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Morcego
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#211
Mensagem
por Morcego » Seg Mar 05, 2007 2:15 pm
P44 escreveu:só tou querendo ilustrar que não tem lado "virgem", como parecem querer pintar, oh Bat
Mas eu nunca disse que tem algum lado SANTO.
APENAS um lado não veste pele de cordeiro.
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P44
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#212
Mensagem
por P44 » Seg Mar 05, 2007 3:12 pm
morcego escreveu:P44 escreveu:só tou querendo ilustrar que não tem lado "virgem", como parecem querer pintar, oh Bat
Mas eu nunca disse que tem algum lado SANTO.
APENAS um lado não veste pele de cordeiro.
Qué qué isso meu camarada, até faz papel de velhinho gagá em cadeira de rodas
, e mal se apanha fora da alçada da justiça, até dança o Tango
(again....cenário hipotético)
é que o TPI só serve para "alguns"
Amen
Triste sina ter nascido português
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Morcego
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#213
Mensagem
por Morcego » Seg Mar 05, 2007 3:18 pm
P44 escreveu:morcego escreveu:P44 escreveu:só tou querendo ilustrar que não tem lado "virgem", como parecem querer pintar, oh Bat
Mas eu nunca disse que tem algum lado SANTO.
APENAS um lado não veste pele de cordeiro.
Qué qué isso meu camarada, até faz papel de velhinho gagá em cadeira de rodas
, e mal se apanha fora da alçada da justiça, até dança o Tango
(again....cenário hipotético)
é que o TPI só serve para "alguns"
Amen
tipo não entendi nada, mas me contento com a cerveja.
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hayes
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#214
Mensagem
por hayes » Seg Mar 05, 2007 7:22 pm
P44 escreveu:só tou querendo ilustrar que não tem lado "virgem", como parecem querer pintar, oh Bat
Boa Noite sr. P44,
Acredito que ninguém tenha intentado fazer tal afirmação.
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hayes
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#216
Mensagem
por hayes » Seg Mar 05, 2007 7:51 pm
Ora, muito obrigado pela ajuda, sr. Guilherme.
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Clermont
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#219
Mensagem
por Clermont » Dom Set 14, 2008 7:36 pm
O HISTORY CHANNEL SE REJUBILA POR CHE GUEVARA.
Por Humberto Fontoya – 25 de setembro de 2007.
A A&E Network, recentemente, produziu um documentário com a biografia de Ernesto “Che” Guevara. Anos atrás, eles produziram um sobre o senador “Tail-Gunner Joe” McCarthy. As descrições contrastam, agudamente.
A segunda destas figuras históricas mencionadas era um funcionário livremente eleito, que fez campanha para remover agentes stalinistas que haviam se infiltrado no governo de uma república representativa. Joe McCarthy lançou seu inquérito congressual sobre a penetração comunista no governo americano, numa época em que o regime de Stalin já tinha assassinado mais pessoas, conquistado mais nações e escravizado mais de seus cidadãos do que o regime de Hitler tinha feito, no seu auge mortífero. No topo dito, o regime de Stalin tinha, recentemente, desenvolvido a bomba atômica.
Em 1950, o senador McCarthy declarou conhecer 57 agentes stalinistas empregados pelo governo dos Estados Unidos. Nem um só destes alegados agentes sofreu mais do que um dia na cadeia, embora alguns tenham perdido suas sinecuras no governo.
Ernesto “Che” Guevara foi o segundo-em-comando, principal verdugo e o principal elemento de ligação do KGB para um regime que baniu as eleições a propriedade privada. A polícia deste regime - sob supervisão do KGB -, empregou o arrombamento de portas, à meia-noite, e a batida matinal entre outros dispositivos, para arrebanhar e encarcerar mais prisioneiros políticos, com percentagem da população, do que Stalin e executou mais pessoas (de uma população de 6,4 milhões) em seus primeiros três anos no poder, do que Hitler executou (de uma população de 70 milhões), nos seus primeiros seis.
