Fórum Defesa Brasil

Flavio
No Estadão de hoje(16/03) noticia que a MB conseguiu colocar 2 A-4 em condições de voo (com restrições segundo a reportagem). Sendo assim pode ser que estão colocando em vôo mesmo sem revisar as turbinas.
A informação de que nenhum A-4 estava voando é de fevereiro deste ano.

Abraços
Hélio

helio escreveu:Flavio
No Estadão de hoje(16/03) noticia que a MB conseguiu colocar 2 A-4 em condições de voo (com restrições segundo a reportagem). Sendo assim pode ser que estão colocando em vôo mesmo sem revisar as turbinas.
A informação de que nenhum A-4 estava voando é de fevereiro deste ano.

Abraços
Hélio

Se for isso mesmo, já pensou que vôo tranquilo para o piloto? Isso é arriscar demais...

Amigos, para quem conhece de perto a aviação naval e a própria FAB, eles não colocariam a vida dos pilotos em risco. Se estão voando, é pq algo aconteceu.
O que aconteceu não importa, o que importa é que estão voando. Se são 2, ótimo.
Se forem mais daqui a pouco, melhor ainda.
Acho que quem tem que se preocupar com o "como", são eles, que são profissionais e nunca iriam voar sem segurança.

Nem toda noticia que a midia comum posta é completa. Okapa?

Não posso me alongar mais.

amigos sobre os A-4 da MB, já tivemos melhora era apenas agora são2
e como o orçamento de 2008 já foi aprovado acredito que virão novos
motores revisados e ai teremos mais aviões prontos para voar.só um detalhe são mais de 2 atualmente voando.

Só um dado
Em abril de 2008 vamos comemorar 10 anos da aquisição dos A-4.
Já se passaram 10 anos e esta é a situação dos A-4....
Geralmente leva-se 2 anos para um esquadrão estar operacional.Tá certo que a MB começou do zero mas não justifica esta demora.
Não quero polemizar mas enquanto o viéis da MB for o sub nuclear, outros programas continuarão sendo extremamente sacrificados.
Abraços
Hélio

helio escreveu:Só um dado
Em abril de 2008 vamos comemorar 10 anos da aquisição dos A-4.
Já se passaram 10 anos e esta é a situação dos A-4....
Geralmente leva-se 2 anos para um esquadrão estar operacional.Tá certo que a MB começou do zero mas não justifica esta demora.
Não quero polemizar mas enquanto o viéis da MB for o sub nuclear, outros programas continuarão sendo extremamente sacrificados.
Abraços
Hélio

Eu acho que a Marinha fez a parte dela, só não contava com o "famoso" contingenciamento de seu orçamento. Por isso o esquadrão e os aviões estão desse jeito.

Pelo que entendi, com o sub, que será prioridade do Governo e não da Marinha, não vai faltar grana.

Espero...

henriquejr escreveu:

PRick escreveu: Não sua interpretação do texto está incorreta, isso não se refere ao modelo dos BH´s, o modelo ofertado está no alto da notícia, trata-se de UH-60L, ou a versão básica melhorada do primeiro modelo o UH-60A, as versões de C-SAR são de outra outra nomenclatura, não UH-60L.

A versão C-SAR dos BH´s, é conhecida como HH-60G ou MH-60S.

Este texto que vc postou, é um padrão que existe em todos os anúncios, como no anterior dos helos usados para a FAB. Não indica o tipo de helo que será comprado, mas uma justificativa para a permissão de venda dos helos.

Prick, continuo afirmando que os BH da FAB são novos, foram entregues diretamente na fábrica da Sikorsky. Esses 6 BH por 300 milhões de dólares se refere a uma versão mais moderna e melhor equipada(creio que seja mesmo para missões C-SAR) assim como os SH-70 da MB. Os SH-70 são muito bem equipados com sonar e radares de ultima geração, além de um console de comando e contro dentro da cabine da aeronave, por isso que tanto os BH quanto os SH oferecidos tem um preço unitario de 50 milhões de dolares.
O custo de aquisição de um BH básica estar entre 15 a 20 milhoes de dolares! Se usar o mínimo de bom senso verá que não tem condições de um heli da classe dos BH custar 50 mil de dolares na versão básica!

