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Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Ter Abr 17, 2018 1:58 pm
por J.Ricardo
Bourne escreveu:Não ganha e será massacrado. Doria não chega ao segundo turno. Estou ouvindo o povo. O próximo governador de São Paulo será um comunista: o Marcio França do PSB.
Bourne, você conhece pouco o estado de SP né?

Esse Marcio França não ganha nem pra vereador, aqui vai ficar entre Dória e Skaf, mas o Dória leva.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Ter Abr 17, 2018 2:49 pm
por Brasileiro
Olha, o França é conhecido por 9% do eleitorado e tem 8% das intenções, pela pesquisa atual. Aparentemente, terá o maior tempo de TV. Já o Dória está largando com 29% de rejeição, 9% a mais do que o segundo colocado, que é o Paulo Skaf. Não prevejo essa moleza toda não. Depois de muitos anos sem, posso afirmar que SP terá segundo turno.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Ter Abr 17, 2018 6:08 pm
por J.Ricardo
Tomara que tenha 2º turno, a vida da tucanada aqui em SP estava muito fácil e fizeram a festa no DERSA.
Seria muito bom um novo governo assumindo o estado, no estanto não se enganem, tanto Dória com esse França é da turma dos bicudos.

Infelizmente pela exposição que dá, nosso estado sempre foi visto como um trampolim para Brasília...

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Ter Abr 17, 2018 6:51 pm
por delmar
Mais um pré-candidato a presidente do Brasil. O senhor Aldo Rebelo, que já foi ministro da defesa, também colocou seu nome "a disposição do partido", atendendo os "desejos dos seus incontáveis eleitores e o anseio da sociedade por mudanças". Vai concorrer pelo Solidadriedade. Agora temos 18 candidatos a candidato.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 5:05 am
por Bourne
Eu sinto pelos comentários do povo de São Paulo. Estamos frequentando a rota São Paulo-Ribeirão Preto. Aliás, nem os meus conhecidos super tucanos põe fé no Doria.

O Marcio França tem grandes chances por dois motivos. O primeiro que era o vice do Alckmin, mas ninguém sabe quem é. Assim tem a máquina do estado, a capacidade de agradar os prefeitos que são muito importantes nas eleições estaduais e federais, sem a carga negativa de ser governo. O segundo que o PSDB implodiu. Seja pelas guerras internas que enfiaram o Doria prefeito e, agora candidato ao governo do estado. Seja pelas denuncias de corrupção que tão comendo todo mundo inclusive a candidatura do Alckmin ao Planalto. Hoje o Aécio já tomou uma goleada no STF.

O caminho está aberto para o Marcio França vencer. Principalmente por herdar a estrutura de dava sustentação ao PSDB em São Paulo. Sem o ônus de ser tucano. Já o Doria (o João trabalhador) tem o nome PSDB, mas sem a estrutura e carrega a cruz de ter mentido de que não era político e da má fama do PSDB. Além de faltar um Lula para ele poder bater e caçar os comunistas.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 5:08 am
por Marechal-do-ar
O Dória foi um dos piores prefeitos de São Paulo e ainda por cima renunciou, na capital ele perde feio, vai ter que compensar no interior e tenho sérias dúvidas de que eles consiga.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 10:48 am
por Wingate
O Sr. Bolsonaro parece sofrer de uma grande compulsão em dar tiros nos pés com a língua. Qualquer dia desses perde uma das pernas.

Wingate

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Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 11:02 am
por J.Ricardo
A máquina tucana aqui é muito forte, até minha região onde tem sem-terra pra caramba, só dá tucano.
Faz tempo que não voto em tucano para o estado, mas eles sempre vem forte.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 11:14 am
por Bourne
Os tucanos do Alckmin que tinha a estrutura forte no interior. Essa estrutura ficou com o governo do Marcio França. Em entrevistas ele diz que tem 80% das prefeituras do interior e o maior tempo de TV. É sinal. Já deve ter os prefeitos, vereadores, deputados e organizações locais na campanha para votar no França. Aperta o 40 e não 45. Aí lembram é do partido do Joaquim Barbosa e que o Alckmin está com a gente.

