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Enviado: Qua Set 12, 2007 4:15 pm
por Kratos
henriquejr escreveu:Eu não sou contra a compra de mais Mirage2000C para a FAB, na minha opnião são excelentes aviões, ainda serão por um bom tempo, e também seria uma otima opção para ser o caça Low da FAB ao lado do Rafale que seria o caça Hi.
Uma frota de 40 Mirage200 devidamente modernizados e uns 24 a 36 Rafales não seria nada mal!!!!


Excelentes??!?!? O Mirage M-2000C é um merda voadora, não passa de alvo aéreo em comparação ao que nossos vizinhos (Chile e Venezuela) tem de melhor, o R530D de 40km por exemplo é uma merda de míssil se for comparado com um AIM-120C3, um Derby, ou aqueles R-"não sei o quê" russos que a Venezuela possui. Comprar M-2000C no lugar de caça novo é sancionar a morte tática da FAB.

Por mim ainda vai mais longe, quando a FAB aposentar esses M-2000C tem que usar eles como alvo.

Enviado: Qua Set 12, 2007 5:42 pm
por AlbertoRJ
Se vierem Rafales eu acho que valerá a pena comprar mais 12 e modernizar todos os Mirage 2000, que são muiiito mais aviões que os F-5. Além de serem pelo menos 10 anos mais novos.

Abraços

Enviado: Qua Set 12, 2007 6:07 pm
por luisdmrx
Pois é se a 10 anos atras a FAB tivesse comprado M2000 pro lugar dos M3, ai sim seria uma boa modernizar M2000 hoje comprar mais uns e modernizar tambem, e não faria nada com os F5 venderia eles pra quem quisesse, e teria o M2000 modernizado no lugar dos F5.

Mas como a historia é outra....... :roll:

Enviado: Qua Set 12, 2007 6:24 pm
por Cougar_PH
Eu particulamente acho uma perda de tempo, compra mais m-2000...
Ou comprar um vetor novo, tipo Typhoon ou Rafale ou Gripen....
Ou comprar uma aeronave capaz, multifunção...
Estava aqui pensando mesmo não gostando eu preferiria uns 40 F-16-30/40 ou MLU...
aonde mesmo não tendo direito ou facilidade de uso pra o AMRAAM...
Mais teriamos uma capacidade ampla sem esforço nenhum de:
utilizar bombas laser, mavericks e todos os armamentos hoje padrões...
E em relação ao BVR, não seria tão dificil, assim... pois o derby acho que é compativel com o F-16, apenas com o uso do pilone e umas poucas modificações...
Em vez de perder tempo mordenizando os F-5 e AMX...
Que são aeronaves ultrapassadas para os padrões de hoje...
E não temos q ater aos padrões da AL e sim do mundo...

Enviado: Qua Set 12, 2007 9:16 pm
por Gerson Victorio
Gente me desculpe! mas preciso entender uma coisa, o Brasil está em vias de entrar em conflito contra quem? Quais os possíveis países beligerantes teremos que enfrentar?os EUA?(então pode esquecer qualquer discussão)VENEZUELA?(seria uma boa discussão)BOLÍVIA?(sem discussão) quem então? na minha opinião esta pergunta tem que ser respondida antes de tudo... em tendo a resposta aí sim tem que ser traçado uma estratégia realista não só para a FAB como para as outras forças também.Vou me restringir a FAB...
É lógico que eu gostaria que a FAB pudesse ter em seus pátios as melhores e mais atuais aeronaves de combate em quantidade satisfatória...isso pode até acontecer ...mas não se iludam....não serão muitas...Não vivemos a realidade de países em situação de real e potencial conflito, não quero dar a idéia aqui que ter uma Força Aérea poderosa, condizente com a importância do pais não seja importante, muito pelo contrário é essencial sim, mas não será possível mantê-la no tempo, o país tem muitas outras demandas, não se esqueçam que ainda somos um país pobre(infelizmente somos), como justificar aplicar milhões na manutenção de aeronaves caras e em alta quantidade.... sem querer ser sociólogo(longe disto). mas dada a introdução defendo a posição que a fab adota hoje, mesmo que isso possa representar para alguns daqui do forum um retrocesso, a retrofitagem é um caminho viável... modernizar o F-5, AMX, Mirage-2000,A-4(da marinha) são alternativas viáveis sim, desde acompanhada de aquisições em quantidade razoáveis de modernas aeronaves (rafale, su-35, f-16, eurofighter, fica a critério) pois seria difícil ter somente vetores modernos, é preciso lembrar oque a fab tem passado nas últimas décadas, não so por culpa de governos, mas tambem da conjuntura, o Brasil não está imune a crises, todos os paises da America Latrina passaram por crises também, então os comandantes com certeza tomam sua decisões baseados em experiências que nortearam o aspecto da prontidão, sem dinheiro...necas de voo...necas de treinamento...necas de armamento....essas coisas acontecem....então se vamos ficar com o Mirage-2000 por um tempo relativamente longo...temos que modernizar sim para ter uma independencia até certo ponto(não depender dos franceses para tudo).

Enviado: Qua Set 12, 2007 10:26 pm
por Booz
GERSON VICTORIO escreveu:Gente me desculpe! mas preciso entender uma coisa, o Brasil está em vias de entrar em conflito contra quem? Quais os possíveis países beligerantes teremos que enfrentar?os EUA?(então pode esquecer qualquer discussão)VENEZUELA?(seria uma boa discussão)BOLÍVIA?(sem discussão) quem então? na minha opinião esta pergunta tem que ser respondida antes de tudo... em tendo a resposta aí sim tem que ser traçado uma estratégia realista não só para a FAB como para as outras forças também.Vou me restringir a FAB...
É lógico que eu gostaria que a FAB pudesse ter em seus pátios as melhores e mais atuais aeronaves de combate em quantidade satisfatória...isso pode até acontecer ...mas não se iludam....não serão muitas...Não vivemos a realidade de países em situação de real e potencial conflito, não quero dar a idéia aqui que ter uma Força Aérea poderosa, condizente com a importância do pais não seja importante, muito pelo contrário é essencial sim, mas não será possível mantê-la no tempo, o país tem muitas outras demandas, não se esqueçam que ainda somos um país pobre(infelizmente somos), como justificar aplicar milhões na manutenção de aeronaves caras e em alta quantidade.... sem querer ser sociólogo(longe disto). mas dada a introdução defendo a posição que a fab adota hoje, mesmo que isso possa representar para alguns daqui do forum um retrocesso, a retrofitagem é um caminho viável... modernizar o F-5, AMX, Mirage-2000,A-4(da marinha) são alternativas viáveis sim, desde acompanhada de aquisições em quantidade razoáveis de modernas aeronaves (rafale, su-35, f-16, eurofighter, fica a critério) pois seria difícil ter somente vetores modernos, é preciso lembrar oque a fab tem passado nas últimas décadas, não so por culpa de governos, mas tambem da conjuntura, o Brasil não está imune a crises, todos os paises da America Latrina passaram por crises também, então os comandantes com certeza tomam sua decisões baseados em experiências que nortearam o aspecto da prontidão, sem dinheiro...necas de voo...necas de treinamento...necas de armamento....essas coisas acontecem....então se vamos ficar com o Mirage-2000 por um tempo relativamente longo...temos que modernizar sim para ter uma independencia até certo ponto(não depender dos franceses para tudo).



Prezado Gerson.
Seu raciocínio tem uma simetria lógica irrefutável, busca mesmo o prudente equilíbrio naquilo que deve empreender uma nação, esta que um dia já foi alcunhada de "Belíndia" por suas discrepâncias sociais.

Todavia, permita-me antepor algumas objeções. Melhor dizendo, apresentar algumas observações minhas às suas conclusões.

1) Felizmente o Brasil não é um país em conflito interno, ou tem imediatos agressores ou inimigos externos. Aliás, potenciais sim, em ambas suposições, mas não imediatos.

2) Certamente armamo-nos na expectativa de um enfretamento bélico, no cenário atual, com os EUA, faz emergir a evidência da inutilidade. Porém, ficarmos de barços cruzados faz o translado dessa inutilidade seguir o rumo da insanidade. Observemos países menores cuja audácia e temeridade fizeram o leão se coçar. Não é o nosso caso, nem mesmo o dileto amigo disse isto em suas bem afinadas colocações, apenas estou traçando uma parâmetro.

3) Sim, somos uma nação pobre. Além de pobre somos uma nação corroída por uma das maiores pragas que assolam uma nação pobre, que é a corrupção. Esta "patologia", este cancro malígno, nasce e é embalada da menor camada social à mais alta e dirigente. Este, sem dúvida, é o nosso imediato e pior inimigo.
Entretanto, estamos no mesmo caso de um pai de família (de poucas posses) que enfrenta agruras para gerenciar o seu lar. Falta dinheiro para diversão, há muito pouco para o vestuário etc etc.
Porém, ele não pode simplesmente deixar de comprar roupas, pagar a energia, comprar o gás...

Minha conclusão, mais uma vez enaltecendo sua visão social, e pela qual tomo a liberdade de adiantar a presunção que a maioria dos nossos colegas foristas tem a mesma, é que não devemos, não podemos, sob pena de vermos esta nação pobre, mas potencialmente rica - e não falo dos versos; "deitado eternamente em berço esplêndido" - ser transformada em pária no seu próprio círculo perimetral e geopolítico na América Latina.
Isto pode nos custar muito, mas muito caro.

Creio que o sonho, e sonhar nada nos custa, é ver nossas FFAA equipadíssimas. Mas são apenas sonhos, e ao acordarmos abrimos os olhos à realidade, pode ter a certeza. Nossos sonhos são algo como um remaker da obra do bardo, W. Shackspeare ("sonhos de uma noite de verão"). Posso mesmo afirmar, novamente seqüestrando uma liberdade que a mim não foi delegada, que a unanimidade de nossos colegas sabe disto e apenas projeta cenários de sonhos à viabilidade. essa coisa meio telúrica em nada diminui percepção da maioria, sendo alguns verdadeiros compêndios em nossos temas afim. Coisa que podemos constatar nas mensagens sobre os vários assuntos que compõem o forum.

Dai, cientes de nossas dificuldades e do nosso potencial, sobre a discussão da viabilidade em modernizar esta ou aquela aeronave, veja que entramos campo alhures ao econômico, avançando bem além do campo social. Porque? Por que sabemos que agregar penduricalhos de tecnologia de ponta em um "14 Bis" (perdôe-me o exagero), não o fará próximo ao bom, muito menos ao "estado-da-arte". Afinal, seu tempo se foi.

Compreendo suas colocações, por sinal ponderadas com visão pouco comum neste nossos temas e meio de discussão, e por isto estão mesmas infensas a contraponto qualquer. Ao contrário, fazem-nas recipiendárias de elogios pela qualidade e discernimento como foram construídas.

Mas, peço a permissão em discordar do amigo.
Reitero, NÃO mais podemos agregar um pensamento de inferioridade, um pensamento voltado à timidez (que evita conflitos) da suposta amizade de nações. isto a história é solerte em nos lembrar.
A máxima parece velha e surrada, mas continua válida; Si vis pacem para bellum (desta vez sem trocadilhos mestre Orestes).
Sub censura plena

Enviado: Qua Set 12, 2007 10:55 pm
por orestespf
jp escreveu:
GERSON VICTORIO escreveu:Gente me desculpe! mas preciso entender uma coisa, o Brasil está em vias de entrar em conflito contra quem? Quais os possíveis países beligerantes teremos que enfrentar?os EUA?(então pode esquecer qualquer discussão)VENEZUELA?(seria uma boa discussão)BOLÍVIA?(sem discussão) quem então? na minha opinião esta pergunta tem que ser respondida antes de tudo... em tendo a resposta aí sim tem que ser traçado uma estratégia realista não só para a FAB como para as outras forças também.Vou me restringir a FAB...
É lógico que eu gostaria que a FAB pudesse ter em seus pátios as melhores e mais atuais aeronaves de combate em quantidade satisfatória...isso pode até acontecer ...mas não se iludam....não serão muitas...Não vivemos a realidade de países em situação de real e potencial conflito, não quero dar a idéia aqui que ter uma Força Aérea poderosa, condizente com a importância do pais não seja importante, muito pelo contrário é essencial sim, mas não será possível mantê-la no tempo, o país tem muitas outras demandas, não se esqueçam que ainda somos um país pobre(infelizmente somos), como justificar aplicar milhões na manutenção de aeronaves caras e em alta quantidade.... sem querer ser sociólogo(longe disto). mas dada a introdução defendo a posição que a fab adota hoje, mesmo que isso possa representar para alguns daqui do forum um retrocesso, a retrofitagem é um caminho viável... modernizar o F-5, AMX, Mirage-2000,A-4(da marinha) são alternativas viáveis sim, desde acompanhada de aquisições em quantidade razoáveis de modernas aeronaves (rafale, su-35, f-16, eurofighter, fica a critério) pois seria difícil ter somente vetores modernos, é preciso lembrar oque a fab tem passado nas últimas décadas, não so por culpa de governos, mas tambem da conjuntura, o Brasil não está imune a crises, todos os paises da America Latrina passaram por crises também, então os comandantes com certeza tomam sua decisões baseados em experiências que nortearam o aspecto da prontidão, sem dinheiro...necas de voo...necas de treinamento...necas de armamento....essas coisas acontecem....então se vamos ficar com o Mirage-2000 por um tempo relativamente longo...temos que modernizar sim para ter uma independencia até certo ponto(não depender dos franceses para tudo).



Prezado Gerson.
Seu raciocínio tem uma simetria lógica irrefutável, busca mesmo o prudente equilíbrio naquilo que deve empreender uma nação, esta que um dia já foi alcunhada de "Belíndia" por suas discrepâncias sociais.

Todavia, permita-me antepor algumas objeções. Melhor dizendo, apresentar algumas observações minhas às suas conclusões.

1) Felizmente o Brasil não é um país em conflito interno, ou tem imediatos agressores ou inimigos externos. Aliás, potenciais sim, em ambas suposições, mas não imediatos.

2) Certamente armamo-nos na expectativa de um enfretamento bélico, no cenário atual, com os EUA, faz emergir a evidência da inutilidade. Porém, ficarmos de barços cruzados faz o translado dessa inutilidade seguir o rumo da insanidade. Observemos países menores cuja audácia e temeridade fizeram o leão se coçar. Não é o nosso caso, nem mesmo o dileto amigo disse isto em suas bem afinadas colocações, apenas estou traçando uma parâmetro.

3) Sim, somos uma nação pobre. Além de pobre somos uma nação corroída por uma das maiores pragas que assolam uma nação pobre, que é a corrupção. Esta "patologia", este cancro malígno, nasce e é embalada da menor camada social à mais alta e dirigente. Este, sem dúvida, é o nosso imediato e pior inimigo.
Entretanto, estamos no mesmo caso de um pai de família (de poucas posses) que enfrenta agruras para gerenciar o seu lar. Falta dinheiro para diversão, há muito pouco para o vestuário etc etc.
Porém, ele não pode simplesmente deixar de comprar roupas, pagar a energia, comprar o gás...

Minha conclusão, mais uma vez enaltecendo sua visão social, e pela qual tomo a liberdade de adiantar a presunção que a maioria dos nossos colegas foristas tem a mesma, é que não devemos, não podemos, sob pena de vermos esta nação pobre, mas potencialmente rica - e não falo dos versos; "deitado eternamente em berço esplêndido" - ser transformada em pária no seu próprio círculo perimetral e geopolítico na América Latina.
Isto pode nos custar muito, mas muito caro.

Creio que o sonho, e sonhar nada nos custa, é ver nossas FFAA equipadíssimas. Mas são apenas sonhos, e ao acordarmos abrimos os olhos à realidade, pode ter a certeza. Nossos sonhos são algo como um remaker da obra do bardo, W. Shackspeare ("sonhos de uma noite de verão"). Posso mesmo afirmar, novamente seqüestrando uma liberdade que a mim não foi delegada, que a unanimidade de nossos colegas sabe disto e apenas projeta cenários de sonhos à viabilidade. essa coisa meio telúrica em nada diminui percepção da maioria, sendo alguns verdadeiros compêndios em nossos temas afim. Coisa que podemos constatar nas mensagens sobre os vários assuntos que compõem o forum.

Dai, cientes de nossas dificuldades e do nosso potencial, sobre a discussão da viabilidade em modernizar esta ou aquela aeronave, veja que entramos campo alhures ao econômico, avançando bem além do campo social. Porque? Por que sabemos que agregar penduricalhos de tecnologia de ponta em um "14 Bis" (perdôe-me o exagero), não o fará próximo ao bom, muito menos ao "estado-da-arte". Afinal, seu tempo se foi.

Compreendo suas colocações, por sinal ponderadas com visão pouco comum neste nossos temas e meio de discussão, e por isto estão mesmas infensas a contraponto qualquer. Ao contrário, fazem-nas recipiendárias de elogios pela qualidade e discernimento como foram construídas.

Mas, peço a permissão em discordar do amigo.
Reitero, NÃO mais podemos agregar um pensamento de inferioridade, um pensamento voltado à timidez (que evita conflitos) da suposta amizade de nações. isto a história é solerte em nos lembrar.
A máxima parece velha e surrada, mas continua válida; Si vis pacem para bellum (desta vez sem trocadilhos mestre Orestes).
Sub censura plena


Fantástico post JP! Brilhante forma de nadar entre as palavras, no limiar da sabedoria, mas sem atingir a utopia.

Pensei em ajudar nosso amigo Gerson, mas após seu post, desisti. Acredito que nosso colega irá repensar sobre suas convicções. Não que estejam equivocadas, mas digamos que sejam "apreçadas".

Não se deixa um país desarmado porque não existe ameaça iminente, mas deve-se equipar para evitar a tal ameaça. Devemos pensar simploriamente assim: os vizinhos não são amigos, apenas "estão" amigos.

E plagiando... Si vis pacem para bellum.


Grande abraço,

Orestes

Enviado: Qua Set 12, 2007 11:05 pm
por WalterGaudério
Só um complemento humilde ao comentário do prof Orestes.

"O preço da paz é a eterna vigilância"

sds

Walter

Enviado: Qua Set 12, 2007 11:07 pm
por RenaN
cicloneprojekt escreveu:Só um complemento humilde ao comentário do prof Orestes.

"O preço da paz é a eterna vigilância"

sds

Walter


Sensacional a frase.

Quem é o autor Walter?

Enviado: Qua Set 12, 2007 11:12 pm
por Bolovo
RenaN escreveu:
cicloneprojekt escreveu:Só um complemento humilde ao comentário do prof Orestes.

"O preço da paz é a eterna vigilância"

sds

Walter


Sensacional a frase.

Quem é o autor Walter?

O grande estadista Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos da América.

Imagem


A cara dele tá lá no Monte Rushmore!

Enviado: Qua Set 12, 2007 11:13 pm
por orestespf
cicloneprojekt escreveu:Só um complemento humilde ao comentário do prof Orestes.

"O preço da paz é a eterna vigilância"

sds

Walter


Humilde, Walter? Humilde? Sábias palavras! Resume tudo, bem como todo sentimento dos que se preocupam com a verdadeira soberania de um país.


Forte abraço,

Orestes

Enviado: Qua Set 12, 2007 11:24 pm
por RenaN
Bolovo escreveu:
RenaN escreveu:
cicloneprojekt escreveu:Só um complemento humilde ao comentário do prof Orestes.

"O preço da paz é a eterna vigilância"

sds

Walter


Sensacional a frase.

Quem é o autor Walter?

O grande estadista Thomas Jefferson, o terceiro presidente dos Estados Unidos da América.

http://www.visitingdc.com/images/thomas-jefferson-picture.jpg


A cara dele tá lá no Monte Rushmore!


Show Bolovo! Fiquei fã. Sábias palavras.

A nota de 2 dólares tem o retrato dele também.

Valeu.

:wink:

Enviado: Qui Set 13, 2007 12:47 am
por Gerson Victorio
Pessoal...vou esclarecer uma coisa...torço pelo brasil apaixonadamente até em campeonato de cuspi...fico nervoso em jogo de futebol amistoso onde o brasil faz-se representar....Não gosto de gringo(principalmente com aquele olhar de superioridade, mas tenho que reconhecer sua capacidade) quando em visita a nosso país dizendo-nos oque fazer, morro de inveja da FAV com seus SU-30, FAC com seu F-16, FAP com seus mig-29...sim, me preocupo com segurança do Brasil, gostaria que tivessemos 100 rafale pra FAB, 40 para Marinha, 40 apaches para o EB, submarino nuclear(finalmente poderemos ter um,eh eh), bla, bla, bla, bla, bla, pergunto a todos isso é possível? se sim (pelo menos o sub sim), como? a que preço?, se não, então voltamos a realidade, gente conheço alguns dos vetores(pelo menos ja cheguei bem perto de alguns, os vi voando, li bastante a respeito) da fab ,não são a última maravilha da engenharia, mas são oque temos e teremos ainda por algum tempo, pode-se comprar ai...quantos? 12? 24? 40?(talvez o máximo) Rafale, f-16, os SU'S da vida e outros, para defender 8.511.965 km?mais o mar territorial(outra amazônia)?...não se enganem para defender o brasil vamos precisar de todos F-5,AMX,A-29,A-4,Mirage-2000, FX, Cesna, Caravan, Learjet, Pipa, avião de papel, etc O Brasil é continental(nenhuma novidade) O AMX, salvo engano, é até o momento o que tem maior alcance dos vetores da fab... tem que se reabastecer tres vezes para cruzar de norte a sul(haja reabastecedores) o Brasil.
Tudo bem tem o Flanker..., mas me dá um desconto, mesmo ele não poderá estar em todos os lugares, então, para os desavisados. Se invadirem meus país vou meter bala, jogar pedra, água quente, pois sou patriota acima de tudo.

Enviado: Qui Set 13, 2007 1:16 am
por Moccelin
É uma bela frase, e tem ainda aquela mais antiga ainda...

Si vis pacem, para bellum.


Pena é que quase ninguém consiga comprrender o significado dessas duas frases...

Enviado: Qui Set 13, 2007 1:28 am
por Gerson Victorio
VILMARMOCCELIN....por favor!...poderia me esclarecer o que quer dizer tais frase....já li a tradução desta e de outra frase que não me lembro aqui mesmo no forum mas já me esqueci...agradeço antecipadamente

GERSON