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Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 12:52 pm
por Pablo Maica
Bolovo escreveu:Soldadinhos do Brasil.

Imagem
Mais precisamente do BINFAE da BACO.


Mas agora... esse palhaço de circo continua se armando, mesmo com o petróleo desvalorizado, o discurso dele continua feio pro nosso lado.

Nada me tira da cabeça que assim que a popularidade dele cair mais na venezuela e a situação piolitica começar a desmoronar, ele não tente uma ação contra a Guyana ou até mesmo contra um parte do nosso territorio.

Mas graças a Deus acredito qie isso não aconteça até o mandato do próximo presidente que espero não ser parte da patota, ou simpatizante da causa, e tenha uma postura, pelomenos politicamente mais enregica contra a turma do chavez.



Um abraço e t+ :D

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 1:04 pm
por DELTA22
Pablo Maica escreveu:
Bolovo escreveu:Soldadinhos do Brasil.

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Mais precisamente do BINFAE da BACO.


Mas agora... esse palhaço de circo continua se armando, mesmo com o petróleo desvalorizado, o discurso dele continua feio pro nosso lado.

Nada me tira da cabeça que assim que a popularidade dele cair mais na venezuela e a situação piolitica começar a desmoronar, ele não tente uma ação contra a Guyana ou até mesmo contra um parte do nosso territorio.

Mas graças a Deus acredito qie isso não aconteça até o mandato do próximo presidente que espero não ser parte da patota, ou simpatizante da causa, e tenha uma postura, pelomenos politicamente mais enregica contra a turma do chavez.


Um abraço e t+ :D
AAAAAAMMMMMMEEEEEEMMMMMMM..........

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 2:20 pm
por irlan
AAAAAAMMMMMMEEEEEEMMMMMMM..........
x2
OBS:Não sei,acho que mesmo se o próximo presidente for ptista ele terá uma posição mais firme quando se trata de política externa.A própria dilma era a favor do estado dar uma ajuda a aquela construtura nesse caso que está acontecendo com o equador.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 8:28 pm
por WalterGaudério
Pablo Maica escreveu:
Bolovo escreveu:Soldadinhos do Brasil.

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Mais precisamente do BINFAE da BACO.


Mas agora... esse palhaço de circo continua se armando, mesmo com o petróleo desvalorizado, o discurso dele continua feio pro nosso lado.

Nada me tira da cabeça que assim que a popularidade dele cair mais na venezuela e a situação piolitica começar a desmoronar, ele não tente uma ação contra a Guyana ou até mesmo contra um parte do nosso territorio.

Mas graças a Deus acredito qie isso não aconteça até o mandato do próximo presidente que espero não ser parte da patota, ou simpatizante da causa, e tenha uma postura, pelomenos politicamente mais enregica contra a turma do chavez.



Um abraço e t+ :D
O horizonte econômico da Venezuela é algo na linha de um furacão da categoria F5...

O Chavez será obrigado a pedir arrego em 2009/2010.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:00 pm
por cvn73
Pablo Maica escreveu:
Bolovo escreveu:Soldadinhos do Brasil.

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Mais precisamente do BINFAE da BACO.


Mas agora... esse palhaço de circo continua se armando, mesmo com o petróleo desvalorizado, o discurso dele continua feio pro nosso lado.

Nada me tira da cabeça que assim que a popularidade dele cair mais na venezuela e a situação piolitica começar a desmoronar, ele não tente uma ação contra a Guyana ou até mesmo contra um parte do nosso territorio.

Mas graças a Deus acredito qie isso não aconteça até o mandato do próximo presidente que espero não ser parte da patota, ou simpatizante da causa, e tenha uma postura, pelomenos politicamente mais enregica contra a turma do chavez.



