Página 150 de 252

Re: F-35 News

Enviado: Dom Jan 15, 2012 11:08 am
por suntsé
Luís Henrique escreveu:
suntsé escreveu: Eu discordo prezado colega, o japão tem tanta tecnologia, que se quise-se seria um dos paises mais poderosos do mundo militarmente, inclusive rivalizando com os EUA.
]]Arrisco em dizer que são a 2 potencia do mundo no campo da ciência e tecnologia.
Também não é para tanto.
O Japão não tem tamanho territorial nem populacional para rivalizar com os EUA.
Possuem grandes capacidades tecnológicas, porém para chegar ao mesmo nível americano, levariam anos.
Os japoneses estariam dispostos a gastar U$ 600 bi por ano nas suas forças armadas???
Eu falei em termos de qualidade, e não de quantidade.

Re: F-35 News

Enviado: Seg Jan 16, 2012 10:15 am
por GDA_Fear
Mas em uma guerra onde se há uma paridade muito forte, a quantidade é fundamental, quem irá rivalizar com os EUA caso adquira a mesma competência e inovação que o Japão tem, aliado com sua enorme quantidade nas FAs é a China.

Eu ouso dizer que o campo tecnológico e inovação não necessariamente militarmente, mas sim no geral, é o Japão, se o Brasil fosse um país sério... :roll: :roll:

Re: F-35 News

Enviado: Qui Jan 19, 2012 11:36 am
por caixeiro
F-35 May Miss Acceleration Goal Nao adianta que gordinho nao corre muito...
The F-35 Lightning II’s transonic acceleration may not meet the requirements originally set forth for the program, a top Lockheed Martin official said.

“Based on the original spec, all three of the airplanes are challenged by that spec,” said Tom Burbage, Lockheed’s program manager for the F-35. “The cross-sectional area of the airplane with the internal weapons bays is quite a bit bigger than the airplanes we’re replacing.”

The sharp rise in wave drag at speeds between Mach 0.8 and Mach 1.2 is one of the most challenging areas for engineers to conquer. And the F-35’s relatively large cross-sectional area means, that as a simple matter of physics, the jet can’t quite match its predecessors.

“We’re dealing with the laws of physics. You have an airplane that’s a certain size, you have a wing that’s a certain size, you have an engine that’s a certain size, and that basically determines your acceleration characteristics,” Burbage said. “I think the biggest question is: are the acceleration characteristics of the airplane operationally suitable?”

A recent report by the Defense Department’s top tester, J. Michael Gilmore, says that the Navy’s F-35C model aircraft, which has larger wing and tail surfaces, is not meeting requirements for acceleration.

The report doesn’t say whether the F-35A and F-35B have hit similar snags.

Richard Aboulafia, an analyst with the Teal Group, Fairfax, Va., said that the revelation was not particularly surprising.

“It’s a strike fighter,” Aboulafia said. “It’s not an interceptor; it’s not an F-22.”

Aboulafia said it was unclear whether additional engine power could boost acceleration in the difficult transonic regime. So far, doubts about the aircraft’s aerodynamic performance haven’t diminished Lockheed’s sales prospects, he said.

The F-35 transonic acceleration specifications were written based on clean-configuration F-16 Fighting Falcon and F/A-18 Hornet fighter, Burbage said.

But unlike the Hornet or the F-16, the F-35 has the same configuration unloaded as it does loaded with weapons and fuel, Burbage said. When an F/A-18 or F-16 is encumbered with weapons, pylons and fuel tanks, those jets are robbed of much of their performance.

“What is different is that this airplane has accelerational characteristics with a combat load that no other airplane has, because we carry a combat load internally,” Burbage said, the F-22 Raptor notwithstanding.

Even fully loaded, the F-35’s performance doesn’t change from its unencumbered configuration, he said.

In the high subsonic range between Mach 0.6 to Mach 0.9 where the majority of air combat occurs, the F-35’s acceleration is better than almost anything flying.

Thus far, Lockheed has not had issues with the plane’s acceleration, Burbage said. There are top level Key Performance Parameters from which lower level detailed engineering specification are derived and Lockheed’s job is to meet as many of those specifications as possible within the laws of physics, he said. Discussions are underway about if those original specifications are relevant given the jet’s acceleration in a combat configuration, Burbage added.

