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Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Seg Ago 06, 2012 7:18 pm
por rodrigo



Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Sáb Set 01, 2012 9:00 am
por cabeça de martelo
A Identidade Artilheira nas Operações Especiais
Escrito por Oficiais de Artilharia OE

08Fev10, na Parada de Penude, rubescido do frio, a escassos metros do curso e Equipa de Instrução, abraçados por farelenta neblina, crivado de orgulho, “…de todos os sentimentos o mais difícil de simular…” , sacode as dores com a força da emoção, contempla a plateia e a serra inóspita que o rodeia, é a minha vez! pensa ele… nas mãos geladas os mandamentos do Ranger, nas costas doridas a responsabilidade de honrar a sua arma como os demais artilheiros que um dia aqui passaram.
Na inesquecível, pela data aponte, mas prazenteira e familiar comemoração dos 50 anos do Centro de Tropas das Operações Especiais foi-nos lançado pelo Exmo. MGen Rovisco Duarte, oriundo da Arma de Artilharia o desafio de escrever um artigo para a Revista de Artilharia alusiva à identidade colectiva artilheira, aqui, nas Operações Especiais (OEsp).
Sim, meu General, não depauperando a inusitada apropriação da Infantaria ao CTOE, até de certa forma justificada na história, como veremos.
Na razão histórica, o Dec Lei nº 42926 cria em 16 de Abril de 1960 o Centro de Instrução de Operações Especiais (CIOE), atribuindo-lhe a missão de instruir os quadros do Exército das várias modalidades de Operações Especiais e decreta no seu segundo ponto que o CIOE “…ficaria dependente da direcção da Arma de Infantaria…”.
No entanto mesmo na génese, a memória não é vazia da Artilharia.
Após uma fase inicial (1960 a 1962) em que foram formadas 10 Companhias de Caçadores Especiais para alimentar os conflitos nas ex-colónias, onde a urgência das necessidades engolia o tempo razoável para bem formar, o CIOE passou para uma nova fase: formar nos Cursos de Operações Especiais, Oficiais e Sargentos nas áreas de contra-guerrilha e contra-subversão, destinados a todas as subunidades de Infantaria, Artilharia e Cavalaria. O 1º Curso Experimental, teve como Director o, então, Cap Art Rodolfo Begonha, jovem e robusto capitão que colo-cado no então CMEFED foi seleccionado pelo Exército para frequentar o Curso de Ranger nos EUA e posteriormente, preparar e conduzir o 1º curso de Operações Especiais no CIOE. O agora MGen Begonha mantém ainda hoje um papel activo nas Operações Especiais não só pelos artigos que escreve da especialidade como pela participação assídua nas diversas comemorações e cerimónias. Bem haja meu General!
Passados os ventos da guerra, e o fim da guerra fria, as OEsp sofreram uma grande evolução, ao nível global, com a premente necessidade de se adaptarem á nova conflitualidade, a doutrina de OEsp foi aparecendo, e em todo este processo evolutivo as ligações ás Armas e até de certa forma aos próprios Ramos foram-se esbatendo divergências em especializações de carácter convencional. Na nova doutrina OTAN as OEsp ocupam o patamar de Componente no qual entroncam forças de OEsp combinadas, provenientes dos diversos Ramos, dai o conceito de Combined Joint Special Operations Component Command (CJSOCC).
As Forças de Operações Especiais são um elemento integral da guerra moderna, proporcionando aos Comandantes a capacidade de condução de guerra Não-Convencional a qualquer nível do processo operacional. A experiência operacional das nações neste âmbito, apontam no sentido de que as FOE e seus Comandos devam ser cuidadosamente organizadas e que as suas capacidades únicas devam ser profundamente compreendidas pelos escalões aos quais são atribuídas, no sentido de maximizar a probabilidade de sucesso nas missões atribuídas.
Doutrinariamente, as FOE serão empregues como parte de um Comando de Componente Funcional tanto em operações de Artº V como em operações não- Artº V em ambientes Conjuntos e Combinados. Para isso deverão ser implementados Quartéis Generais, programas de treino e exercícios, programas de reequipamento e armamento conjuntos, por forma a rentabilizar as sinergias e capacidades existentes em cada Ramo, neste âmbito.

