NOTÍCIAS POLÍTICAS
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
O que quero dizer é que o ensino particular paga melhor seus professores, tem melhor infra-estrutura, e cobra por isso um valor MENOR "por aluno" que o governo (nas 3 esferas) gasta em seu orçamento "por aluno".
Ou seja, estamos 1 jogando dinheiro fora, 2 obtendo resultados ruins, 3 nos iludindo.
A nossa gestão escolar esta totalmente errada, vamos supor que a administração pública simplesmente pagasse diretamente as instituições privadas, teríamos uma redução de custo ABSURDA... e de quebra, um ganho salarial para os professores.
Ou seja, estamos 1 jogando dinheiro fora, 2 obtendo resultados ruins, 3 nos iludindo.
A nossa gestão escolar esta totalmente errada, vamos supor que a administração pública simplesmente pagasse diretamente as instituições privadas, teríamos uma redução de custo ABSURDA... e de quebra, um ganho salarial para os professores.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Outra coisa, não sou pedagogo, mas por exemplo, uma sala de aula com 55 alunos funcionária muito bem, desde que os mesmos permanecessem em silêncio e fosse dado ao professor as ferramentas adequadas e pq não um estagiário, etc etc etc.
Basta ver que vários cursinhos são assim, e os alunos PAGAM CARO para ir la e se acotovelar em salas com quantidades até superiores de pessoas, a diferença: OS ALUNOS QUEREM APRENDER, OS PROFESSORES ENSINAR E A ADMINISTRAÇÃO DO CURSINHO QUER QUE MAIS ALUNOS PASSEM NO VESTIBULAR...
Nosso FOCO esta mais errado do que a quantidade de dinheiro que estamos botando ou não pra resolver o problema.
Basta ver que vários cursinhos são assim, e os alunos PAGAM CARO para ir la e se acotovelar em salas com quantidades até superiores de pessoas, a diferença: OS ALUNOS QUEREM APRENDER, OS PROFESSORES ENSINAR E A ADMINISTRAÇÃO DO CURSINHO QUER QUE MAIS ALUNOS PASSEM NO VESTIBULAR...
Nosso FOCO esta mais errado do que a quantidade de dinheiro que estamos botando ou não pra resolver o problema.
- Algus
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Concordo, Wilton.
A Suécia tentou um modelo parecido. 25% das escolas chegaram a ser administradas pela rede privada.
Li algumas críticas a respeito, como pessoas condenadas à pedofilia dando aula, mas eu sinceramente não sei como está sendo lá.
Particularmente não faço oposição a isso, principalmente considerando a nossa realidade educacional atual.
Ao governo ficaria o papel de fiscalizar e ditar as diretrizes básicas. Tem potencial pra ser bem melhor que isso, mas o governo vai precisar injetar mais porque com R$200 por aluno não dá pra exigir muita coisa mesmo.
A Suécia tentou um modelo parecido. 25% das escolas chegaram a ser administradas pela rede privada.
Li algumas críticas a respeito, como pessoas condenadas à pedofilia dando aula, mas eu sinceramente não sei como está sendo lá.
Particularmente não faço oposição a isso, principalmente considerando a nossa realidade educacional atual.
Ao governo ficaria o papel de fiscalizar e ditar as diretrizes básicas. Tem potencial pra ser bem melhor que isso, mas o governo vai precisar injetar mais porque com R$200 por aluno não dá pra exigir muita coisa mesmo.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Bicho, trabalhei na PF, e uma das operações que tive conhecimento foi prender um PERITO PEDÓFILO, e o cara era PERITO POLICIAL "FEDERAL"...Algus escreveu:Concordo, Wilton.
A Suécia tentou um modelo parecido. 25% das escolas chegaram a ser administradas pela rede privada.
Li algumas críticas a respeito, como pessoas condenadas à pedofilia dando aula, mas eu sinceramente não sei como está sendo lá.
... o fato de o cara ser pedófilo ou outras coisas também podem (e ocorrem bastante) no serviço público ou privado, porra, o assessor da Gleise Hoffman foi preso por isso, tipo, não estou dizendo que não haveria problemas, os problemas aconteceriam de um jeito ou de outro, o que estou dizendo é outra coisa.
Pois é, não adianta querer evitar que um problema ocorra, como trabalhei com auditoria, sei que devemos é encontrar os problemas e expor eles para que sirvam de exemplo e não mais aconteçam.Algus escreveu:Particularmente não faço oposição a isso, principalmente considerando a nossa realidade educacional atual.
