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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Mai 20, 2011 5:15 pm
por Penguin
Viva o IBAS!

Commercial Talks Begin For IAF Basic Trainer
http://livefist.blogspot.com/2011/05/in ... ition.html

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The Indian basic trainer competition has entered its final phase. Commercial bids of the three final contenders were opened this week (Livefist had reported earlier about the three contenders making it to the final phase). The government will now choose between (in photos from top) the Pilatus PC-21, Hawker-Beechcraft T-6C Texan-II and Korean Aerospace KT-1. More soon.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Mai 20, 2011 6:11 pm
por alcmartin
sapao escreveu:A teoria da necesidade de um lift entre o A-29 para a primeira linha tem duas correntes (como quase tudo); a questão é que a corrente que defende uma aeronave a jato intermediaria perdeu muita força com o fato de que nossos pilotos (e pilota) já tem algum tempo vão direto para as aeronaves de alta performance sem NUNCA ter pilotado um jato, e não houve alteração no indice de desligamentos nem na performance dos alunos como a ala defensora do lift alardeava.
Em alguns casos houve até uma transição mais tranquila do que antes, pois a avionica é bem semelhante.

Ai fica a incognita: vale a pena investir em uma aeronave de baixa performance mas de altissimo custo (sim, os lift são carissimos se compararmos com a sua capacidade de combate) para realizar uma missão que atualmente ele NÃO é necessário?

Se houver um lift, eu apostaria nos F-5M ou A-1M cujas as celulas com redução de esforço podem durar ainda mais algumas decadas, e sairiam muito mais barato do que comprar qualquer aeronave no mercado.
Isso SE houver um lift no futuro...

So para fazer uma comparação, o pessoal da comercial poderia me dizer qual é o lift que pessoal do aeroclube usa antes de ir para o E-190, 767 e A-319?
Olá, sapao!

A comercial vive um dilema parecido, mas sem solução aparente, devido a falta de pilotos no mercado. Durante anos, na história "normal", a comercial, aqui e no mundo todo, exigia de 1000 a 3000 horas para ingressar, com pelo menos 500 horas de multimotor. Isso só se conseguia trabalhando em empresas menores. O cara vinha de jatos da executiva, senecas, navajos e Bandeirantes. Então, era a " escadinha" na carreira.
A excessão era a VARIG, que mantinha sua propria escola, a EVAER. O cara dava um pulo do seneca para o 737/200, mas aí esqueciam ele lá. Instrução boa, sem pressa e ganhando bem. Bom para todos.

Hoje, como a demanda aumentou, os caras estao vindo direto de aeroclube, ou pouco mais. Não há a transição, o LIFT. Mas, tem um preço: a capacidade dos copilotos caiu muito em termo de desempenho. Em termos de teoria, não. O próprio mercado exigiu, boa parte já vem com ingles e faculdade de ciencias aeronauticas. Mas obrigou as empresas, já há alguns anos, a restringir operações de copilotos em determinadas condições. Ou seja, as empresas se adaptaram ao que tem. Mais ou menos o que a FAB faz com o equipamento... :mrgreen:

O que se tem feito, para tentar diminuir o gap, é o uso de jet trainers. Simuladores, fixos ou moveis, para diminuir o impacto. Mas isso gera custos e aí... :?
Isso para os narrow body(A320, 737, E190). Para wide body, não tem jeito: somente com experiencia anterior nos narrow. Senão, dá M... :shock: [002] :mrgreen:
Abs!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sex Mai 20, 2011 11:45 pm
por sapao
Você tocou exatamente no ponto que se discute hoje na FAB Alc: um melhor preparo está suplantando a necessidade de um treinador a jato!

Porque afinal qual a função do lift?
Dar experiência para o piloto em uma aeronave mais barata para economizar horas la na frente.
Mas se a avionica das aeronaves já é semelhante, se o piloto voa uma boa quantidade de horas no A-29 e ainda tem um simulador da aeronave de alto desempenho para sua formação, existe ainda a necessidade do lift?
Aparentemente não, e estamos vendo isso na pratica.

A diferença no preparo dos pilotos tem suprido a demanda de uma lift, seja com uma formação mais completa na AFA seja com o investimento de mais treinamento em simuladores e tambem com mais experiencia ganha pelos pilotos nas unidades de A-29 em comparação com o que se tinha no AT-26; pois com um custo menor da hora de vôo se pode voar mais; se o piloto voa mais ganha mais experiencia, se tem mais experiencia tende a ter uma transição mais tranquila.