Pela análise dos sucessivos desenvolvimentos na cena internacional, verificou-se nos últimos anos a necessidade cada vez mais crescente de dispor de um Comando “Deployable” com Capacidades para Comandar e Controlar as FOE, constituídas por pequenos núcleos de forças, com o máximo de especialização possível onde se podem incluir valências específicas da Artilharia, com elevado grau de prontidão e dotadas efectivamente de capacidade de projecção, capazes de acompanhar as solicitações da política externa do país. Não é pois de esperar que, num futuro próximo, haja um decréscimo na necessidade de criar capacidade de resposta a operações de contingência, de resposta a crises ou outras.

Actualmente, estão colocados no CTOE cinco artilheiros do quadro permanente, de postos diferentes, com funções bem distintas, todos na Força de Operações Especiais (FOEsp).
A FOEsp comandada pelo TCor Inf Francisco José Bernardo Narciso com 309 militares e está subdividida em quatro grupos: ALFA, BRAVO, CHARLIE e DELTA (25 oficiais / 80 Sargentos / 204 Cabos Especialistas), A FOEsp tem a missão de aprontar militares para executar operações em todo o espectro das missões primárias operações militares, no âmbito nacional ou internacional. As missões primárias das OEsp são: Reconhecimento Especial e Vigilância (RE), Acção Directa (AD), Assistência Militar (AM) e Acção Indirecta (AI), a forma de actuação pode ser de carácter aberta, coberta ou discreta. Tem a possibilidade de actuar de forma independente ou em coordenação com forças convencionais, em território hostil, garantindo autoprotecção, sobrevivência ou fuga e evasão do mesmo, utilizando (para o efeito) meios terrestres, aéreos ou aquáticos. As suas características, capacidades, possibilidades únicas tornam-na “um instrumento de grande valia ao dispor da defesa nacional e da política externa portuguesa…”

Maj Art Azevedo , 2º Comandante da FOEsp,
Frequentou o Curso de Operações Especiais do quadro permanente (COE QP) de 2002, regressou em Setembro de 2009, ainda no posto de Capitão, assumindo o Comando do Grupo de Operações Especiais (GOE) Bravo, de todos os grupos que organicamente constituem a FOEsp o mais vocacionado para executar missões de Acção Directa, geralmente acções precisas sobre alvos específicos, bem definidos de elevada criticidade. Após a promoção ao posto de Major assumiu as funções de Oficial de Operações da FOEsp e desde Abril de 2010 tem também acumulado as funções de 2º Comandante da FOEsp.

Cap Art Serrão, Comandante do GOE Delta,
Frequentou o COE QP de 2007, ficando desde logo colocado no CTOE, foi instrutor da companhia de formação, comandou um pelotão de operações especiais (POE) no GOE Charlie (mais vocacionado para as missões de RE) e um destacamento de operações especiais (DOE) no Kosovo, actualmente comanda o GOE Delta que tem, genericamente, a missão de garantir o apoio à FOEsp, visando a manutenção do potencial de combate durante o tempo necessário ao cumprimento da missão e treinar a sua componente operacional – Pelotão Trans-missões que se constitui, guarnece e opera Estações Rádio Base da FOEsp.

Ten Art Fernandes, Comandante do GOE A,
Frequentou o COE QP de 2007, ficou colocado no CTOE, foi instrutor do COE QP 2008, comandou um POE no GOE Bravo e um destacamento de operações especiais no Kosovo, actualmente é o comandante do GOE Alfa, força que encorpa o DOE da Força de Reacção Imediata (FRI), mais vocacionada para missões de Assistência Militar que enquadra medidas de apoio de forças amigas ou aliadas e populações, em paz, crise ou conflito, em situações de necessidade de segurança e sobrevivência, igualmente todas as actividades relacionadas com acções de cooperação técnico-militar, em apoio a catástrofes e mediação de conflitos.

Ten Art Pinto, Comandante do POE 03 do GOE B,
Foi o último a juntar-se ao grupo, podia ser perfeitamente a personagem da introdução deste artigo, frequentou o último COE QP (2010), ficou colocado no CTOE, e comanda presentemente um POE no GOE Bravo.

1Sar Art Carrulo, Sargento do POE 03 do GOE C,
Frequentou o COE QP de 2007, ficou colocado no CTOE, foi instrutor do COE QP 2008 e 2009, é instrutor de sapadores aos diversos cursos de OEsp e actualmente é Sargento de pelotão do POE 03 do GOE Charlie.