Um abraço e t+ :D

Para complementar algo que me chamou a atenção; o petróleo venezuelano tem um valor inferior.
Barril venezuelano cai US$ 5,67 e fecha a semana em US$ 40,68
Da EFE


Caracas, 21 nov (EFE).- O barril de petróleo venezuelano fechou esta semana a um preço médio de US$ 40,68, queda de US$ 5,67 em relação à média de venda da semana anterior (US$ 46,35), informou hoje o Ministério de Energia e Petróleo (MEP).

Os US$ 40,68 da média semanal representam menos da metade da média de US$ 93,90 por barril que acumula o preço de venda no que vai do ano, muito longe do recorde nacional de US$ 132,53 que alcançou no mês de julho.

O preço de US$ 93,90 deste ano supera, no entanto, os US$ 64,74 que o MEP reportou como preço médio de venda de cada barril no ano passado, assim como os US$ 56,45 de 2006 e os US$ 45,39 em 2005.

"A preocupação pela economia global e os indícios de uma menor demanda de energia continuam sendo a principal causa no enfraquecimento dos preços de petróleo", explicou hoje o MEP em seu site.

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, reconheceu esta semana que a queda dos preços do petróleo registrada no meio da atual crise financeira internacional "vai a afetar" a economia da Venezuela.

Por sua parte, o titular do MEP, Rafael Ramírez, confirmou que a Venezuela proporá a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) um novo corte de produção, que "poderia ser de um milhão de barris", adicional à redução de 1,5 milhão diários que o cartel decidiu recentemente.

O ministro da Economia e Finanças, Alí Rodríguez, previu que, no entanto, os preços do petróleo voltarão a subir no médio e longo prazo devido ao "caráter estrutural que estão caindo as reservas" mundiais e a que as jazidas mais ricas do planeta "vão diminuindo".

Venezuela, quinto exportador mundial de petróleo, é membro fundador da Opep e atualmente produz cerca de 3,2 milhões de barris diários

Também é um dos principais abastecedores de petróleo aos Estados Unidos, com aproximadamente 1,2 milhão de barris diários, segundo dados venezuelanos. EFE

afs/ma

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Sáb Nov 22, 2008 9:13 pm
por DELTA22
cicloneprojekt escreveu: O horizonte econômico da Venezuela é algo na linha de um furacão da categoria F5...

O Chavez será obrigado a pedir arrego em 2009/2010.
É brother Ciclone, não sei se vai demorar muito tempo pro "furacão categoria F5" passar pela Venezuela, veja a noticia....

[]'s
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El Nuevo Pais - 16 Novembro 2008 - Venezuela

Debacle del petróleo anuncia desempleo y carestía

Por Edgar C. Otálvora

La crisis económica mundial es ya un hecho y los precios del petróleo están en indetenible picada. Por ahora, el ruido de la campaña electoral ha ocultado el choque que la caída de los ingresos de divisas tendría sobre las cuentas del Gobierno venezolano preludiando carestía, desempleo y una disminución de los gobernadores y alcaldes que serán electos el próximo domingo.

Los dos crudos de referencia internacional, el Brent del Mar del Norte y el tejano WTI, para entrega a principios del año 2009, cerraron ayer por debajo de los US$ 50 La canasta de crudos de la OPEP mostraba ayer jueves un precio promedio de US$ 52 que reflejaba las ventas hasta el miércoles en la noche. Los precios del crudo de exportación venezolano, en razón de sus características, suele estar por debajo del promedio de la OPEP. El precio promedio del crudo venezolano se situó en US$ 46,35 la semana pasada, lo cual representó una caída de US$ 83 en menos de cuatro meses. Expertos consultados sugieren que las exportaciones petroleras venezolanas se habrían cotizado por debajo incluso de los US$ 40 en algún momento de la semana.

