Governo Dilma Rousseff
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- marcelo bahia
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Re: Governo Dilma Rousseff
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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- Guerra
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Re: Governo Dilma Rousseff
Mas só digo o nome se vc disser o nome daquele que governará em aliança sem limpar os cofres publicos.Carlos Mathias escreveu:O Guerra conhece um que governará sozinho.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!
Re: Governo Dilma Rousseff
Eu também! Eu também!!! Sua santidade, o Papa!!!Carlos Mathias escreveu:O Guerra conhece um que governará sozinho.
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- marcelo bahia
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Re: Governo Dilma Rousseff
Que perigo!!!
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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Re: Governo Dilma Rousseff
O voto distrital e a direita
por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense
Estão vendendo ao país duas teses falsas. Uma é dita explicitamente: que os problemas da democracia brasileira se resolveriam se tivéssemos o voto distrital. A outra fica sugerida: que sua implantação no Brasil seria algo simples.
Com impressionante velocidade, a direita brasileira se descobriu favorável ao voto distrital desde criancinha. Sem que exista qualquer motivo lógico que explique o porquê, políticos, intelectuais, empresários e jornalistas conservadores se encantaram com ele e começaram, em coro, a defendê-lo. Ao mesmo tempo, passaram a espinafrar o voto proporcional, que faz parte das regras do nosso sistema político desde o Código Eleitoral de 1932.
Em nenhum lugar do mundo havíamos visto coisa parecida. A argumentação em favor do voto distrital nunca teve cor ideológica, nunca foi bandeira da direita ou da esquerda. A discussão sobre suas vantagens e desvantagens sempre permaneceu no plano técnico.
Quem tem um mínimo de informação sobre o assunto sabe que não há sistema eleitoral integralmente bom ou ruim. Todos têm aspectos positivos e negativos.
Sabe, também, que faz pouco sentido falar em voto distrital no abstrato, assim como de voto proporcional puro. Cada país tem seu sistema, com coloração e particularidades únicas. Há tantos sistemas de voto distrital (e de voto proporcional) quantos países que o adotam.
Existem democracias plenamente funcionais e bem sucedidas com voto distrital, e (muitas) outras com as diversas formas possíveis de voto proporcional. Aliás, em termos puramente quantitativos, a maioria dos países democráticos do mundo tem algum tipo de voto proporcional.
É compreensível que a campanha que a direita brasileira está fazendo em favor do voto distrital não apresente os ponderáveis argumentos que existem contra ele. Seus responsáveis têm todo o direito de subtrair da opinião pública o que é contrário a suas preferências. Afinal, na guerra ideológica, o que menos importa são os fatos.
Não é o mesmo que se pode dizer de quem, na mídia, deveria se ocupar do jornalismo. Chega a ser lamentável que veículos de informação assumam função de pura desinformação.
Estão vendendo ao país duas teses falsas. Uma é dita explicitamente: que os problemas da democracia brasileira se resolveriam se tivéssemos o voto distrital. A outra fica sugerida: que sua implantação no Brasil seria algo simples, que “só depende da vontade política”. Ou seja: que não é feita porque “alguém” não quer.
É com teses desse gênero que se fazem as campanhas que os profissionais do marketing político chamam de “construção de agenda” (mal traduzindo a expressão norte-americana agenda building). Identifica-se um incômodo, dá-se-lhe uma explicação, põem-se a mídia para promovê-la e convocam-se as “pessoas de bom caráter” a agir.
Já vimos esse filme várias vezes: há um problema (por exemplo, a falta de empregos em uma economia avançada), cria-se um “culpado” (por exemplo, os imigrantes do terceiro mundo) e pede-se aos eleitores que votem em quem vai “resolvê-lo” (por exemplo, um partido de direita).
Quando os problemas são reais e preocupam as pessoas, a questão é convencê-las de que o diagnóstico de suas origens é correto. Se o admitirem, abraçarão “a causa”, o que fica tanto mais fácil quando mais alto a mídia bater o bumbo.
Há uma nítida e compreensível insatisfação da maioria da sociedade brasileira com o sistema político. Além de sua crônica dificuldade de assegurar a todos adequada representação, ele padece de vários vícios, dos quais o mais irritante é a corrupção.