Ao governo ficaria o papel de fiscalizar e ditar as diretrizes básicas. Tem potencial pra ser bem melhor que isso, mas o governo vai precisar injetar mais porque com R$200 por aluno não dá pra exigir muita coisa mesmo.
Nesse caso a APEOESP e outros sindicatos ficariam doidos afinal, não poderiam mais sequestrar as unidades escolares e seus alunos e os próprios professores teriam que SE COÇAR e DAR RESULTADO, hoje, 90% não passam de carreiristas procurando a melhor posição na atribuição de aulas.
- joao fernando
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Tà serto, com tanta doutrinação já estamos numa URSS pelo visto...
Obrigado Lulinha por melar o Gripen-NG
- Algus
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Mas no caso o cara tinha sido condenado por pedofilia. No serviço público um cara desses nem é efetivado, mas lá ele pôde (não sei se legalmente ou não) dirigir uma instituição de ensino infantil.
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Cara, não esta escrito no rg de ninguém que ele é pedófilo, agora, se o cara já tinha sido condenado e mesmo assim alguém na administração aceitou a contratação dele, ORA, simples, CADEIA NELE TAMBÉM... de duas uma ou não havia a regra (o que é um erro) ou a regra foi burlada (o que é um crime)...Algus escreveu:Mas no caso o cara tinha sido condenado por pedofilia. No serviço público um cara desses nem é efetivado, mas lá ele pôde (não sei se legalmente ou não) dirigir uma instituição de ensino infantil.
... isso em nada pode ser usado contra o sistema, ou mesmo qualquer outro sistema, aqui no Brasil uma Juíza mandou uma menina menor de idade ficar presa numa mesma cela com 500 homens criminosos; gente burra e cagadas sempre vão ocorrer.
Os EUA tiveram que escolher entre Hilary e Trump, o Palmeiras diz que tem mundial... e por ai vai.
- Bolovo
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Mais uma da série "não vou aumentar os nossos salários"
Doria articula com a Câmara aumento para o primeiro escalão em 2018
Tucano defende aprovação de lei que assegure reajuste de seu salário, do vice e dos secretários caso haja receita orçamentária; Haddad já disse que veta
Adriana Ferraz,
O Estado de S. Paulo
09 Novembro 2016 | 15h56
SÃO PAULO - Até o fim do ano, o prefeito eleito João Doria (PSDB) espera ver aprovado na Câmara Municipal um projeto de lei que assegure a possibilidade de reajuste salarial para o primeiro escalão do governo, incluindo seus próprios subsídios, do vice-prefeito, Bruno Covas (PSDB), e de todos os secretários municipais a partir de 2018. A solução encontrada pela equipe do tucano para contemplar a pressão de parte do funcionalismo - e não contrariar o discurso de economia alardeado até agora - é definir no texto da proposta que o aumento estará condicionado a uma melhora da economia e alta na arrecadação municipal.
"A Câmara está construindo uma forma de lei que garanta a aprovação desse aumento a partir de 2018 vinculado à receita, desde que haja melhora na economia. É possível ter essa redação, o Congresso Nacional já fez isso", disse nesta quarta-feira, 9, o futuro secretário de Governo, Julio Semeghini, após participar de reunião com o prefeito eleito e 35 parlamentares na Casa. O plano vai contra a decisão já anunciada no prefeito Fernando Haddad (PT) de vetar qualquer tipo de novo aumento para funcionários municipais.
Caso receba o aval dos vereadores em plenário, o projeto em construção pela equipe de Doria vai liberar também o aumento do teto do funcionalismo municipal, que passará a ser automaticamente de R$ 30,4 mil, o mesmo pago ao prefeito. Hoje, esse valor é de R$ 24,1 mil. "Não queremos prejudicar a carreira daquele que também tem o poder, como procuradores e auditores fiscais. Não queremos congelar os salários dessas pessoas por quatro anos. O que nós não temos condições é de aprovar já em 2017 porque realmente não há nenhum fôlego no orçamento para isso", afirmou Semeghini.