Os 6 Blackhawks da FAB são novos. Foram revisados porque foram fabricados para a Arábia Saudita, que abriu mão deles. Assim, foram repassados à FAB. Foram adquiridos via FMS, ao contrário dos BH do EB, que foram adquiridos diretamente do fabricante, que mantêm um engenheiro em Manaus, para suporte técnico. Foi esse engenheiro que supervisionou a recolocação em vôo, do HM-2 4004, que estava parado há dois anos, em função de um trincamento no sistema do rotor de cauda. O EB alegou que esse trincamento foi ocasionado por uma informação errada sobre o peso básico, passada pelo fabricante, o que provocou um maior stress na estrutura da aeronave. O fabricante alegava que o problema foi causado por um pouso "duro". O pontop de vista do EB prevaleceu e a aeronave voltou a operar. Segundo o pessoal do 4º BAvEx, o 4004 é a melhor aeronave do tipo na unidade.

Mapinguari
Eu tenho uma pergunta
Se são novos para que revisar? Se eram da Arabia Saudita, por que a demora para entregá-los? Estamos recebendo a conta-gotas tal qual nossos M2000.
Caso estivessem na linha de produção poderia ser explicado a demora, mas para revisar?

Abraços
Hélio

helio escreveu:Mapinguari
Eu tenho uma pergunta
Se são novos para que revisar? Se eram da Arabia Saudita, por que a demora para entregá-los? Estamos recebendo a conta-gotas tal qual nossos M2000.
Caso estivessem na linha de produção poderia ser explicado a demora, mas para revisar?

Abraços
Hélio

Pois é, o que parece ser uma história mal explicada, podem ser BH´s semi-novos ou já construídos, e colocados em depósito porque o contrato original foi cancelado. Daí o preço menor e a necessidade de se fazer uma ampla revisão, dado que ficaram parados, sem operação durante um período.

Os SH-70B para a MB, dizem que ser trata de modelos com poucas horas de uso, também encostados por problemas de excesso de aparelhos ou configuração discrepante com o que a US Navy usa agora.

[ ]´s

helio escreveu:Mapinguari
Eu tenho uma pergunta
Se são novos para que revisar? Se eram da Arabia Saudita, por que a demora para entregá-los? Estamos recebendo a conta-gotas tal qual nossos M2000.
Caso estivessem na linha de produção poderia ser explicado a demora, mas para revisar?

Abraços
Hélio

Muito simples, Helio.
Foram encomendados pela Arábia Saudita. Estavam começando a produzí-los quando a Arábia Saudita desistiu deles. A FAB tinha interesse neles. Somente umas duas unidades estavam prontas para entrega, estavam estocadas e foram revisadas antes de repassadas à FAB. Acho que isso é praxe. As demais saíram da linha de produção diretamente para a FAB.
Sobre os ESSS (External Stores Support System), as famosas "asinhas" para armamento/combustível. Inicialmente somente a sexta aeronave viria equipada com elas (que podem, entretanto, ser usadas em qualquer outra unidade). Mas, recentemente, a FAB encomendou ESSS para as seis aeronaves.

amigos alguma notícia do nosso porta aviões são paulo? está perto dele ir para testes de máquinas?

FABIO escreveu:amigos alguma notícia do nosso porta aviões são paulo? está perto dele ir para testes de máquinas?

Muito perto. Faltam alguns pentelésimos...
Calma, Fábio!

Pessoal teste de máquinas vai ter o São Paulo dando Drift na Baía e Guanabara.

amigo mapinguari falta pouco para o sampa voltar posso me alegrar,posso botar
a champagne no gelo?

Mapinguari escreveu:

FABIO escreveu:amigos alguma notícia do nosso porta aviões são paulo? está perto dele ir para testes de máquinas?

Muito perto. Faltam alguns centímetros...
Calma, Fábio!

Tava desalinhado alguns centímetros?
Estou só brincando

A MB está realizando um trabalho muito sério e, aproveitando que ele está docado, está adiantando umas coisinhas.