Fora as Guerras internas
‘Se puder, Doria vai puxar o tapete de Alckmin’

O ex-governador de São Paulo e ex-vice-presidente nacional do PSDB Alberto Goldman deixou clara em entrevista à Rádio Eldorado sua rejeição ao colega de partido João Doria. “Não há força possível que me faça votar no Doria. Acho que é um predador, destruidor de partidos”, disse.

“E tenho certeza de que, se puder, vai puxar o tapete de Geraldo (Alckmin). Não tenho dúvida quanto a isso”, complementou.

http://br18.com.br/nao-vou-votar-no-doria-diz-goldman/
O Aécio Neves e Beto Richa tinham, respectivamente, no interior de Minas Gerais e Paraná estratégias bem similares. O problema é que outros grupos aliados estão tomando tudo porque o sistema implodiu.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 12:46 pm
por Sterrius
Aecio virando réu tornou a eleição dele bem complicada mesmo pra deputado.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 3:28 pm
por Bourne
Estava falando da Gleisi ser uma agente infiltrado do PSDB/Zelites para destruir o PT e Lula. Começo a achar que o Aécio Neves e um agente dupla que quer destruir os tucanos.

Vejamos as bobagens que Aécio Neves fez nos últimos anos. Primeiro articulou a destituição da Dilma que ocorreria de qualquer forma. Segundo virou o articulador do PSDB e MDB para sustentação do governo. Nos dois casos se queimou no partido e fora dele. Terceiro quando descobriram as pilantragens dele com irmã presa e agora acusado no STF de goleada. Ao mesmo tempo com o discurso de vitimismo e que "Estou sendo acusado tendo como base uma ardilosa armação". Vai para cadeia.

O resultado é que o Aécio Neves está arrastando os aliados (ou ex-aliados) de Minas Gerais que sobraram e são extremamente vinculados ao grupo, minando a candidatura do Alckmin e partindo o partido PSDB. Ou seja, o Aécio é um cadáver insepulto em que todos querem se livrar dele, mas não sabem como. Já comentam que o PSDB não quer que o Aécio se candidate a nada. O que é difícil de acreditar. Ele precisa de pelo menos uma vaga de deputado para ter foro privilegiado e fugir da cadeia.

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Qua Abr 18, 2018 5:15 pm
por Wingate
Bourne escreveu:Estava falando da Gleisi ser uma agente infiltrado do PSDB/Zelites para destruir o PT e Lula. Começo a achar que o Aécio Neves e um agente dupla que quer destruir os tucanos.

Vejamos as bobagens que Aécio Neves fez nos últimos anos. Primeiro articulou a destituição da Dilma que ocorreria de qualquer forma. Segundo virou o articulador do PSDB e MDB para sustentação do governo. Nos dois casos se queimou no partido e fora dele. Terceiro quando descobriram as pilantragens dele com irmã presa e agora acusado no STF de goleada. Ao mesmo tempo com o discurso de vitimismo e que "Estou sendo acusado tendo como base uma ardilosa armação". Vai para cadeia.

O resultado é que o Aécio Neves está arrastando os aliados (ou ex-aliados) de Minas Gerais que sobraram e são extremamente vinculados ao grupo, minando a candidatura do Alckmin e partindo o partido PSDB. Ou seja, o Aécio é um cadáver insepulto em que todos querem se livrar dele, mas não sabem como. Já comentam que o PSDB não quer que o Aécio se candidate a nada. O que é difícil de acreditar. Ele precisa de pelo menos uma vaga de deputado para ter foro privilegiado e fugir da cadeia.
Por que não mumificar o grande descendente de Tutam Credam?

Wingate 8-]

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Sáb Abr 21, 2018 9:04 am
por Bourne
A candidatura do Alckmin será abatida na bala do fuzil. O PT morreu e levou junto o PSDB. Já amigos tucanos não só não votam no Doria, mas também acham que vai dar ruim para o Alckmin.