Mas, de acordo com o presidente da Câmara, vereador Antonio Donato (PT), Doria poderia adiar a discussão sobre o teto para o ano que vem. O petista explicou que a Lei Orgânica do Município permite que projetos elaborados para conceder aumento ao prefeito, ao vice e aos secretários podem ser apresentados todos os anos. "O que precisa ser decidido agora, antes do início da próxima legislatura, é o subsídio dos vereadores, somente esse. Se a ideia é aumentar os demais em 2018, essa proposta pode ser feita ano que vem", disse.
A antecipação da matéria, no entanto, é interessante para o tucano do ponto de vista político. Se a lei passa no plenário da Câmara neste ano, ele joga a pressão sobre sua sanção para Haddad e fica livre do ônus da medida. E mesmo que o petista vete a proposta, os parlamentares ainda podem derrubar o veto em 2017, com o argumento de que a economia melhorou - caso isso realmente ocorra. O projeto que tratará da matéria deverá ser apresentado por um vereador que vai compor a base do tucano a partir do próximo ano. Doria reafirmou nesta quarta que doará todos os seus salários.
Já o reajuste de 26% previsto para os vereadores não deve sofrer interferência de Doria. A proposta nem sequer precisará ser sancionado por Haddad - a Câmara é que deve aprovar e promulgar o projeto de resolução que ampliará o valor dos atuais R$ 15 mil para R$ 18,9 mil. O impacto, segundo Donato, deverá ser de R$ 2 milhões por ano. O valor será absorvido pelo orçamento da Casa, que é de R$ 570 milhões anuais.
Reunião. Durante conversa rápida com 35 dos 55 parlamentares da Casa, Doria reafirmou nesta quarta que vai congelar a tarifa do ônibus em R$ 3,80 ano que vem. Questionado sobre a possibilidade financeira dessa medida por parte dos presentes, o tucano voltou a dizer que buscará verba federal para isso. O prefeito eleito também respondeu a dúvidas sobre seus projetos para a saúde e a segurança pública.
Após sugestão de Ricardo Young (Rede), Doria afirmou ser favorável a uma aproximação com o Legislativo e se comprometeu a avaliar a possibilidade de participar de um encontro mensal com os vereadores para tratar de interesses da cidade.
Doria articula com a Câmara aumento para o primeiro escalão em 2018
Tucano defende aprovação de lei que assegure reajuste de seu salário, do vice e dos secretários caso haja receita orçamentária; Haddad já disse que veta
Adriana Ferraz,
O Estado de S. Paulo
09 Novembro 2016 | 15h56
SÃO PAULO - Até o fim do ano, o prefeito eleito João Doria (PSDB) espera ver aprovado na Câmara Municipal um projeto de lei que assegure a possibilidade de reajuste salarial para o primeiro escalão do governo, incluindo seus próprios subsídios, do vice-prefeito, Bruno Covas (PSDB), e de todos os secretários municipais a partir de 2018. A solução encontrada pela equipe do tucano para contemplar a pressão de parte do funcionalismo - e não contrariar o discurso de economia alardeado até agora - é definir no texto da proposta que o aumento estará condicionado a uma melhora da economia e alta na arrecadação municipal.
"A Câmara está construindo uma forma de lei que garanta a aprovação desse aumento a partir de 2018 vinculado à receita, desde que haja melhora na economia. É possível ter essa redação, o Congresso Nacional já fez isso", disse nesta quarta-feira, 9, o futuro secretário de Governo, Julio Semeghini, após participar de reunião com o prefeito eleito e 35 parlamentares na Casa. O plano vai contra a decisão já anunciada no prefeito Fernando Haddad (PT) de vetar qualquer tipo de novo aumento para funcionários municipais.
Caso receba o aval dos vereadores em plenário, o projeto em construção pela equipe de Doria vai liberar também o aumento do teto do funcionalismo municipal, que passará a ser automaticamente de R$ 30,4 mil, o mesmo pago ao prefeito. Hoje, esse valor é de R$ 24,1 mil. "Não queremos prejudicar a carreira daquele que também tem o poder, como procuradores e auditores fiscais. Não queremos congelar os salários dessas pessoas por quatro anos. O que nós não temos condições é de aprovar já em 2017 porque realmente não há nenhum fôlego no orçamento para isso", afirmou Semeghini.