Se acabó el blindaje

Si bien en medio del clima electoral, el Gobierno ha insistido en minimizar el efecto de la crisis económica mundial, el propio presidente Hugo Chávez confesó en un mitin reciente que la crisis si afectará a Venezuela. El discurso del blindaje venezolano se fue diluyendo ante los datos de la caída continua de los precios petroleros. La pregunta de oro que intentan responder economistas venezolanos y extranjeros es sobre el nivel de precios que el gobierno venezolano requiere para equilibrar las cuentas externas y mantener su nivel de gasto público interno y sus obligaciones con socios políticos extranjeros. Las cifras varían entre los US$ 60 por barril de petróleo (monto sugerido por el economista Maza Zavala) y los US$ 102 enunciados por la agencia Reuters citando a PFC Energy.

Analistas internacionales han sugerido que las reservas internacionales y diversos fondos manejados discrecionalmente por Chávez, le servirían para paliar la crisis al menos el año 2009. Sin embargo, la situación macroeconómica se verá altamente afectada ante la pérdida del impulso económico de los altos ingresos fiscales. No sólo se espera un fuerte frenazo de la economía, sino que algunos analistas sugieren que la recesión estará acompañada de un violento aumento de los precios ya que el Gobierno no podrá destinar recursos para subsidiar los alimentos, como hasta ahora lo hace vía las importaciones con un bolívar artificialmente fuerte. Desempleo y carestía estarían en el horizonte del venezolano en el año entrante. .

Caja del gobierno en problemas

La discusión del presupuesto público del año 2009 está paralizada. El proyecto elaborado por el Gobierno estimaba ingresos petroleros basados en un barril que se vendería en US$ 60. La actual situación muestra que esa meta es irrealizable. En medios políticos se comenta que el Gobierno procedería a reconducir el presupuesto, clonando el del año 2008.

Las compras del Banco de Venezuela y de CEMEX estarían en la picota, mientras los innumerables programas sociales y de inversión que el presidente Chávez ha anunciado para Venezuela y el extranjero, se estarían quedando sin sostenibilidad financiera. Rumores de uso masivo de las reservas internacionales, de apertura de nuevas licitaciones petroleras y de endeudamiento a alto costo corren entre analistas económicos, quienes coinciden que Chávez se niega a reducir su ritmo de gasto. Incluso voraces socios como Bolivia, Nicaragua, Ecuador y Cuba aspiran a renovadas ayudas financieras de las declinantes reservas venezolanas.

Por otra parte, los gobiernos estadales y municipales que serán electos el próximo domingo, serán directamente afectados por la crisis mundial, ya que sus ingresos por el llamado "situado constitucional" serán un porcentaje de un petróleo cada vez con menos peso.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Nov 23, 2008 9:49 am
por Edu Lopes
Chávez, o oligarca

Os resultados das eleições regionais de hoje definirão o futuro do regime chavista na Venezuela. Em qualquer país governado há quase dez anos por um presidente que tem um índice de popularidade de 62%, a conquista, pela oposição, de alguns Estados ricos e populosos seria um contratempo para ele - no caso de Chávez, isso seria um desastre. Em primeiro lugar, porque isso destruiria de vez a imagem do caudilho imbatível nas urnas - ameaçada nas últimas eleições presidenciais, quando o candidato de uma oposição esgarçada e desunida teve expressivos 40% dos votos, e abalada no ano passado pela derrota no referendo que o transformaria em presidente vitalício. E, em segundo lugar, mas não menos importante, porque é a partir do controle dos Estados que Hugo Chávez pretende ressuscitar a constituição bolivariana - que transformava a Venezuela num país socialista, sem capitalismo e iniciativa privada, além de permitir a reeleição indefinida -, que os eleitores repudiaram.

