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Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 11:15 am
por malmeida
EDSON escreveu:
Thor escreveu:Eu particularmente acredito que o avião caiu devido a pane, talvez no sistema de combustível ou motor, após receberem fragmentos de alguma ogiva por proximidade de um SA-5 ou similar.
Só não entendo por que desta vez os EUA não disseram o fato real, como já foi feito em várias vezes em outras guerras, inclusive eles se acusam até mesmo quando é fratricídio, que é a pior coisa que pode ocorrer para o moral da tropa.
Seria muito mais fácil usar esse ocorrido para justificar uso da força, condenando ação do Kadafi contra a ONU e coisas do genero. Isso é que é de se estranhar...
Abraços
Mas dai a Boing não vende mais caças. Negócios são boa propaganda; O meus aviões não são derrubados por anti-aérea só, por mal uso do equipamento. :mrgreen:
Eu prefiro assumir que um avião meu foi abatido. O inimigo deu sorte, estava no lugar certo, na hora certa. Meu avião estava voando baixo, no lugar errado, na hora errada e passou por um pedaço de céu que estava cheio de chumbo naquele momento. Ponto final.
É bem melhor que dizer que foi pane. Aí eu assumo pro mundo que meu avião não é fabricado direito ou não é mantido direito.
Qual das duas explicações pega mal?

MAlmeida

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 11:27 am
por henriquejr
O motivo de negarem que um avião foi abatido faz parte da guerra psicológica. Todo mundo sabe que a confirmação de um abate aumentaria a moral da tropa inimiga, então é melhor passar a imagem que meus aviões caem por falha técnicas mas nunca serão abatidos!

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 1:02 pm
por Viktor Reznov
Carlos Mathias escreveu:
Só não entendo por que desta vez os EUA não disseram o fato real, como já foi feito em várias vezes em outras guerras, inclusive eles se acusam até mesmo quando é fratricídio, que é a pior coisa que pode ocorrer para o moral da tropa.
Seria muito mais fácil usar esse ocorrido para justificar uso da força, condenando ação do Kadafi contra a ONU e coisas do genero. Isso é que é de se estranhar...
Se falarem que foi um rebite de 50Kg (só a agiva) a mach 3, pode ser que tenham de revidar, e aí o revide pode durar uns dez anos, como no Iraque.

Num arruma cabelo prá enrolar abelha que o Obrahma quer passar a banana. :wink:
aHEhaehaeeahhea "rebite de 50kg" AHaHah :lol:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 1:29 pm
por malmeida
henriquejr escreveu:O motivo de negarem que um avião foi abatido faz parte da guerra psicológica. Todo mundo sabe que a confirmação de um abate aumentaria a moral da tropa inimiga, então é melhor passar a imagem que meus aviões caem por falha técnicas mas nunca serão abatidos!
Até entendo o seu argumento, mas informação por informação, lá pros líbios, o Kadaffi pessoalmente já abateu 20 B-2 com tiros de 38. A moral do inimigo não levanta muito mais que isso. E quem consegue pensar um pouco fora do quadrado vai ver que não é derrubando UM avião inimigo que eles vão ganhar alguma coisa.
É um jogo de xadrez, onde o cerco está se fechando e o cheque-mate é inevitável, mesmo que vc consiga comer algumas peças do seu oponente.

MAlmeida

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 1:53 pm
por Bolovo
Thor escreveu:Eu particularmente acredito que o avião caiu devido a pane, talvez no sistema de combustível ou motor, após receberem fragmentos de alguma ogiva por proximidade de um SA-5 ou similar.
Só não entendo por que desta vez os EUA não disseram o fato real, como já foi feito em várias vezes em outras guerras, inclusive eles se acusam até mesmo quando é fratricídio, que é a pior coisa que pode ocorrer para o moral da tropa.
Seria muito mais fácil usar esse ocorrido para justificar uso da força, condenando ação do Kadafi contra a ONU e coisas do genero. Isso é que é de se estranhar...
Abraços
Eu acho impressionante o avião estar praticamente "inteiro". Vamos supor que foi atingido há uns 20 mil pés. Os caras ejetam e o avião cai assim, retinho com o chão? O Super Tucano que caiu esses dias praticamente esfarelou e estava quase pousando. O F-15 tá toda a carcaça inteira, facilmente reconhecivel.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 4:01 pm
por Justin Case
Bolovo escreveu:
Thor escreveu:Eu particularmente acredito que o avião caiu devido a pane, talvez no sistema de combustível ou motor, após receberem fragmentos de alguma ogiva por proximidade de um SA-5 ou similar.
Só não entendo por que desta vez os EUA não disseram o fato real, como já foi feito em várias vezes em outras guerras, inclusive eles se acusam até mesmo quando é fratricídio, que é a pior coisa que pode ocorrer para o moral da tropa.
Seria muito mais fácil usar esse ocorrido para justificar uso da força, condenando ação do Kadafi contra a ONU e coisas do genero. Isso é que é de se estranhar...
Abraços
Eu acho impressionante o avião estar praticamente "inteiro". Vamos supor que foi atingido há uns 20 mil pés. Os caras ejetam e o avião cai assim, retinho com o chão? O Super Tucano que caiu esses dias praticamente esfarelou e estava quase pousando. O F-15 tá toda a carcaça inteira, facilmente reconhecivel.
Bolovo,