Mas, de acordo com o presidente da Câmara, vereador Antonio Donato (PT), Doria poderia adiar a discussão sobre o teto para o ano que vem. O petista explicou que a Lei Orgânica do Município permite que projetos elaborados para conceder aumento ao prefeito, ao vice e aos secretários podem ser apresentados todos os anos. "O que precisa ser decidido agora, antes do início da próxima legislatura, é o subsídio dos vereadores, somente esse. Se a ideia é aumentar os demais em 2018, essa proposta pode ser feita ano que vem", disse.
A antecipação da matéria, no entanto, é interessante para o tucano do ponto de vista político. Se a lei passa no plenário da Câmara neste ano, ele joga a pressão sobre sua sanção para Haddad e fica livre do ônus da medida. E mesmo que o petista vete a proposta, os parlamentares ainda podem derrubar o veto em 2017, com o argumento de que a economia melhorou - caso isso realmente ocorra. O projeto que tratará da matéria deverá ser apresentado por um vereador que vai compor a base do tucano a partir do próximo ano. Doria reafirmou nesta quarta que doará todos os seus salários.
Já o reajuste de 26% previsto para os vereadores não deve sofrer interferência de Doria. A proposta nem sequer precisará ser sancionado por Haddad - a Câmara é que deve aprovar e promulgar o projeto de resolução que ampliará o valor dos atuais R$ 15 mil para R$ 18,9 mil. O impacto, segundo Donato, deverá ser de R$ 2 milhões por ano. O valor será absorvido pelo orçamento da Casa, que é de R$ 570 milhões anuais.
Reunião. Durante conversa rápida com 35 dos 55 parlamentares da Casa, Doria reafirmou nesta quarta que vai congelar a tarifa do ônibus em R$ 3,80 ano que vem. Questionado sobre a possibilidade financeira dessa medida por parte dos presentes, o tucano voltou a dizer que buscará verba federal para isso. O prefeito eleito também respondeu a dúvidas sobre seus projetos para a saúde e a segurança pública.
Após sugestão de Ricardo Young (Rede), Doria afirmou ser favorável a uma aproximação com o Legislativo e se comprometeu a avaliar a possibilidade de participar de um encontro mensal com os vereadores para tratar de interesses da cidade.
"Eu detestaria estar no lugar de quem me venceu."
Darcy Ribeiro (1922 - 1997)
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Essa é mais uma da série ... notícias cuja fonte é petista ... num vale um risco n´água !!!Bolovo escreveu:Mais uma da série "não vou aumentar os nossos salários"
Doria articula com a Câmara aumento para o primeiro escalão em 2018
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09 Novembro 2016 | 15h56
SÃO PAULO - Até o fim do ano, o prefeito eleito João Doria (PSDB) espera ver aprovado na Câmara Municipal um projeto de lei que assegure a possibilidade de reajuste salarial para o primeiro escalão do governo, incluindo seus próprios subsídios, do vice-prefeito, Bruno Covas (PSDB), e de todos os secretários municipais a partir de 2018. A solução encontrada pela equipe do tucano para contemplar a pressão de parte do funcionalismo - e não contrariar o discurso de economia alardeado até agora - é definir no texto da proposta que o aumento estará condicionado a uma melhora da economia e alta na arrecadação municipal.
"A Câmara está construindo uma forma de lei que garanta a aprovação desse aumento a partir de 2018 vinculado à receita, desde que haja melhora na economia. É possível ter essa redação, o Congresso Nacional já fez isso", disse nesta quarta-feira, 9, o futuro secretário de Governo, Julio Semeghini, após participar de reunião com o prefeito eleito e 35 parlamentares na Casa. O plano vai contra a decisão já anunciada no prefeito Fernando Haddad (PT) de vetar qualquer tipo de novo aumento para funcionários municipais.
Caso receba o aval dos vereadores em plenário, o projeto em construção pela equipe de Doria vai liberar também o aumento do teto do funcionalismo municipal, que passará a ser automaticamente de R$ 30,4 mil, o mesmo pago ao prefeito. Hoje, esse valor é de R$ 24,1 mil. "Não queremos prejudicar a carreira daquele que também tem o poder, como procuradores e auditores fiscais. Não queremos congelar os salários dessas pessoas por quatro anos. O que nós não temos condições é de aprovar já em 2017 porque realmente não há nenhum fôlego no orçamento para isso", afirmou Semeghini.
