Fórum Defesa Brasil

Túlio escreveu: ↑Qui Out 03, 2024 11:53 pm

FOXTROT escreveu: ↑Qui Out 03, 2024 6:16 pm Eu entro, vejo alguns cometários e tenho dificuldade de acreditar que não são maquinas, mas sim um ser racional, aqui não se está se discutindo rússia-ucrânia, aceitem que amor de vocês, levou uma enxurrada de mísseis.

Saudações

No entanto, pelo que tenho visto, o Putin só teria a ganhar se ligasse pro Bibi e pedisse uns conselhos sobre como se ganha uma guerra. Acho que os abaixo estariam na lista:

Priorizar objetivos militares aumenta as chances de alcançar objetivos políticos (a Rússia tem feito o oposto);

HUMINT não deixa de ser útil mas ELINT é fantástica na guerra;

A Rússia permanece sensível à opinião pública global, que é outro (mau) resultado da priorização de objetivos políticos sobre os militares, enquanto Israel é impermeável à opinião pública em casa, no Líbano e em todo o mundo. A Rússia, portanto, prefere colocar suas tropas em perigo, capturando locais casa por casa, bloco por bloco e quarteirão por quarteirão, em vez de praticar "choque e pavor" (SHOCK AND AWE) como Israel está fazendo no Líbano. Embora a abordagem da Rússia tenha levado a muito menos mortes de civis, ela ainda é tão criticada e odiada quanto Israel, senão mais;

O "deep state" de Israel há muito foi convencido de que está fazendo o melhor para si e, na cabeça dessa gente, isso equivale a ser o melhor para todo o povo judeu; seu homólogo russo está longe de ter esta convicção. Putin pratica tanta contenção - à custa de impressionantes perdas em pessoal e material - que levou o Prigozhin à rebelião aberta;

Por fim, o próprio Alexander Dugin escreveu que "aqueles que agem com determinação e ousadia vencem. Nós, por outro lado, somos cautelosos e hesitamos constantemente. A propósito, o Irã também está seguindo esse caminho, que não leva a lugar nenhum. Gaza se foi. A liderança do Hamas se foi. Agora a liderança do Hezbollah se foi. E o presidente Raisi, do Irã, se foi. Até mesmo seu pager se foi. No entanto, Zelensky ainda está aqui. E Kiev está como se nada tivesse acontecido."

Ele concluiu assim: "devemos entrar no jogo de verdade ou ... a segunda opção é algo que eu nem quero considerar. Mas na guerra moderna, o tempo, a velocidade e a 'dromocracia' decidem tudo. Os sionistas agem de forma rápida e proativa. Corajosamente. E eles ganham. Devemos seguir o exemplo deles."

Dugin foi o primeiro a prever a ameaça existencial latente à Rússia representada pelo "EuroMaidan" de 2014 e, portanto, tem pressionado desde o início da guerra para que se pare de exercer autocontrole.

"Gestos de boa vontade" e autocontenção não são apreciados pela Ucrânia, que os percebe apenas como provas de fraqueza que só servem para encorajá-la a cruzar mais as linhas vermelhas da Rússia.

Se ao menos o Putin perguntasse ao Bibi...

(*) Original traduzido do russo: Lessons from the Zionist Playbook

by Alexander Dugin

It is unpleasant to admit, but Israel’s radical decisiveness in ruthlessly destroying its enemies stands in stark contrast, not only to the behavior of those enemies but also to our own approach in dealing with the Kiev regime. Israel acts proactively, and it is now clear that they even provoked Hamas into an attack, which yielded no results for the Resistance at all. Meanwhile, Israel managed to eliminate the leadership of the forces antagonistic to it in the Middle East and easily carried out a large-scale genocide of Gaza’s Palestinians.

Once again, the faster one acts, the more justified they are. Those who act with decisiveness and boldness win. We, on the other hand, are cautious and constantly hesitate. By the way, Iran is also following this path, which leads nowhere. Gaza is gone. Hamas’ leadership is gone. Now Hezbollah’s leadership is gone. And President Raisi of Iran is gone. Even his pager is gone. Yet Zelensky is still here. And Kiev stands as if nothing has happened.

We must either join the game for real or... The second option is something I don’t even want to consider. But in modern warfare, timing, speed, and “dromocracy” decide everything. The Zionists act swiftly, proactively. Boldly. And they win. We should follow their example.