Parece característico de uma aeronave que caiu em parafuso "chato".
Desce girando "chapado", com baixa velocidade (abaixo de 160Kt?).
Para ter entrado nessa condição de parafuso chato, passou obrigatoriamente pela condição de estol (ângulo de ataque superior ao admissível em determinada velocidade).
Abraço,

Justin

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 4:03 pm
por FOXTROT
do site da al jazeera

17:04 Reuters: The United States bombed the wreckage of an F-15 fighter jet that went down in Libya on Monday night due to mechanical failure, a US military official said. Reuters: Os Estados Unidos bombardearam os destroços de um avião de combate F-15 que entrou para a Líbia na segunda-feira devido a uma falha mecânica, um oficial militar dos EUA.
The official, speaking on condition of anonymity, said on Wednesday that the wreckage was bombed overnight "to prevent materials from getting into the wrong hands." O funcionário, falando sob condição de anonimato, disse na quarta-feira que os destroços foi bombardeado durante a noite "para evitar que materiais caiam nas mãos erradas."
.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 4:06 pm
por DELTA22
Epa, epa, epa!!! :shock:

Humm... Deve ser para não verem a tecnologia dos "rebites ejetáveis" (by CM)... :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 4:35 pm
por Penguin
A verdade sobre a "queda" do F-15E da USAF na Líbia:

Imagem

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 4:46 pm
por Penguin
Ares
A Defense Technology Blog

Imagem

Who Provided Libya's New SAMs?
Posted by David A. Fulghum at 3/23/2011 8:14 AM CDT
A new, much-dreaded, short-range anti-aircraft missile made in Russia has turned up in the hands of Libyan government forces.

The Russian-made SA-24 Grinch can shoot down coalition aircraft effectively at altitudes up to about 11,000 ft. That would not affect most combat patrols, which are being flown above 20,000 ft., but once humanitarian relief, refuge, medical evacuation and other low-altitude missions begin, they could be lethal, particularly in the hands of groups operating outside the bounds of legality and conventional rules of engagement.

The revelation – not yet announced by the coalition – came as a surprise to U.S. and international military analysts because there have been only rumors of a possible Igla-S/SA-24 sale to Libya and no mention of it in official sources, such as the United Nations Arms Registry. Pictures of the SA-24 have appeared on television since the start of the Libyan conflict, but were not publically identified by the intelligence community.

“The SA-24 Grinch, or Igla-S, is an improved variant of the SA-18 Grouse -- or Igla -- with better performance, lethality, and counter-measures resistance,” says Douglas Barrie, senior fellow for military aerospace at the International Institute for Strategic Studies. “It is believed to have a maximum slant launch range of up to 6,000 [meters], and a maximum engagement altitude of 3,500 meters. Development of the system appears to have been completed in the early years of the last decade. The SA-24 represents a credible threat to aircraft, helicopters and unmanned aerial vehicles operating within its engagement envelope.”

There is a question about whether the SA-24 systems sold to the Libyans can be removed from their small-truck mounts and used as man-portable air defense (manpads) or if they are considered part of an integrated system. From the pictures, the weapon’s flexibility is not apparent.

“If you were to ask me which SAMs are the threat right now, I would say the un-located mobile ones [SA-6 Gainfuls and SA-8 Geckos on tracked vehicles and SA-24s welded into the beds of pickup trucks] rather than the fixed site, easily targeted ones,” says a U.S. defense official. “The mobile ones are extremely dangerous – both radar-guided and manpad-based systems.”

