Fórum Defesa Brasil

Mapinguari escreveu:

thelmo rodrigues escreveu:

Além dos aviões de combate da FAB, a Marinha vai desenvolver um avião de vigilância, defesa e ataque para seus futuros “navios-aeródromos”, de função múltipla, que serão preferidos aos porta-aviões tradicionais e de dedicação exclusiva.

Afinal,....que diabos de aeronave seria esta? UAV, UCAV, avião, dirigível, disco voador, Enterprise, Ave de Rapina,pombo-correio armado,...?

O avião a que se refere a notícia nada mais é do que os Turbo Tracker, que serão adquiridos, modernizados e operados pela MB no São Paulo.

Certeza, Mapi? Bem, então, para variar, a notícia de que a MB "vai desenvolver um avião..." está incorreta.

Bourne escreveu:

knigh7 escreveu: Uma boa idéia na minha opinião. Seria uma belonave tipo Classe Wasp, da U. S. Navy.

E que tipo de caça e escolta esses tais porta-aviões vão ter? Por acaso, a expressão "não convencional" quer dizer que é nuclear

Acredito que o sem noção do jornalista estava fazendo uma referência a UCAVs/UAVs, só pode. De fato, um navio menor poderia operar tais aeronaves.

thelmo rodrigues escreveu:

Mapinguari escreveu: O avião a que se refere a notícia nada mais é do que os Turbo Tracker, que serão adquiridos, modernizados e operados pela MB no São Paulo.

Certeza, Mapi? Bem, então, para variar, a notícia de que a MB "vai desenvolver um avião..." está incorreta.

Bom, isso é o que há de imediato. Mas as UCAVs/UAVs estão nos planos, mas para mais adiante. Mesmo nos países mais desenvolvidos nessa área, a tecnologia ainda não está num nível em que podemos prescindir de aeronaves convencionais, ou seja, tripuladas.

Mapinguari escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Eu já acho que deveria ser um NAe um pouquinho maior que o SP, até as 50 mil toneladas (máximo do máximo), mais ou menos do tamanho dos novos britânicos.

Pois eu prefiro dois NAe de porte médio (umas 35 mil t, pouco mais do que o São Paulo) do que um de 50 mil t. Dois NAe de 35 mil t e ums dois LPH de umas 18 mil t, tava muito bom para a MB.

Pois eu penso que a MB não deveria ter nenhum Nae. Apenas deveria ter uma arma de projeção cara (que é um P. A.) quando tivesse uma boa força defensiva.
(eu sei que o Marino não vai gostar de eu ter escrito isso ).

Mas se tiver de ter, que tenha um Nae do porte de um Principe das Asturias. É o suficiente para a defesa aérea da Frota, com um custo compatível com o Orçamento da MB.

knigh7 escreveu:

Mapinguari escreveu: Pois eu prefiro dois NAe de porte médio (umas 35 mil t, pouco mais do que o São Paulo) do que um de 50 mil t. Dois NAe de 35 mil t e ums dois LPH de umas 18 mil t, tava muito bom para a MB.

Pois eu penso que a MB não deveria ter nenhum Nae. Apenas deveria ter uma arma de projeção cara (que é um P. A.) quando tivesse uma boa força defensiva.
(eu sei que o Marino não vai gostar de eu ter escrito isso ).

Mas se tiver de ter, que tenha um Nae do porte de um Principe das Asturias. É o suficiente para a defesa aérea da Frota, com um custo compatível com o Orçamento da MB.

Caro amigo, a opinião aqui é livre, graças a Deus.
Mas o que é uma força defensiva?
Uma pistola é uma arma ofensiva ou defensiva? Depende do uso que dermos a ela, certo?
Então, usando seus argumentos, se queremos uma força defensiva, temos que ter capacidade de defendê-la de ameaças aéreas no mar.
Como?
Agora não se esqueça de para que realmente precisamos de uma Marinha. Veja as nossas LCM, veja a nossa ZEE, veja aonde estão os campos de produção de petróleo/gás, veja aonde está concentrada nossa população, etc.
Será que conseguimos "defender" isso tudo com uma força que tenha postura puramente defensiva?
Quantos meios necessitaríamos?
Ou será que a solução (só um pensamento) não seria destruir a ameaça o mais longe possível? Não seria uma ação defensiva?
Só para pensarmos.
Um abraço

Mapinguari escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Eu já acho que deveria ser um NAe um pouquinho maior que o SP, até as 50 mil toneladas (máximo do máximo), mais ou menos do tamanho dos novos britânicos.

Pois eu prefiro dois NAe de porte médio (umas 35 mil t, pouco mais do que o São Paulo) do que um de 50 mil t. Dois NAe de 35 mil t e ums dois LPH de umas 18 mil t, tava muito bom para a MB.