A ditadura bolivariana de Chávez em nada difere das típicas ditaduras caudilhescas latino-americanas. Instituída para sanear costumes políticos deteriorados, colocar as riquezas do país a serviço do povo e modernizar as instituições e a economia nacionais, em pouco tempo ela se transformou em tudo aquilo que dizia combater. As instituições do Estados foram colocadas integralmente a serviço do caudilho e de sua família. Os setores produtivos foram devastados pelo arbítrio que tem caracterizado a passagem para o "socialismo do século 21". O dinheiro do petróleo financia as aventuras internacionais de Chávez, o consumo de bens de luxo importados pelos apadrinhados do sistema - a Venezuela bolivariana é uma importante importadora de carros de luxo, de jóias e relógios caros e de bebidas finas - e tem pago as importações de gêneros alimentícios de primeira necessidade, que o país não mais produz. O descontrole dos gastos públicos - um aumento de 60% em termos nominais, este ano - produziu, também, uma crescente inflação que corrói a renda da população.

As oligarquias tradicionais, por sua vez, foram substituídas por oligarquias chavistas, que governam seus Estados como se fossem suas fazendas. A família Chávez, como mostrou reportagem de Ruth Costas, publicada na edição de sexta-feira do Estado, há oito anos controla o Estado de Barinas. O pai de Hugo Chávez é o governador; o irmão Argenis é secretário de Estado; o irmão Adán é candidato ao governo do Estado; o irmão Aníbal é prefeito de Sabaneta; o irmão Nacho é candidato à prefeitura de Bolívar; e o irmão Adelis controla os recursos do Estado de Barinas. Em Sabaneta, a família morava numa casa de piso de terra. Mudou-se, depois, para uma casa de 45 metros quadrados em Barinas. Mas isso foi no tempo em que precisava trabalhar para viver mal. Hoje, a família é proprietária de 17 fazendas, num total de 35 mil hectares. É esse o socialismo de Hugo Chávez. Um socialismo feudal.

No início do ano, o caudilho recebeu uma pesquisa que indicava que o chavismo não conseguiria fazer mais do que 12 dos 22 governadores a serem eleitos neste domingo. Sua popularidade continuava grande, mas o prestígio de seu governo, de seu partido e de seus seguidores declinava rapidamente. Decidiu, então, transformar as eleições regionais em um pleito plebiscitário. Os venezuelanos escolherão governadores, prefeitos, deputados estaduais e vereadores, mas o Partido Socialista Unido da Venezuela montou uma campanha como se tivesse para todos esses cargos um único candidato: Hugo Chávez.

Durante meses, Hugo Chávez percorreu o país em campanha eleitoral, inaugurando obras, lançando pedras fundamentais e distribuindo presentes aos eleitores e ameaças aos candidatos de oposição. A oposição, por sua vez, conseguiu unir-se e apresentar candidatos únicos para 90% dos cargos em disputa. Mas não contou com os enormes recursos financeiros e o irrestrito acesso ao rádio e à televisão de que dispôs Hugo Chávez. As últimas pesquisas de opinião indicam que a oposição pode conquistar o governo de 6 a 8 Estados. Se ficarem com os Estados de Zulia, Miranda e Carabobo, os mais ricos e populosos do país, além da prefeitura de Caracas, e se destronarem os Chávez em Barinas, os oposicionistas terão condições objetivas de impedir o avanço do chavismo e de, nas eleições parlamentares de 2010, quebrar o controle de Chávez sobre as instituições nacionais.


Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje ... 2095,0.php

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Nov 23, 2008 11:28 am
por Quiron
Venezuela quer que Opep reduza produção em 1 milhão de barris por dia

CARACAS (Reuters) - O ministro venezuelano de energia, Rafael Ramirez, disse neste domingo que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) deve concordar em reduzir a oferta de óleo em 1 milhão de barris por dia na reunião de emergência agendada para o próximo dia 29 de novembro no Cairo.

Ele também defende que o corte aconteça antes do final deste ano.

O mercado de petróleo está com excesso de oferta de pelo menos 1 milhão de barris por dia, afirmou o ministro da Venezuela.

A Venezuela, que serve como balizador de preços na Opep, participará da reunião emergencial do dia 29.