Interesse tã pouco as funções actuais ou percursos, finando-se na memória, mas é uma honra, que por desafio indelével, servir aqui no seio de uma família (também) nossa e que tão bem nos recebeu.
Escrevia S Exª Gen Espírito Santo (também de OEsp) referente ao que se conta sobre a alegada crise da Nação “… mas será um tempo em que se exige a vontade de todos, o espírito de não deixar ninguém para trás, uma solidariedade de combatente, indo buscar valores da Nação que nos dera identidade e sentido de um destino comum…” e sem pretenso encosto à formação de Quadros de militares de Operações Especiais de forças internacionais congéneres, que terminando o curso adquirem essa especialidade (unicamente) deixando a arma que pertenceram – strict sensu, justificando um fim de unicidade por não ser (de absoluto) o que interessa aos leitores, afirmamos a dimensão da nossa formação, da identidade artilheira e da saudade que, por vezes, já incomoda, prezando in extremis as leis desta casa que com 50 anos padecem de imortalidade e extravasam unidades, especialidades ou exércitos… “dai-nos…” (sempre) “ao mesmo tempo, o valor, a vontade, a força e a fé que temperam a alma do soldado na grandeza da sua servidão”.
Muitos Parabéns pelas bodas de ouro ao Centro de Tropas de Operações Especiais.
Estamos juntos…

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS


a) Military Comittee Special Operations Policy – MC 437/1
b) Allied Joint Doctrine for Special Operations – AJP – 3.5, January 2009
c) Despacho de S. Exª o GEN CEME de 28Out07 sobre “Tropas Especiais – Âmbito de actuação, missões e tarefas das unidades de Tropas Especiais”.


Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Sáb Out 06, 2012 2:46 pm
por cabeça de martelo
Andam a nadar em dinheiro... :shock:

Special Forces Qualification Course to incorporate military free-fall training

FORT BRAGG, N.C. (Oct. 4, 2012) -- In today's global environment, areas of conflict are becoming increasingly difficult for military forces to access. Through advances in technology, tactics and training, potential adversaries are prepared to prevent unwanted forces' physical presence, and the U.S. military must adapt to face these challenges.

A collective military free-fall, or MFF, capability throughout the Army's Special Forces regiment will ensure the U.S. Army's unconventional warfare force can effectively enter and perform within the operational areas of today and tomorrow.

Traditional forced-entry techniques such as low-altitude, static-line airborne operations have lost viability as a clandestine entry technique, especially in special-operations missions where silence and accuracy are crucial to mission success. Discreet, low-visibility free-fall infiltration complements the mission and structure of a Special Forces operational detachment-alpha, or ODA.

As a 12-man unit armed with the cultural and tactical expertise to work alongside a partner force, one ODA is small enough to maintain its MFF qualification, and use the capability to enter a remote area where a larger, conventional Army presence would not be feasible, necessary or cost-effective.

As written in the Department of Defense's Joint Operational Access Concept dated Jan. 17, 2012, "Operational access does not exist for its own sake, but rather serves our broader strategic goals. Joint forces must be able to project military force into any operational area … This is not a new challenge, but it is one that U.S. joint forces have not been called upon to face in recent decades. That condition is likely change, and may prove to be of critical importance in the coming years."

To meet this challenge, the Special Forces Regiment has re-evaluated its training methodology to ensure its Soldiers have an expansive skill set to meet the demands of our current and future operational environment. This reevaluation has established that while Army Special Forces units do include select MFF-capable ODAs, the force lacks a formal, wide-spread clandestine infiltration capability; such that would be available through regiment-wide military free-fall qualification.

To improve the U.S. Army Special Forces Command (Airborne) units' proficiency in MFF, the U.S. Army John F. Kennedy Special Warfare Center and School is prepared to incorporate military free-fall training into the Special Forces Qualification Course, or SFQC. This initiative will increase the regiment's collective forced-entry and global response capabilities.

This initiative will institutionalize MFF operations by investing in the Military Free-Fall School at Yuma Proving Ground in Yuma, Ariz., which is the U.S. Special Operations Command's proponent for military free fall.