Air Force Lt. Col. Eric Smith, director of operations at the 58th Fighter Squadron at Eglin Air Force Base, Fla., and F-35 test pilot, said that flying the aircraft is a thrilling experience.

“I can’t even explain the adrenaline rush you get when you light the afterburner on that thing,” Smith said. “The acceleration is much better than an F-16.”

But the F-35’s aerodynamic performance is not what makes the jet special, Smith said. The F-35 powerful sensors and data-links and how that information is fused into a single coherent and easy to use display are what will make the jet an effective warplane.

Burbage added that while the F-35 is designed as a supersonic fighter, it’s not optimized for the extremely high supersonic speeds that the Raptor was designed to operate at.

“This is not a supercruising airplane like the F-22,” Burbage said.

Re: F-35 News

Enviado: Qua Jan 25, 2012 8:52 am
por Carlos Lima
Olhem só como está send proposta a 'manutenção dos F-35'.

Imagina só o que farão conosco em provaveis 'parcerias'... ha ha ha !
Israel's air force has again expressed its opposition to the idea of performing heavy maintenance work on its future fleet of Lockheed Martin F-35 combat aircraft outside Israel.

As part of the US stealth fighter programme, Lockheed and the US Air Force want to establish regional maintenance centres for the F-35, with one such facility planned for Italy.

During recent talks between the Israeli air force and the USAF, Israel's opposition to using an overseas facility was underlined. A source close to the issue said the Americans understand the Israeli service's "special needs", and that alternative ways are now being evaluated to perform heavy maintenance on the F-35 at its own bases.

Deliveries from Israel's first order for 20 conventional take-off and landing F-35As are expected to start in early 2017, the source said, adding there is also an understanding that the air force will get permission to interface some Israeli-developed systems or equipment following their arrival.

This possibility applies mainly to the aircraft's electronic warfare suite, as previous Israeli requests to equip the type with domestically manufactured equipment were rejected
http://www.flightglobal.com/news/articl ... nce-367277

[]s
CB_Lima

Re: F-35 News

Enviado: Qua Jan 25, 2012 9:16 am
por Túlio
Isso está ficando cada vez mais interessante. Para mim o ovo está podre... 8-]
caixeiro escreveu: F-35 May Miss Acceleration Goal Nao adianta que gordinho nao corre muito...
Hmmmmm...taí a razão de O GLAUBER estar treinando KRAV MAGÁ, se não dá pra correr, o negócio é encarar! :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: F-35 News

Enviado: Sex Jan 27, 2012 2:39 am
por DSA
F35

primiro voo noturno


Re: F-35 News

Enviado: Sex Jan 27, 2012 3:08 am
por DSA
Túlio escreveu:
Penguin escreveu: O artigo nao eh sobre o Gripen. Depois faco um sintese.

[]s

Não estava te PATRULHANDO. O fato é que o único caça leve realmente moderno - o F-16, por mais que venda e seja aperfeiçoado, caminha rápido para a obsolescência - é o GRIPEN, daí ser ele o parâmetro que cito. :wink: 8-]

Achas que um Block 60 nao é capaz de fazer frente a um Gripen?
Eu acho que ele de obsoleto nao tem nada e a continuarem as coisas como estão a correr com o F35 o F16 vai continuar a vender muitos mais anos.

Re: F-35 News

Enviado: Sex Jan 27, 2012 11:31 am
por Túlio
Acho que não. Talvez um block 70 com novas superfícies alares possa, pois as atuais já deram o que tinham que dar...

Minha opinião, claro. 8-]

Re: F-35 News

Enviado: Sex Jan 27, 2012 2:54 pm
por DSA
Eu acho que o F16 apenas perde quando querem fazer dele aquilo que ele nao é.

