[Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
A presidenta declarar que vai demorar mais quatro anos para montar um sistema de alerta contra desastres é assustador. Mais ainda que no governo Lula havia o compromisso de criar algo semelhante desde idos de 2005/2006. Ou seja, mais de 10 anos para sair do compromisso, para o papel e chegar a coisa funcionando.
Se bem que o sistema de alerta que a Presidenta se refere pode ser uma reestruturação, reequipamento e ampliação da capacidade do país lidar com desastres. Ai sim justifica o prazo de quatro anos.
Se bem que o sistema de alerta que a Presidenta se refere pode ser uma reestruturação, reequipamento e ampliação da capacidade do país lidar com desastres. Ai sim justifica o prazo de quatro anos.
Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Isso cheira a um FX do sistema de alertaBourne escreveu:A presidenta declarar que vai demorar mais quatro anos para montar um sistema de alerta contra desastres é assustador. Mais ainda que no governo Lula havia o compromisso de criar algo semelhante desde idos de 2005/2006. Ou seja, mais de 10 anos para sair do compromisso, para o papel e chegar a coisa funcionando.
Se bem que o sistema de alerta que a Presidenta se refere pode ser uma reestruturação, reequipamento e ampliação da capacidade do país lidar com desastres. Ai sim justifica o prazo de quatro anos.
Sempre passa pro próximo governo...
- Sterrius
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Se bem que o sistema de alerta que a Presidenta se refere pode ser uma reestruturação, reequipamento e ampliação da capacidade do país lidar com desastres. Ai sim justifica o prazo de quatro anos.
Até onde eu vi no jornalda globo de ontem ta mais pra esse lado.
Partes das mudanças vão começar a funcionar nos proximos meses, mas tudo 100% como programado vai levar 4 anos.
- faterra
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Só nos resta torcer para que isto seja levado adiante.
Uma hora são incêndios, outra hora são as enchentes. Podiam acontecer ao mesmo tempo! Assim um apagava o outro e o outro evaporava um.
Não tem lógica o país sofrer com catástrofes e não vermos ação alguma no sentido de controlá-los com mais eficácia, tirar as pessoas das áreas de riscos (apesar disto ser também uma faca de dois gumes - tem os que aceitam e os que não aceitam), dar um atendimento melhor e mais abrangente para as vítimas, enfim...
Uma hora são incêndios, outra hora são as enchentes. Podiam acontecer ao mesmo tempo! Assim um apagava o outro e o outro evaporava um.
Não tem lógica o país sofrer com catástrofes e não vermos ação alguma no sentido de controlá-los com mais eficácia, tirar as pessoas das áreas de riscos (apesar disto ser também uma faca de dois gumes - tem os que aceitam e os que não aceitam), dar um atendimento melhor e mais abrangente para as vítimas, enfim...
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Até 297 mm no dia da enchente!!!!
Por Felipe Werneck, estadao.com.br, Atualizado: 19/1/2011 19:38
Chuva como a que atingiu o Rio só ocorre a cada 350 anos, diz Inea
RIO - A presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, afirmou hoje que dados de estações pluviométricas do órgão ambiental indicam que chuvas com a intensidade da semana passada têm probabilidade de ocorrer a cada 350 anos. Segundo ela, o temporal na região serrana do Rio foi totalmente atípico e resultados de estações do Inea contrariam dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O volume foi maior que o divulgado, afirmou Marilene. A direção do Inmet não foi localizada para comentar.
De acordo com a Marilene, os dados do Inmet relativos a Teresópolis - que indicaram precipitação de 124,6 milímetros num período de 24 horas (a partir de zero hora do dia 11) - foram baseados na estação localizada em área distante do núcleo de maior intensidade de chuva no município.
Em Friburgo, onde o Inmet registrou 182,8 milímetros, o resultado está mais próximo dos dados coletados pelas estações do Inea. 'Se avaliarmos o volume de precipitação no período de 24 horas a partir de 20 horas do dia 11, nossas estações situadas no núcleo da chuva apontam 249 e 297 milímetros', declarou Marinele.
