Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:Qdo. vcs se lembrarem de todas essas armas do chaveco, lembrem-se de todas as nossas tropas especiais...

Eu sei que ajuda...

Mas se garantir nas FEs não é exatamente 'confortável'.... até porque eu creio que eles também tenham FE's.

Sei lá

[]s
CB_Lima

Mas as deles vão destruir o que aqui, Lima véio? Os F-5 vão cair sozinhos, já os nossos podem acabar com os FLANKERS deles...

Túlio escreveu:Mas as deles vão destruir o que aqui, Lima véio? Os F-5 vão cair sozinhos, já os nossos podem acabar com os FLANKERS deles...

Bem, as FEs deles vão caçar as nossas FEs no território deles...

Bolovo escreveu:

Túlio escreveu:Mas as deles vão destruir o que aqui, Lima véio? Os F-5 vão cair sozinhos, já os nossos podem acabar com os FLANKERS deles...

Bem, as FEs deles vão caçar as nossas FEs no território deles...

Era isso que eu estava pensando.

[]s
CB_Lima

Cross escreveu:Mas isso é uma palhaçada mesmo..... a Venezuela numa aquisição comprou mais ZSU-23 do que nós temos em canhões auto-propulsados.

ZU-23, não ZSU-23. Diferença bem grande.

gral escreveu:

Cross escreveu:Mas isso é uma palhaçada mesmo..... a Venezuela numa aquisição comprou mais ZSU-23 do que nós temos em canhões auto-propulsados.

ZU-23, não ZSU-23. Diferença bem grande.

Isso isso isso, eu realmente pensei no canhão auto-propulsado mas acabei escrevendo foi a designação militar do Shilka.

Penguin escreveu:A natureza conspirou a favor do Brasil...

Na parte ao Norte de Boa Vista, apesar da altitude, o relevo é de cerrado, bem na região onde está a BR-174.
Nas demais regiões realmente a natureza faz muita diferença, mas aonde esta a divisa Santa Helena-Pacaraima a região não apresenta dificuldades para avanços rapidos por terra.

Entre a fronteira do Brasil e as primeiras cidades importantes de Venezuela (Puerto Ordaz e Ciudad Bolivar) que estão na margem do rio Orinoco tem uma longa distância a ser percorrida por uma única estrada, sinuosa, que serpenteia por um planalto quase deserto. A Venezuela não tem nenhuma unidade militar importante em toda região, teriam que deslocar de outros locais, por esta estrada, até perto da fronteira antes de qualquer movimentação. Não haverá, assim, um ataque de surpresa.



Outra aspecto é que a grande maioria dos venezuelanos residem perto da capital ou dos locais de extração de petróleo. Com a dependência cada vez maior do dinheiro do petróleo o interior ficou despovoado. Há cem anos atras havia mais gente no campo que hoje.

Considerando-se que de nossas fronteiras até o Rio Orinoco não tem ninguém pra defender toda esta imensa área, ficaria fácil após a invasão venezuelana, nós formamos secretamente o I Exército de Montanha Expedicionário e invadir e tomar todo o sul venezuelano pelas costas das tropas invasoras deles...

Como se trata de terreno montanhoso e escarpado, com poucos recursos de transporte, lançaríamos nosso III Corpo de Infantaria PQDT atrás das linhas abrindo caminho para a infantaria de montanha, com apoio de 49a Divisão de Assalto Aéreo em seus helos...

Ao norte pela foz do RIo Orinoco entrariam, estabelecendo uma cabeça de praia, a 2a Divisão de Fuzileiros Navais, em apoio ao V Corpo de Exécito Blindado Expedicionário, penetrando fundo nas costas dos venezuelanos com seus 864 Mbt's...

Eles não teriam como resistir...

E...

ops... espera aí.

desculpa gente... momento de leseira baré...

acho que li revista demais.... voltei ao normal...

quem ganhou o FX-3 mesmo...

abs.

Olha pessoal, é uma viajada na maionese que só vendo, li e deu pra passar o tempo. Esse site meio que realizou uma simulação de guerra entre Venezuela e Brasil.

http://www.redteam.com.br/Venez/index.htm

Pros tanques irem da capital Venezuelana até o Brasil, usaram a tecnologia russa de levitação azul calcinha

Só assim pra encarar Chavez como inimigo

midnight escreveu:Olha pessoal, é uma viajada na maionese que só vendo, li e deu pra passar o tempo. Esse site meio que realizou uma simulação de guerra entre Venezuela e Brasil.

http://www.redteam.com.br/Venez/index.htm

Acompanhando, bebendo o mesmo que vcs

Gosto dessas simulações, vamos ver o tamanho da piaba que vamos levar dos TF-33 da Bolivia

Li aí pela net que os T-72 e os BMP-3 que compraram vieram sem os visores termicos...

será vero isso? compraram o pé do pé de boi? não é possível

midnight escreveu:Olha pessoal, é uma viajada na maionese que só vendo, li e deu pra passar o tempo. Esse site meio que realizou uma simulação de guerra entre Venezuela e Brasil.

http://www.redteam.com.br/Venez/index.htm

Porra. Inventaram demais. Virou ficção científica. A-7M, missil Torgos, AT-33 destruindo uma base toda, po, pera lá haha?

Ficaria mais próximo se fosse baseado no combate do Vale do Cenepa. Uma baita briga por um pedaço de chão, com um monte de combate GC contra GC. Daria pra imaginar até um Su-30 vs Rafale brigando pela superioridade da região. E MB e Marinha Venezuelana duelando no mar do Caribe.

Mas esse daí tá mto louco, atacando infraestrutura inimiga a la OTAN.

Li a kôza toda e me pareceu meio fraca em termos de estilo, afinal, nonsense sério é algo brabo de entender e apreciar. Ou é nonsense ou é sério, POWS!!!

Todo mundo dizendo a verdade sobre suas baixas numa guerra? Fala sério! E comprar caça que não se usa para lançar logo em seguida no combate? Onde os pilotos e mecânicos? Tudo mercenário? Já o texto sobre Marinhas sem Mar é excelente! A do gato e do cachorro morrendo de susto também foi impagável, além dos macacos e papagaios. A droga é que tinha que ter ONG reclamando para ficar mais tri...

Fora os erros de Português e a escorregada do "Ministro da Defesa" dos EUA, o que me chamou mais a atenção é que a negada parece não gostar nada do Flanker (apanhar de Corsair é sodas!), bobear e O USANTIAGO está escrevendo para os caras, com revisão final DO MORCEGO!!!

Mas é uma ficção legalzinha (onde diabos a Bolívia achou VINTE E QUATRO T-33 em condições de voar e combater? Eu lhes teria dado os CF-5 e F16A/B) de se ler, botar uns subs a afundar navio seria tri também, aquele ataquezinho de longe foi pouco, há ação aérea demais para pouca em terra e no mar...