Acredito que um melhor preparo somado a experiencia com a formação em simuladores deva ser o caminho a ser seguido, e quando digo "deva" quero dizer que me parece que a FAB vai por esse caminho e não minha opinião, até porque é a forma mais barata de resolver o problema.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 12:59 am
por Operti
Atualmente o piloto recém saído dos Terceiros só pula na nacele traseira do F-5 para adaptação ao vôo de alta performance. O resto ele já aprendeu no cockpit do A-29 e no simulador do F-5EM.



Abraços


EDIT - troquei as bolas e o aluno de assento. Corrigindo, instrutor na nacele traseira e aluno na nacele dianteira. Obrigado Sapão, por atentar para o deslize.


Abraços

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 8:01 am
por gral
cabeça de martelo escreveu:Eu quero ver se os tipos que foram levados a tribunal por causa da corrupção no negócio dos submarinos (da Marinha de Guerra Portuguesa) vão mesmo presos, ou os tipos dos caças da África do Sul, ou os Helicópteros para a Bélgica, ou os...
Houve condenações no caso dos helicópteros belgas - você pode contestar se as condenações foram leves(eu acho que foram) ou não, mas elas existiram. Nos outros eu não posso afirmar, embora elas não tenham ocorrido em países os quais são apontados como prova de que um povo é mais honesto que o outro.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 2:29 pm
por sapao
Concordo, e ai fica a pergunta: para que o lift?

Ou melhor, qual a prioridade do lift dentre todas as outras que a FAB tem?

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 2:59 pm
por Penguin
Pakistan Awaits 50 Jets Made With China: Minister
AGENCE FRANCE-PRESSE
Published: 20 May 2011 07:28

BEIJING - Pakistan hopes to take delivery within the next six months of 50 JF-17 fighter jets manufactured jointly with China, Defence Minister Ahmad Mukhtar said May 20 during a visit to Beijing.

Mukhtar made the comments on the sidelines of a meeting between Chinese President Hu Jintao and Pakistani Prime Minister Yousuf Raza Gilani, who was wrapping up a four-day visit to China - his country's long-time ally.

"We think there is a good deal," said Mukhtar, who put the price of each JF-17, or Thunder, aircraft at $20 million to $25 million "as compared to $80 million for the F-16", a U.S.-built jet also used by Pakistan's air force.

Mukhtar did not explicitly say whether the deal had been finalized, but it appeared that the agreement was nearing completion.

Further details of the deal were not made public but the agreement was apparently discussed during the visit by Gilani, who met Chinese Premier Wen Jiabao earlier in the week.

China is Pakistan's main arms supplier and a close ally of Islamabad.

Pakistan's air force has a fleet of Chinese aircraft, including F-7PGs and A-5s, but also F-16s and French Mirages.

The neighbors began developing the JF-17 together in 1999 and has said it wants 250 of the jets. In November, Islamabad said it would buy Chinese missiles and flight systems for the jets, Chinese state media reported.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 9:34 pm
por Operti
sapao escreveu:
Operti escreveu:Atualmente o piloto recém saído dos Terceiros só pula na nacele traseira do F-5 para adaptação ao vôo de alta performance. O resto ele já aprendeu no cockpit do A-29 e no simulador do F-5EM.



Abraços
Concordo em quase tudo, só acho que ele estaria ocupando a nacele dianteira que é a do aluno. :wink:

Foi um lapso, Sapão. E eu só reparei já pro final da madrugada, e aí rolou uma preguiça básica :oops:

Mil perdões pela informação inconsistente 8-]


Abraços

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Sáb Mai 21, 2011 10:38 pm
por Penguin
DATE:20/05/11
SOURCE:Flight International
South Korea to invite bids for F-15K cruise missile
By Greg Waldron