O F-16 é um caça puro de defesa aerea aproximada, neste aspecto ele continua dando cartas.
agora tem gente que quer fazer dele burro de carga enchendo ele de penduricalhos ,bombas, depositos e afins, transformando-o em bombardeiro, aí ele perde eficácia.
Por algum motivo paises com $$$ fazem distinçao entre avioes e usam um diferente para cada tipo de situação

Eu acho que o F16 no Brasil nao teria espaço, por não ter versão naval, se ele fosse escolhido teria que ter 2 tipos de caça diferente algo que parece nao estar nas prespectivas. futuras.

talvez por isso foi colocado de parte no FX2

Agora comparar F-16 com mig´s ou Su 35 como se ve por ai escrito não tem como ! são coisas diferentes

Re: F-35 News

Enviado: Qui Fev 02, 2012 11:29 am
por Andre Correa


[009]

Re: F-35 News

Enviado: Qui Fev 02, 2012 12:09 pm
por Penguin
DSA escreveu:Eu acho que o F16 apenas perde quando querem fazer dele aquilo que ele nao é.

O F-16 é um caça puro de defesa aerea aproximada, neste aspecto ele continua dando cartas.
agora tem gente que quer fazer dele burro de carga enchendo ele de penduricalhos ,bombas, depositos e afins, transformando-o em bombardeiro, aí ele perde eficácia.
Por algum motivo paises com $$$ fazem distinçao entre avioes e usam um diferente para cada tipo de situação

Eu acho que o F16 no Brasil nao teria espaço, por não ter versão naval, se ele fosse escolhido teria que ter 2 tipos de caça diferente algo que parece nao estar nas prespectivas. futuras.

talvez por isso foi colocado de parte no FX2

Agora comparar F-16 com mig´s ou Su 35 como se ve por ai escrito não tem como ! são coisas diferentes
Sei lá, no mundo real as coisas parecem ser realmente diferentes.

O YF-16 foi planejado para isso mesmo.

Já o F-16A se transformou em um caça multifunção, equipado com um radar pulso-doppler multímodos e eletrônica adequada tanto para missões ar-terra como ar-ar (inicialmente sem capacidade de usar misseis BVR).

Se tem um caça que estabeleceu um padrão de desempenho a ser batido na arena ar-ar, esse caça foi o F-16 (alta agilidade, FBW, instabilidade artificial, capacidade de sustentar altas cargas G).

- O F-16 no início de sua carreira (final dos anos 70 e inicio doa 80!), ganhava sistematicamente todos os torneios de bombardeiro da OTAN.
- No início da década de 80 executou uma das mais incríveis missões de bombardeiro da história: Ozirak.
- Sua folha corrida na arena ar-ar inclui como vitimas quase todos os membros da família Mig (Mig-21, Mig-23, Mig-25 e Mig-29).

[]s

Re: F-35 News

Enviado: Qui Fev 02, 2012 6:53 pm
por sapao
Ou então avisa Israel que eles estão usando o F-16 da maneira errada...

Re: F-35 News

Enviado: Sáb Fev 04, 2012 7:14 pm
por Grifon
Mate o Harrier e o F-35B

O US Marine Corps está repensando a sua necessidade de operar jatos de decolagem vertical como o Harrier e o F-35B. Existem várias razões para isso. Em primeiro lugar, existe o custo. O F-35B, substituto para o Harrier, será caro, custando mais de US$ 100 milhões cada. Pior, essas aeronaves de decolagem vertical tendem a ter mais acidentes, o que aumenta o custo de mantê-los em serviço.

A operação destas aeronaves a partir de bases aéreas avançadas não é usada mais como antes, porque a obtenção de combustível e outros suprimentos é muito mais difícil e caro e as bombas inteligentes eliminam a necessidade de ter caças-bombardeiros baseados tão perto das linhas de frente.

Com efeito, a bomba inteligente, especialmente as orientadas por GPS, têm eliminado a maioria das vantagens do jato de decolagem vertical. O que os aviões de combate precisam agora é de resistência (que falta aos jatos de decolagem vertical) para permanecer no campo de batalha até que uma bomba inteligente seja necessária lá. Aeronaves mais baratas, como o F/A-18E podem fazer isso de forma mais barata e eficaz.

A grande consideração aqui é o custo, e os grandes cortes anunciados no orçamento de defesa dos EUA. Como resultado, os fuzileiros navais não têm dinheiro para comprar novos F-35Bs e ao mesmo tempo reforçar a sua envelhecida frota de helicópteros. Além disso, os F-35Bs foram adiados várias vezes e os Marines tomaram algumas medidas extremas para manter sua frota de Harrier operacional.