The fixed-site weapons are the SA-2 Guideline, SA-3 Goa and SA-5 Gammon. The surviving longer range SAMs are radar-guided SA-6s (7-km altitude) and SA-8s (5-km altitude) The mobile SAMs are still on the loose, but radar-guided missile systems and their supporting communications and data links are being degraded by an active electronic attack campaign that includes jamming and some cybernetwork penetration activity, say U.S. officials who are analyzing the campaign in real time. That leaves optically guided and infrared-guided weapons as the main threat to coalition aircraft flying over Libya which makes the infrared-guided SA-24 the most potent threat remaining.

“This is not an operation without risk,” says the U.S. defense analyst. “We are putting people in harm’s way. [The coalition aircraft] are the only things in the sky right now, so target de-confliction is not an issue for the bad guys.”

Questions raised by the SA-24 photos involve identifying who sold the systems to Libya and when. While technically states are supposed to report to the U.N. Arms Register, many do not and they are not in violation of national or international law. Also, some transfers have been made through third parties.

“I just finished checking the U.N. Arms Register for information on the SA-24 sale to Libya and I didn’t see a single reference to missile sales to Libya in Russian declarations since 2000,” says Matt Schroeder, director of the arms sales monitoring project for the Federation of American Scientists.

“One of the key concerns regarding the SA-24 missiles and launchers is their utility to terrorists who tend to favor man-or crew-portable systems over vehicle-mounted systems should the weapons be diverted to the black market,” Schroeder says. “It’s not clear whether [the Libyan missiles] fit that description.

“We must first identify the model of the SA-24 missile launcher and whether it can easily be taken off the light truck on which they are currently mounted and used as a stand-alone weapon by a small autonomous crew of dismounted infantry,” Schroeder says. Another key question to answer is “whether the SA-24s used with the [truck-mounted] launchers can be used with man-portable gripstocks. If the answer to both is no, then the danger of the system being acquired and used by terrorists is significantly diminished.

“If the answer to either question is yes, then more questions follow, including when the systems were transferred, since manpad transfers were not required to be reported before 2003 and submissions for 2010 have not been published yet,” Schroeder says. Yet another determinant would be whether “they come directly from Russia or were they transfers [from an intermediate buyer]?”

With reporting by Robert Wall in London.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 5:22 pm
por Luís Henrique
malmeida escreveu:
EDSON escreveu: Mas dai a Boing não vende mais caças. Negócios são boa propaganda; O meus aviões não são derrubados por anti-aérea só, por mal uso do equipamento. :mrgreen:
Eu prefiro assumir que um avião meu foi abatido. O inimigo deu sorte, estava no lugar certo, na hora certa. Meu avião estava voando baixo, no lugar errado, na hora errada e passou por um pedaço de céu que estava cheio de chumbo naquele momento. Ponto final.
É bem melhor que dizer que foi pane. Aí eu assumo pro mundo que meu avião não é fabricado direito ou não é mantido direito.
Qual das duas explicações pega mal?

MAlmeida
Tem outro lado. Existem outras razões para se esconder um perda para o inimigo.
O inimigo perceberá que determinada tática ou equipamento funciona.
Como já falaram, o moral da tropa, etc, etc.
Agora, o que é mais facilmente esquecido:
Uma aeronave teve problemas mecânicos e caiu ou um avião no estado da arte da mais poderosa força aérea do mundo foi destruído por artilharia antiaérea pré-histórica de um país mendigo da África.
Nos panfletos de venda eles não colocam o número de aeronaves que caíram por pane, eles colocam que NENHUMA aeronave foi derrubada por caça ou por antiaérea.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 5:29 pm
por Penguin
Luís Henrique escreveu:[ quote="malmeida"]
EDSON escreveu: Mas dai a Boing não vende mais caças. Negócios são boa propaganda; O meus aviões não são derrubados por anti-aérea só, por mal uso do equipamento. :mrgreen:
Eu prefiro assumir que um avião meu foi abatido. O inimigo deu sorte, estava no lugar certo, na hora certa. Meu avião estava voando baixo, no lugar errado, na hora errada e passou por um pedaço de céu que estava cheio de chumbo naquele momento. Ponto final.
É bem melhor que dizer que foi pane. Aí eu assumo pro mundo que meu avião não é fabricado direito ou não é mantido direito.
Qual das duas explicações pega mal?

