dos homens, após 30 anos de contribuição, ou ao completar 60 anos de idade e 15 de contribuição
"O nível de desigualdade no trabalho e na vida indica que não podemos ter igualdade no acesso ao benefício previdenciário"
Jandira Feghali, deputada (PCdoB-RJ)
SERVIDORES
Os servidores, que hoje têm regras diferenciadas e em muitos casos mais generosas, passarão a ter as mesmas regras dos trabalhadores do setor privado para se aposentar se a reforma passar, incluindo a idade mínima de 65 anos e o tempo mínimo de contribuição de 25 anos
"A regra de transição é muito prejudicial para quem já está no serviço público e penaliza o servidor. Tem de haver uma flexibilização."
Paulo Cezar Alves, vice-presidente do Sindilegis
PROFESSORES
Os professores podem se aposentar cinco anos antes que outras categorias, após 30 anos de contribuição se forem homens e 25 para mulheres, ou com 55 anos de idade (homens) ou 50 (mulheres). A proposta é submetê-los às mesmas regras dos demais
"Promover essas mudanças é uma situação complicada não só para o profissional mas para toda a educação no país."
Heleno Araújo, presidente da CNTE (trabalhadores do setor de educação)
Fonte.