Por exemplo, há três meses, os fuzileiros navais compraram todos os jatos Harrier da Grã-Bretanha, peças sobressalentes e equipamentos auxiliares. Os fuzileiros navais americanos são atualmente o maior operador de aviões Harrier, com 140 AV-8Bs em serviço e não há sequer menção em se aposentar esses aviões mais cedo ou mais tarde.

O Harrier tem o maior índice de acidentes de qualquer caça atual. Isto em grande parte é por causa de suas capacidades de voo vertical, que lhe conferem uma taxa de acidentes semelhante à dos helicópteros. O US Marine Corps perdeu um terço dos seus 397 Harriers em acidentes em 32 anos. Isso é cerca de três vezes a taxa do F/A-18C. No entanto, as taxas de acidentes de perda de aviões de combate diminuíram ao longo do século passado. As taxas atuais do Harrier são semelhantes às de aviões de asa fixa operando na década de 1970. Pilotos de Harrier simplesmente aceitam o fato de que desde que operam uma aeronave que pode voar como um helicóptero, eles têm que esperar por taxas maiores de perdas que a acompanham.

FONTE: StrategyPage.com / TRADUÇÃO: Poder Aéreo

Leia mais (Read More): Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil

Re: F-35 News

Enviado: Sáb Fev 04, 2012 8:14 pm
por mmatuso
Coisa ta feia para resolverem manter um avião com esse histórico ao invés de vir novos F35

Re: F-35 News

Enviado: Qui Fev 09, 2012 11:38 am
por P44
Kendall: Early F-35 Production ‘Acquisition Malpractice’
Feb. 6, 2012 - 02:49PM |
By DAVE MAJUMDAR |


Frank Kendall, acting Pentagon procurement chief, said the decision to begin production of the F-35 Joint Strike Fighter before the aircraft's first test flight was "acquisition malpractice." (Tom Reynolds / Air Force)



The Pentagon’s top weapons buyer denounced a previous U.S. Defense Department decision to start production of the Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter years before the tri-service jet’s first flight.

“Putting the F-35 into production years before the first test flight was acquisition malpractice,” said acting Pentagon procurement chief Frank Kendall, speaking at a Feb. 6 event hosted by the Center for Strategic and International Studies in Washington. “It should not have been done.”

Kendall said that the Pentagon had made “optimistic” predictions about the capabilities of design tools, simulations and modeling to build a fighter that would breeze through test flights without problems.

“Now we’re paying the price for being wrong,” Kendall said.

Problems are cropping up on all three variants of the F-35 that would typically be expected in any highly ambitious next-generation fighter program, he said.

“We didn’t model everything as precisely as we thought,” Kendall said.

Transitioning from development to production is traditionally been one of the most difficult challenges for any program.

Kendall said there is a tendency to start production too early, adding that the F-35 is an “extreme example.”

Barry Watts, an analyst at the Center for Strategic and Budgetary Assessments in Washington, D.C., agreed with Kendall’s assessment.

“My understanding is the amount of concurrency on this program is as great as or greater than any past program,” he said.

Watts, who has been to Lockheed’s Fort Worth, Texas, plant, described long lines of F-35s already being built.

“Most of those, if they’re going to be operational airplanes eventually, are going to have to go back and have a bunch of changes made to them,” he said. “That drives up cost and delays things.”

Watts said that the Pentagon should have insisted on more flight tests before starting low rate initial production.

The F-35 is an extremely complicated engineering challenge with its many missions and three variants, Watts said.

“I guess my feeling is that they bit off a little more than they could chew,” he said. Pentagon officials should have raised these concerns earlier, Watts added.

But with then-Defense Secretary Robert Gates terminating the F-22 Raptor program, the Pentagon “has put all of its eggs in the JSF basket,” he said.

Kendall said the Pentagon is fully committed to the F-35 program and nothing precludes production at a reasonable rate.

“Hopefully, we won’t see anymore serious problems emerge,” he said.

Lockheed Martin officials were unable to comment by press time.

Marcus Weisgerber contributed to this report
http://www.defensenews.com/article/2012 ... |FRONTPAGE