South Korea is to invite bids for a new stealth cruise missile to equip its Boeing F-15K Slam Eagle, following technical glitches implementing Lockheed Martin's AGM-158 Joint Air-to-Surface Standoff Missile (JASSM).
A source at the nation's Defense Acquisition Program Administration confirms that bidding for the missile will open in June. He would not divulge details about how many missiles South Korea intends to acquire, or the specific technical difficulties South Korea encountered trying to implement JASSM.
Possible bidders in the South Korean competition could include Europe's MBDA with its Storm Shadow missile, and MBDA Deutschland/Saab Dynamics joint venture Taurus Systems with its KEPD 350. Lockheed Martin could also submit a bid.
South Korea's official Yonhap news agency says the weapons would be used to strike North Korean nuclear facilities in the event of a crisis on the peninsula.
According to Lockheed Martin, JASSM is a weapon in the 900kg (2,000lb) class with a penetrator/blast fragmentation warhead. An all-weather weapon, it uses an infrared seeker and GPS signals for guidance.
"Designed to destroy high-value, well-defended, fixed and relocatable targets, JASSM's significant stand-off range keeps aircrews well out of danger from hostile air defence systems," the company said.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Mai 22, 2011 1:00 pm
por Justin Case
Amigos,

Interessante leitura para domingo: Revista Latinaero
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Vejam no link:
http://www.latinaero.com/magazine/laad_ ... cation.pdf
Abraços,

Justin

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Mai 22, 2011 2:56 pm
por aquanostra
Justin Case escreveu:Amigos,

Interessante leitura para domingo: Revista Latinaero
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Vejam no link:
http://www.latinaero.com/magazine/laad_ ... cation.pdf
Abraços,

Justin

Boa tarde
Minha prima no db
Gostei da matéria paga sobre o Rafale (grande caça)
Um abraço do Rio de Janeiro

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Mai 22, 2011 5:17 pm
por alcmartin
sapao escreveu:Você tocou exatamente no ponto que se discute hoje na FAB Alc: um melhor preparo está suplantando a necessidade de um treinador a jato!

Porque afinal qual a função do lift?
Dar experiência para o piloto em uma aeronave mais barata para economizar horas la na frente.
Mas se a avionica das aeronaves já é semelhante, se o piloto voa uma boa quantidade de horas no A-29 e ainda tem um simulador da aeronave de alto desempenho para sua formação, existe ainda a necessidade do lift?
Aparentemente não, e estamos vendo isso na pratica.

A diferença no preparo dos pilotos tem suprido a demanda de uma lift, seja com uma formação mais completa na AFA seja com o investimento de mais treinamento em simuladores e tambem com mais experiencia ganha pelos pilotos nas unidades de A-29 em comparação com o que se tinha no AT-26; pois com um custo menor da hora de vôo se pode voar mais; se o piloto voa mais ganha mais experiencia, se tem mais experiencia tende a ter uma transição mais tranquila.

Acredito que um melhor preparo somado a experiencia com a formação em simuladores deva ser o caminho a ser seguido, e quando digo "deva" quero dizer que me parece que a FAB vai por esse caminho e não minha opinião, até porque é a forma mais barata de resolver o problema.
Olá, sapao!

É, o que disse bate com a minha experiencia nas outras aviações também: o sujeito mais voado tem transição mais fácil para qualquer outra aviação. A velha experiencia. Nesse sentido, o piloto oriundo de um dos terceiros já chega bem mais tarimbado e como disse, tem tudo para ter menos dificuldade.
Se ainda tivesse oportunidade de mais um estágio em instrução num jato treinador, nessa fase, seria o paraíso. Mas...é como no caso da comercial. Até quando dá para bancar instrução? Até quando uma instituição pode ter um cara "não produzindo" até este estar pronto? Nesse sentido, o "aprender fazendo", que aqui foi muito comentado, parece estar dando certo na FAB. Táticas, o dia a dia da caça, o equipamento. Só falta a performance do jato. De certa forma, era o que acontecia na comercial. O cara só ia para o jato depois de mais voado e "aproveitava" mais a transição. E, curiosamente, conversando com o pessoal daqui, eles se espantavam e achavam uma "temeridade" botar jato na mão de um cara com 200 horas... :shock: :mrgreen: Deram aquela catarrada para cima... :mrgreen:
Por outro lado, nessa mesma linha de pensamento, o meu lado "reacionário", :mrgreen: é que me fez ter a teoria que acha desperdício em ter um treinador básico(não o avançado) em turbohélice. É muito avião para pouco piloto. E muito custo. Bobagem, na minha opinião, fazer o aluno se preocupar com N1, Nh, quando ele não sabe nem que tá alto! :mrgreen: O motor de 90 hp faz o mesmo que a turbina de 1000shp para ele.
Quando tive a oportunidade de dar reforço de instrução para uns cadetes da AFA e oficiais da MB, junto com os civis, o que observei foi que: um cara de 40 horas é...um cara de 40 horas!! :lol: Não importa da onde vem ou o que voa. Aí entendi porque os israelenses ainda usavam o piper Cub até pouco tempo.
A diferença, grande, que faz se notar, é na doutrina, na disciplina. E é justamente nisso que as empresas aqui fora estão sentindo. A formação militar faz, antes, o que aqui fora leva anos de experiencia(e tombos) para ensinar ao sujeito. E agora não há esse tempo... :?

abs!!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Dom Mai 22, 2011 9:02 pm
por sapao
Pois então Alc, e aquela velha piada do matuto ensinando o burrinho dele a comer menos...