Mas, de acordo com o presidente da Câmara, vereador Antonio Donato (PT), Doria poderia adiar a discussão sobre o teto para o ano que vem. O petista explicou que a Lei Orgânica do Município permite que projetos elaborados para conceder aumento ao prefeito, ao vice e aos secretários podem ser apresentados todos os anos. "O que precisa ser decidido agora, antes do início da próxima legislatura, é o subsídio dos vereadores, somente esse. Se a ideia é aumentar os demais em 2018, essa proposta pode ser feita ano que vem", disse.
A antecipação da matéria, no entanto, é interessante para o tucano do ponto de vista político. Se a lei passa no plenário da Câmara neste ano, ele joga a pressão sobre sua sanção para Haddad e fica livre do ônus da medida. E mesmo que o petista vete a proposta, os parlamentares ainda podem derrubar o veto em 2017, com o argumento de que a economia melhorou - caso isso realmente ocorra. O projeto que tratará da matéria deverá ser apresentado por um vereador que vai compor a base do tucano a partir do próximo ano. Doria reafirmou nesta quarta que doará todos os seus salários.
Já o reajuste de 26% previsto para os vereadores não deve sofrer interferência de Doria. A proposta nem sequer precisará ser sancionado por Haddad - a Câmara é que deve aprovar e promulgar o projeto de resolução que ampliará o valor dos atuais R$ 15 mil para R$ 18,9 mil. O impacto, segundo Donato, deverá ser de R$ 2 milhões por ano. O valor será absorvido pelo orçamento da Casa, que é de R$ 570 milhões anuais.
Reunião. Durante conversa rápida com 35 dos 55 parlamentares da Casa, Doria reafirmou nesta quarta que vai congelar a tarifa do ônibus em R$ 3,80 ano que vem. Questionado sobre a possibilidade financeira dessa medida por parte dos presentes, o tucano voltou a dizer que buscará verba federal para isso. O prefeito eleito também respondeu a dúvidas sobre seus projetos para a saúde e a segurança pública.
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POLÍTICA » Doria diz que doará salário de R$ 24 mil se eleito
POLÍTICA JOÃO DORIA
Doria diz que doará salário de R$ 24 mil se eleitoCandidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo afirma que tem dinheiro suficiente para viver o resto da vida 'sem trabalhar' e que gesto segue exemplo do ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg
http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0000077332
[] kirk
Os Estados não se defendem exigindo explicações, pedidos de desculpas ou com discursos na ONU.
“Quando encontrar um espadachim, saque da espada: não recite poemas para quem não é poeta”
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Primeiro pronunciamento de Hillary Clinton, após anunciado o resultado :
"I do not think anyone, who wins or loses, who wins or who loses, will win or lose. Everyone will lose."
"I do not think anyone, who wins or loses, who wins or who loses, will win or lose. Everyone will lose."
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS

[] kirk
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
[] kirk
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Is that you, Dilma?kirk escreveu:Primeiro pronunciamento de Hillary Clinton, após anunciado o resultado :
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Wingate

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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Sim.kirk escreveu:Essa é mais uma da série ... notícias cuja fonte é petista ... num vale um risco n´água !!!Bolovo escreveu:Mais uma da série "não vou aumentar os nossos salários"
Doria articula com a Câmara aumento para o primeiro escalão em 2018
Tucano defende aprovação de lei que assegure reajuste de seu salário, do vice e dos secretários caso haja receita orçamentária; Haddad já disse que veta
Adriana Ferraz,
O Estado de S. Paulo
09 Novembro 2016 | 15h56
SÃO PAULO - Até o fim do ano, o prefeito eleito João Doria (PSDB) espera ver aprovado na Câmara Municipal um projeto de lei que assegure a possibilidade de reajuste salarial para o primeiro escalão do governo, incluindo seus próprios subsídios, do vice-prefeito, Bruno Covas (PSDB), e de todos os secretários municipais a partir de 2018. A solução encontrada pela equipe do tucano para contemplar a pressão de parte do funcionalismo - e não contrariar o discurso de economia alardeado até agora - é definir no texto da proposta que o aumento estará condicionado a uma melhora da economia e alta na arrecadação municipal.
"A Câmara está construindo uma forma de lei que garanta a aprovação desse aumento a partir de 2018 vinculado à receita, desde que haja melhora na economia. É possível ter essa redação, o Congresso Nacional já fez isso", disse nesta quarta-feira, 9, o futuro secretário de Governo, Julio Semeghini, após participar de reunião com o prefeito eleito e 35 parlamentares na Casa. O plano vai contra a decisão já anunciada no prefeito Fernando Haddad (PT) de vetar qualquer tipo de novo aumento para funcionários municipais.
