Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Qui Set 06, 2012 9:27 pm
por lynx
Hammer-Nikit escreveu:Lynx, lá na Inglaterra os britânicos me falaram que os classe Amazonas operam normalmente até helicópteros do porte do SH-60... No folheto do OPV90 da BAE eles mencionam "20 metre flight deck for seven tonne helicopter"...
[]s Hammer
Papo de vendedor. Observe que o S-70B pesa bem mais que isso e, pelo o que sei, o convoo para o S-70B demanda 23 metros.
Ainda temos que lembrar que a MB ainda pretende colocar hangar nos demais navios, o que diminui ainda mais a área disponível.
Agora um pouco de experiência prática: um navio leve, pequeno e com pouca estabilização como esse e os demais OPV, operam o Lynx, a aeronve com as menores restrições para operações navais existente até hoje, com restrições, principalmente no período noturno. Imagine o S-70B! E o Kamov, que nem projetdo para emprego naval é! A MB sabe disso e não vai inventar...
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Qui Set 06, 2012 11:12 pm
por EDSON
Não certamente a MB não vai operar este helicóptero.
Mas acho que existe sim um projeto deste helicóptero naval e se não me engano é o Ka 60K vou dar uma verificada.
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 10:42 am
por Helton2042
Dispõe sobre o estabelecimento de Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) para
os produtos de defesa comuns às Forças
Armadas e suas aquisições.
O MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição Federal, o Decreto no 6.703, de 18 de dezembro de 2008, e o disposto no inciso XVII do art. 1o do Anexo I do Decreto no7.364, de 23 de novembro de 2010, resolve: Art. 1o Ficam aprovados os Requisitos Operacionais Conjuntos (ROC) das Forças Armadas anexos a esta Portaria Normativa.
Art. 2o As aquisições de Helicóptero de Instrução Básica das
Forças Armadas, que trata esta Portaria Normativa, serão realizadas
pelas respectivas Forças e coordenadas pelo Ministério da Defesa.
Art. 3o Esta Portaria Normativa entra em vigor na data desua publicação
CELSO AMORIM
ANEXO
REQUISITOS OPERACIONAIS CONJUNTOS (ROC) PARA UM ÚNICO MODELO DE HELICOPTÉRO DE INSTRUÇÃO
BÁSICA DAS FORÇAS ARMADAS
(ROC Nº 03/2012)
TÍTULO
HELICOPTÉRO DE INSTRUÇÃO BÁSICA DAS FORÇAS
ARMADAS
DESCRIÇÃO DOS REQUISITOS
Os requisitos a seguir foram obtidos pela consolidação das
características operacionais e técnicas comuns de emprego das três
Forças Armadas, constantes em suas documentações orientadoras e
normativas, após reuniões coordenadas pela Comissão de Logística
Militar (COMLOG), realizadas no Ministério da Defesa, em 2012.
Os requisitos estão divididos em absolutos, desejáveis e
complementares. Os absolutos são obrigatórios no HELICOPTÉRO
DE INSTRUÇÃO BÁSICA DAS FORÇAS ARMADAS. Os desejáveis, não obrigatórios, devem ser buscados pelo incremento da
operacionalidade e os complementares, não obrigatórios ou desejá-
veis, valorizam a melhor escolha.
I) Absolutos (RA)
1) deve ser monomotor turboeixo.
2) deve ser duplo comando.
3) deve possuir trem de pouso tipo "esqui".
4) deve possuir autonomia de, no mínimo, 3 (três) horas de
voo, com velocidade de cruzeiro de, no mínimo, 100 (cem) kt.
5) deve suportar carga estrutural de, no mínimo, 0 (zero) a +
2,5 (dois e meio) G, por, no mínimo, 4 (quatro) segundos, sem exigir
inspeção geral.
6) deve ser capaz de executar partida autônoma em local sem
infraestrutura de apoio de fonte externa.
7) deve possuir resistência a impacto vertical até 7 (sete)
m/s.