Os preços do petróleo caíram em torno de 100 dólares por barril desde julho deste ano, prejudicando a economia venezuelana, para quem o óleo é o principal item de exportação.

(Reportagem de Brian Ellsworth)

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Dom Nov 23, 2008 10:59 pm
por Túlio
E o mais tri é que agora inté os cupinchas 'bolivarianos' estão começando a passar rasteira no...hmmm...'nele'...heheheheheheh

O Equador já o entubou em US$ 800 milhões, vem mais por aí, querem apostar?

!!!TOMA, CHAPOLIN!!!


(((Abusam da minha nobreza...)))

:mrgreen: :mrgreen: :mrgreen: :mrgreen:

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 6:46 am
por Rui Elias Maltez
Venezuela/Eleições: Aliados de Chávez vencem na maioria dos estados, oposição conquista Caracas

Venezuela 04h54m

Caracas, 24 Nov (Lusa) - Os aliados do Presidente venezuelano, Hugo Chávez, conquistaram 17 dos 22 estados nas eleições regionais de domingo, enquanto a oposição venceu em Caracas, segundo resultados parciais divulgados hoje pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

De acordo com a CNE, os candidatos da oposição venceram pelo menos nos estados de Miranda e Zulia, os mais populosos da Venezuela, e em Nueva Esparta.

A presidência da câmara de Caracas também vai mudar para a oposição, de acordo com os resultados parciais, referentes à contagem de 95 por cento dos votos.

Em dois estados ainda não foram anunciados resultados.

PNG

Lusa/Fim
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Venezuela/Eleições: Resultados provam que "há um sistema democrático" no país - Chávez

Venezuela 06h41m

Caracas, 24 Nov (Lusa) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, afirmou hoje que as eleições regionais e municipais de domingo demonstraram que na Venezuela "há um sistema democrático" e a "decisão do povo" é respeitada.

Chávez deslocou-se ao centro onde o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) montou o seu quartel-general, em Caracas, e qualificou os resultados obtidos pelos seus candidatos como uma "grande vitória".

"Haverá opositores que dirão que nos derrotaram apesar de termos ganho 17 governos (regionais) comparativamente aos três deles", afirmou Chávez, salientando que ainda há dois estados ainda sem vencedores "porque há um empate técnico e será preciso esperar algumas horas".

Segundo resultados parciais divulgados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE) quando estavam contados 95 por cento dos votos, os aliados de Chávez venceram em 17 dos 22 estados, contra três vitórias da oposição, que também ganhou a câmara de Caracas.

Chávez insistiu que as eleições "derrubam" teses esgrimidas dentro e fora do país de que na Venezuela há um governo ditatorial.

"Quem é que pode dizer agora que há uma ditadura na Venezuela? Chamo os opositores à razão e reconheçam que respeitamos a vontade popular", afirmou.

O presidente venezuelano deu o exemplo das vitórias da oposição no emblemático estado de Miranda e na câmara municipal de Caracas, que o PSUV reconheceu de imediato.

Chávez felicitou os candidatos da oposição que venceram e pediu-lhes que assim como a sua vitória foi reconhecida imediatamente pelo PSUV, acatem a Constituição e a autoridade do chefe de Estado.

Hugo Chávez disse ainda que os resultados eleitorais o animam a prosseguir com o projecto de estabelecer o socialismo na Venezuela.

Destacou, por outro lado, a alta participação eleitoral, que segundo a CNE atingiu 65,45 por cento, um nível sem precedentes em eleições regionais e municipais no país.

"A vitória é hoje da Venezuela. Ratifica-se o caminho democrático que o povo escolheu", acrescentou.

PNG / http://jn.sapo.pt/PaginaInicial/Interior.aspx?

