Re: NOTICIAS
Enviado: Sáb Out 25, 2008 11:15 am
O que pensa do NH-90 para as escoltas, Marino?
Um excelente heli.Wolfgang escreveu:O que pensa do NH-90 para as escoltas, Marino?
Marino escreveu:Um excelente heli.Wolfgang escreveu:O que pensa do NH-90 para as escoltas, Marino?
A MB, hoje, optou pelo SH, que também é outro excelente heli.
Se forem comprados mais SH, CREIO que ele será adotado nos escoltas também.
No passado eu achei que a substituição dos Super Linx passaria pelo Linx 300. Mas também nunca imaginei a MB com escoltas de 6000t.Marino escreveu:Um excelente heli.Wolfgang escreveu:O que pensa do NH-90 para as escoltas, Marino?
A MB, hoje, optou pelo SH, que também é outro excelente heli.
Se forem comprados mais SH, CREIO que ele será adotado nos escoltas também.
Marino escreveu:Bom, por estes looppings eu desisti de responder ponto a ponto nosso companheiro de fórum.
Para mim basta saber que a MB terá uma ala aérea embarcada composta por A-4M, S-2 nas funções AEW, COD, Revo, quem sabe no futuro ASW, SH-70 (e SH-3 por algum tempo), Super-Puma (EC-725 no futuro) e Esquilos, todos no SP.
Que as Fragatas e Corvetas continuarão a levar os Super-Lynx e Esquilos.
Que os escoltas de 6000 ton virão, e levarão helis de médio porte, e que serão os escoltas mais capazes do Atlântico Sul.
Que a Forsub terá seus 209 modernizados (já iniciado) e terá os Scorpene (ou o nome que a DCN quiser dar) e o(s) nuclear(es).
Que a existência de um(ns) PA na MB no futuro está confirmada.
Que mesmo sem a aprovação formal do PRM, minha Força dá ADIANTE A TODA MÁQUINA, dentro de suas possibilidades.
Que nossa Força irmã, a Força Aérea Brasileira, receberá em 2009 os primeiros P-3BR (armados com mísseis ar-sup), que os A-1M terão capacidade de lançar mísseis Ar-Sup, que a operacionalidade entre as Forças só tende a crescer.
Que este oceano vai se tornar um "lago brasileiro".
Isto basta para mim.
G-LOC, Só uma pequena correção: a França usava o Breguet Alizé no Foch e Clemenceau antes de comprar o E-2 para o Charles de Gaulle. A RN usava o Fairey Gannet quando podia contar com um PA que suportasse aeronaves de asa fixa para esse propósito.G-LOC escreveu:Esses livros devem ter mais de 20 anos. Naquela época apenas a US Navy tinha uma aeronave AEW e os britanicos um helicóptero AEW. Depois a França comprou o E-2 e a Espanha, Rússia, India e Italia iniciaram uso de helicopteors AEW.alcmartin escreveu:Na pag.64: "Os helicopteros não são particularmente apropriados para a missão AEW, por causa do teto de serviço limitado e do efeito da vibração no desempenho do radar, sendo provável que a Marinha real estude uma solução a longo prazo, que talvez envolva uma aeronave de asa fixa com rotores basculantes."
Vou citar um texto também da AFM de julho de 2008 sobre o E-2 na US Navy:
- Radar APS-145 com alcance de 300 milhas
- a nova hélice vibra menos criando menos problemas de manutenção
- radar ligado a 700-900 metros de altura
- vel máxima a baixa altitude de 345knots (630km/h), mas nas patrulhas voa a 140-150 kias. Quanto mais lento melhor para o radar operar ficando mais preciso (ponto para o helicóptero)
- altitude de operação geralmente de 25 mil pés (7600m). Máxima teórica de 40 mil pés. Imagino que o teto caia com a aeronave carregada o que significa que o S-2 não atinge seu teto máximo de 20 mil pés, assim como o EC-725 não atingirá 22 mil pés.
G-LOC
thelmo rodrigues escreveu:Marino escreveu:Bom, por estes looppings eu desisti de responder ponto a ponto nosso companheiro de fórum.