8) deve possuir proteção anti-incêndio, dispondo de reservatório de combustível anti-crash.
9) deve possuir assentos anatômicos à prova de impacto de,
no mínimo, 10 (dez) G.
10) deve ser capaz de permitir o alijamento, de carga externa, por parte do Instrutor e do Aluno.
11) deve ser capaz de voar em espaço aéreo CNS/ATM.
12) deve ser capaz de realizar um pouso em autorrotação
com peso máximo de decolagem.
13) deve ser capaz de realizar um pouso em autorrotação, no
pairado, no mínimo, a 1,5 m (hum metro e meio) do solo, a partir da
base do esqui.
14) deve ser capaz de realizar um pouso em auto-rotação, no
máximo, a 30 (trinta) Ft do solo, a partir da base do esqui com, no
mínimo, 40 (quarenta) Kt de velocidade a frente.
15) deve ser capaz de realizar um pouso em auto-rotação, no
máximo, a 100 (cem) Ft do solo, a partir da base do esqui com, no
mínimo, 50 (cinquenta) Kt de velocidade a frente.
16) deve ser capaz de realizar um pouso em auto-rotação,
quando estiver em voo pairado, no mínimo a 500 (quinhentos) Ft do
solo, a partir da base do esqui.
17) deve possuir alarme sonoro e visual para disparo de NR
do rotor principal.
18) deve possuir alarme sonoro e visual para queda de NR
do rotor principal.
19) deve ser capaz de realizar voo pairado, fora do efeito
solo, nas seguintes condições:solo, nas seguintes condições:
19.1) no mínimo, 4 (quatro) tripulantes, com, no mínimo, 80
(oitenta) kg cada
19.2) combustível para autonomia de, no mínimo, 2 (duas)
horas.
19.3) altitude de, no mínimo, 3.000 (três mil) ft, em condições ISA +25
o
C (vinte e cinco graus Celsius).
20) deve ser capaz de realizar voo pairado, fora do efeito
solo, nas seguintes condições:
20.1) no mínimo, 3 (três) tripulantes, com, no mínimo, 80
(oitenta) kg cada.
20.2) combustível para autonomia de, no mínimo, 2 (duas)
horas.
20.3) altitude de, no mínimo, 6.000 (seis mil) ft, em condições ISA +25
o
C (vinte e cinco graus Celsius).
21) os assentos anatômicos devem ser dotados de cinto de
segurança de 5 (cinco) pontos.
22) o Centro de Gravidade deve permitir o treinamento continuado e seguro da manobra de pouso após perda do motor no voo
pairado, dentro do efeito solo, sem danos ao helicóptero, nas seguintes condições:
22.1) descida do helicóptero na vertical.
22.2) helicóptero com peso máximo de decolagem.
22.3) trem de pouso a 1,5m (hum metro e meio) de altura do
solo.
23) o Centro de Gravidade deve permitir o treinamento continuado e seguro da manobra de pouso em auto-rotação, com motor
desengrazado até a parada do helicóptero no solo, sem danos.
24) o Centro de Gravidade deve permitir o treinamento continuado e seguro da manobra de pouso corrido até a parada completa
do helicóptero, sem danos.
25) o Centro de Gravidade deve permitir a utilização de
guincho para içamento de uma carga de, no mínimo, 180 (cento e
oitenta) kg (capacidade de içar duas pessoas ao mesmo tempo) e
comprimento do cabo de, no mínimo, 40 (quarenta) metros.
26) o Centro de Gravidade deve permitir o pouso seguro em
terreno inclinado com variação lateral de, no máximo, 10° (dez graus)
e longitudinal de, no máximo, 6° (seis graus).
27) a velocidade de resposta aos comandos de voo dos pilotos deve ser ágil e imediata.
28) deve possuir cabine com a capacidade de:
28.1) transportar uma tripulação de, no mínimo, 2 (dois)
pilotos.
28.2) acomodar, na parte traseira, no mínimo, 4 (quatro)
tripulantes.