Caso receba o aval dos vereadores em plenário, o projeto em construção pela equipe de Doria vai liberar também o aumento do teto do funcionalismo municipal, que passará a ser automaticamente de R$ 30,4 mil, o mesmo pago ao prefeito. Hoje, esse valor é de R$ 24,1 mil. "Não queremos prejudicar a carreira daquele que também tem o poder, como procuradores e auditores fiscais. Não queremos congelar os salários dessas pessoas por quatro anos. O que nós não temos condições é de aprovar já em 2017 porque realmente não há nenhum fôlego no orçamento para isso", afirmou Semeghini.
Mas, de acordo com o presidente da Câmara, vereador Antonio Donato (PT), Doria poderia adiar a discussão sobre o teto para o ano que vem. O petista explicou que a Lei Orgânica do Município permite que projetos elaborados para conceder aumento ao prefeito, ao vice e aos secretários podem ser apresentados todos os anos. "O que precisa ser decidido agora, antes do início da próxima legislatura, é o subsídio dos vereadores, somente esse. Se a ideia é aumentar os demais em 2018, essa proposta pode ser feita ano que vem", disse.
A antecipação da matéria, no entanto, é interessante para o tucano do ponto de vista político. Se a lei passa no plenário da Câmara neste ano, ele joga a pressão sobre sua sanção para Haddad e fica livre do ônus da medida. E mesmo que o petista vete a proposta, os parlamentares ainda podem derrubar o veto em 2017, com o argumento de que a economia melhorou - caso isso realmente ocorra. O projeto que tratará da matéria deverá ser apresentado por um vereador que vai compor a base do tucano a partir do próximo ano. Doria reafirmou nesta quarta que doará todos os seus salários.
Já o reajuste de 26% previsto para os vereadores não deve sofrer interferência de Doria. A proposta nem sequer precisará ser sancionado por Haddad - a Câmara é que deve aprovar e promulgar o projeto de resolução que ampliará o valor dos atuais R$ 15 mil para R$ 18,9 mil. O impacto, segundo Donato, deverá ser de R$ 2 milhões por ano. O valor será absorvido pelo orçamento da Casa, que é de R$ 570 milhões anuais.
Reunião. Durante conversa rápida com 35 dos 55 parlamentares da Casa, Doria reafirmou nesta quarta que vai congelar a tarifa do ônibus em R$ 3,80 ano que vem. Questionado sobre a possibilidade financeira dessa medida por parte dos presentes, o tucano voltou a dizer que buscará verba federal para isso. O prefeito eleito também respondeu a dúvidas sobre seus projetos para a saúde e a segurança pública.
Após sugestão de Ricardo Young (Rede), Doria afirmou ser favorável a uma aproximação com o Legislativo e se comprometeu a avaliar a possibilidade de participar de um encontro mensal com os vereadores para tratar de interesses da cidade.![]()
POLÍTICA » Doria diz que doará salário de R$ 24 mil se eleito
POLÍTICA JOÃO DORIA
Doria diz que doará salário de R$ 24 mil se eleitoCandidato do PSDB à Prefeitura de São Paulo afirma que tem dinheiro suficiente para viver o resto da vida 'sem trabalhar' e que gesto segue exemplo do ex-prefeito de Nova York Michael Bloomberg
http://politica.estadao.com.br/noticias ... 0000077332
Inclusive o primeiro salário ele disse que vai doar para a associação das crianças defeituosas.
- Algus
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Re: NOTÍCIAS POLÍTICAS
Esse salário não chega nem perto dos acordos absurdos que ele obteve com o governador de São Paulo, como o pagamento de meio milhão pra veicular uma propaganda numa revista que tem tiragem de apenas 40.000 exemplares (R$12,50 pagos pelo governo por cada revista).
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015 ... e-sp.shtml
O cara fala que não é político, mas é curioso porque ele age exatamente como um político brasileiro clássico. Faz umas frescurinhas pra dizer que é honesto, mas é cada esqueminha maroto por debaixo dos panos...
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2015 ... e-sp.shtml
O cara fala que não é político, mas é curioso porque ele age exatamente como um político brasileiro clássico. Faz umas frescurinhas pra dizer que é honesto, mas é cada esqueminha maroto por debaixo dos panos...