Lusa/Fim

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 6:57 am
por P44
malandro de ditador esse, que até reconhece a vitória dos adversários :evil:

já não se fazem ditadores como antigamente :shock:

que saudades de um pinochet ou de um stroessner, democratas da velha cepa :roll: :roll:

perde-se tudo, não haja dúvidas que o apocalipse está próximo :!: [002]

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 8:14 am
por Túlio
Bueno, não me encontro entre os 'ideológicos', nem de um lado nem de outro, portanto, JAMAIS afirmei que a Venezuela está sob um regime de exceção. Postulo, não obstante, que seu atual presidente aparentemente bem que gostaria disso, é pública e notória sua movimentação no sentido de perenizar-se no poder. Pelo voto, ao menos POR ENQUANTO. Esperemos o aprofundamento da crise num País largamente dependente de commodities para seu comércio exterior. Assim como, segundo Napoleão, os Exércitos marcham sobre seus estômagos, eu diria que os Eleitores VOTAM sobre os mesmos. Então, num cenário de inflação ainda maior do que a atual, que já é de uns 30% a/a; de desabastecimento ainda maior do que o atual; de desemprego crescente (maior do que o atual); de insegurança ainda maior do que a atual, veremos no que vai dar. Veremos se com voto dá para permanecer em Miraflores com um modelo econômico falido (e aí foi que a grande chance 'bolivariana' foi perdida, acreditar que o petróleo permaneceria para sempre com os preços lá em cima e desprezar a fantástica oportunidade de caminhar para o desenvolvimento foi uma completa sandice: tivesse usado os petrodólares do tempo de mais de US$ 100 por barril em infraestrutura e apoio à produção/criação de novos postos de trabalho NA VENEZUELA ao invés de ficar financiando 'revolucionários' estrangeiros da vizinhança e a história agora seria bem outra) ou se será necessário usar outras medidas...

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 8:16 am
por Rui Elias Maltez
:mrgreen:
Oposição conquista os dois estados mais populosos
Eleições Venezuela: Chávez vence na maioria dos estados

24.11.2008 - 08h35 Lusa / http://ultimahora.publico.clix.pt/noticia.aspx?

Os aliados do Presidente venezuelano Hugo Chávez conquistaram 17 dos 22 estados nas eleições regionais da Venezuela, enquanto a oposição venceu em Caracas, segundo resultados parciais divulgados hoje pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE).

Com dois estados ainda por apurar, de acordo com a CNE, os candidatos da oposição venceram pelo menos em Miranda e Zulia, os mais populosos da Venezuela, e em Nueva Esparta. Hugo Chávez, já afirmou hoje que estes resultados demonstram que "há um sistema democrático" e a "decisão do povo" é respeitada.

Chávez deslocou-se ao centro onde o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) montou o seu quartel-general, em Caracas, e qualificou os resultados obtidos pelos seus candidatos como uma "grande vitória".

"Haverá opositores que dirão que nos derrotaram apesar de termos ganho 17 governos (regionais) comparativamente aos três deles", afirmou Chávez, salientando que ainda há dois estados sem vencedores "porque há um empate técnico e será preciso esperar algumas horas".

Chávez insistiu que as eleições "derrubam" teses esgrimidas dentro e fora do país de que na Venezuela há um governo ditatorial. "Quem é que pode dizer agora que há uma ditadura na Venezuela? Chamo os opositores à razão e peço que reconheçam que respeitamos a vontade popular", afirmou.

O Presidente venezuelano deu o exemplo das vitórias da oposição no emblemático estado de Miranda e na câmara municipal de Caracas, que o PSUV reconheceu de imediato. Chávez felicitou os candidatos da oposição que venceram e pediu-lhes que assim como a sua vitória foi reconhecida imediatamente pelo PSUV, acatem a Constituição e a autoridade do chefe de Estado.

Hugo Chávez disse ainda que os resultados eleitorais o animam a prosseguir com o projecto de estabelecer o socialismo na Venezuela. "A vitória é hoje da Venezuela. Ratifica-se o caminho democrático que o povo escolheu", acrescentou.