29) deve possuir cabine que permita a visualização direta,
por parte dos tripulantes da parte traseira, do painel de instrumento.
30) deve possuir, no mínimo, os seguintes equipamentos de
comunicação:
30.1) 2 (dois) V/UHF AM/FM, aeronáuticos e militares.
30.2) Emergency Locator Transmitter (ELT).
30.3) intercomunicador individual (ICS), com, no mínimo, 4
(quatro) pontos de comunicação.
31) deve possuir, no mínimo, os seguintes equipamentos de
navegação:
31.1) ADF.
31.2) VOR/DME.
31.3) GPS.
31.4) HSI.
31.5) RMI.
32) os equipamentos de navegação devem ser compatíveis
com as exigências/alterações da ICAO.
33) as iluminações internas e externas dos instrumentos e
equipamentos devem estar adaptadas ao uso dos Óculos de Visão
Noturna.
34) o painel de instrumentos deve ser do tipo Multi-Function
Color Display (MFCD) - Glass Cockpit, duplicado para os 2 (dois)
postos e mais 1 (um) central, intercambiáveis, e com as seguintes
funções:
34.1) indicador de situação horizontal (HSI).
34.2) giro-horizonte.
34.3) indicador rádio magnético (RMI).
34.4) indicador de velocidade vertical.
34.5) velocímetro.
34.6) altímetro.
34.7) indicador de derrapagem.
34.8) rádio-altímetro.
34.9) instrumentos de controle de desempenho do motor.
34.10) 1 (uma) bússola magnética.
34.11) 1 (um) relógio digital.
35) a iluminação externa deve ser composta de:
35.1) 1 (uma) luz anticolisão.
35.2) luzes de posição convencionais verde, vermelha e branca.
35.3) farol de pouso escamoteável com movimento, mínimo,
de 20° (vinte graus) acima e abaixo do ângulo ideal de aproximação
noturna.
35.4) farol de busca com controle nos coletivos das 2 (duas)
posições de pilotagem.
36) o sistema de alarme e extinção de fogo a bordo deve
possuir sistema de extinção de fogo no compartimento do motor por
extintores recarregáveis e acionáveis do posto de pilotagem, com
indicação de seu acionamento por luzes no painel de alarme.
37) o sistema de alarme e extinção de fogo a bordo deve
possuir painel de isolamento antifogo entre o compartimento do motor, a cabine de passageiros e de carga.
38) o sistema de alarme e extinção de fogo a bordo deve
possuir sistema de detecção de fogo no compartimento do motor, com
indicação destacada no painel de alarme e dispositivo de teste de
funcionamento e de integridade dos circuitos.
39) o helicóptero deve possuir painel de alarme no painel de
instrumentos, abrangendo todos os sistemas vitais com luzes âmbar
para situações de alerta e vermelhas para situações que requerem
reação imediata do piloto, estando, estas últimas, ligadas às luzes
MASTER.
40) as luzes MASTER devem estar situadas em posição
frontal aos assentos dos primeiro e segundo pilotos.
41) com o MFCD no painel de instrumentos, o painel de
alarmes deve ser apresentado nas suas telas e não em separado,
exceto a luz MASTER.
42) o helicóptero deve possuir alerta sonoro e visual de baixa
e alta rotação.
43) o helicóptero deve possuir FADEC.
44) o sistema elétrico deve alimentar os equipamentos e
instrumentos essenciais ao prosseguimento do voo.
45) o sistema elétrico deve possuir acionador automático em
caso de perda de geração de energia elétrica ou curto-circuito na barra
principal, considerando-se essencial: RMI, ADF, 1 (um) giro horizonte, 1 (um) receptor transmissor em VHF, iluminação de emergência, instrumentos do motor e o MFCD.
46) a bateria deve ter capacidade de operar, no mínimo, 45
(quarenta e cinco) minutos, com os equipamentos essenciais citados
no requisito 30.
47) o helicóptero deve possuir tomada para fonte externa
para uso aeronáutico.
