Fórum Defesa Brasil

Caro Big Frog,

Tu já esta partindo para acusações pessoais e isso não é salutar em local algum, a teoria do "efeito espelho" se encaixa bem no que esta ocorrendo, da uma lida em Carl Gustav Jung, é bastante interessante, o auto conhecimento pode te ajudar bastante em muitos momentos futuros na vida, principalmente na vida adulta.
As afirmações de que o míssil pode atingir alvos em movimento (osolamaalua), não foram feitas por mim e confirmadas por gente que esta trabalhando indiretamente no míssil, (WalterGaudério) e o míssil não vai atacar radar algum que esteja desligado, ele estando em um navio ou não.
No mais um grande abraço e chega desse assunto contigo.

Alguma novidade sobre o MAR-1 ?

guilhermecn escreveu:Alguma novidade sobre o MAR-1 ?

Acrescento à sua pergunta; Alguma novidade também sobre o MAA-1b

É precisamente ISSO que está matando os Fóruns de Defesa brazucas, nada de nada em news...

Túlio escreveu:É precisamente ISSO que está matando os Fóruns de Defesa brazucas, nada de nada em news...

Tomara que com a LAAD esse quadro mude

Que MARTE te ouça!

Não sei, mas tenho a impressão que o F-X acaba indiretamente atrasando alguns outros programas; principalmente o MAA-1B.
O MAR está indo, talvez tenhamos a sua entrada em produção anunciada de surpresa...

guilhermecn escreveu:

Túlio escreveu:É precisamente ISSO que está matando os Fóruns de Defesa brazucas, nada de nada em news...

Tomara que com a LAAD esse quadro mude

Na LAAD este ano será anunciado,a fabricaçao conjunta pelos paises do mercosul da nave intergalactica enterprise II rsrsrs voces ainda acreditao nesse fx2.....dermilivri

ATÉ QUE ENFIM, POWS!!!



A-Darter começa a ser produzido este ano em São José dos Campos

Nova arma vai equipar caças da FAB e as forças armadas da África do Sul


O Brasil deve começar a produzir este ano, em São José dos Campos, os primeiros protótipos do ‘A-Darter’, um novo míssil ar-ar, de quinta geração, capaz de manobrar até 10 vezes mais rápido do que um avião de combate.

O míssil é fruto de uma parceria entre o Brasil e a África do Sul e envolve empresas baseadas em São José dos Campos, como a Mectron e a Avibras. Também integra o projeto a Opto Eletrônica, de São Carlos. De acordo com o Ministério da Defesa, os mísseis serão utilizados pelas aeronaves F-5M da FAB (Força Aérea Brasileira).

Também poderão utilizar os mísseis ‘A-Darter’ os caças subsônicos AMX e os aviões do programa F-X2, que deverão ser comprados para renovar a frota da FAB. Na África do Sul, o míssil vai equipar os Gripen da Força Área daquele país. Mapeamento. No final do ano passado, a FAB contratou a Denel do Brasil, por R$ 1,4 milhão, para fazer um levantamento das empresas nacionais com potencial ou interesse em participar do programa.

Sediada em São José dos Campos, a Denel do Brasil é uma subsidiária da Denel Dynamics, da África do Sul, que integra o programa do novo míssil ar-ar. “Até abril vamos entregar à FAB o relatório com o estudo sobre o parque industrial nacional”, disse Everton de Paula, da Denel. Segundo ele, várias empresas deverão fornecer produtos e serviços para a montagem final do ‘A-Darter’.

A Mectron, a Avibras e a Opto Eletrônica são as principais parceiras, mas outras empresas devem integrar o programa de defesa. A previsão é que a montagem final dos protótipos do novo míssil seja feita na Avibras, que reúne todas as condições técnicas para isso.

A FAB deve começar a receber os primeiros lotes do novo míssil a partir de 2015. Em Brasília, termina hoje o primeiro encontro do Comitê Conjunto de Defesa Brasil-África do Sul. O programa do novo míssil é um dos temas da reunião bilateral.


http://www.defesanet.com.br/defesa/noti ... dos-Campos

A impressão que eu tenho é que a Mectron está perdendo o posto de grande integradora de mísseis brasileira.

Hoje, os principais projetos de mísseis brasileiros estão sendo "carimbados" pela Avibras: A-Darter, MAN-SUP e AV/MT-300.

Provavelmente se deve ao fato de que sua unidade não tem espaço suficiente para atender a grandes projetos, estocar e realizar montagem de muitas linhas de mísseis.

O que ficou para ela? O MSS-1.2, a bomba SMKB, e talvez o Igla-BR. Além de aviônicos, computadores de bordo, elétrica e eletrônica embarcada em geral.

De concorrente quanto aos projetos estratégicos do MD, a Mectron parece ter se tornado uma fornecedora de insumos importantes para a Avibras, esta sim a integradora dos nossos principais projetos de mísseis.




abraços]

Brasileiro escreveu:A impressão que eu tenho é que a Mectron está perdendo o posto de grande integradora de mísseis brasileira.

Hoje, os principais projetos de mísseis brasileiros estão sendo "carimbados" pela Avibras: A-Darter, MAN-SUP e AV/MT-300.

Provavelmente se deve ao fato de que sua unidade não tem espaço suficiente para atender a grandes projetos, estocar e realizar montagem de muitas linhas de mísseis.

O que ficou para ela? O MSS-1.2, a bomba SMKB, e talvez o Igla-BR. Além de aviônicos, computadores de bordo, elétrica e eletrônica embarcada em geral.

De concorrente quanto aos projetos estratégicos do MD, a Mectron parece ter se tornado uma fornecedora de insumos importantes para a Avibras, esta sim a integradora dos nossos principais projetos de mísseis.




abraços]

Esquecestes o MAA-1A e MAA-1B na lista.

A Mectron é basicamente um laboratório. Funciona num prédio com espaço bastante limitado para se montar uma linha de produção de muitos produtos. Creio que a Mectron se dedicará mais em pesquisas de desenvolvimento tecnológico e projetos, e a Avibrás caberá a produção dos produtos.

henriquejr escreveu: Esquecestes o MAA-1A e MAA-1B na lista.

A Mectron é basicamente um laboratório. Funciona num prédio com espaço bastante limitado para se montar uma linha de produção de muitos produtos. Creio que a Mectron se dedicará mais em pesquisas de desenvolvimento tecnológico e projetos, e a Avibrás caberá a produção dos produtos.

Ah, mas com a chegada do A-Darter, deixará de fazer sentido manter aberta a produção dos MAA-1A/B, que tem um custo. Pra mim já são coisas do passado, ao menos o A.

E a Mectron sempre foi mesmo um laboratório antes de mais nada. Do MAA-1 o motor, a ogiva, a espoleta, espoleta de proximidade e várias partes do sensor foram fabricadas por outras empresas brasileiras, o mesmo para o MAR-1. Mas sim a eletrônica de bordo, a parte "inteligente" do míssil. Além, também, de fazer todo o gerenciamento do projeto.

Mas realmente, é mais provável que ela se dedique cada vez mais à elétrica e eletrônica embarcada, à computação. Não sem abrir mão de ser sim integradora de projetos menores de mísseis e outros artefatos inteligentes.

Mais do que isto: Espero que ela possa ocupar parte do espaço da Aeroeletrônica, que já não é mais brasileira, e seja fornecedora de sistemas importantes para as novas aeronaves da Embraer.



abraços]