The school is restructuring the Military Free Fall Parachutist Course, or MFFPC, so that it will offer sufficient annual training slots for all SFQC candidates while maintaining allocated slots for qualified Special Forces personnel already assigned to operational units. Beginning in February 2013, the MFFPC will transition from a four-week to a three-week course.

The first week will remain the same, consisting of vertical wind tunnel body stabilization training, MC-4 parachute packing and an introduction to MFF operations. The remaining two weeks will encompass a jump profile of three airborne operations per training iteration, totaling 30 MFF operations per course encompassing various conditions and equipment loads.

In fiscal year 2013, SWCS plans to host up to 358 Special Forces Soldiers through the MFFPC. By fiscal year 2015, with the addition of 18 MFF instructors and dedicated aircraft, the MFFPC will reach its optimal throughput of 1,026 MFF parachutists, including 766 Special Forces Soldiers. When fully manned and equipped, the Military Free Fall School will conduct 19 MFFPC classes each fiscal year with 54 students in each class.

Simultaneously, the MFFPC continues to evolve its program of instruction, or curriculum, to send the highest-quality MFF parachutist into the military's special-operations forces. The course incorporates the use of body-armor carriers and modular integrated communications helmets as the baseline equipment load for all jumps. Instructors use this communications technology to interact with their MFFPC students while under canopy to foster proper canopy-control techniques. As a result, MFFPC graduates are capable of landing as a group on a designated point, fully prepared to execute follow-on missions.

The Special Forces Regiment ability to train and sustain a MFF infiltration capability, which is critical to forced-entry operations, is not only completely possible, but can become the norm vice the exception. In addition to the vertical wind tunnel at Fort Bragg, a new vertical wind tunnel at the MFF School in Yuma is projected for completion in the fall of 2013. Furthermore, the latest technological advancements have been incorporated into MFF equipment, such as night-vision, high-glide canopies, on-demand oxygen systems, inter-team MFF communications and para-navigation equipment. Most importantly, 11 years of multiple MFF combat infiltrations by the operational force have left us with invaluable lessons, which have been incorporated into MFF training and procedures.

High-altitude, high-opening, known as HAHO, operations now encompass nearly 50 percent of the jumps conducted by students during the MFFPC.

As the MFF School transforms the MFFPC to meet the evolving needs of the operational force, the school's cadre will continue to conduct the Military Free Fall Jumpmaster Course, the Military Free Fall Advanced Tactical Infiltration Course and the Military Free Fall Instructor Course. All MFF courses are continually updated to ensure the safest and most relevant MFF tactics and techniques are addressed. Through innovation and a relentless desire to excel, the school fully prepared to provide an overwhelming infiltration capability to the regiment, one required to gain entrance to tomorrow's areas of operation.

Tomorrow's battlefields will not reappear in a linear or predictable manner. Now is the time to build a collective MFF capability across the Army's Special Forces groups, so that all Soldiers wearing a green beret are more capable of clandestinely entering into denied territory. The SWCS MFF expansion will meet this need by providing the regiment with SFQC graduates who are ready to conduct military free-fall operations immediately upon reporting to their first ODA assignment.

The Special Forces Regiment, armed with a collective MFF capability, will maintain its ability to gain access to operational areas around the world and serve the United States as its premier unconventional warfare force.

The U.S. Army John F. Kennedy Special Warfare Center and School is responsible for special-operations training, leader development, doctrine and proponency for the U.S. Army's Civil Affairs, Psychological Operations and Special Forces Soldiers.

:arrow: http://www.army.mil/article/88636/Speci ... _training/

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Sáb Out 06, 2012 4:00 pm
por moura
Esse atirador no Heli é chamado no DPF de Atirador Designado e tem um curso homologado pela ANP, Academia Nacional de Policia.
Os rifles 50 poderiam também ser utilizados para imobilizar pequenas aeronaves no solo.

Cross escreveu:
Sd Young Guns 2 escreveu:
Eu sei...

Agora você não sabe o problema que ocorreu quando a Brigada começou a ser implantada... Algumas ideias foram desagradáveis...



O COT é incrível, bem estruturada em todos os níveis, altamente disciplinada e com um equipamento adequado. Tanto que é uma organização policial que mais opera aqui com a brigada das policias do Brasil.