48) as portas devem possuir dispositivo de alijamento que
facilite o desembarque dos ocupantes do helicóptero em situação de
e m e rg ê n c i a .
49) o helicóptero deve possuir porta da cabine traseira do
tipo corrediça.
50) a porta tipo corrediça deve permitir ser travada nas
posições aberta e fechada, em vôo (porta placante).
51) o limite de vento no voo pairado deve ser de 20 (vinte)
kt lateral ou de cauda.
52) o comando do motor deve possuir controle de vazão de
combustível, para realização de manobras de treinamento de perda de
motor no voo pairado.
53) o comando do motor deve permitir regulagens sem que o
piloto retire as mãos do cíclico e coletivo.
54) deve possuir a capacidade de transportar uma tripulação
de 2 (dois) pilotos e que a cabine traseira tenha capacidade de acomodar 4 (quatro) tripulantes - 2 (dois) operadores de equipamentos
especiais - OE - 1 (um) homem de resgate e 1 (uma) vítima.
II) Desejáveis (RD)
1) possuir separador inercial de partículas.
2) possuir o equipamento de navegação GNSS.
3) possuir Caixa de Transmissão Principal (CTP) que permita a capacidade de voar por 20 (vinte) minutos, sem óleo.
4) que os interruptores estejam localizados no painel central.
5) que o limite de velocidade seja, no mínimo, 120 (cento e
vinte) Kt.
6) que possua piloto automático com 2 (dois) eixos com
modos básicos de estabilização sobre os eixos de "arfagem" e "rolagem".
7) possuir Maritime Distress and Safety System (GMDSS).
8) que possua capacidade de operar nos períodos diurno e
noturno, conduzindo voos de acordo com as regras visuais (Visual
Flight Rules - VFR) e por instrumentos (Instrument Flight Rules -
IFR) em condições meteorológicas visuais (VMC).
9) que o sistema de armamento possua:
9.1) 1 (um) visor de tiro;
9.2) 2 (duas) metralhadoras de calibre, no mínimo, 7,62
mm;
9.3) 2 (dois) lançadores de 7 (sete) foguetes de 70 (setenta)
mm, que devem poder ser alijados pelo posto da esquerda e da direita
sem necessidade de tirar as mãos dos comandos; e
9.4) 1 (um) subsistema de crítica vídeo que permita a análise
dos parâmetros de emprego utilizados.
II) Complementares (RC)
Não há.
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 12:54 pm
por Hermes
Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 2:21 pm
por Hammer-Nikit
Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
Quantos detalhes!Com a palavra Cte Lynx!
Será que daí sai uma escola básica de pilotos de helicóptero conjunta para as três forças?
Comentários?
[]s Hammer
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 5:21 pm
por WalterGaudério
hmundongo escreveu:Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
É isso que está "difícil de entender"...
54) deve possuir a capacidade de transportar uma tripulação
de 2 (dois) pilotos e que a cabine traseira tenha capacidade de acomodar 4 (quatro) tripulantes - 2 (dois) operadores de equipamentos
especiais - OE - 1 (um) homem de resgate e 1 (uma) vítima.
O modelo que se enquadra começa com "esq" e termina com "lo"
Ganha um doce quem acertar
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 5:22 pm
por WalterGaudério
hmundongo escreveu:Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
É isso que está "difícil de entender"...
54) deve possuir a capacidade de transportar uma tripulação
de 2 (dois) pilotos e que a cabine traseira tenha capacidade de acomodar 4 (quatro) tripulantes - 2 (dois) operadores de equipamentos
especiais - OE - 1 (um) homem de resgate e 1 (uma) vítima.
O modelo que se enquadra começa com "esq" e termina com "lo"
Ganha um doce quem acertar
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 5:23 pm
por Carlos Lima
Sem consultar nada, o EC-145 não se encaixaria nessa categoria?
[]s
CB_Lima
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 5:49 pm
por talharim
Essas licitaçoes escandalosamente direcionadas voces sabem muito bem para quem .... podem dar um problema serio para o MD .
Estar sendo direcionado para privilegiar a politica de industria nacional de defesa tudo bem .... apesar que mesmo assim é ingenuo agir desta forma .
EDITADO POR PAISANO.
O Grupo Rede Globo agradece a oportunidade de destruir completamente a imagem das FAS brasileiras .
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 6:01 pm
por irlan
O Dauphin não serve para essa categoria?, e a função do esquilo era essa mesma?, instrução?
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 6:15 pm
por lynx
Hammer-Nikit escreveu:Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
Quantos detalhes!Com a palavra Cte Lynx!
Será que daí sai uma escola básica de pilotos de helicóptero conjunta para as três forças?
Comentários?
[]s Hammer
Do jeito que está escrito e apenas numa passada rápida de olhos, eu diria que NENHUM!!!
O ítem 34 torna o 39 redundante, além de incompleto. Houve um corte-cola mal feito, pois o MFDC trás todos os alarmes incorporados. Logo em seguida eles falam exatamente isso no ítem 41...
tá enrolado...
Também acho muito difícil compatibilizar os ítens 43, 52 e 53. He com FADEC e que se possa controlar o fluxo de combustível sem soltar as mãos do coletivo e cíclico? Esse não é o Esquilo. Poderia ser o Bell Jet Ranger, mas não carrega 4 passageiros nem possui FADEC (não sei se há alguma nova versão).
De início achei que fosse o Esquilo, mas há ítens que o eliminam. Será que há uma nova versão dele?
No geral, ou vão aceitar a aeronave que mais se aproxime ou existe alguma que atende exatamente o que está listado, mas eu não a conheço (tô meio desatualizado sobre aeronaves leves como essas). Direcionamento? Humm...
Ajuda aí sapão!!!
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 6:21 pm
por sapao
lynx escreveu:Hammer-Nikit escreveu:Lynx, lá na Inglaterra os britânicos me falaram que os classe Amazonas operam normalmente até helicópteros do porte do SH-60... No folheto do OPV90 da BAE eles mencionam "20 metre flight deck for seven tonne helicopter"...
[]s Hammer
Papo de vendedor. Observe que o S-70B pesa bem mais que isso e, pelo o que sei, o convoo para o S-70B demanda 23 metros.
Ainda temos que lembrar que a MB ainda pretende colocar hangar nos demais navios, o que diminui ainda mais a área disponível.
Agora um pouco de experiência prática: um navio leve, pequeno e com pouca estabilização como esse e os demais OPV, operam o Lynx, a aeronve com as menores restrições para operações navais existente até hoje, com restrições, principalmente no período noturno. Imagine o S-70B! E o Kamov, que nem projetdo para emprego naval é! A MB sabe disso e não vai inventar...
O S-70 na capacidade maxima pesa 22.000lbs ou 10 ton.
Em ferry missions pode ir ate 24.5000 (se nao me engano), mas como o nome ja diz so nesse caso e com autorização e supervisão do fabricante ou por conta e risco do operador, claro...
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 6:24 pm
por lynx
irlan escreveu:O Dauphin não serve para essa categoria?, e a função do esquilo era essa mesma?, instrução?
O Dauphin morre no item 3, pois é obrigatório que possua esqui.
FAB e EB utilizam o Esquilo para instrução. A MB o Bell Jet Ranger III.
Re: Um substituto para os Esquilo da MB
Enviado: Ter Set 11, 2012 6:27 pm
por sapao
Hammer-Nikit escreveu:Quais helicópteros atualmente se encaixam nesses requisitos?
Quantos detalhes!Com a palavra Cte Lynx!
Será que daí sai uma escola básica de pilotos de helicóptero conjunta para as três forças?
Comentários?
[]s Hammer
Hammer,
o estudo, ou melhor dizendo, a PROPOSTA para a escola conjunta deve acontecer ainda este ano, conforme DETERMINAÇÃO do MD.
Acho que a integração e prevista para começar a tomar forma logo depois e começar a funcionar em 2018, se nao me engano.