Fórum Defesa Brasil

Mas a Rússia tbm tá com embargo? Talvez a China, sei lá.

Eu penso que agora complicou, quem sabe não vão aproveitar essa rusga turco/sionista e comprar peças e quem sabe uns F-4 Turcos?

Se conseguirem comprar caças ZERO beleza, sejma Chinos os Russos.


Saudações

China e Russia sao impedidas de vender maioria de seu arsenal devido aos embargos da ONU!

So equipamentos +leves sao permitidos. Se o ira quer algo mais avançado como aviao ou tanque tem que desenvolver ele mesmo!

terra.com.br

Irã realiza demonstração de míssil;diz não ser ameaça a vizinhos
25 de agosto de 2010

O Irã realizou a demonstração de um novo míssil produzido no país nesta quarta-feira, na mais recente de uma série de apresentações de equipamentos militares que, segundo o país, têm a intenção de dissuadir ataques inimigos.
Os Estados Unidos e Israel não rejeitam a possibilidade de bombardear o Irã para impedir que o país obtenha armas nucleares. O Irã, que ativou sua primeira usina nuclear no sábado, diz que seu programa nuclear tem fins pacíficos.

A televisão estatal mostrou a realização do teste de um míssil de nove metros de comprimento. Segundo os meios de comunicação, essa nova versão do Fateh-110 tem um alcance maior, de 250 quilômetros, e maior precisão que os modelos anteriores.

O Irã também apresentou recentemente novos submarinos, lanchas armadas e aviões teleguiados de longo-alcance. O ministro da Defesa Ahmad Vahidi disse que os países vizinhos não tinham nada a temer com os aprimorados equipamentos de defesa do país.

Ele criticou a decisão de Washington neste mês de vender seu mais recente interceptor de mísseis Patriot ao Kuweit para contrapor uma possível ameaça iraniana. A localização próxima do Kuweit, atravessando o Golfo, poderia estar dentro do alcance do novo Fateh-110.

"Os Estados Unidos estão tentando criar um clima de medo sobre o Irã ao instalar novos sistemas (de armas) na região, mas não há necessidade para esses sistemas", disse Vahidi.

Muitos dos vizinhos do Irã no Golfo Árabe estão preocupados com a crescente influência do Estado xiita na região, e a perspectiva de que o país poderia adquirir armas nucleares.

O Kuweit se disse preocupado com a segurança por conta da usina nuclear de Bushehr, no Irã, apesar de a maioria dos analistas afirmar que isso não amplia as chances de o Irã conseguir uma arma nuclear.

Vahidi reiterou a oferta iraniana de apoiar as forças militares libanesas, inicialmente sugerida após o violento confronto com Israel na região da fronteira.

"O Líbano e o Exército libanês são nossos amigos e se houver um pedido estaremos prontos para ajudá-los", disse Vahidi segundo a agência estudantil de notícias ISNA.

A proposta do Irã, que apoia o grupo militante xiita Hezbollah, poderia alimentar os temores do Ocidente de uma crescente influência iraniana na região próxima à fronteira norte de Israel.

03/09/2010 - 10h51
AIEA convida Israel a aderir a pacto de não-proliferação nuclear

VIENA (Reuters) - O diretor da AIEA (agência nuclear da ONU) convidou Israel a considerar sua adesão ao Tratado de Não-Proliferação Nuclear (TNP), o que deixaria todas as suas instalações atômicas sob inspeções da agência, informou um relatório da agência nesta sexta-feira.

O texto afirma que o diretor-geral Yukiya Amano se reuniu com líderes israelenses durante uma visita ao país, no mês passado, para discutir uma iniciativa árabe destinada a pressionar o Estado judeu a aderir ao TNP.

Mantendo-se à margem do tratado, Israel preserva o segredo sobre seu programa nuclear, o que incomoda seus vizinhos. Acredita-se que o país possua o único arsenal atômico do Oriente Médio, algo que Israel não confirma nem desmente.

O tema deve ser debatido novamente pelo conselho diretor da AIEA e pela assembleia-geral da entidade ainda neste mês, em Viena. O relatório de Amano foi preparado como subsídio a essas reuniões.

Países ocidentais que veem o Irã como principal ameaça regional ao regime de não-proliferação nuclear dizem que a pressão contra Israel pode pôr em risco medidas mais amplas com vistas à eliminação das armas de destruição em massa no Oriente Médio.

