Fórum Defesa Brasil

binfa escreveu:

Thor escreveu:Eu sei que você estava brincando, mas para quem não entende do assunto, isso só ocorreria caso a Venezuela ordene um ataque a sei lá o quê no Brasil, sem ao menos haver um atrito sequer. Pois numa escalada de crise, em menos de um dia haveria toda a FAB lá no norte. Não é muita coisa, nós sabemos, mas é mais que 6 F-5M em Manaus...
Abraços

J.Ricardo escreveu:E quem defenderia a FAB!

joao fernando escreveu:

J.Ricardo escreveu:E quem defenderia a FAB!

Pows, Forum Disney Brasil???

PRick escreveu:Sinceramente, não sei se isso está sendo pensado de modo sério na Venezuela, o Chavez está comprando armas de quem pode, e preenchendo a lacuna de obsolescência em seu inventário bélico. Tendo em vista, principalmente, o públido interno. Comprar armas não faz uma FA poderosa, nem um país uma potência, é preciso saber se essas armas são de fabricação local ou não, e como é o resto do país.

Os EUA não são uma potência apenas militar, ainda são a principal economia do mundo. O avanço chinês é desestabilizador porque não é somente bélico, a China já possuí FA´s poderosas desde a Guerra da Coréia.

Quando olhamos a Venezuela, concluimos rapidamente que falta a ela os fatores fundamentais para se tornar, sequer uma potência regional. Não é a simples importação de material bélico que fará isso.

Então, é bem provável que o Chavez esteja pensando em comprar J-10 por fatores de custos e por ser a China o melhor cliente potencial do petróleo venezuelano, porque a Rússia é grande produtor e exportador de petróleo, então os chineses são os melhores parceiros para substituir os EUA.

Essa me parece a conta que o Chavez anda fazendo agora. Está pensando na sobrevivência de sua economia, dependente de basicamente uma única comodite.

[]´s

binfa escreveu:

Thor escreveu: Eu sei que você estava brincando, mas para quem não entende do assunto, isso só ocorreria caso a Venezuela ordene um ataque a sei lá o quê no Brasil, sem ao menos haver um atrito sequer. Pois numa escalada de crise, em menos de um dia haveria toda a FAB lá no norte. Não é muita coisa, nós sabemos, mas é mais que 6 F-5M em Manaus...
Abraços

Prezado Thor boa tarde!

Entendo que em uma crise existe uma escalada, mais o ponto é "do que adianta a FAB enviar para a região Norte os F-5EM / A-1A se a FAV tem SU-30Mk2 (24 diga-se de passagem), que é muito mais caça!"


aqui esta só a metade....



Um forte abraço
binfa

joao fernando escreveu:

J.Ricardo escreveu:E quem defenderia a FAB!

Pows, Forum Disney Brasil???

Thor escreveu:Quanto ao número de aviões necessários, se formos pensar em defesa de todo o território contra todas as frentes e ameaças de um inimigo tão poderoso, talvez uns 1497 caças seriam necessários. Se pensarmos na América do sul e nossas possibilidades de guerra, talvez um número menor seja suficiente.

binfa escreveu:

binfa escreveu:Entendo que em uma crise existe uma escalada, mais o ponto é "do que adianta a FAB enviar para a região Norte os F-5EM / A-1A se a FAV tem SU-30Mk2 (24 diga-se de passagem), que é muito mais caça!"
Um forte abraço
binfa

sapao escreveu:

binfa escreveu:

Binfa, hipoteticamente falando ele tem muito mais capacidades, mas fazer essa vantagem virar realidade na pratica e algo mais dificil.
Um exemplo: quantas bases a Venezuela possui?
E destas bases, quantas são capazes de apoiar um SU-30?
Na teoria, seria necessario apenas 1 dos 16 A-29 de BV para inutilizar a pista da base de El Libertador para colocar toda a frota no chão.
Essa vantagem, nem que fosse por horas, poderia definir o rumo de um conflito.

Outra é a matematica dos fabricantes: quantos SU-30 são necessarios para abater os F-5/M-2000 da FAB com BVR+E-99?
Ou melhor, em que proporção a perda de X F-5 vai significar mais do que 1 SU-30?
Sera que eles vão direcionar TODA a sua força para o Brasil, lembrando que tem os USA logo acima no Caribe e a Colombia do lado?

Enfim, acho a questão bem complexa, mas esse tipo de problema (um conflito externo) acho que so ocorreria em ultimo caso e ja com a possibilidade de perder o poder iminente, em uma tentativa de permanecer no poder.
Por hora concordo com o Pepê e acho que ele quer mesmo é sossego na politica externa...