Realemnte tem que ter um meio-termo, a olha que ja tentaram colocar o aluno direto no T-27.

Até onde sei, parece que a FAB caminha para a eliminação do treinador basico (t-25) com um investimento em simulação, obrigatoriedade do vôo a vela e aumento nas horas feitas no T-27; além da seleção por processo computadorizado de avaliação do psicomotor.

E obiviamente a velha cobrança de sempre que faz aquela diferença que você citou na formação.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Mai 23, 2011 9:45 am
por Pablo Maica
Lá se foram 2 P-3 Paquistaneses pelas mãos dos alcaides...

http://f.i.uol.com.br/folha/mundo/images/11142251.jpeg

viewtopic.php?f=11&t=17029&p=5157899#p5157899


Um abraço e t+ :D

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Seg Mai 23, 2011 3:42 pm
por Penguin
F-35 May Be Dropped As Japan's Next Fighter


(Source: Kyodo news agency; published May 21, 2011)



WASHINGTON --- The F-35 stealth jet could be dropped from the list of potential candidates for Japan's next-generation fighter because lengthy delays have cropped up in its development, according to diplomatic and defense sources.

Instead, the F/A-18 Super Hornet is expected to be picked to replace Japan's F-15 Eagle fleet, the sources said Thursday. The F-35 Lightning 2 stealth fighter has long been considered the front-runner.

Michael Gilmore, director of operational test and evaluation at the U.S. Department of Defense, told the Senate Armed Services Committee that operational testing of the F-35 will begin in spring 2017.

That's far outside Japan's goal for taking delivery of its next mainstay fighter by March 2017, which means the F-35 faces being dropped.

Japan has expressed serious interest in the F-35, F/A-18 and the European-designed Eurofighter Typhoon. The Defense Ministry and Self-Defense Forces, which place importance on coordination with U.S. forces, could pick the F/A-18 Super Hornet strike fighter, the sources said.

In his testimony to the Senate committee, Gilmore said the Pentagon launched a full review of the F-35 development program in 2010 due to a sharp delay and a boost in production costs.

Gilmore also hinted at further delays, saying there are many more challenges to be cleared before operational testing can commence.

In April, Tokyo narrowed down its selection to three choices — the F-35, F/A-18 and Eurofighter. At that time, the government briefed developers about the capabilities and specifications Japan is looking for in the new fighter.

The Defense Ministry is expected to make a selection by the end of this year after receiving proposals from the manufacturers of the three aircraft by late September.

The new aircraft will replace the F-15, developed by McDonnell Douglas, now part of Boeing Co., as Japan's mainstay fighter and will also replace the aging fleet of F-4 Phantoms, which will be decommissioned.

The U.S. government says the delay in the F-35 development program mainly stems from problems in its operating software program and the aircraft's vertical takeoff and landing capabilities for the U.S. Marine Corps.

The U.S. armed forces plan to procure more than 2,400 of the fighters for $112 million (about ¥9.14 billion) each, a twofold increase from the estimated price in 2001, according to the U.S. Government Accountability Office, the investigative arm of Congress.

The single-seat and single-engine F-35 is currently under development mainly by major defense contractor Lockheed Martin Corp.

The F-35, which features stealth capability, is to be a multipurpose fighter capable of air support, tactical bombing and air defense missions.

The F-35 is being jointly developed by the United States, Britain, Italy, the Netherlands, Australia, Canada, Denmark, Turkey Norway, Israel and Singapore. Lockheed Martin is the main developer.

The F/A-18 Super Hornet strike fighter, developed by McDonnell Douglas, is a twin-engine multipurpose fighter that can be based on aircraft carriers.

Earlier, Japan expressed hope for acquiring the F-22 Raptor stealth fighter developed jointly by Lockheed Martin and Boeing, but the United States dashed that notion by banning its export and by terminating the F-22 program itself. (ends)