(Reportagem de Fredrik Dahl e Sylvia Westall)

http://noticias.uol.com.br/ultimas-noti ... clear.jhtm

Esse último paragráfo me dá vontade de vomitar.

kurgan escreveu: Países ocidentais que veem o Irã como principal ameaça regional ao regime de não-proliferação nuclear dizem que a pressão contra Israel pode pôr em risco medidas mais amplas com vistas à eliminação das armas de destruição em massa no Oriente Médio.

Deixa ver se eu entendi direito: Para evitar a proliferação de armas de destruição em massa no OM, deve-se aceitar como fato consumado que Israel pode manter um arsenal nuclear?

Então vamos fazer o seguinte, para ajudar a manter a AL livre de armas de destruição em massa, vamos construir o NOSSO arsenal nuclear? É este o raciocínio?

Eu heim !

Leandro G. Card

Ahmadinejad defende luta armada palestina e 'remoção de Israel'
Segundo presidente iraniano, conflitos não podem ser resolvidos por meio das negociações
03 de setembro de 2010 | 9h 20

Agência Estado e Reuters
TEERÃ - O presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad, disse nesta sexta-feira, 3, que as pessoas no Oriente Médio são "capazes de remover o regime sionista da cena mundial", referindo-se a Israel. Ahmadinejad falou durante o dia anual de solidariedade à causa palestina - Dia de Al Quds (Jerusalém) - realizado em Teerã.

"Se os líderes da região não têm a coragem, então as pessoas na região são capazes de remover o regime sionista da cena mundial", afirmou o presidente iraniano.

A multidão entoava no protesto gritos como "Morte à América!" e "Morte a Israel!". Ahmadinejad afirmou que o diálogo direto pela paz, relançado em Washington na quinta, está "condenado" ao fracasso. Pela primeira vez em 20 meses, encontraram-se nesta semana o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, e o presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas.

"Sobre o que eles querem negociar? Quem eles estão representando? Sobre o que vão falar?", questionou o líder iraniano, referindo-se aos líderes palestinos. "Quem deu a eles o direito de vender um pedaço da terra palestina? O povo da Palestina e as pessoas da região não permitirão que eles vendam nem sequer uma polegada de solo palestino ao inimigo", afirmou. "As negociações estão fadadas ao fracasso desde o início e condenadas."

"A questão palestina não pode ser resolvida por meio de conversas com os inimigos da nação israelense. Resistir é a única forma de resgatar os palestinos", disse Ahmadinejad. "Como pode esse diálogo dar certo quando os mediadores (EUA) são os que criaram este conflito?", acrescentou.

Enfraquecimento

A principal autoridade militar do Irã disse também nesta sexta-feira que, se suas unidades nucleares forem atacadas por Israel, o país irá retaliar, atingindo as instalações nucleares israelenses, informou a agência semioficial de notícias iraniana Mehr.

"As armas que desenvolvemos podem atingir qualquer parte do regime sionista (Israel)... Nós esperamos não ser forçados a atacar as instalações nucleares deles", disse o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas do Irã, Hassan Firouzabadi, segundo a agência.

O Irã se opõe fortemente ao diálogo pela paz entre Israel e os palestinos. O país persa apoia o movimento islâmico Hamas, que controla a Faixa de Gaza. A República Islâmica também considera o Estado judeu como a principal ameaça na região, já que suspeita-se que os israelenses tenham um arsenal nuclear.

Mientras...



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El portavoz de Hamás, Abu Obaida, habla con los medios rodeado de militantes de su grupos.- EFE
http://www.elpais.com/articulo/internac ... uint_5/Tes

Hamás promete una ofensiva de atentados contra Israel
La organización coordinará a 12 grupos armados para hundir las negociaciones
ENRIC GONZÁLEZ - Jerusalén - 03/09/2010

Hamás, Hezbolá y el Gobierno iraní, patrocinador de ambos movimientos islamistas, han atacado las negociaciones de paz entre Israel y la Autoridad Palestina. Hamás ha congregado a 12 de los grupos armados que conviven en Gaza y ha anunciado que en adelante coordinarían sus fuerzas para responder con violencia a las negociaciones: "No permitiremos que ese proceso prospere", ha dicho Abu Obeida, portavoz de las Brigadas Al-Qassam, el principal de los brazos armados de Hamás.

En una conferencia de prensa en Gaza, Obeida no ha descartado el uso de terroristas suicidas en futuros atentados: "Todas las opciones están abiertas". El portavoz elogió el asesinato, el pasado miércoles, de cuatro colonos israelíes, entre ellos una mujer embarazada, que Hamás reivindicó como "acción heroica" en un comunicado. El atentado del miércoles y otro realizado el jueves, en el que dos israelíes resultaron heridos, fueron "la respuesta natural a los crímenes de la ocupación". "No serán las últimas acciones de la resistencia", ha asegurado, tras condenar las detenciones de simpatizantes de Hamás por parte de la Autoridad Palestina en Cisjordania.

