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Enviado: Ter Nov 20, 2007 2:23 pm
por Moccelin
Lembrando sempre que de TODOS os MBTs existentes no mundo (de série e protótipos) o EE-T1 Osório é o que mais se adequa ao nosso TO (junto com alguns modelos Russos e derivados de Russos)...

Moderno, extremamente ágil, econômico (para a agilidade), e leve (peso de um Leo 1)... Talvez seja porque foi feito pensando no nosso TO também (e não só nos Sauditas). Já os Abrams, Leo 2, e outros ocidentais contemporâneos quase que em sua totalidade excedem no quesito peso, e não adianta... Essas 20tons de diferença fazem MUITA diferença.

Pra mim o que deveria ser feito para os boinas pretas é o seguinte:
- Terminar o projeto "Urutu III" o mais rápido possível, inclusive um 4x4 para exclarecedor à lá Jararaca com mecânica similar aos irmãos maiores.
- Resuscitar o projeto do Charrua (IFV nacional para substituir os M-113)
- MBT nacional que poderia ser o Osório com uma mudança aqui outra alí ou um novo.
Ah, claro, todos os três com diversas versões, inclusive AAé... Urutu III AAé, Charrua AAé & MBT AAé, sistema que poderia ser projetado por aqui ou comprado lá fora mesmo já que a quantidade é relativamente pequena. E também artilharia auto-propulsada no Charrua, ou no Urutu III, afinal já foi provado que dá certo colocar um obuseiro em um veículo sobre rodas pelos sul-africanos. Traduzindo, TODA a força blindada baseada em 3 chassis, o que diminuiria os problemas de logística, pelo menos para a parte mecânica...

Enviado: Ter Nov 20, 2007 3:36 pm
por Pablo Maica
talharim escreveu:Não é possível isso !

Nosso país é feito de areia movediça ? :evil:

Então mandem os Engenheiros do EB asfaltar toda a fronteira com a Venezuela não deve ser tão difícil.

E compremos Challenger 2 já !


:roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll: :roll:


E junto com ele um veiculo soccoro pra cada vez que ele atolar ou deslizar em um barranco e um lança pontes...


Um abraço e t+ :D

Enviado: Ter Nov 20, 2007 6:33 pm
por lobo_guara
Prezado Jauro,
Espero que não me interpretes mal, até por que também sou gaúcho e conheço muito bem a nossa história, até já andei dando umas aulas sobre o assunto. Entendo também como esta questão é delicada chegando até a ser de certa forma evitada. Coloquei propositadamente a questão para ver a reação dos demais foristas. Mas como tu mesmo reconheces existem os "arroubos", mas eu vou mais longe acho que existe uma semente emancipatória "incubado", um sentimento latente. Lhe dou até um exemplo, dias desses em uma solenidade oficial aqui no estado houve a execução dos dois hinos, quando da excução do hino nacional era possivel perceber apenas o balbuciar de um ou outro presente, entretanto quando da execução do hino do estado toda a platéia acompanhou com grande vibração. Por que?
Quando tu falas em sentimento pela terra e pelas fronteiras arduamente conquistadas... nas perdas... nas guerras pelo território e pelo sacrificio na luta pela expansão do territorio (embora isso seja causa da expulsão dos pequenos agricultores do campo aqui no RS), você vai direto ao ponto é esse sentimento de injustiçado de "bucha de canhão" que nutre essa semente. Você deve perceber que fará 12 anos que o RS encontra-se na oposição ao governo federal (independente de partido estamos sempre contra o governo central) isso serve em parte de explicação as dificuldades econômicas do estado e por diversas vezes tem servido de desculpas aos governos locais que também alimentam esse sentimento de injustiçado.
O problema é que esse sentimento se por um lado reflete-se de forma positiva no culto as tradições (bem diferentes dos demais estados brasileiros), também acaba individualizando o estado de forma a despertar um sentimento de estranheza por parte dos demais brasileiros o que realimenta todo esse processo. Entendes? Lembras da polêmica do "haa eu sou gaúcho!" nos estádios?
Aliás esse sentimento é muito bem percebido se frequentares um CTG, ou mesmo conversando com as pessoas comuns aqui no estado e fazer a seguinte pergunta se houvesse um plebiscito para escolher entre permanecer fazendo parte do Brasil ou tornar-se independente qual seria a tua escolha? perguntes para 10 pessoas e depois me digas o resultado.
Então a minha idéia quando fiz a afirmativa é que essa questão embora delicada deve também fazer parte de nosso planejamento estratégico, não que possamos mudar esse sentimento do dia para a noite, mas se quisermos discutir estratégia isso tem que levar em conta, pois sabemos que as ações psicológicas estão aí e também conhecemos o receituário de desestabilização utilizado pelas agencias de inteligências mundo a fora. Ou você acha que os croatas se organizaram sozinhos para enfrentar e vencer os sérvios em 92 ou ainda que os Chechenos não possuiam apoio externo para partir para o enfrentamento com o exército Russo.
Por isso, considero também esse sentimento e também outros fatores, como a fobia a nordestinos em SP, as pressões existentes para jogar os movimentos sociais para a clandestinidadeou ainda o excessivo poder da mídia monopolizada por poucos grupos como uma grande vulnerabilidade estratégica de nosso país. Talvez até maior do que o sucateamento das FFAA, a Amazônia ou o nosso extenso litoral, por que daí meu amigo teríamos o inímigo aqui dentro e infelizmente seria necessário enfrentar nossos irmãos, causando uma trauma geralmente insuperável.