A direita brasileira, através de seus núcleos de pensamento estratégico e intelectuais, quer fazer com que o país acredite que o PT e, por extensão, o governo (ou o que ela chama de “lulopetismo”) são a favor do sistema de representação proporcional porque assim se perpetuariam no poder. Quer, portanto, que “as pessoas de bem” se tornem defensoras do voto distrital, assegurando-as de que só com ele é possível simplificar as eleições, aumentar a responsabilidade do eleito, a vigilância do eleitor, acabar com a corrupção.
Não existe qualquer evidência, seja baseada em nossa experiência com o voto distrital (pois já o tivemos durante várias décadas), seja na de outros países, que permita afirmações desse tipo. Nem ele é garantia de solução para tais problemas, nem faz sentido dizer que o voto proporcional os provoca.
É improvável que a direita fale essas coisas por ignorância. Mais fácil é imaginar que, apenas, finge saber como dar resposta às justas preocupações da sociedade.
Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
por Marcos Coimbra, no Correio Braziliense
Estão vendendo ao país duas teses falsas. Uma é dita explicitamente: que os problemas da democracia brasileira se resolveriam se tivéssemos o voto distrital. A outra fica sugerida: que sua implantação no Brasil seria algo simples.
Com impressionante velocidade, a direita brasileira se descobriu favorável ao voto distrital desde criancinha. Sem que exista qualquer motivo lógico que explique o porquê, políticos, intelectuais, empresários e jornalistas conservadores se encantaram com ele e começaram, em coro, a defendê-lo. Ao mesmo tempo, passaram a espinafrar o voto proporcional, que faz parte das regras do nosso sistema político desde o Código Eleitoral de 1932.
Em nenhum lugar do mundo havíamos visto coisa parecida. A argumentação em favor do voto distrital nunca teve cor ideológica, nunca foi bandeira da direita ou da esquerda. A discussão sobre suas vantagens e desvantagens sempre permaneceu no plano técnico.
Quem tem um mínimo de informação sobre o assunto sabe que não há sistema eleitoral integralmente bom ou ruim. Todos têm aspectos positivos e negativos.
Sabe, também, que faz pouco sentido falar em voto distrital no abstrato, assim como de voto proporcional puro. Cada país tem seu sistema, com coloração e particularidades únicas. Há tantos sistemas de voto distrital (e de voto proporcional) quantos países que o adotam.
Existem democracias plenamente funcionais e bem sucedidas com voto distrital, e (muitas) outras com as diversas formas possíveis de voto proporcional. Aliás, em termos puramente quantitativos, a maioria dos países democráticos do mundo tem algum tipo de voto proporcional.
É compreensível que a campanha que a direita brasileira está fazendo em favor do voto distrital não apresente os ponderáveis argumentos que existem contra ele. Seus responsáveis têm todo o direito de subtrair da opinião pública o que é contrário a suas preferências. Afinal, na guerra ideológica, o que menos importa são os fatos.
Não é o mesmo que se pode dizer de quem, na mídia, deveria se ocupar do jornalismo. Chega a ser lamentável que veículos de informação assumam função de pura desinformação.
Estão vendendo ao país duas teses falsas. Uma é dita explicitamente: que os problemas da democracia brasileira se resolveriam se tivéssemos o voto distrital. A outra fica sugerida: que sua implantação no Brasil seria algo simples, que “só depende da vontade política”. Ou seja: que não é feita porque “alguém” não quer.
É com teses desse gênero que se fazem as campanhas que os profissionais do marketing político chamam de “construção de agenda” (mal traduzindo a expressão norte-americana agenda building). Identifica-se um incômodo, dá-se-lhe uma explicação, põem-se a mídia para promovê-la e convocam-se as “pessoas de bom caráter” a agir.
Já vimos esse filme várias vezes: há um problema (por exemplo, a falta de empregos em uma economia avançada), cria-se um “culpado” (por exemplo, os imigrantes do terceiro mundo) e pede-se aos eleitores que votem em quem vai “resolvê-lo” (por exemplo, um partido de direita).
Quando os problemas são reais e preocupam as pessoas, a questão é convencê-las de que o diagnóstico de suas origens é correto. Se o admitirem, abraçarão “a causa”, o que fica tanto mais fácil quando mais alto a mídia bater o bumbo.
Há uma nítida e compreensível insatisfação da maioria da sociedade brasileira com o sistema político. Além de sua crônica dificuldade de assegurar a todos adequada representação, ele padece de vários vícios, dos quais o mais irritante é a corrupção.
A direita brasileira, através de seus núcleos de pensamento estratégico e intelectuais, quer fazer com que o país acredite que o PT e, por extensão, o governo (ou o que ela chama de “lulopetismo”) são a favor do sistema de representação proporcional porque assim se perpetuariam no poder. Quer, portanto, que “as pessoas de bem” se tornem defensoras do voto distrital, assegurando-as de que só com ele é possível simplificar as eleições, aumentar a responsabilidade do eleito, a vigilância do eleitor, acabar com a corrupção.
Não existe qualquer evidência, seja baseada em nossa experiência com o voto distrital (pois já o tivemos durante várias décadas), seja na de outros países, que permita afirmações desse tipo. Nem ele é garantia de solução para tais problemas, nem faz sentido dizer que o voto proporcional os provoca.
É improvável que a direita fale essas coisas por ignorância. Mais fácil é imaginar que, apenas, finge saber como dar resposta às justas preocupações da sociedade.
Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
- J.Ricardo
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Re: Governo Dilma Rousseff
De todas as idéias que permeiam a reforma política, com certeza a pior é voto em lista fechada, você perde o poder de votar em uma candidato que mais espelhe suas idéias e fica refem dos partidos que indicarão sempre os mesmo chacais nas eleições!
Não temais ímpias falanges,
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Que apresentam face hostil,
Vossos peitos, vossos braços,
São muralhas do Brasil!
Re: Governo Dilma Rousseff
100% de acordo! Sou plenamente a favor de uma séria reforma política, mas também sou contra o voto distrital.J.Ricardo escreveu:De todas as idéias que permeiam a reforma política, com certeza a pior é voto em lista fechada, você perde o poder de votar em uma candidato que mais espelhe suas idéias e fica refem dos partidos que indicarão sempre os mesmo chacais nas eleições!
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Editado pela última vez por DELTA22 em Qui Set 15, 2011 11:13 am, em um total de 1 vez.
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- marcelo bahia
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Re: Governo Dilma Rousseff
Blog da Cidadania
Atos contra corrupção na Mídia, em São Paulo e no Rio
Posted by eduguim on 13/09/11 •
Haverá ato contra a corrupção na mídia também no Rio, na Cinelândia, na próxima sexta-feira, dia 16 de setembro, às 17 horas. Está sendo organizado pelo companheiro Sergio Telles.
Em São Paulo, a página do ato do Movimento dos Sem Mídia no Facebook já conta com 1000 confirmações de presença e mais de 300 adesões na página da Marcia e do Adolfo, que criaram o ato antes do MSM mas depois se uniram a ele. Aqui no blog, contabilizei umas 200 pessoas que não têm Facebook e que prometem comparecer.
No Rio de Janeiro, de ontem para hoje o ato pulou de 36 adesões para mais de 70 durante a madrugada. Possivelmente não haverá tempo para fazerem um ato mais denso, mas, pelo menos, farão alguma coisa.
Para o ato paulista – no Masp, no próximo sábado, 17 de setembro, às 14 horas – já conseguimos um carro de som e o MSM fará algumas faixas. Não temos recursos para fazer muitas, então peço que quem puder faça a sua e leve.
A mídia não deu nem uma notinha, claro. Mas quem viu os atos recentes do novo Cansei “contra a corrupção” na avenida Paulista, verá agora um ato contra a corrupção da mídia e quem tiver cérebro perceberá que a mesma mídia escondeu.
Os discursos e faixas pedirão o marco regulatório da comunicação e denunciarão que a mídia só noticia corrupção dos políticos do PT e aliados e ignora a dos governos tucanos como o de São Paulo. E que, acima de tudo, ignora os corruptores, ou seja, os que corrompem os políticos.
Estou preparando o manifesto do Movimento dos Sem Mídia que, como em todos os atos da ONG, será lido na abertura do evento, para que depois quem quiser faça uso da aparelhagem de som (potente) que levaremos.
São Paulo e Rio, portanto, começam reação contra um movimento engendrado, financiado e amplamente divulgado pela mídia, e que, lendo os leões-de-chácara dessa mídia em suas colunas e blogs, percebe-se que pretende atingir o governo Dilma e o legado de Lula.
É preciso reagir. No Rio, uma empresária “cansada” está convocando um ato genérico “contra a corrupção” para o próximo dia 20; em São Paulo, os “cansados” locais querem voltar à avenida Paulista em 12 de outubro; em Florianópolis e em Recife, outros “cansados” irão à rua no mesmo dia.
Os atos contra a corrupção da mídia não têm outra fonte de divulgação além deste blog, do facebook e do Twitter do blogueiro e no boca a boca dos leitores na internet, além de outros blogs que estão veiculando, enquanto que os atos da mídia saem em todos os grandes jornais, revistas, tevês, rádios e portais de internet.
É uma luta desigual? Sim, mas aí é que está o valor da iniciativa.
Para confirmar presença no Facebook no ato contra a corrupção da mídia em São Paulo, clique aqui, e para confirmar presença no ato do Rio, clique aqui
Diplomata Alemão: "- Como o senhor receberá as tropas estrangeiras que apoiam os federalistas se elas desembarcarem no Brasil??"
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- Paisano
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Re: Governo Dilma Rousseff
Sou a favor de um sistema baseado no modelo alemão: 50% com voto distrital e 50% com lista fechada;
Exemplo: O RJ tem 46 vagas na Câmara Fedral, então, 23 deputados seriam eleitos pelo distritão e 23 por lista fechada.
Entretanto, junto esse tipo de votação deveriam ser criados alguns mecanismos de defesa do eleitor:
1 - O deputado eleito pelo voto distrital fica sujeito ao chamado Recall.
2 - Nas cidades com menos de 200.000 eleitores, votação para vereador apenas pelo sistema distrital.
3 - O deputado eleito pela lista perderá o mandato caso desobedeça a orientação do partido.
4 - Para compor a lista do partido o sujeito deve ser eleito em voto secreto pelo filiados, com a mesma obedecendo a sequência dos votados.
5 - Somente pode votar ou ser eleito para a lista que tiver mais de três anos de filiação partidária.
6 - O que for escolhido pelo partido para participar da eleição pelo sistema distrital está, automáticamente, excluído de participar da eleição para a lista.
7 - Contribuição para a campanha livre, mas tendo que colocar na internet, em tempo real, a arrecadação e as despesas, por vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e Presidente da República, tudo discriminado por estado.
Exemplo: O RJ tem 46 vagas na Câmara Fedral, então, 23 deputados seriam eleitos pelo distritão e 23 por lista fechada.
Entretanto, junto esse tipo de votação deveriam ser criados alguns mecanismos de defesa do eleitor:
1 - O deputado eleito pelo voto distrital fica sujeito ao chamado Recall.
2 - Nas cidades com menos de 200.000 eleitores, votação para vereador apenas pelo sistema distrital.
3 - O deputado eleito pela lista perderá o mandato caso desobedeça a orientação do partido.
4 - Para compor a lista do partido o sujeito deve ser eleito em voto secreto pelo filiados, com a mesma obedecendo a sequência dos votados.
5 - Somente pode votar ou ser eleito para a lista que tiver mais de três anos de filiação partidária.
6 - O que for escolhido pelo partido para participar da eleição pelo sistema distrital está, automáticamente, excluído de participar da eleição para a lista.
7 - Contribuição para a campanha livre, mas tendo que colocar na internet, em tempo real, a arrecadação e as despesas, por vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e Presidente da República, tudo discriminado por estado.
- rodrigo
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Re: Governo Dilma Rousseff
Ué, quando o pai foi do governo Collor, ele era mais direita que Átila, o huno. Agora, com o PT no poder...Marcos Coimbra é sociólogo e presidente do Instituto Vox Populi
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
Re: Governo Dilma Rousseff
Já eu gosto da ideia do financiamento público das campanhas. Gasta uma nota antes, mas dificulta as empresas doadoras indicarem ministros, secretários estaduais e municipais, 2º escalão, apadrinhados no lugar de técnicos, o que reverte em governança e eficiência imensuráveis.Paisano escreveu:Sou a favor de um sistema baseado no modelo alemão: 50% com voto distrital e 50% com lista fechada;
Exemplo: O RJ tem 46 vagas na Câmara Fedral, então, 23 deputados seriam eleitos pelo distritão e 23 por lista fechada.