FOXTROT escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 7:38 am

Túlio escreveu: ↑Qui Out 03, 2024 11:53 pm

No entanto, pelo que tenho visto, o Putin só teria a ganhar se ligasse pro Bibi e pedisse uns conselhos sobre como se ganha uma guerra. Acho que os abaixo estariam na lista:

Priorizar objetivos militares aumenta as chances de alcançar objetivos políticos (a Rússia tem feito o oposto);

HUMINT não deixa de ser útil mas ELINT é fantástica na guerra;

A Rússia permanece sensível à opinião pública global, que é outro (mau) resultado da priorização de objetivos políticos sobre os militares, enquanto Israel é impermeável à opinião pública em casa, no Líbano e em todo o mundo. A Rússia, portanto, prefere colocar suas tropas em perigo, capturando locais casa por casa, bloco por bloco e quarteirão por quarteirão, em vez de praticar "choque e pavor" (SHOCK AND AWE) como Israel está fazendo no Líbano. Embora a abordagem da Rússia tenha levado a muito menos mortes de civis, ela ainda é tão criticada e odiada quanto Israel, senão mais;

O "deep state" de Israel há muito foi convencido de que está fazendo o melhor para si e, na cabeça dessa gente, isso equivale a ser o melhor para todo o povo judeu; seu homólogo russo está longe de ter esta convicção. Putin pratica tanta contenção - à custa de impressionantes perdas em pessoal e material - que levou o Prigozhin à rebelião aberta;

Por fim, o próprio Alexander Dugin escreveu que "aqueles que agem com determinação e ousadia vencem. Nós, por outro lado, somos cautelosos e hesitamos constantemente. A propósito, o Irã também está seguindo esse caminho, que não leva a lugar nenhum. Gaza se foi. A liderança do Hamas se foi. Agora a liderança do Hezbollah se foi. E o presidente Raisi, do Irã, se foi. Até mesmo seu pager se foi. No entanto, Zelensky ainda está aqui. E Kiev está como se nada tivesse acontecido."

Ele concluiu assim: "devemos entrar no jogo de verdade ou ... a segunda opção é algo que eu nem quero considerar. Mas na guerra moderna, o tempo, a velocidade e a 'dromocracia' decidem tudo. Os sionistas agem de forma rápida e proativa. Corajosamente. E eles ganham. Devemos seguir o exemplo deles."

Dugin foi o primeiro a prever a ameaça existencial latente à Rússia representada pelo "EuroMaidan" de 2014 e, portanto, tem pressionado desde o início da guerra para que se pare de exercer autocontrole.

"Gestos de boa vontade" e autocontenção não são apreciados pela Ucrânia, que os percebe apenas como provas de fraqueza que só servem para encorajá-la a cruzar mais as linhas vermelhas da Rússia.

Se ao menos o Putin perguntasse ao Bibi...

(*) Original traduzido do russo: Lessons from the Zionist Playbook

by Alexander Dugin

It is unpleasant to admit, but Israel’s radical decisiveness in ruthlessly destroying its enemies stands in stark contrast, not only to the behavior of those enemies but also to our own approach in dealing with the Kiev regime. Israel acts proactively, and it is now clear that they even provoked Hamas into an attack, which yielded no results for the Resistance at all. Meanwhile, Israel managed to eliminate the leadership of the forces antagonistic to it in the Middle East and easily carried out a large-scale genocide of Gaza’s Palestinians.

Once again, the faster one acts, the more justified they are. Those who act with decisiveness and boldness win. We, on the other hand, are cautious and constantly hesitate. By the way, Iran is also following this path, which leads nowhere. Gaza is gone. Hamas’ leadership is gone. Now Hezbollah’s leadership is gone. And President Raisi of Iran is gone. Even his pager is gone. Yet Zelensky is still here. And Kiev stands as if nothing has happened.

We must either join the game for real or... The second option is something I don’t even want to consider. But in modern warfare, timing, speed, and “dromocracy” decide everything. The Zionists act swiftly, proactively. Boldly. And they win. We should follow their example.

Meu caro amigo, na minha modesta opinião você está comparando grandezas diferentes, Israel é um anão, super bem armado, mas ainda assim um anão, não consegue projetar botas muito além das suas fronteiras, a Rússia está ocupando sua terra sagrada, o Leste da Ucrânia é terra russa, daí a necessidade de recapturar, depois a Rússia vai ficar com essas terras enquanto os sionistas vão ocupar temporariamente, estão focados em matar, no que são muito bons.

De qualquer forma não esquecer que suas bases foram violadas, o Irã pode destruir qualquer coisa em Israel, basta querer e Israel sem recorrer a armas nucleares e ajuda norte americana, vai fazer ataques que vão causar danos e pouco mais.

Saudações

FOXTROT escreveu: ↑Qui Out 03, 2024 6:16 pm Eu entro, vejo alguns cometários e tenho dificuldade de acreditar que não são maquinas, mas sim um ser racional, aqui não se está se discutindo rússia-ucrânia, aceitem que amor de vocês, levou uma enxurrada de mísseis.

Saudações

FOXTROT escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 7:38 am

Túlio escreveu: ↑Qui Out 03, 2024 11:53 pm

Priorizar objetivos militares aumenta as chances de alcançar objetivos políticos (a Rússia tem feito o oposto);

HUMINT não deixa de ser útil mas ELINT é fantástica na guerra;

A Rússia permanece sensível à opinião pública global, que é outro (mau) resultado da priorização de objetivos políticos sobre os militares, enquanto Israel é impermeável à opinião pública em casa, no Líbano e em todo o mundo. A Rússia, portanto, prefere colocar suas tropas em perigo, capturando locais casa por casa, bloco por bloco e quarteirão por quarteirão, em vez de praticar "choque e pavor" (SHOCK AND AWE) como Israel está fazendo no Líbano. Embora a abordagem da Rússia tenha levado a muito menos mortes de civis, ela ainda é tão criticada e odiada quanto Israel, senão mais;

O "deep state" de Israel há muito foi convencido de que está fazendo o melhor para si e, na cabeça dessa gente, isso equivale a ser o melhor para todo o povo judeu; seu homólogo russo está longe de ter esta convicção. Putin pratica tanta contenção - à custa de impressionantes perdas em pessoal e material - que levou o Prigozhin à rebelião aberta;

Por fim, o próprio Alexander Dugin escreveu que "aqueles que agem com determinação e ousadia vencem. Nós, por outro lado, somos cautelosos e hesitamos constantemente. A propósito, o Irã também está seguindo esse caminho, que não leva a lugar nenhum. Gaza se foi. A liderança do Hamas se foi. Agora a liderança do Hezbollah se foi. E o presidente Raisi, do Irã, se foi. Até mesmo seu pager se foi. No entanto, Zelensky ainda está aqui. E Kiev está como se nada tivesse acontecido."

Ele concluiu assim: "devemos entrar no jogo de verdade ou ... a segunda opção é algo que eu nem quero considerar. Mas na guerra moderna, o tempo, a velocidade e a 'dromocracia' decidem tudo. Os sionistas agem de forma rápida e proativa. Corajosamente. E eles ganham. Devemos seguir o exemplo deles."

Dugin foi o primeiro a prever a ameaça existencial latente à Rússia representada pelo "EuroMaidan" de 2014 e, portanto, tem pressionado desde o início da guerra para que se pare de exercer autocontrole.

"Gestos de boa vontade" e autocontenção não são apreciados pela Ucrânia, que os percebe apenas como provas de fraqueza que só servem para encorajá-la a cruzar mais as linhas vermelhas da Rússia.

Meu caro amigo, na minha modesta opinião você está comparando grandezas diferentes, Israel é um anão, super bem armado, mas ainda assim um anão, não consegue projetar botas muito além das suas fronteiras, a Rússia está ocupando sua terra sagrada, o Leste da Ucrânia é terra russa, daí a necessidade de recapturar, depois a Rússia vai ficar com essas terras enquanto os sionistas vão ocupar temporariamente, estão focados em matar, no que são muito bons.

Apples & oranges cupincha, enquanto eu comparei a ATITUDE russa na guerra com a de Israel, tu me vens com "elevados preceitos morais": penses, ambos estão invadindo o que pensam que devia ser deles (não botei nem vou botar se é ou não, cada um que julgue por si) mas um vai pra cima com tudo enquanto o outro pisa em ovos, perdendo pessoal e equipamento desnecessariamente a cada pequeno avanço, enquanto mantém praticamente intacta a cadeia de comando inimiga; ignoras então os efeitos do ATAQUE DE DECAPITAÇÃO recém ocorrido, e que ainda não parou? Como seria se, em vez de atacar infra, os russos tivessem feito o mesmo com quem comanda a Ucrânia? Israel obteve resultados palpáveis, a Rússia tá patinando no mesmo lugar há dois anos e meio, isso deveria ser notado muito mais do que meros chavões ideológicos que no fim do dia só servem mesmo é para narrativas que não servem para nada lá onde tá chovendo chumbo.

Um efeito que não vi ninguém mencionar em parte alguma: para o Irã tirar a máscara de "hostil mas não-beligerante" e lançar um ataque sério, torrando talvez uns 10% ou até bem mais do seu inventário de mísseis de alcance médio-longo (a distância mais curta EM LINHA RETA entre os dois países é, em uns poucos pontos específicos, de uns 920 km, locais já provavelmente plotados por Israel), é seguro afirmar que seus proxies (Houthis, Hamas, Hezbolah etc - tudo com "H" - ) já estão nas cordas: tu vais me dizer que a citada decapitação, junto com o shock and awe, não foram instrumentais para isso? E se a Rússia tivesse feito igual?

FOXTROT escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 7:38 am De qualquer forma não esquecer que suas bases foram violadas, o Irã pode destruir qualquer coisa em Israel, basta querer e Israel sem recorrer a armas nucleares e ajuda norte americana, vai fazer ataques que vão causar danos e pouco mais.

Saudações

O problema é que Israel de fato tem armas nucleares, todo tipo de vetor (inclusive caças stealth) para lançá-las quando e onde melhor lhe aprouver, além da ajuda não apenas americana mas também do filé da OTAN, tipo UK e França, e até de vizinhos ÁRABES como a Jordânia - todos participaram da defesa contra aquela salva de IRBMs - e não imagino cenário em que seja abandonado. Além disso, não é razoável imaginar boots in terrain de qualquer uma das partes masss... Israel tem os EUA/OTAN para lhe fazer este "favorzinho", afinal, ninguém quer ver tudo o que há no "laptop from hell" do Biden jr, nos arquivos do Epstein (judeu, por sinal) nem do Diddy rodando pelas redes sociais pro populacho PAGADOR DE IMPOSTOS ver, né?

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 1:43 pm Análise dos danos à base aérea de Nevatim em israel, grande parre dos misseis atingiu areia.

CEP - 523 metros, algo como o que os misseis balísticos dos EUA e a URSS conseguiam nos anos 70.

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 1:43 pm Análise dos danos à base aérea de Nevatim em israel, grande parre dos misseis atingiu areia.

CEP - 523 metros, algo como o que os misseis balísticos dos EUA e a URSS conseguiam nos anos 70.

avc1 escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 4:29 pm

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 1:43 pm Análise dos danos à base aérea de Nevatim em israel, grande parre dos misseis atingiu areia.

CEP - 523 metros, algo como o que os misseis balísticos dos EUA e a URSS conseguiam nos anos 70.

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 1:43 pm Análise dos danos à base aérea de Nevatim em israel, grande parre dos misseis atingiu areia.

CEP - 523 metros, algo como o que os misseis balísticos dos EUA e a URSS conseguiam nos anos 70.

FOXTROT escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 5:10 pm Tulio os ditos ataques de decapitação israelense não impedem o lançamento de mísseis, as emboscadas, Digamos que Putin não quer essa pecha de assassino.

Saudações

That ship has sailed, he already have (ask @cabeça de martelo, @LM, even @P44).

Sério agora, pareces estar cometendo o mesmíssimo erro do Putin e dos aiatolás, colocando as considerações políticas (mais precisamente o POLITICAMENTE CORRECTO) à frente das prioridades militares, que sempre foram, são e serão a diferença entre vitória e derrota numa guerra de verdade, especialmente se e quando se está enfrentando quem vê o risco do fim de sua existência, como Israel e Ucrânia.

Estes não recuarão sequer ante uma alta probabilidade de provocarem a 3GM; lembres do animal encurralado e do que Sun Tzu disse a respeito disso; nem Israel nem Ucrânia (falo da ZELITEZ, o "deep state") podem esperar o mínimo de piedade da outra parte, então tanto faz ser o bonzinho ou o malvadão, é vencer ou perecer.

E lembremos, Israel já tem nukes de ponta e todos os vetores necessários para lançá-las.

avc1 escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 5:28 pm

cabeça de martelo escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 1:43 pm Análise dos danos à base aérea de Nevatim em israel, grande parre dos misseis atingiu areia.

CEP - 523 metros, algo como o que os misseis balísticos dos EUA e a URSS conseguiam nos anos 70.

de onde tirastes isto cabeça de martelo o mouro?

Túlio escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 6:24 pm

FOXTROT escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 5:10 pm Tulio os ditos ataques de decapitação israelense não impedem o lançamento de mísseis, as emboscadas, Digamos que Putin não quer essa pecha de assassino.

Saudações

That ship has sailed, he already have (ask @cabeça de martelo, @LM, even @P44).

Sério agora, pareces estar cometendo o mesmíssimo erro do Putin e dos aiatolás, colocando as considerações políticas (mais precisamente o POLITICAMENTE CORRECTO) à frente das prioridades militares, que sempre foram, são e serão a diferença entre vitória e derrota numa guerra de verdade, especialmente se e quando se está enfrentando quem vê o risco do fim de sua existência, como Israel e Ucrânia.

Estes não recuarão sequer ante uma alta probabilidade de provocarem a 3GM; lembres do animal encurralado e do que Sun Tzu disse a respeito disso; nem Israel nem Ucrânia (falo da ZELITEZ, o "deep state") podem esperar o mínimo de piedade da outra parte, então tanto faz ser o bonzinho ou o malvadão, é vencer ou perecer.

E lembremos, Israel já tem nukes de ponta e todos os vetores necessários para lançá-las.

avc1 escreveu: ↑Sex Out 04, 2024 5:28 pm

de onde tirastes isto cabeça de martelo o mouro?

Epá, oitro MOIRO SAMDEO, e agora WOKE ainda por cima???