MAlmeida
Tem outro lado. Existem outras razões para se esconder um perda para o inimigo.
O inimigo perceberá que determinada tática ou equipamento funciona.
Como já falaram, o moral da tropa, etc, etc.
Agora, o que é mais facilmente esquecido:
Uma aeronave teve problemas mecânicos e caiu ou um avião no estado da arte da mais poderosa força aérea do mundo foi destruído por artilharia antiaérea pré-histórica de um país mendigo da África.
Nos panfletos de venda eles não colocam o número de aeronaves que caíram por pane, eles colocam que NENHUMA aeronave foi derrubada por caça ou por antiaérea.[/quote]

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Luis,

Menos. Diversos F-15 já foram abatidos por antiaérea ou cairam por pane.
Até agora não se tem conhecimento de F-15 abatido por outra aeronave.

[]s

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 5:43 pm
por Penguin
BBC, 23 March 2011 Last updated at 20:15 GMT
Libya air force 'unable to fight'

Colonel Muammar Gaddafi's air force "no longer exists as a fighting force", the commander of British aircraft operating over Libya has said.

Air Vice Marshal Greg Bagwell said the allies could now operate "with near impunity" over the skies of Libya.
He said they were now applying unrelenting pressure on the Libyan armed forces.

Latest reports say government tanks are shelling the hospital in the rebel-held western city of Misrata.
Witnesses had earlier said the tanks encircling the city had pulled back from their positions under air assault from international forces.

And there are also reports of fierce fighting between rebels and pro-Gaddafi forces in the strategic eastern town of Ajdabiya. Residents fleeing the town described shelling, gunfire and houses on fire.

Wednesday night also saw reports of loud explosions in and around the capital Tripoli.

US Secretary of State Hillary Clinton has again urged Col Gaddafi to step down and leave Libya.

AVM Bagwell was speaking during a visit to RAF aircrew based at Gioia del Colle in southern Italy.

"We are watching over the innocent people of Libya and ensuring that we protect them from attack," he said.
"We have the Libyan ground forces under constant observation and we attack them whenever they threaten civilians or attack population centres."

His comments come as Nato members debate who should lead the intervention, with the US keen to hand over to Nato.
They were echoed by Rear Admiral Gerard Hueber, US chief of staff for the Libya mission, who said: "We are putting pressure on Gaddafi's ground forces that are threatening cities." Asked if that meant air strikes, he replied: "Yes."

Speaking to reporters by phone from the command ship USS Mount Whitney, in the Mediterranean, he insisted there had been no reports of civilian casualties caused by allied action.

"Our mission here is to protect the civilian populace and we choose our targets and plan our actions with that as a top priority."

He said allied aircraft had flown 175 sorties in the last 24 hours - 113 of them by US aircraft.

Naval blockade

Meanwhile, ships from Nato nations have started patrolling off the Libyan coast to enforce a UN arms embargo against Col Gaddafi's regime.

A spokesman for the Western military alliance, Canadian Brig Gen Pierre St Amand, said six vessels were taking part in the first day of patrols.

They aim to intercept and board ships suspected of ferrying arms to the Libyan government.
"If, after inspection, doubts remain as to the legitimacy of the cargo, the vessel will be diverted to a designated port for further inspection," Gen St Amand said.

Nato members have been holding talks about assuming responsibility for the no-fly zone over Libya, so far without agreement.

Turkey is an integral part of the naval blockade but expressed concern about the alliance taking over command of the no-fly zone from the US.

US Defence Secretary Robert Gates has arrived in the Egyptian capital Cairo for talks on both Libya and Egypt's hoped-for transition to democracy following the fall of Hosni Mubarak.

He was previously in Moscow, where President Dmitry Medvedev criticised what he called the "indiscriminate use of force" by coalition aircraft in Libya.

Mr Gates rejected the criticism of the air strikes, saying Col Gaddafi was lying about civilian casualties.

Russia abstained from last week's UN Security Council resolution that authorised armed intervention in Libya to protect civilians.

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 5:58 pm
por Penguin
U.S. Role in Libya Already Costs Hundreds of Millions
Published March 23, 2011 | FoxNews.com


The cost of the American and European assault on Libya already easily tops hundreds of millions of dollars, and has the potential to rise significantly if the operation drags on for weeks or months.

Coalition efforts to undermine Muammar al-Qaddafi’s air defenses and save the rebels from defeat have lasted for four nights already. If the U.S. role continues to be limited, with the Pentagon using its existing budget to cover the expense, the price tag on involvement will only rise moderately.