El líder de Hezbolá, Hasán Nasralá, también ha respaldado los atentados durante un mitin celebrado en Beirut para conmemorar el Día de Jerusalén, instituido por el fundador de la revolución islámica iraní, ayatolá Ruholá Jomeini, en coincidencia con el último viernes de Ramadán. "Esa es la manera de liberar Jerusalén y Palestina", ha afirmado Nasralá, quien ha pedido "voces de apoyo" a Hamás "en el mundo árabe y musulmán". El dirigente integrista ha insistido en que Israel debía desaparecer y ha asegurado que "Jerusalén no puede ser la capital de un Estado llamado Israel y ni siquiera una de sus calles puede serlo".

El presidente iraní, Mahmud Ahmadineyad, ha llamado igualmente a los palestinos a proseguir la resistencia contra Israel y ha afirmado que las negociaciones entre el primer ministro israelí, Benyamin Netanyahu, y el presidente de la Autoridad Palestina, Mahmud Abbas, estaban "condenadas" de antemano. "¿Qué tienen que negociar? ¿A quién representan? ¿De qué van a hablar? ¿Quién les ha dado el derecho de vender un pedazo de la tierra palestina? La gente de Palestina y la gente de la región no les permitirán vender al enemigo ni una pulgada de territorio palestino", ha dicho Ahmadineyad durante un mitin en Teherán por el Día de Jerusalén.

El presidente iraní ha acusado a Israel de ser "un invento occidental" para la promoción del colonialismo y el materialismo y a los sionistas de ser "grupos de racistas hipócritas".

El ministro iraní de Asuntos Exteriores, Manucher Motaki, ha criticado a su vez a los dirigentes árabes que habían acudido a Washington para expresar su respaldo al proceso de negociaciones. "Ciertos líderes que obedecen las órdenes americanas deben entender que están traicionando a sus naciones", ha declarado, en referencia al presidente egipcio Hosni Mubarak y al rey jordano Abdulá II.

El Gobierno egipcio ha expresado su indignación por las declaraciones de Motaki y ha cancelado una visita a El Cairo que Motaki tenía previsto realizar el lunes, para asistir a una reunión del movimiento de países no alineados.

Bolovo escreveu:O Irã tem que parar com essas viagens e comprar uns Flankers ou Fulcrums. Eles não querem se defender? Comprem caças para defesa então, oras.

Mas estes tal Vant's não são para ataque ao solo???

E concordo que aquela bomba esta uma delicia!


Quanto ao resto, que o inteiro Oriente médio se mate junto com os Yankees, que nós brasileiros herdamos a terra...

O papel de Israel no desencadear de um ataque ao Irão
Rumo a um cenário de III Guerra Mundial? Parte II – O roteiro militar

by Michel Chossudovsky

http://www.globalresearch.ca/index.php? ... &aid=20679

Romeo

Deixa ver se eu entendi direito: Para evitar a proliferação de armas de destruição em massa no OM, deve-se aceitar como fato consumado que Israel pode manter um arsenal nuclear?

Então vamos fazer o seguinte, para ajudar a manter a AL livre de armas de destruição em massa, vamos construir o NOSSO arsenal nuclear? É este o raciocínio?

Chama-se assimetria, e se ela não existisse, o OM estaria em guerra permanente, até que um dos lados perdesse.

rodrigo escreveu:

Deixa ver se eu entendi direito: Para evitar a proliferação de armas de destruição em massa no OM, deve-se aceitar como fato consumado que Israel pode manter um arsenal nuclear?

Então vamos fazer o seguinte, para ajudar a manter a AL livre de armas de destruição em massa, vamos construir o NOSSO arsenal nuclear? É este o raciocínio?

Chama-se assimetria, e se ela não existisse, o OM estaria em guerra permanente, até que um dos lados perdesse.

Melhor chamar de hipocrisia !!!

rodrigo escreveu:

Deixa ver se eu entendi direito: Para evitar a proliferação de armas de destruição em massa no OM, deve-se aceitar como fato consumado que Israel pode manter um arsenal nuclear?

Então vamos fazer o seguinte, para ajudar a manter a AL livre de armas de destruição em massa, vamos construir o NOSSO arsenal nuclear? É este o raciocínio?

Chama-se assimetria, e se ela não existisse, o OM estaria em guerra permanente, até que um dos lados perdesse.

O eufenismo do rodrigo se superou agora.