Agora sobre ciumeira, o COT materialmente ainda tem uma estrada muito boa ate chegar ao nível de equipamentos aqui da Bda Op Esp.
Porra, o comando do EB fez o desserviço de criar caso na implantação da Bda? Burocrata é foda mesmo viu, só que saber de f*der com o trabalho dos outros.
henriquejr escreveu:Poxa...não é a toa que o EB vetou! Barret .50 para uma força policial teria uma utilização muito restrita. Lógico que poderão aparecer situações que o uso de uma arma dessas pode ser adequado, principalmente nas regiões de fronteiras, mas não creio que justifique a sua aquisição.

Sobre a utilização de granadas defensivas, posso dizer que alguns grupos de operações especiais/PM de alguns estados possuem em seus arsenais algumas unidades...
O uso da Barret .50 teria aplicações como destruir o motor de lanchas rápidas usadas por traficantes de drogas, semelhante ao feito pela Guarda Costeira dos EUA, com o atirador posicionado em um helicóptero.

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Seg Out 08, 2012 2:00 pm
por rodrigo
Esse atirador no Heli é chamado no DPF de Atirador Designado e tem um curso homologado pela ANP, Academia Nacional de Policia.
Os rifles 50 poderiam também ser utilizados para imobilizar pequenas aeronaves no solo.
Olha, eu conheço isso tudo, e nada está se encaixando na nossa realidade brasileira. Talvez, como bons colonizados, saia uma boa grana para garantir a segurança dos gringos na copa e olimpíada, depois volta a ser o velho Brasil.

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Dom Out 21, 2012 6:53 pm
por BrasilPotência
Uma pergunta, em quantas missões de paz ainda estamos participando pela ONU :?:

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Dom Out 21, 2012 7:07 pm
por moura
Não entendi! :shock:
rodrigo escreveu:
Esse atirador no Heli é chamado no DPF de Atirador Designado e tem um curso homologado pela ANP, Academia Nacional de Policia.
Os rifles 50 poderiam também ser utilizados para imobilizar pequenas aeronaves no solo.
Olha, eu conheço isso tudo, e nada está se encaixando na nossa realidade brasileira. Talvez, como bons colonizados, saia uma boa grana para garantir a segurança dos gringos na copa e olimpíada, depois volta a ser o velho Brasil.

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Dom Out 21, 2012 7:27 pm
por jauro
BrasilPotência escreveu:Uma pergunta, em quantas missões de paz ainda estamos participando pela ONU :?:
http://www.exercito.gov.br/web/guest/missoes-atuais

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Dom Out 21, 2012 7:59 pm
por BrasilPotência
Valeuu Jauro [100]

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Seg Out 22, 2012 9:02 pm
por prp
moura escreveu:Não entendi! :shock:
rodrigo escreveu: Olha, eu conheço isso tudo, e nada está se encaixando na nossa realidade brasileira. Talvez, como bons colonizados, saia uma boa grana para garantir a segurança dos gringos na copa e olimpíada, depois volta a ser o velho Brasil.
:?: :?: :?: :?:

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Ter Out 23, 2012 10:43 am
por irlan
Se eu entendi bem ele quis dizer alugar o material para os eventos importantes e depois que acabar...devolvê-los..

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Ter Out 23, 2012 10:47 am
por Clermont
Bem, ainda que, alguns dos recursos materiais possam ser, mais ou menos, temporários, suponho que a experiência da proteção a esses grandes eventos resulte na evolução do atual corpo doutrinário que seja permanente para as diversas forças de operações especiais, militares e policiais.

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Ter Dez 18, 2012 10:24 am
por zela
O Brasil se saiu bem no Fuerzas Comando?? Tem lista de colocação?

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Seg Dez 24, 2012 11:33 am
por moura
Senhores,
tirando as 50, por enquanto :evil: , todo material adquirido pelo DPF é permanente.
O Rifle sniper padrão do COT hoje é um 338 lapua magnum, esse calibre até pouco tempo era o recordista em tiro de precisão.
O DPF até a copa será a força policial mais equipada e treinada do País, agora como esse potencial sera usado é outra história. :cry:
irlan escreveu:Se eu entendi bem ele quis dizer alugar o material para os eventos importantes e depois que acabar...devolvê-los..

Re: OPERAÇÕES ESPECIAIS

Enviado: Qua Dez 26, 2012 8:38 am
por cabeça de martelo
338 lapua magnum
Material caro, muito caro.