Entretanto, junto esse tipo de votação deveriam ser criados alguns mecanismos de defesa do eleitor:
1 - O deputado eleito pelo voto distrital fica sujeito ao chamado Recall.
2 - Nas cidades com menos de 200.000 eleitores, votação para vereador apenas pelo sistema distrital.
3 - O deputado eleito pela lista perderá o mandato caso desobedeça a orientação do partido.
4 - Para compor a lista do partido o sujeito deve ser eleito em voto secreto pelo filiados, com a mesma obedecendo a sequência dos votados.
5 - Somente pode votar ou ser eleito para a lista que tiver mais de três anos de filiação partidária.
6 - O que for escolhido pelo partido para participar da eleição pelo sistema distrital está, automáticamente, excluído de participar da eleição para a lista.
7 - Contribuição para a campanha livre, mas tendo que colocar na internet, em tempo real, a arrecadação e as despesas, por vereadores, prefeitos, deputados, senadores, governadores e Presidente da República, tudo discriminado por estado.
Isso sem falar que, limitados os recursos a um tanto por partido ou coligação, há maior paridade entre os candidatos, já que se coíbe o abuso do poder econômico.
A compra de votos é um problema crônico. A Justiça Eleitoral é eficiente, mas tá na hora do Congresso facilitar a vida deles (e a nossa, por extensão) e estabelecer regras. Quem for pego cai fora. E quem tem c* tem medo.
- xatoux
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Re: Governo Dilma Rousseff
Pra que complicar tanto?
Continua o voto proporcional, como é hoje, mas coloca-se na prática o que ele realmente é: 02 eleições diferentes mas simultâneas.
Vc vota num candidato, mas na verdade são duas eleições:
1.Define-se a qtde de cadeiras que um partido/coligação terá;
2.Define-se quem, entre os candidatos, ocupará as vagas definidas acima.
Mas como a gente decide estas duas eleições num só voto ocorrem as aberrações: vota num Tiririca e elege uma porrada de outros deputados q vc nem sabe.
Então, simples: na urna, PRIMEIRO voce vota na legenda (eleição p definir qtos deputados ela tera direito) e DEPOIS voce vota na candidato (para q VOCE decida quais deputados irao preencher a vaga, E NAO A CUPULA do partido - lista fechada).
Continua o voto proporcional, como é hoje, mas coloca-se na prática o que ele realmente é: 02 eleições diferentes mas simultâneas.
Vc vota num candidato, mas na verdade são duas eleições:
1.Define-se a qtde de cadeiras que um partido/coligação terá;
2.Define-se quem, entre os candidatos, ocupará as vagas definidas acima.
Mas como a gente decide estas duas eleições num só voto ocorrem as aberrações: vota num Tiririca e elege uma porrada de outros deputados q vc nem sabe.
Então, simples: na urna, PRIMEIRO voce vota na legenda (eleição p definir qtos deputados ela tera direito) e DEPOIS voce vota na candidato (para q VOCE decida quais deputados irao preencher a vaga, E NAO A CUPULA do partido - lista fechada).
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- faterra
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Re: Governo Dilma Rousseff
Alguém pode explicar que "poder de sedução" é este que o PMDB utiliza em todas as eleições?
Credo! Em todas ele sai como a maior bancada do Congresso, das Assembléias, das Câmaras, ou o que quer que seja! Não interessa se o elemento a ser votado é fichado na polícia, tem indícios de ilícitos, se come a mulher do vizinho, etc... se ele é da legenda, torna-se um fortíssimo candidato! Nenhum outro partido consegue esta façanha!
Credo! Em todas ele sai como a maior bancada do Congresso, das Assembléias, das Câmaras, ou o que quer que seja! Não interessa se o elemento a ser votado é fichado na polícia, tem indícios de ilícitos, se come a mulher do vizinho, etc... se ele é da legenda, torna-se um fortíssimo candidato! Nenhum outro partido consegue esta façanha!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra