Fórum Defesa Brasil

Carlos Mathias escreveu:Não, não tão simples assim não.

Ficar repetindo isso só propaga a desinformação.

Tudo será feito na Índia, tudo.
Terão que modificar uma fábrica, terão que fazer revisão total nos motores lá, integração e modernização de aviônicos lá, estruturas, painéis de material composto, e a lista segue muito longa; tudo, absolutamente tudo deverá ser feito na Índia.

Vocês parecem aqueles caras que ficam repetindo que "os SBR custarão mais caro que os IK-214 custariam".

É mais do que óbvio que custará, assim como qualquer coisa que se deixe de fazer numa fábrica pronta para ter de fazer tudo de novo noutro país do outro lado do mundo vai custas os tubos.

Mas a Índia pensa sua Defesa com independência e com seriedade, e ela sabe que o verdadeiro "custo" é não poder usar suas armas como se quer, e ter que ficar pedindo licença até parta treinar.

Que fornecedor mundial faria isso que a França fez?
Creio que só a Rússia mesmo.

Se alguém puder citar outro, agradeceria.

Carlos Mathias escreveu:Acabou?

Hmmmmm...

Aguardemos mais alguns anitos que a coisa ainda vai longe por aquelas bandas.

Cortes do Pentágono podem encerrar linhas de montagem – ou projetos

Fechar linhas de montagem do F-18, do C-17 e do C-130? Cancelar o F-35 e colocar suas tecnologias no F-16 e no F-18? Qualquer que seja a resposta, o objetivo é cortar US$ 400 bilhões em 12 anos.

O Presidente dos EUA, Barak Obama, disse ao novo Secretário de Defesa Leon Panetta para reduzir os gastos militares em 5%. Parece modesto, mas dada a enormidade do orçamento militar, isso vai tirar 33 bilhões de dólares por ano de uma economia que já tem problemas. E analistas opinam que, provavelmente, o corte poderá chegar perto de 10%.

O Departamento de Defesa responde por aproximadamente 20% dos gastos federais e metade dos gastos discricionários, empregando 3 milhões de pessoas, o que inclui 700.000 civis. Por isso, chama a atenção na hora de passar a tesoura.

O Secretário da Defesa Panetta precisa descobrir como cortar 400 bilhões ao longo de 12 anos. Isso vai afetar desde coisas triviais até quantos F-35 serão construídos, o que afeta praticamente todos os estados amerinos. Por exemplo, perto de 18% da economia do Havaí depende ou está ligada aos gastos de defesa. Na Flórida, os gastos militares contribuem com tanto dinheiro quanto o turismo.

Segundo analistas, os cortes não deverão ficar restritos a sistemas de armas. Espera-se que o crescimento das forças terrestres seja parado, e que algo como 100.000 servidores ativos das forças armadas sejam cortados. Bases americanas poderão ser fechadas, tanto nos EUA quanto em outros países – mas ao menos as domésticas deverão ser poupadas nos próximos dois anos, devido às eleições. Mas a parte mais vulnerável aos cortes deverá ser a dos civis que trabalham para o Departamento de Defesa, por serem os mais bem pagos.

As linhas de produção dos seguintes aviões militares já estão programadas para fechar: C-17 (em Long Beach, na Califórnia); C-130 (em Marietta, na Geórgia) e F-18 (em Seattle, Washington). E o F-35, cuja montagem final pela Lockheed Martin é feita em Fort Worth, no Texas, também está sob ataque. Trata-se do mais caro programa de armamento na história dos EUA, e que ficou mais caro ainda neste mês, com o anúncio de custos adicionais de 771 milhões de dólares.

O Escritório de Orçamento do Congresso (Congressional Budget Office) propôs cortar o F-35 de uma vez, o que traria economias de 27 bilhões de dólares nos próximos cinco anos e de 260 bilhões de dólares no longo prazo. O escritório recomenda que o Pentágono, ao invés de continuar com o F-35, faça modernizações no F-16s e no F/A-18 para lhes dar algumas das capacidades do mais caro F-35.

Por outro lado, o ex-Secretário da Marinha, Gordon England, recomenda que Panetta resista à tentação de matar programas de aquisição ou de fazer cortes proporcionais a todos os programas atuais. Ele sugere que se faça economia dividindo os custos de desenvolvimento de armas com os aliados dos EUA.

FONTE: ABC News (tradução, adaptação e edição: Poder Aéreo)

DATE:21/07/11
SOURCE:Flight International
Russian air force orders thrust-vectoring Su-30SM fighters
By Vladimir Karnozov


The Irkutsk Aircraft Plant (IAZ) is assembling two Sukhoi Su-30SM multirole fighters for the Russian air force, Alexey Fedorov, president of the controlling Irkut corporation, said. The pair will be completed and subjected to flight trials by the end of this year.

The new version of the twin-seat Su-30 represents the baseline Su-30MKI with thrust vectoring developed for the Indian air force, but with modifications to meet Russian air force specifications, Fedorov said.

The service is seeking to procure 30 such aircraft, with a contract still being finalised.

"Hopefully, in 2012 we will be able to finalise a contract for 18 Su-30SMs for the Russian air force, with an option for a further 18 for the Russian navy air arm," Fedorov said.

The delivery of the Su-30SM to the Russian armed forces will end a long pause in their acquisition of IAZ-built fighters, after its last Su-30K interceptors and Su-27UB twin-seat operational trainers were handed over in the early 1990s.

It is understood that the decision to procure the Su-30SM was inspired by the successful use of industry-owned Su-30MKI/MKM operational-standard prototypes during Russia's August 2008 conflict with Georgia.

Penguin escreveu:DATE:21/07/11
SOURCE:Flight International
South Korea to evaluate PAK-FA fighter, reports claim
By Stephen Trimble

South Korea's Defence Acquisition Programme Agency has shortlisted Sukhoi's PAK-FA/T-50 stealth fighter among the competitors for Seoul's FX-III fighter contract, according to local reports.


The PAK-FA will be considered against a field that already includes the Boeing F-15SE Silent Eagle, Eurofighter Typhoon and Lockheed Martin F-35 Joint Strike Fighter

Sukhoi unveiled its first PAK-FA prototype - also referred to as aircraft T-50-1 - only 18 months ago, with a first flight event on 29 January 2010. A second prototype dubbed T-50-2 has also been delivered.

The Sukhoi PAK-FA was unveiled only 18 months ago and has now been shortlisted for South Korea's FX-III fighter contract, say reports

India is also considering a variant of the PAK-FA via a fifth-generation fighter aircraft programme being pursued jointly with Russia.

South Korea is also looking at potentially launching an indigenous KF-X fighter development programme in collaboration with Indonesia.

cb_lima escreveu: A tradução desse texto é:

Queremos F-35 mais baratos...

Não tem nada a ver com o PAK.

Isso é a Coréia do SUL... quintal mais americano, quase impossível!

[]s
CB_Lima

Luís Henrique escreveu:Outra tradução:

Passem todas as informações sobre o Pak Fa. Queremos comprá-lo mas precisamos de dados....
Em seguida eles repassam tudo para os americanos e ganham um bom desconto no F-35.