Fórum Defesa Brasil

Bolovo escreveu:

Bender escreveu:Bolovo véio,agora quando quero lêr teus posts,tenho que ir lá para as terrestres Olha que eu tô lendo aquela turma boa lá,e estou começando a entender que não é "Tanke", é CC É muita sigla naqueles tópicos É uma confusão na cabeça

Como se sente esse ser alado,agora rastejando no sólo pedregoso?

Abração!

Bah, é tudo tanque mesmo.

Eu ficava preso nesse tópico do FX2, torrando minha cabeça, passei pro Terrestres, comecei a ler os posts do Guerra, Jauro e etc. Putz, muito mais interessante que FX. Os problemas são muito maiores, complexidades gigantescas (Não é tanque! é CC!) e por aí vai. Além disso, o EB é a maior força e a mais desprezada. A FAB recebe caças caríssimos, helis novos, etc; a Mairnha recebe submarinos ultracaros, fragatas ultra supercaras e tem projetos ultrasupermegacaros; já o EB tem que se contentar com um carrinho de 6x6 rodas que parece o caminhãozinho de corda que o Quico tem no Chavez. Ah, e tem também criar mais umas casinhas perto da fronteira norte e colocar uns soldados lá e esquece-los. Discutir isso é como ser da resistência contra a Alemanha Nazista. Muito mais gratificante que perder meus neurônios por aqui.

Abraços

Luís Henrique escreveu:Eu acho que os EUA estão pressionando mas vai acabar dando Rafale mesmo.

Os EUA vão comprar ST do mesmo jeito.

E a quantidade de 88 deve ser porque querem priorizar o desenvolvimento do 5ª geração.
A única dúvida é se será um caça de porte, de repente, um caça binacional para substituir o Rafale na França também, ou se será um LOW, menor, monoturbina....

GDA_Fear escreveu:Se fosse se refere ao poder de veto que Bob Gower citou ele falou isso porque todos falam que os EUA vai vetar, e vai fazer e acontecer e se eles quisessem já poderiam ter feito isso há muito tempo pois no Rafale e Gripen possuem tecnologia americana envolvida por isso ele citou o poder de veto.

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/1 ... 095979.asp

Olha lá em baixo CASO os EUA quisessem tem um poder de veto de longo alcance, acho que matéria desse colunista o qual o DELTA22 postou é um tanto sensacionalista.

Carlos Mathias escreveu:

Carlos,

gostei da declaração da Boeing,
Talvez o governo brasileiro fique mesmo com medo e escolha um caça TOTALMENTE independente.
Um caça com C maiúsculo.

Cara, eu queria que eles fisessem muita pressão, mas muita mesmo, com ameaças reais, navios na costa, sobrevôo de B-1 em BSB, treino de bombardeio ao largo do Rio, tudo, tudo mesmo.

Carlos Mathias escreveu:Eu falando de PROCESSADORES/CHIPS:

(...)

Alcântara retrucando com titânio:

(...)

Descarga, sivuplé missiê!!!!!

Bender escreveu:O Exército de Monteiro Lobato que o diga Mas voce viu ali no meu post pro Bolovo,que essa eu já aprendi CC ou Blindado! Nada de Tanque!

Sds.

Mapinguari escreveu:

Luís Henrique escreveu:Eu acho que os EUA estão pressionando mas vai acabar dando Rafale mesmo.

Os EUA vão comprar ST do mesmo jeito.

E a quantidade de 88 deve ser porque querem priorizar o desenvolvimento do 5ª geração.
A única dúvida é se será um caça de porte, de repente, um caça binacional para substituir o Rafale na França também, ou se será um LOW, menor, monoturbina....

Originalmente os planos da FAB eram para 79 FX-2. Se saem 88, estamos no lucro.

midnight escreveu: Eu me pergunto, teria sido essa mais um desenterro de declarações antigas por parte do jornalista JOÃO CARLOS DE FARIA , como o companheiro beronha faz aqui no fórum com os tópicos antigos, pois essa declaração já foi dada alguns dias atrás.

O francês perdeu pontos

Por Marcelo Onaga | 19/10/2009 - 07:28


A escolha do caça supersônico que deverá equipar a Força Aérea Brasileira voltou a ficar embolada. Depois de um anúncio prematuro do presidente Lula dando como certa a opção pelo Rafale, da francesa Dassault, as exposições feitas na semana passada por todas as concorrentes em duas audiências no Congresso fez com que o favoritismo dos franceses voltasse a ser questionado.

A Dassault, que afirmava que seu avião era 100% francês e que estaria disposta a fazer uma ampla transferência de tecnologia foi defrontada com alguns dados inconvenientes. Claramente municiados pela sueca Saab, que produz os caças Gripen, alguns deputados questionaram dois pontos importantes. O representante da Dassault teve de admitir que seu avião utiliza componentes suecos e disse que só seria viável fabricar os aviões no Brasil se a encomenda fosse superior a 120 unidades. Os suecos dizem que podem fabricar os Gripen aqui com a encomenda prevista de 36 aeronaves.

Já o representante da Boeing colocou em dúvida o alcance da transferência de tecnologia oferecida. Brincando, disse que o governo brasileiro pode ter acesso a toda a tecnologia dos F-18, desde que compre a Boeing. Falando sério, alertou para o perigo de concentrar em um único país todo o fornecimento de seu material bélico. A França acabou de assinar a venda de submarinos e helicópteros para o Brasil.

No governo comenta-se que, em sua viagem à Suécia, Lula teria gostado do que foi mostrado pela Saab para vender os Gripen. Mesmo assim, os Rafale, por motivos políticos, seguem como favoritos. Mesmo que, tecnicamente, a Força Aérea tenha se mostrado mais favorável ao F-18 da Boeing e a Embraer, futura parceira tecnológica de quem vencer a licitação, prefira o sueco.