As of Tuesday, a U.S. defense official told Fox News the U.S. has fired 161 Tomahawk cruise missiles into Libyan territory, with 24 missiles being fired overnight Monday into Tuesday. Each missile is priced at $1 million to $1.5 million apiece and dispatched B-2 stealth bombers -- round-trip from Missouri -- to drop 2,000-pound bombs on Libyan sites.

That’s a total flying time of 25 hours, with the operating cost for one hour priced at least $10,000.

Yet those numbers only provide part of the costs. The B-2 bombers require expensive fuel -- and rely on air tankers to refuel in flight -- and probably needed parts replaced upon their return to Whiteman Air Force Base. The pilots most certainly will get combat pay.

An array of U.S. warplanes; 11 ships steaming in the Mediterranean, including three submarines, two destroyers and two amphibious ships; and one F-15 fighter jet that crashed, costing $75 million or more -- it all adds up to numbers that unnerve budget-conscious lawmakers.

"Every six hours we have another billion-dollar deficit," said Rep. Roscoe Bartlett, R-Md., a member of the House Armed Services Committee. "This could cost us a billion dollars there, which means simply another billion-dollar debt that our kids, our grandkids and our great-grandkids are going to have to pay back."

The Center for Strategic and Budgetary Assessments, in an analysis this month, estimated that the Libyan no-fly zone could cost $100 million to $300 million per week.

In a classified briefing for congressional staff Tuesday, officials from the State Department, Pentagon and Treasury were pressed on the cost. They declined to address the issue.

Rep. Dennis Kucinich, D-Ohio, called for Congress to de-fund military operations in Libya, which he estimated costs between $30 million and $100 million a week.

"While the administration assures us that that the U.S. will hand off its lead role to coalition partners within days, we have not been notified of long-term plans or goals following initial air strikes in the country," Kucinich wrote in a letter to colleagues. "The timeline the president gave to Congress was summarized with one word: 'limited.'"

One Republican Senate aide predicted that lawmakers would demand a vote on Libya before agreeing to fund the government through the end of the fiscal year.

"The rubber will hit the road before the 60-day period," the aide told FoxNews.com, adding that the administration was entering uncharted territory with this kind of humanitarian mission.

The government already is operating on a series of stopgap spending bills for the current fiscal year amid the clamor to cut the budget, including defense dollars. The Pentagon has requested $553 billion for the fiscal year that begins Oct. 1, plus $118 billion in war costs for Iraq and Afghanistan.

"The Pentagon really needs to do this on the cheap," said Loren Thompson, head of the Virginia-based Lexington Institute and adviser to several major defense contractors. "If someone suggests more money to do the Libyan operation, most voters would say, `Let's not do the Libyan operation."'

In the past, the United States has footed the bill for some costly no-fly zones.

In the 1990s, the U.S. participated in Operation Noble Anvil, an air assault in Yugoslavia. Enforcement of the no-fly zone lasted from March 1999 to June 1999, and cost $1.8 billion. After the first Persian Gulf War, two no-fly zones in Iraq to protect citizens from Saddam Hussein's wrath cost about $700 million a year -- from 1992 to 2003.

Rep. Howard Berman of California, top Democrat on the House Foreign Affairs Committee, said he expected lawmakers to make a spending cut exception for national security.

"Do we sit out the whole transition in Egypt or are there roles we can play?" Berman said. "Even the most rabid budget-cutters have as a general proposition accepted the notion that national security matters are treated differently than other matters."

The Congressional Research Service said the costs of establishing and maintaining a no-fly zone can vary widely based on several factors, including the duration of the military operation, the specific military actions, the size and terrain of the targeted country, and whether "mission creep" occurs. The latter is an expansion of military steps toward the same goal.
Obama reiterated Tuesday that the United States will turn control of the operation over to other countries within days.

"I'm glad that we've kept atrocities from happening to a civilian population, but I want us to make sure that we quickly move away from there, and can clearly define when that's going to be and what it is we hope to accomplish in the process," Sen. Bob Corker, R-Tenn., a member of the Senate Foreign Relations Committee, told reporters in Nashville.
The Associated Press contributed to this report.


Read more: http://www.foxnews.com/politics/2011/03 ... z1HSUBnZi2

Re: NOTÍCIAS

Enviado: Qua Mar 23, 2011 6:12 pm
por alcmartin
:roll: políticos...agora, republicanos vem reclamar de custos de guerra, na Fox... :lol: que cara de pau...