Para mim basta saber que a MB terá uma ala aérea embarcada composta por A-4M, S-2 nas funções AEW, COD, Revo, quem sabe no futuro ASW, SH-70 (e SH-3 por algum tempo), Super-Puma (EC-725 no futuro) e Esquilos, todos no SP.
Que as Fragatas e Corvetas continuarão a levar os Super-Lynx e Esquilos.
Que os escoltas de 6000 ton virão, e levarão helis de médio porte, e que serão os escoltas mais capazes do Atlântico Sul.
Que a Forsub terá seus 209 modernizados (já iniciado) e terá os Scorpene (ou o nome que a DCN quiser dar) e o(s) nuclear(es).
Que a existência de um(ns) PA na MB no futuro está confirmada.
Que mesmo sem a aprovação formal do PRM, minha Força dá ADIANTE A TODA MÁQUINA, dentro de suas possibilidades.
Que nossa Força irmã, a Força Aérea Brasileira, receberá em 2009 os primeiros P-3BR (armados com mísseis ar-sup), que os A-1M terão capacidade de lançar mísseis Ar-Sup, que a operacionalidade entre as Forças só tende a crescer.
Que este oceano vai se tornar um "lago brasileiro".
Isto basta para mim.
PQP!!!!!!!!!![]()
E VIVA A MB E SEUS HOMENS!!!!!
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[]scb_lima escreveu:Na boa G-LOC,
sugiro voce reler as 2 ou 3 ultimas paginas (pelo menos) que tem muita informacao l'a que nao da para ser ignorada a respeito do porque os Helis sao menos eficientes do que aeronaves de asa fixa para uma serie de tarefas inclusive AEW.
Sei la... s'o um conselho... so' para deixar claro nao me interprete mal, 'e s'o que acho que diante desse montao de informacao... voce podeira rever alguns dos seus argumentos, pois la tem coisa muito boa de gente que vive(viveu) isso no dia-a-dia.
Eu desconfio que vc foi fazer as contas e viu que o S-2 não é lá mesmo grandes coisas. Uma FT da MB "atacando" Santa Cruz é um dos mais críveis que podem existir, até mesmo que qualquer hipótese de conflito.orestespf escreveu: Contei em off a um amigo daqui que cheguei a escrever um longo post (coisa padrão do Orestes... rsrsrsrs), mas muito técnico, colocando "contas" e questionando os "cenários teóricos" e pouco críveis.
A MB é a única operadora de S-2 no AEW contá vários que operam helicópteros. Isso também pode ser chamado de ir contra a maioria. Para piorar faz a escolha baseada em números (dados de desempenho).orestespf escreveu: Por fim, sou defensor inequívoco de que o pensamento obtido de um pensamento coletivo de especialistas da área tem mais valor do que um pensamento individual. É o que eu chamo de marchar diferente da tropa, ou todos estão errados e um só está correto, ou todos, menos um, estão errados. Em qual devemos apostar?
A experiência mostrou que os helicópteros não são tão ruins assim e o desempenho não é o fator principal de escolha.alcmartin escreveu: Realmente, conforme já havia citado no inicio do texto. mas os problemas levantados continuam os mesmos. E as condições para quem aceita operar com os helis também.
O texto da revista é claro que quanto mais lento mais preciso é o radar. No caso dos jatos eles certamente desaceleram nas órbitas. Os jatos são melhores para translado, deslocamente e fuga. Em terra não existe necessidade de ficar próximo a linha de frente.alcmartin escreveu: Que eu saiba, embora não seja operacional no equipamento, a redução de velocidade no caso do E2 seria por entrar em LRC. Caso tenha algo que contradiga, poste que aceito. Se este conceito de redução de velocidade fosse mandatório, ninguem montaria plataformas AEW em aviões a reação. Avisem a Boeing, EMBRAER...porque estas tem de sobra projetos de plataformas mais lentas.
Novamente comparando asa fixa com helicóptero. Nunca citam outras variáveis. Se eu pegar um gráfico desse do A-4 e S-2 o A-4 ganha fácil.Alcantara escreveu: A diferença de capacidade justifica o emprego de aeronaves de asa fixa para a função MASC. E ponto final.
Abraços.