jauro escreveu:
(isso sem levar em conta o seu histórico separatista e o fato de que o ideal emancipacionista permeia a todos os níveis da sua sociedade aguardando a oportunidade de emergir).


Estou para ver um povo que valorize tanto seus sentimentos pela terra e pelas fronteiras arduamente conquistadas.
Quem já se empenhou fisicamente ou já teve o sangue de um ancestral próximo derramado pela manutenção do território e não vê apoio dos vizinhos às vêzes tem arroubos (mas é só arroubo mesmo) de separatismo.
E quem está expandindo a Amazônia? É esta mesma gente de fibra!

De resto, ótimas as suas considerações.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 2:46 am
por Dieneces
Pablo Maica escreveu:
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.

É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.


Um abraço e t+ :D
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.

Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.


Um abraço e t+ :D
Minha pergunta foi proposital, Pablo . Já que tens os dados à mão , procures a pressão exercida , em kg/cm2 pelas lagartas do Leo 2 sobre o solo , seja ele qual for e depois as compare com a do Leo 1 . Achei aqui : Leo 1 ; 0,90 kg/cm2 (igual a do Challenger 2) e Leo 2 ; 0,83 kg/cm2 , Abrams ; 0,96kg/cm2 , logo...

Enviado: Qua Nov 21, 2007 2:53 am
por Dieneces
Piffer escreveu:
Dieneces escreveu:Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


Porque ele é vinte toneladas mais leve.
Ué Cap.Piffer , então o terreno da Alemanha está em processo de acelerada litificação , eles fizeram essa troca do 1 pelo 2...e os turfosos campos britânicos com seus esquálidos Challenger , ou que tal as várzeas movediças holandesas e seus Leos2?

Enviado: Qua Nov 21, 2007 7:13 am
por Piffer
Eu não opero diretamente com blindados; nunca fiz isso.

Mas todo mundo que fez o Estágio no CIBld fala disso, tanto quando era em Gericinó como agora em Santa Maria. Um amigo meu, piloto, que fez o estágio de blindados quando era tenente, disse que a última operação deles no estágio foi emblemática: os CC foram atolando um atrás do outro, até que sobraram apenas dois que vinham mais devagar, exatamente sobre as trilhas dos M113. antes do término do exercício, estes dois também pararam em lugares que os M113 haviam passado, por motivos óbvios.

Tem também o problema de estradas e pontes que não suportam o tráfego constante de um CC tão pesado. Não falo das grandes estradas e nem de um CC passando de vez em quando. Mas de estradas no interior que teriam que suportar uma Bda Bld passando, por exemplo. Já me falaram que carretas com bem mais de 60 ton passam por esses lugares, mas as lagartas fazem um estrago bem maior no piso.

Mas eu não sou geólogo nem engenheiro e não tenho informações "técnicas". Eu sei por informações do pessoal que trabalha com isso.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 1:12 pm
por Dieneces
Piffer escreveu:Eu não opero diretamente com blindados; nunca fiz isso.

Mas todo mundo que fez o Estágio no CIBld fala disso, tanto quando era em Gericinó como agora em Santa Maria. Um amigo meu, piloto, que fez o estágio de blindados quando era tenente, disse que a última operação deles no estágio foi emblemática: os CC foram atolando um atrás do outro, até que sobraram apenas dois que vinham mais devagar, exatamente sobre as trilhas dos M113. antes do término do exercício, estes dois também pararam em lugares que os M113 haviam passado, por motivos óbvios.

Tem também o problema de estradas e pontes que não suportam o tráfego constante de um CC tão pesado. Não falo das grandes estradas e nem de um CC passando de vez em quando. Mas de estradas no interior que teriam que suportar uma Bda Bld passando, por exemplo. Já me falaram que carretas com bem mais de 60 ton passam por esses lugares, mas as lagartas fazem um estrago bem maior no piso.

Mas eu não sou geólogo nem engenheiro e não tenho informações "técnicas". Eu sei por informações do pessoal que trabalha com isso.
E concordo com tudo isso , só que as carretas tem seu peso distribuído ao chão dividido pelo número de eixos e rodas e blindados com lagartas o fazem distribuindo esse peso sobre estas. E , eu sei que parece estranho , mas a pressão das 62 toneladas do Leo 2 sobre o solo é menor que as 43 do Leo 1 , e este é igual à do Challender 2 , que também pesa 62 ton . Já do M-60 eu concordo que é maior que a do Leo 1 , como afiança o amigo do Maicá , cerca de 1,04 kg/cm2 nos modelos iniciais , no A3 EU NÃO SEI.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 2:19 pm
por talharim
Então estamos morando todos nós num imenso atoleiro ?

Não é possível isso.Custo a acreditar.

Pra mim é desculpa pra boi dormir.

Enviado: Qua Nov 21, 2007 2:35 pm
por Pablo Maica
Dieneces estive falando com este meu amigo... segundo ele mesmo sendo, a pressão exercida pelo 2, 0,07kg/cm2 menor ele ainda é pesado, e o problema se torna a travessia de pontes ja que não temos número de pontes móveis nem sequer longe do ideal. E o preço tambem... segundo ele me disse o ideal para o nosso terreno seria algo em torno de 0,70 a 0,76kg/cm2.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Qua Nov 21, 2007 11:19 pm
por Moccelin
O nosso grande problema é quanto às pontes e 'pontilhões' espalhados por aí, mataburros etc... Numa pontesiinha de estradinha secundária, por exemplo, não adianta o peso do blindado ser dividido de uma maneira a ficar com a pressão baixíssima, o peso total continuará a ser grande, acima da capacidade dessas estruturas, que foram feitas pra aguentar um peso beeem menor... Outra, essa pressão é baixa em condições ideais, com o blindado em um lugar plano etc... Qualquer pedrinha colocada na frente da lagarta sofrerá bem mais pressão, se a pressão fosse constante 0,70kg/cm^2 daria pra um MBT passar em cima do pé do povo aí... Mas isso não acontece... Ou tem alguém aqui que colocaria o pé na frente da lagarta pra testar??? Experimenta colocar 700 gramas em 1cm^2 em cima do seu carro, ele sofrerá algum dano??? Acho que não, porém experimenta passar um Challenger II em cima do seu carro!!!

Essa da pressão sobre o solo é mais um ítem 'super-trunfo'...

Enviado: Qua Nov 21, 2007 11:44 pm
por midnight
Pablo Maica escreveu:
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.

É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.


Um abraço e t+ :D
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.

Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.


Um abraço e t+ :D


Uma pergunta de um leigo no assunto: O peso se bem distribuído, não seria da seguinte forma, o quanto maior o peso melhor para terreno liso?

Enviado: Qua Nov 21, 2007 11:49 pm
por Pablo Maica
midnight escreveu:
Pablo Maica escreveu:
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.

É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.


Um abraço e t+ :D
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.

Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.


Um abraço e t+ :D


Uma pergunta de um leigo no assunto: O peso se bem distribuído, não seria da seguinte forma, o quanto maior o peso melhor para terreno liso?


Para terreno liso e seco... porem ainda aqui nos sobram o probelma das pontes, riachos com valas profundas e largas e vossorocas.


Um abraço e t+ :D

Enviado: Qui Nov 22, 2007 12:24 am
por Dieneces
vilmarmoccelin escreveu:O nosso grande problema é quanto às pontes e 'pontilhões' espalhados por aí, mataburros etc... Numa pontesiinha de estradinha secundária, por exemplo, não adianta o peso do blindado ser dividido de uma maneira a ficar com a pressão baixíssima, o peso total continuará a ser grande, acima da capacidade dessas estruturas, que foram feitas pra aguentar um peso beeem menor... Outra, essa pressão é baixa em condições ideais, com o blindado em um lugar plano etc... Qualquer pedrinha colocada na frente da lagarta sofrerá bem mais pressão, se a pressão fosse constante 0,70kg/cm^2 daria pra um MBT passar em cima do pé do povo aí... Mas isso não acontece... Ou tem alguém aqui que colocaria o pé na frente da lagarta pra testar??? Experimenta colocar 700 gramas em 1cm^2 em cima do seu carro, ele sofrerá algum dano??? Acho que não, porém experimenta passar um Challenger II em cima do seu carro!!!

Essa da pressão sobre o solo é mais um ítem 'super-trunfo'...
ÔPA VILMAR ! Este é um dos dados mais importantes num veículo sobre lagartas , mormente em terrenos pouco firmes . Não é à toa que os Alemães trocaram um veiculo de 43 por um de 62 toneladas que se locomove com mais desenvoltura , isso é tecnologia . Outra : Bélgica , Holanda , Alemanha e outros tantos usuários de Leo 1/2 têm terrenos iguais ou mais movediços que nós . Esse argumento brasileiro pra mim é balela . MBT tem que ter mobilidade , blindagem e poder de fogo . O que ocorre é que o Brasil ainda engatinha no assunto MBTs . P.s. Pontes são alvos preferenciais em conflitos . MBT que se preze circula é em trechos intransitáveis.

Enviado: Qui Nov 22, 2007 12:27 am
por Dieneces
Pablo Maica escreveu:
midnight escreveu:
Pablo Maica escreveu:
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.

É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.


Um abraço e t+ :D
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.

Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.


Um abraço e t+ :D


Uma pergunta de um leigo no assunto: O peso se bem distribuído, não seria da seguinte forma, o quanto maior o peso melhor para terreno liso?


Para terreno liso e seco... porem ainda aqui nos sobram o probelma das pontes, riachos com valas profundas e largas e vossorocas.


Um abraço e t+ :D
Vocês tem certeza que querem carros de combate para combate , que atravessem rios e terrenos lamacentos com pouca ou nenhuma aderência ? Ou é só pra rodar no asfalto no dia 7 de setembro...?

Enviado: Qui Nov 22, 2007 12:58 am
por Pablo Maica
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:
midnight escreveu:
Pablo Maica escreveu:
Dieneces escreveu:
Pablo Maica escreveu:Se os nossos A-1 forem modernizados para o padrão A-5 será uma ótima!! O Brasil não possui terreno para a utilização de tanques pesados como Abrams, LeClerc, Challenger ou o 2-A6.

É só vcs notarem o EA que utiliza o TAM e o SK-105 como principais tanques.


Um abraço e t+ :D
Maicá , porque não temos terreno para o Leopard 2 e temos para 1?


O Leopard 1 A-5 carregado para combate pesa 42,400 kg e o 2 62,000 kg.

Segundo meu amigo do 4ºRCC e torno a dizer, profundo conhecedor do assunto Carros de Combate e táticas, até mesmo na pampa um carro deste peso parderia muita mobilidade (velocidade, alcance...) segundo ele as operações com o M-60 ja eram um inferno, e ele pesava 49 ton.


Um abraço e t+ :D


Uma pergunta de um leigo no assunto: O peso se bem distribuído, não seria da seguinte forma, o quanto maior o peso melhor para terreno liso?


Para terreno liso e seco... porem ainda aqui nos sobram o probelma das pontes, riachos com valas profundas e largas e vossorocas.


Um abraço e t+ :D
Vocês tem certeza que querem carros de combate para combate , que atravessem rios e terrenos lamacentos com pouca ou nenhuma aderência ? Ou é só pra rodar no asfalto no dia 7 de setembro...?


Tah bom... tah bom... então apartir de agora eu vou desconsiderar tudo que houvi da boca do pessoal do 4ºRCC, do 5ºRCC e do Cblind, afinal o negócio deles é 7 de setembro.


Um abraço e t+ :D