Você é capaz de adivinhar qual documentário o The History Channel intitulou, “Epidemia do Medo”?
O regime do qual Che Guevara foi co-fundador, roubou as economias e a propriedade de 6,4 milhões de cidadãos, transformou em refugiados 20 porcento da população, de uma nação, antigamente, inundada de imigrantes e cujos cidadãos tinham atingido um padrão de vida mais alto do que os residentes em metade da Europa. O regime de Che Guevara, também, destroçou – através de execuções, encarceramentos, exílio e confiscos em massa – virtualmente, cada família na ilha de Cuba. Muitos oponentes do regime cubano qualificam-se como os prisioneiros políticos de mais longo sofrimento na história moderna, tendo sofrido campos de prisioneiros, trabalhos forçados e câmaras de tortura por um período TRÊS VEZES maior no Gulag de Che Guevara, do que sofreu Alexander Solzhenytzin no Gulag de Stalin.
Você é capaz de adivinhar qual documentário de A&E Show fez menção sobre, “centenas de vidas destruídas”?
Em uma semana no poder, o regime co-fundado por Che Guevara aboliu o Habeas Corpus. Guevara ordenou que seus capangas investigadores “sempre interrogassem nossos prisioneiros à noite. A resistência de um homem sempre é menor à noite.” Ele se vangloriava de que, “
nós executamos com convicção revolucionária!”
e que “
evidências judiciais são um detalhe burguês arcaico.”.
Edwin Tetlow, correspondente em Havana para o London’s Daily Telegraphy, relatou sobre um “julgamento” em massa, orquestrado por Che Guevara, no qual Tetlow observou que as sentenças de morte já tinham sido preparadas, antes que o julgamento começasse.
Você é capaz de adivinhar qual documentário tinha “O Grande Inquisidor” no título?
Caso você não tenha adivinhado, a resposta para todas as questões acima é: o de Joe McCarthy.
Um assinava seu nome como “Stalin II”, professava que “as soluções para os problemas do mundo repousam atrás da Cortina de Ferro,” e se vangloriava de que “se os mísseis nucleares tivessem permanecido, os teríamos disparado contra o coração dos Estados Unidos, incluindo a Cidade de Nova York.” Ele, também, professou que a vitória do socialismo, bem valia “milhões de vítimas atômicas.”
Você é capaz de adivinhar qual documentário mencionou: “seu idealismo, raramente, haverá de ser igualado”?
Imediatamente, após entrar em Havana, Che Guevara roubou e se mudou para a que era, provavelmente, a mais luxuosa mansão em Cuba. O dono de direito, fugiu do país, mal escapando do pelotão de fuzilamento, e um repórter, que escreveu sobre a nova casa de Che, num jornal cubano, foi ameaçado com o pelotão de fuzilamento. Um ano mais tarde, milhares de cubanos foram enviados para campos de trabalhos forçados, sob ordens de Che, baseado no seu desejo de criar “um novo homem”.
Você é capaz de adivinhar qual documentário inclui a frase, “ele nunca abusou de seu poder”?
Durante um discurso em 1961, em Cuba, Che Guevara denunciou o próprio “espírito de rebelião” como “repreensível”. Mais cedo, ele tinha saudado a invasão soviética da Hungria e a conseqüente carnificina de milhares de húngaros, que resistiam ao imperialismo russo. De acordo com Guevara, estes lutadores pela liberdade eram todos “fascistas e agentes da CIA.”
Você é capaz de adivinhar qual documentário descreveu seu assunto como: “um potente símbolo da rebelião, libertação e resistência ao imperialismo”?
Caso você não tenha adivinhado, a respostas a todas as questões acima é: o de Che Guevara.
Em seu penúltimo dia de vida, Che Guevara ordenou que seus seguidores guerrilheiros não dessem quartel, que lutassem até o último suspiro e a última bala. Com seus homens fazendo, justamente isto, um levemente ferido Che, rastejou para longe do tiroteio e rendeu-se com um carregador cheio em sua pistola, enquanto se lamuriava para seus captores, “Não atirem! Eu sou o Che! Eu valho mais para vocês vivo do que morto!” Ele, então, rebaixou-se, desavergonhadamente, desesperado para agradar. “Qual seu nome, meu jovem? Perguntou Che, a um de seus captores. “Ora, que nome adorável para um soldado boliviano!”
“Então, o que irão fazer comigo? Perguntou Che ao capitão boliviano Gary Prado. “Eu não acho que você vão me matar. Certamente, sou mais valioso vivo... E você, capitão Prado, - Che bajulou seu captor – Você é uma pessoa muito especial... Eu estive conversando com alguns de seus homens. Eles tem uma consideração muito grande por você, capitão! E, não se preocupe, esta coisa toda está acabada. Nós fracassamos.” Então, para agradar mais, “seu exército nos perseguiu com muita tenacidade... agora, poderia, por favor, descobrir o que eles planejam fazer comigo?”
Apesar disso, The History Channel, despeja que Guevara “foi valente até seu último momento de vida.”
Até agora, questões subjetivas. Vamos, portanto, para algumas mais objetivas.
Apesar de inúmeras tentativa, ninguém foi capaz de localizar qualquer registro da graduação médica de Ernesto Guevara. Logo após sua captura, Che admitiu para o comandante de seus captores, capitão Gary Prado, que ele (Che) não era médico, mas “tinha algum conhecimento de medicina.”
Mesmo assim, The History Channel se refere a Ernesto Guevara como “um médico recém-qualificado”.
É uma questão de registro histórico que, em janeiro de 1959, os Estados Unidos concederam reconhecimento diplomático ao regime de Castro/Che, MAIS RAPIDAMENTE, do que haviam reconhecido o de Batista, em 1952. O Departamento de Estado registra, também, que os Estados Unidos impuseram um embargo de armas ao governo de Batista, e recusaram a embarcar armas que o governo cubano já tinha pago. O registro oficial, também, documento que o embaixador americano Earl T. Smith, pessoalmente, notificou Batista que ele não tinha o apoio do governo dos Estados Unidos, que fortemente, recomendava que ele deixasse Cuba. Batista teve, então, negado asilo político nos EUA.
Em 2001, enquanto visitava Havana para uma conferência com Fidel Castro, Robert Reynolds, “especialista sobre a Revolução Cubana” de 1957-1960, do Escritório do Caribe da CIA, se vangloriou de que: “Eu e minha equipe éramos todos fidelistas.”
“Todo mundo na CIA e todo mundo no Departamento de Estado era pró-Castro, excepto o embaixador Earl Smith.” Esta declaração é de um antigo operativo da CIA em Santiago de Cuba, Robert Weicha.
Mesmo assim, The History Channel relata que “Che Guevara ajudou a derrubar o ditador cubano, ‘APOIADO PELOS ESTADOS UNIDOS’, Fulgência Batista.”
“Sob suas ordens (de Che), cerca de 50 homens foram executados,” assegura The History Channel.
“O Livro Negro do Comunismo”, escrito por acadêmicos franceses e publicado, em inglês, pela Editora da Universidade de Harvard (nenhum dos quais, um posto avançado da vasta conspiração de extrema-direita, muito menos, dos “maníacos de Miami!”) estimam em 14 mil execuções pelo pelotão de fuzilamento, em Cuba, pelos finais dos anos 1960. “Os fatos e número são irrefutáveis,” escreveu o New York Times (nada menos!) sobre “O Livro Negro do Comunismo”. Um promotor cubano da época que, rapidamente, desertou horrorizado e enojado, chamado Jose Vilasuso, estimou que Che assinou 400 sentenças de morte, nos primeiros poucos meses de seu comando em La Cabana. Um padre basco, chamado Iaki de Aspiazu, que, freqüentemente, estava à mão para ministrar confissões e os últimos ritos, diz que Che, em pessoa, ordenou 700 execuções pelo pelotão de fuzilamento, durante o período. O jornalista cubano Luis Ortega, que conheceu Che, tão cedo quando 1954, escreveu em seu livro “Yo Soy El Che” que Guevara mandou 1892 homens para o pelotão de fuzilamento.
Em seu livro “Che Guevara: A Biography”, Daniel James escreve que Che, em pessoa, admitiu ter ordenado “vários milhares” de execuções durante o primeiro ano do regime de Castro. Felix Rodriguez, o operativo cubano-americano da Cia, que ajudou a rastreá-lo na Bolívia e foi a última pessoa a interrogá-lo, disse que Che, durante sua última conversa, admitiu “uma duas mil” execuções. Mas ele qualificou, todas, como de “espiões imperialistas e agentes da CIA.”
Historicamente falando, documentar os assassinatos de regimes, enquanto estes regimes assassinos permanecem no poder, tem se mostrado quase impossível. Mesmo assim , o projeto “Arquivo de Cuba”, encabeçado por Maria Werlau e o Dr. Armando Lago, já documentaram 216 sentenças de morte por pelotão de fuzilamento, assinadas por Che Guevara, um número que quadruplica aquele de The History Channel. O que pode justificar um tal flagrante desprezo pela verdade pelo The History Channel?
Veremos num minuto.
“Ele estudou a evidência em cada caso (das “50” execuções) com cuidado metódico. Os executados eram, todos, torturadores e assassinos de mulheres e crianças”, assegura The History Channel em sua Biografia de Che.
Bem, eu já mencionei sobre os métodos judiciais de Guevara, simplesmente citando o próprio Che Guevara. Se “evidência judicial é um detalhe burguês arcaico”; se nenhum conselho de defesa ou testemunhas eram permitidos, então, como fazia Che para determinar que era “um torturador e assassino de mulheres e crianças?” The History Channel não oferece nenhuma resposta.
Mas, sua fonte principal, o biógrafo de Che, John Lee Anderson, que é entrevistado e citado, extensamente, por todo o “documentário”, o faz. Este diligente historiador, pegou o número de 50 executados e os relatos de um dos próprios promotores comunistas, Orlando Borrego, que estrela como maior fonte no livro de Anderson, e que é ministro no governo stalinista de Cuba, até os dias de hoje. Na verdade, Anderson escreveu seu livro enquanto vivia em Cuba, utilizando ministros de um governo stalinista como suas fontes primárias. Outras fontes, tais como “Os Diários de Che”, foram editadas e publicadas pelo ministério de propaganda de Castro, com o prefácio escrito pelo próprio Fidel Castro. Dado o assunto, talvez uma tal forma, meticulosamente, “revolucionária” de historiografia seja adequada. Vamos nos ater a ela, por um segundo, e contemplá-la.
Adolph Eichmann, Rudolf Hess, Karl Dönitz, Baldur von Schirach e muitos outros funcionários nazistas ainda estavam vivos quando William Shirer escreveu “Ascensão e Queda do Terceiro Reich”. Mesmo assim, estas não foram as fontes primárias de Shirer. Portanto, aplicando-se a lógica contemporânea, como ela é aplicada à história cubana, o livro de Shirer deveria estar, completamente, desacreditado. Qualquer coisa e todas as coisas que antigos funcionários nazistas tivessem a dizer deveria ter sido tomado como garantida. Ao invés, Shirer baseou-se em fontes, tais como o exilado Fritz Thyssen. Este homem estava “amargurado, e tinha um óbvio “queixume” contra o regime nazista e deveria ter sido desconsiderado como preconceituoso e não-crível por William Shirer e por todas as pessoas de orientação direitista.