Candidatura de Alckmin corre risco de naufragar? Veja 8 sinais

Dados do Datafolha mostram as dificuldades que o candidato do PSDB terá para ser um candidato competitivo. Fora das pesquisas, tucano também enfrenta problemas que ameaçam sua viabilidade eleitoral

A pesquisa Datafolha divulgada no último domingo (15) soou como um alerta para a candidatura a presidente do ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP). Ele não apenas empacou. Mas também vem perdendo intenções de voto ao longo do tempo. Tem rejeição relativamente alta – o que significa que terá dificuldade para crescer. E não tem desempenho de campeão de votos nem mesmo onde é mais conhecido e deveria liderar com folga: em São Paulo e no eleitorado simpático ao PSDB.

Fora das pesquisas, o tucano também enfrenta problemas que ameaçam sua candidatura. A Lava Jato está no seu encalço. E ele vê aliados de primeira hora desconfiados de sua viabilidade, além de ensaiarem uma guerra interna que pode enfraquecer os apoios de que tanto precisa.

A Gazeta do Povo elaborou uma lista de oito sinais de que a candidatura de Alckmin corre risco de naufragar – o que faria com que o PSDB, pela primeira vez desde 1994, não tivesse um candidato viável ao Planalto.

1) Alckmin é só o 5.º lugar nas pesquisas. E vem perdendo terreno
Nos nove cenários avaliados pelo último Datafolha, Alckmin está em 5.º lugar em todos eles. É um desempenho fraquíssimo para um candidato do PSDB, partido que desde 1994 conquista pelo menos o segundo lugar nas eleições presidenciais. O porcentual de intenções de voto do ex-governador paulista varia de 6% a 8%, muito distante de lhe assegurar uma vaga no segundo turno.

O desempenho de Alckmin também apresenta uma trajetória descendente. No Datafolha de fevereiro de 2016, por exemplo, ele tinha 12%.

A pesquisa do último domingo ainda mostra que, se o tucano chegar ao segundo turno, não teria vida fácil com praticamente nenhum adversário. A pesquisa simulou cinco cenários com Alckmin na etapa final da eleição. Ele ganharia apenas um com folga, estaria num empate técnico em outros dois e perderia de dois concorrentes.

As derrotas certas de Alckmin seriam para Lula (48% a 27%) e Marina Silva (44% a 27%). O Datafolha mostra um empate técnico dele com Jair Bolsonaro (33% para o tucano contra 32% do adversário) e Ciro Gomes (32% a 32%) – a margem de erro da pesquisa é de dois pontos porcentuais para mais ou para menos. Alckmin só ganharia com folga do petista Jaques Wagner (41% a 17%).

2) Tucano não deslancha nem no seu próprio estado
Alckmin não deslancha nem mesmo onde era de se esperar que tivesse um desempenho melhor. O Datafolha mostra que, no estado de São Paulo, Alckmin oscila entre 13% e 17% das intenções de voto dependendo do cenário.

O tucano, com intenção de voto entre 13% e 14%, fica em terceiro nos três cenários com Lula (o primeiro, com 20%). Bolsonaro é o segundo (com porcentuais entre 14% e 15%). Nas simulações sem Lula, Alckmin faz entre 16% e 17% e está na frente em dois cenários (com Bolsonaro em segundo) e atrás desse adversário em quatro.

Uma possível explicação para a dificuldade de Alckmin para abrir dianteira em seu próprio estado vem de outro dado do Datafolha: ele deixou o governo paulista com avaliação positiva (ótimo e bom) de apenas 36% da população, contra 22% de ruim e péssimo, e 40% de regular.

LEIA TAMBÉM: O lado B do Datafolha: 8 pontos que ninguém deu atenção e que podem mudar eleição

3) Alckmin só teria o voto de um em cada quatro eleitores simpáticos ao PSDB
O Datafolha também mostra que Alckmin não vai bem mesmo entre os “tucanos”. Dentre os eleitores que dizem que o PSDB é seu partido de preferência, apenas 25% escolheram o ex-governador de São Paulo como candidato em que votariam para presidente. Um dado comparativo mostra como o apoio a Alckmin entre o eleitorado do PSDB é baixo. Lula foi escolhido por 70% dos eleitores que dizem preferir o PT como partido.

4) Rejeição relativamente alta significa dificuldade de conquistar novos eleitores
O potencial de crescimento de Alckmin durante a campanha, que pode ser aferido pela sua rejeição, não é dos maiores. Segundo o Datafolha, o tucano é rejeitado por 29% dos eleitores brasileiros – que dizem que não votarão nele de jeito nenhum. Dos principais candidatos, ele só é menos rejeitado do que Lula (36%) e Bolsonaro (31%). A diferença é que os outros dois lideram as pesquisas.

Quanto mais rejeitado, menos chance o candidato tem de conquistar novos eleitores. Nesse sentido, a rejeição de Alckmin – num patamar próximo ao de Lula e Bolsonaro – é muito pior para o tucano, que precisa crescer nas pesquisas para chegar ao segundo turno. Em tese, Lula e Bolsonaro só precisam manter o que já conquistaram.

5) Aliados procuram vice que ajude Alckmin a crescer nas pesquisas

O PSDB está procurando outros candidatos de centro para “alertá-los” de que, se não estiverem unidos, correm o risco de não chegarem ao segundo turno da eleição contra forças da direita ou da esquerda. Alvaro Dias (Podemos) foi um dos procurados.

Na prática, o que os tucanos querem é tentar atrai-los com a oferta da vaga de vice de Alckmin, o que poderia ajudar o candidato do PSDB a crescer nas pesquisas embalado pelas intenções de voto do seu vice.

Já o governador de São Paulo, Márcio França (PSB), aliado de Alckmin, sugeriu que o pré-candidato a presidente pelo seu partido, Joaquim Barbosa, a principal “novidade” do último Datafolha, seja o vice de Alckmin. Afirmou que vai trabalhar para que isso se concretize.

A tentativa de aproximação de Alckmin com Alvaro e Barbosa indica aquilo que o tucano não quer admitir: pelas suas próprias pernas, terá dificuldades quase intransponíveis para chegar à Presidência.

6) FHC fez de tudo para que PSDB apoiasse outro candidato: Luciano Huck

O ex-presidente tucano Fernando Henrique Cardoso foi o principal incentivador da candidatura presidencial do apresentador de televisão Luciano Huck. Nos bastidores, isso foi interpretado como um reconhecimento interno de que Alckmin terá muita dificuldade para se viabilizar eleitoralmente.

O principal risco para o ex-governador paulista é que, se ele não crescer nas pesquisas, acabe perdendo apoios de peso dentro do próprio partido.

7) João Doria e Márcio França, aliados de Alckmin, brigam e ameaçam prejudicar o tucano

Dois dos principais aliados de Alckmin – o ex-prefeito de São Paulo João Doria (PSDB) e o governador paulista Márcio França (PSB) – são candidatos ao governo. E já estão em guerra, trocando acusações em público.

Doria tenta associar Márcio França a Lula, ao PT e à extrema esquerda. Chamou o atual governador de “Márcio Cuba”. Recebeu em resposta a acusação de que “abandonou a cidade de São Paulo” e fez “aquilo que ele sabe fazer de melhor: mentir, plantar o ódio e semear a divisão”.

A disputa entre Doria (“cria” de Alckmin) e França (ex-vice do tucano) ameaça rachar a base do presidenciável em seu próprio território, prejudicando sua campanha ao Planalto.

8) Lava Jato chega perto de Alckmin

O braço paulista da Operação Lava Jato parece que decidiu acordar. E o principal alvo virou o PSDB, que comandou o estado de São Paulo por décadas. A prisão no início de abril de Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, é um motivo de preocupação para Alckmin. Paulo Preto, acusado de corrupção, é tido como operador do PSDB. Ele comandou, durante governos tucanos, a Dersa (Desenvolvimento Rodoviário S/A), estatal paulista responsável por obras em estradas.

Alckmin também vai responder na Justiça Eleitoral por caixa 2 de campanha pago pela empreiteira Odebrecht. O caso é um desdobramento das delações dos ex-executivos da construtora.

A possibilidade de que acusações contra Alckmin venham a público durante a campanha eleitoral será um risco que o tucano terá de correr se quiser manter sua candidatura. Um risco que poderá desgastá-lo, inviabilizando sua pretensão de chegar à Presidência.

Metodologia da pesquisa

A pesquisa eleitoral do Instituto Datafolha foi feita entre os dias 11 e 13 de abril. Foram entrevistados 4.194 brasileiros com 16 anos ou mais em 227 municípios brasileiros. A margem de erro é de 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e o nível de confiança é de 95% – o que significa que, se a pesquisa for realizada com a mesma metodologia 100 vezes, em 95 os resultados estarão dentro da margem de erro. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com o número BR-08510/2018 e foi encomendada pelo jornal Folha de S.Paulo.

A pesquisa do Datafolha que mediu a avaliação do governo Alckmin em São Paulo ouviu 1.954 paulistas de 16 anos ou mais entre os dias 11 e 13 de abril em 68 municípios. O levantamento, encomendado pelo jornal Folha de S.Paulo, tem margem de erro 2 pontos porcentuais para mais ou para menos e um nível de confiança de 95%. Isso significa que se fossem realizados 100 levantamentos com a mesma metodologia, em 95 os resultados estariam dentro da margem de erro prevista.

http://www.gazetadopovo.com.br/eleicoes ... qsvogxl4e1

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Sáb Abr 21, 2018 11:41 am
por Bourne
Trago novidades senhores. O PSDB foi abatido. No fim das contas vai ser segundo turno com Joaquim Barbosa vs. alguém. O Alguém pode ser Bolzonaro, Marina, Ciro, Alvaro Dias. São indicações do que anda acontecendo.
Bolsonaro é líder sem Lula, mas Barbosa vence no 2º turno, diz DataPoder360

Deputado do PSL tem de 20% a 22%
Joaquim Barbosa varia de 13% a 16%
Geraldo Alckmin só vai de 6% a 8%

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https://www.poder360.com.br/datapoder36 ... apoder360/

Re: ELEIÇÕES 2018

Enviado: Dom Abr 22, 2018 12:33 am
por Rurst
Toda a pesquisa

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https://www.poder360.com.br/datapoder36 ... apoder360/

“Batia em mulher e era autoritário”, diz Madeleine Lackso sobre Joaquim Barbosa

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Após as recentes notícias de que o ex-ministro do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, disputaria a eleição presidencial pelo PSB (Partido Socialista Brasileiro), a jornalista Madeleine Lackso, em um de seus comentários no canal oficial da Gazeta do Povo, não poupou críticas e fez árduas revelações sobre a conduta do ex-presidente do Supremo.

“Eu convivi com ele durante dois anos. Joaquim Barbosa é daquele: ‘Jesus te ama porque não convive com você’.

Em outro ponto, a jornalista ainda rememorou quando o ex-ministro, em 1985, agrediu sua ex-mulher:

“A minha opinião sobre gente que bate em mulher é: pode se recuperar e conviver em sociedade depois do tratamento? Pode. Mas ser Presidente do Brasil, não pode”.

Madeleine, que já trabalhou no Supremo Tribunal Federal, quando assumiu a Coordenadoria de Rádio da Corte, em 2008, também revelou que Joaquim Barbosa “era autoritário com os demais colegas e era uma vergonha como ele agia com os funcionários“. Segundo a jornalista, a pretensão do ex-ministro de disputar o planalto “só prova que têm muita gente sem noção na nossa política.”

Para a ex-integrante do O Antagonista, uma possível candidatura de Barbosa não se sustentaria por muito tempo.

“É uma candidatura que não vai aguentar meia-hora de exposição da personalidade dele”, finalizou.