Gostava muito de ouvir o veredicto deles acerca do F-16M vs MIG-29P44 escreveu: ↑Sáb Out 24, 2020 10:21 am F-16AM portugueses treinam combate aéreo com MIG-29
https://cannontwo.blogspot.com/2020/10/ ... e.html?m=1
cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 7:47 am FORÇA AÉREA DESENVOLVE SOLUÇÃO TECNOLÓGICA INOVADORA PARA OPERAÇÕES AÉREAS DE COMBATE
O Close Air Support (CAS), emprego de poder aéreo em suporte à manobra da componente terrestre, requer uma excelente coordenação e ligação em rede entre a aeronave de combate e o elemento de controlo no terreno (JTAC - Joint Terminal Attack Controller).
A utilização de meios digitais permite não só a comunicação com os JTAC, mas também a integração com plataformas aéreas de quinta geração, como o F-35, permitindo a transmissão de um maior número dados em menor espaço de tempo, reduzindo a exposição à ameaça em anbiente contestado.
As soluções comerciais existentes, como o equipamento HydeDM 302, implicam alterações muito dispendiosas ao software operacional das aeronaves, impondo a procura de soluções inovadoras mais eficientes.
Nesse sentido, a Força Aérea em parceria com a Royal Danish Airforce (RDAF) empregou tecnologia off the shelf, nomeadamente tablets, com aplicações desenvolvidas para interagir com o equipamento HydeDM 302, e com o software existente no avião, de modo a potenciar os resultados e minimizar os custos.
Através de um trabalho em equipa entre militares da Base Aérea N.º 5 (aviónicos, armamento, hidráulicos, flight controls e pilotos), da Direção de Manutenção de Sistemas de Armas e da Autoridade Aeronáutica Nacional, foi possível aprovar um plano de testes detalhado, construir checklists e transformar, em duas semanas, dois F-16M para empregar esta solução inovadora.
A validação da eficiência tática e dos requisitos de segurança de voo para o emprego desta nova capacidade foi conseguida através de testes no solo e em voo, em colaboração com JTAC da Força Aérea. O sucesso obtido nesta prova de conceito permite considerar a extensão desta modificação à restante frota.
Esta nova capacidade revela-se fundamental para permitir às Esquadras de Combate da Força Aérea cumprirem o desígnio de apoiar as Forças Terreste, onde e quando necessário, garantindo a capacidade e credibilidade de Portugal, através de um F-16M moderno e integrável com plataformas de quinta geração, capaz de executar missões de CAS em ambiente contestado.
https://www.emfa.pt/noticia-3131-forca- ... de-combate
Pouco manobrável, manutenção um pesadelo logístico e dispendiosa, voo supersónico não aconselhado...Enfim sem o stealth um tijolo voadorcabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 11:35 am Já olhei pior o caça que agora. Ao contrário dos caças 4 e 4.5 como são os nossos F-16, o F-35 devidamente armado não perde grande manobralidade (a versão "A" consegue atingir os 9G's), visto que é tudo transportado internamente e não nas asas.
Alcance só com o combustível Interno - 2,220 km (muito melhor que os F-16);
Carrega também muito mais armamento que os F-16;
Toda a eletrónica é muito mais avançada e o Piloto tem muito mais informação e conta sempre com a ajuda da IA.
João, muitos dos problemas são por demais conhecidos, por exemplo até salvo erro o ano passado os F-35 A não podiam atingir os 9 G's estando limitados aos 7G's, por uma questão de... electrónica!joaolx escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 11:47 amPouco manobrável, manutenção um pesadelo logístico e dispendiosa, voo supersónico não aconselhado...Enfim sem o stealth um tijolo voadorcabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 11:35 am Já olhei pior o caça que agora. Ao contrário dos caças 4 e 4.5 como são os nossos F-16, o F-35 devidamente armado não perde grande manobralidade (a versão "A" consegue atingir os 9G's), visto que é tudo transportado internamente e não nas asas.
Alcance só com o combustível Interno - 2,220 km (muito melhor que os F-16);
Carrega também muito mais armamento que os F-16;
Toda a eletrónica é muito mais avançada e o Piloto tem muito mais informação e conta sempre com a ajuda da IA.
A eletrónica avançada que lhes gabas pode ser aplicada em plataformas 4.5...
Eu apostaria em manter os F-16 na versão viper e adquiria um lote pequeno de F-35 com opção para mais no futuro...cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 12:01 pmJoão, muitos dos problemas são por demais conhecidos, por exemplo até salvo erro o ano passado os F-35 A não podiam atingir os 9 G's estando limitados aos 7G's, por uma questão de... electrónica!
Muitos dos problemas associados são exatamente isso, por exemplo o sistema informático que fazia a gestão logística da manutenção do dito caça, foi mudada no principio deste ano e segundo consta só nisso foram poupados muitos milhões de dólares. Isto é um programa em constante evolução e não tenho qualquer dúvida que daqui a uns poucos anos estes problemas já terão sido sanados.
E o alcance, e a quantidade de armamento que os F-35 podem levar, e a furtividade que por enquanto não está ameaçada? Só se apostássemos nos F-15 EX.
Olha só as últimas:
https://arstechnica.com/tech-policy/202 ... -software/
https://www.defensenews.com/air/2020/10 ... -expected/
https://www.defensenews.com/global/euro ... lysts-say/
https://www.defensenews.com/global/euro ... to-a-head/
24 F-16V + 12 F-35cabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 12:14 pm Eu não digo que não, mas estou um pouco como tu, continue-se a modernizar os F-16 e daqui a uns anos quando o dito caça já não der, aí sim avancemos com a aquisição de um novo caça (nem que seja faseado).
Nem que ficasse 12+12 sendo complementado por um sistema SAM de ultima geraçãocabeça de martelo escreveu: ↑Sáb Out 31, 2020 12:28 pm Já dava para o gasto e ficávamos bem aviados, mas eu não sei se no futuro a FAP vai ter tantos caças... tenho o receio que não passe dos 32 caças.
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