Destacou, por outro lado, a alta participação eleitoral, que segundo a CNE atingiu 65,45 por cento, um nível sem precedentes em eleições regionais e municipais no país.

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 9:01 am
por P44
Venezuela: Luso-descendente eleito governador do Estado de Vargas
09h33m
O luso-descendente Jorge Luís Garcia Carneiro foi eleito domingo governador do Estado venezuelano de Vargas, 20 quilómetros a Norte de Caracas, segundo dados divulgados pelo Conselho Eleitoral da Venezuela.

Candidato do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV, o partido de Hugo Chávez), Garcia Carneiro obteve 61,56% dos votos, segundo a presidente do Conselho Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena.

Aquela responsável não revelou o número exacto de votos e avançou que Roberto Smith, principal adversário do candidato português, obteve 31,18% dos votos, quando estavam apurados 95,67% do total de assembleias de voto.

Quase 17 milhões (16.887.805) de venezuelanos foram domingo às urnas para eleger 603 autarcas, entre eles 22 governadores de Estado, 326 presidentes de câmaras municipais, um alcaide para o Distrito Metropolitano de Caracas e um alcaide para o Distrito de Alto Apure.

Nas eleições também foram escolhidos 225 deputados para os conselhos estaduais (23 Estados), 8 para conselhos indígenas, 13 autarcas para a zona metropolitana de Caracas, 6 para o de Alto Apure e um conselheiro indígena pelo Distrito de Alto Apure.

Além de Garcia Carneiro outros quatro luso-venezuelanos concorriam por diversos cargos nas eleições autárquicas, entre elas Andrea Tavares, 36 anos que, apoiada pelo partido de esquerda Pátria Para Todos, viu negada a possibilidade de presidir o Município de Libertador, o maior da capital.

Os resultados das candidaturas de Manuel Teixeira, candidato a vereador pelo Circuito Petare- El Llanito, duas localidades a leste de Caracas, de Carlos Teixeira, candidato independente à Câmara Municipal de Vargas e da vereadora Myriam do Nascimento, candidata a presidente da Câmara Municipal de El Hatillo, vão ser divulgados nos próximos dias.

O novo governador de Vargas, Garcia Carneiro é Licenciado em Ciências e Artes Militares.

Teve um papel determinado no regresso do presidente Hugo Chávez ao palácio presidencial de Miraflores, depois de ter sido afastado temporariamente do poder, em Abril de 2002.

Ocupou diversos cargos dentro das Forças Armadas Venezuelanas, entre os quais o de comandante-geral do Exército (2002), Ministro da Defesa e comandante chefe das Forças Armadas Venezuelanas (ambos em 2004).

Desempenhou ainda as funções de ministro de Participação Popular e Desenvolvimento Social, onde foi responsável pelo programa de apoio social "Missão Negra Hipólita", destinado a prestar assistência a indigentes e a reintegrar toxicodependentes na sociedade.

Centrou a sua campanha eleitoral na promessa de melhoria das infra-estruturas, na recuperação e construção de espaços públicos, escolas e centros de saúde, além da consolidação da área costeira, o desenvolvimento do ecoturismo e o apoio à economia solidária.

A Agência Lusa tentou, sem sucesso, contactar com o novo governador de Vargas.
JN

Re: CHAVEZ: de novo.

Enviado: Seg Nov 24, 2008 4:02 pm
por Guerra
P44 escreveu:malandro de ditador esse, que até reconhece a vitória dos adversários :evil:

já não se fazem ditadores como antigamente :shock:

que saudades de um pinochet ou de um stroessner, democratas da velha cepa :roll: :roll:

perde-se tudo, não haja dúvidas que o apocalipse está próximo :!: [002]
Mas que derrota essa que estão reconhecendo? De ganhar 17 estado em 22?

Essa eleição não deixou duvidas. A democracia venezuelana é igual a Cubana. Só funciona sem oposição.