Robert Conquest também era responsável por incúria ao utilizar refugiados ucranianos, tais como Marco Carynnyk, como fontes para seu livro, “The Great Terror”. De Leonid Brezhnev até Yuri Andropov, até Nikita Khrushchev, milhares dos capangas de Stalin estavam disponíveis para Conquest, como fontes perfeitamente confiáveis. Por não se basear nelas, exclusivamente, em seus estudos do Stalinismo, Robert Conquest deveria ser descartado de qualquer sala de leitura. Seu livro não consiste de nada, além de amargurados resmungos e boatos baratos de gente com “queixumes”.
Simon Wiesenthal, Eilie Weisel e Anne Frank, todos tinham óbvios “queixumes” contra o regime nazista, portanto, nada do que disseram ou escreveram deve ser levado à sério. Alexander Solzhenitsyn, o cardeal Mindszenty, Nathan Scharansky, Vladimir Bukovsky, etc, são todos “amargurados exilados excêntricos”, com evidentes “queixumes” contra o regime soviético. Portanto, o mesmo se aplica a eles.
O enunciado acima pode parecer frívolo, mas é, precisamente, a metodologia aplicada nos círculos da mídia e “acadêmicos” quando se trata de estudar o totalitarismo cubano. As regras normais da historiografia – e, mesmo, da decência, lógica e senso comum – são viradas pelo avesso, resultando em shows como estes do The History Channel.
__________________________________
Humberto Fontoya é o autor de “
Exposing the Real Che Guevara and the Useful Idiots Who Idolize Him.
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#220
Mensagem
por delmar » Dom Set 14, 2008 8:41 pm
A revolução cubana ainda não acabou definitivamente. Somente com a morte de Fidel, de seu irmão Raul e de toda a "velha guarda" haverá as condições para escrever a verdadeira história da revolução. A partir daí teremos o verdadeiro papel de Guevara em Cuba. Vão abrir os arquivos e aparecerão os relatórios, os processos. Testemunhas poderão falar livremente e as covas onde os mortos foram enterrados poderão ser abertas. Daqui uns 20 anos ou mais começaremos a conhecer a verdadeira história, se criminoso ou herói. É sempre assim.
saudações
Todas coisas que nós ouvimos são uma opinião, não um fato. Todas coisas que nós vemos são uma perspectiva, não a verdade. by Marco Aurélio, imperador romano.
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#221
Mensagem
por Rui Elias Maltez » Qua Out 08, 2008 6:02 am
A verdadeira prova de que a figura do Che continua presente, apaser do seu assassinato há 40 anos, é que ainda estão aqui todos engalfinhados sobre as suas coisas boas ou más, como se as preocupações do mundo actual estivessem centradas como estiveram, na luta contra regimes marxistas VS capitalismo/ditaduras militares, fossem de esquerda ou direita.
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#222
Mensagem
por P44 » Qua Out 08, 2008 6:04 am
Triste sina ter nascido português
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Rui Elias Maltez
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#223
Mensagem
por Rui Elias Maltez » Qua Out 08, 2008 7:56 am
É assim:
Julgue-se o homem ou as suas ideias?
Che tinha ideias boas, mas praticou o Mal?
Ou as ideias eram más por natureza?
Videla ou Pinochet tinham ideias boas mas não olharam a meios para atingir os fins?
São coisas do passado, agora não há mais uma dicotomia de guerra-fria típica dos anos 50 e 60, embora a dialéctica esquerda-direita esteja de novo em funcionamento, e isso é bom, porque prova que não se chegou ao fim da história, nem com a queda em 1989 do muro de Berlim, nem agora com este colapso capitalista e liberal.
Vê-se agora na AL a dialéctica a funconar de novo, com os 2 extremos: Colombia e Venezuela.
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rodrigo
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#224
Mensagem
por rodrigo » Qua Out 08, 2008 6:44 pm
Realmente é uma figura muito importante. Agora mesmo, ao ler os dizeres de um tubo de cola branca que tenho aqui, encontrei o técnico responsável: Marx Guevara!
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa