Sapão escreveu: E onde está a conexão com o fato de eles NÃO poderem operar equipamento sofisticado com a capacidade de lutar? Uma coisa não tem nada a ver com a outra.denilson escreveu: Tu esta falando de uma força que venceu a União Soviética e esta vencendo a OTAN (a prepotência sempre foi um aliado deles). Sobre a logística, o míssil nem esta pronto, como podemos falar a respeito de problemas de logística, mas nesse ponto, eles trataram muito bem dos Stinger e tiveram ótimos resultados.
De qualquer forma era apenas um exercício de imaginação, analisando um enfrentamento assimétrico, onde uma grande potência invade um país e este utiliza táticas de guerrilha para enfrentar um inimigo muito superior. Onde nesse caso o referido míssil seria uma arma de terror muito eficaz.
Sobre logistica, a menos que o missil seja feito de uma material completamente desconhecido tanto na estrutura quanto nos circuitos; ele vai ter que ser armazenado em ambiente climatizado e vai requerer varios cuidados na manutenção e na operação.
Como qualquer missil em uso atualmente pelo Brasil.
O caso dos Stinger foi o mesmodos SA-2: são misseis portateis FEITOS para serem condicionados em ambientes como minimo de recursos de armazenamento.
A guerra de guerrilha: onde você ja viu um guerrilheiro (partindo do principio que ele esta na parte fraca de um combate assimetrico) utilizando um equipamento mais sofisticado do que um missil IR?
Só para começar, eles teriam que ter uma biblioteca de emissões para poder alimentar os dados do missil, alguem com conhecimento suficiente para catalogar esses dados e programar o sistema; depois disso conseguir chegar proximo suficiente de um alvo para ataca-lo.
Pode ter certeza que antes da metade disso eles já teriam sido detectados e mortos.
Mas vamos presumir que tudo desse certo, e eles atingissem um alvo.
Você imagina as implicações politicas disso?
Porque o numero de paises que produzem esse tipo de armamento e igual ou menor ao numero de paises que produzem submarinos, por exemplo. E esse não é o tipo de equipamento que foge do controle, certamente a OTAN iria atrás de quem vendeu e as implicaçoes seriam serias.
Então se ninguem vai vender para eles porque pode ser considerado um ato de guerra, eles vão fazer o que?
Fabricar um?
Por ultimo, você acha realmente que se fosse viavel tal utilização, você teria sido o primeiro a pensar nisso depois de 40 anos de operação?
Vamos raciocinar, quais seriam as probabilidades de :
1-Realmente ser uma ideia TOTALMENTE inovadora (um missil ARM portatil), e que ninguem em nenhumas das nações belicosas do mundo tenha sequer imaginado isso, ou;
2- As complicações de engenharia são tão grandes (tamanho x alcance, dificuldade de localização, de programação, de manuseio) que TODOS os paises que projetam tal equipamento e tem acesso a TODOS os dados do sistema, ao contrario de nós, nem sequer tenha cogitado tal utilização.