É que eu prefiro dois de 50 mil ton.

Mas se for ficar muito pesado, dois de 35 mil está bom.

Claro, dois LPH de 18 mil, junto com os NAes, também está de bom tamanho.

Navios sem cascos duplos, baseados em petroleiros, podem ser pensados?

Marino escreveu:

knigh7 escreveu:
Pois eu penso que a MB não deveria ter nenhum Nae. Apenas deveria ter uma arma de projeção cara (que é um P. A.) quando tivesse uma boa força defensiva.
(eu sei que o Marino não vai gostar de eu ter escrito isso ).

Mas se tiver de ter, que tenha um Nae do porte de um Principe das Asturias. É o suficiente para a defesa aérea da Frota, com um custo compatível com o Orçamento da MB.

Caro amigo, a opinião aqui é livre, graças a Deus.
Mas o que é uma força defensiva?
Uma pistola é uma arma ofensiva ou defensiva? Depende do uso que dermos a ela, certo?
Então, usando seus argumentos, se queremos uma força defensiva, temos que ter capacidade de defendê-la de ameaças aéreas no mar.
Como?
Agora não se esqueça de para que realmente precisamos de uma Marinha. Veja as nossas LCM, veja a nossa ZEE, veja aonde estão os campos de produção de petróleo/gás, veja aonde está concentrada nossa população, etc.
Será que conseguimos "defender" isso tudo com uma força que tenha postura puramente defensiva?
Quantos meios necessitaríamos?
Ou será que a solução (só um pensamento) não seria destruir a ameaça o mais longe possível? Não seria uma ação defensiva?
Só para pensarmos.
Um abraço

Você está certo Marino. Principalmente se o PRM for aprovado e o Governo der possibilidades de que ele seja CUMPRIDO na íntegra. Embora eu não conheça o plano integralmente, somente partes por intermédio de revistas, acredito que, com certeza, a MB tenha balanceado de forma adequada as belonaves que o comporão.



Abraços

Vinicius Pimenta escreveu:

Mapinguari escreveu: Pois eu prefiro dois NAe de porte médio (umas 35 mil t, pouco mais do que o São Paulo) do que um de 50 mil t. Dois NAe de 35 mil t e ums dois LPH de umas 18 mil t, tava muito bom para a MB.

É que eu prefiro dois de 50 mil ton.

Mas se for ficar muito pesado, dois de 35 mil está bom.

Claro, dois LPH de 18 mil, junto com os NAes, também está de bom tamanho.

Ah, tá!

Construção de porta-aviões? A MB ainda tem os delírios de interditar o espaço aéreo da África? Já foram nessa maluquice de teimar em querer ser a US Navy e não acabou dando conta de ter nem uma frota decente de submarinos ou um NAe que navegasse (passa o tempo inteiro pifado, passando por manutenções); parece a mania da FAB de querer se tornar a UPS da América do Sul.

Kratos escreveu:Construção de porta-aviões? A MB ainda tem os delírios de interditar o espaço aéreo da África? Já foram nessa maluquice de teimar em querer ser a US Navy e não acabou dando conta de ter nem uma frota decente de submarinos ou um NAe que navegasse (passa o tempo inteiro pifado, passando por manutenções); parece a mania da FAB de querer se tornar a UPS da América do Sul.

Kratos, dá uma lida nos tópicos referentes ao assunto.
Veja se encontra algo como interditar espaço aéreo; ou querer ser a USN.
Veja também sobre submarinos e o que está acontencendo de novidades.
Leia sobre PMG de navios, e quanto dura um para um navio do porte de PA (não precisa ser na MB).
Abraço

Se o Brasil quer ter um papel global, precisa de meios e os NAes são necessáriamente vitais para qualquer cenário atual, principalmente para quem quer ganhar uma cadeira no conselho de segurança.

Gaitero escreveu:

Se o Brasil quer ter um papel global, precisa de meios e os NAes são necessáriamente vitais para qualquer cenário atual, principalmente para quem quer ganhar uma cadeira no conselho de segurança.

A espanha conseguiu isso na Europa. E o Brasil faz por isso?

Em alerta
Até 23 de dezembro, a Marinha realiza, com a Força do Chile, a Operação Bogatun. Conta com a a Fragata Constituição e um helicóptero Super Lynx; dois navios, um submarino e uma aeronave P-3A da Armada do Chile.

Marino escreveu:Em alerta
Até 23 de dezembro, a Marinha realiza, com a Força do Chile, a Operação Bogatun. Conta com a a Fragata Constituição e um helicóptero Super Lynx; dois navios, um submarino e uma aeronave P-3A da Armada do Chile.

E aí, Marino, os chilenos desistiram das lanchas misileras ?