'Não temos condições de afirmar que foram as mais fortes chuvas já registradas na Serra. Mas, com certeza, pelas características dos deslizamentos e escorregamentos verificados, podemos afirmar que estes níveis de precipitação são os que foram verificados nas regiões atingidas de Teresópolis, Nova Friburgo e no Vale do Cuiabá, em Petrópolis', acrescentou a secretária.
Alerta. Marilene também disse que o sistema de alerta de Nova Friburgo é composto por cinco estações pluviométricas e hidrológicas (que apontam o nível dos rios). A sexta estação foi perdida durante a tempestade. O sistema dispara mensagens SMS de celular em três níveis: atenção, alerta e alerta máximo. O primeiro alerta, no dia 11, foi expedido às 18h30, ainda em nível de atenção, e o alerta máximo foi divulgado por volta de 00h45 do dia 12. De acordo com a secretária, os alertas foram recebidos pela Defesa Civil de Nova Friburgo.
Segundo Marilene, o sistema de alerta foi implantado em 2008 e abrange, além de Nova Friburgo, Macaé e a Baixada Fluminense, com previsão de extensão para Petrópolis e Teresópolis. Atualmente, o sistema funciona com base em dados de satélite fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e, segundo ela, ganhará em eficiência com a entrada em funcionamento dos dois radares meteorológicos que serão adquiridos com recursos do Banco Mundial, no primeiro semestre deste ano. A previsão é que os radares, que custarão US$ 5 milhões, já estejam em funcionamento no próximo verão.
Ainda de acordo com a Marilene, informações divulgadas sobre mapeamento de áreas de risco são insuficientes e não retratam a realidade. O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, informou que há um plano, em parceria com o Ministério da Integração Nacional, para dotar os municípios de Planos de Contingência e de Emergência que incluam exercícios para a população. Segundo Minc, a Defesa Civil dos municípios, de maneira geral, prioriza e realiza com mais eficiência as ações de salvamento, mas precisa ser capacitada para a prevenção e planejamento das ações de emergência.
Fonte: Msn/Estadão
http://estadao.br.msn.com/ultimas-notic ... d=27319779
Por Felipe Werneck, estadao.com.br, Atualizado: 19/1/2011 19:38
Chuva como a que atingiu o Rio só ocorre a cada 350 anos, diz Inea
RIO - A presidente do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), Marilene Ramos, afirmou hoje que dados de estações pluviométricas do órgão ambiental indicam que chuvas com a intensidade da semana passada têm probabilidade de ocorrer a cada 350 anos. Segundo ela, o temporal na região serrana do Rio foi totalmente atípico e resultados de estações do Inea contrariam dados fornecidos pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). O volume foi maior que o divulgado, afirmou Marilene. A direção do Inmet não foi localizada para comentar.
De acordo com a Marilene, os dados do Inmet relativos a Teresópolis - que indicaram precipitação de 124,6 milímetros num período de 24 horas (a partir de zero hora do dia 11) - foram baseados na estação localizada em área distante do núcleo de maior intensidade de chuva no município.
Em Friburgo, onde o Inmet registrou 182,8 milímetros, o resultado está mais próximo dos dados coletados pelas estações do Inea. 'Se avaliarmos o volume de precipitação no período de 24 horas a partir de 20 horas do dia 11, nossas estações situadas no núcleo da chuva apontam 249 e 297 milímetros', declarou Marinele.
'Não temos condições de afirmar que foram as mais fortes chuvas já registradas na Serra. Mas, com certeza, pelas características dos deslizamentos e escorregamentos verificados, podemos afirmar que estes níveis de precipitação são os que foram verificados nas regiões atingidas de Teresópolis, Nova Friburgo e no Vale do Cuiabá, em Petrópolis', acrescentou a secretária.
Alerta. Marilene também disse que o sistema de alerta de Nova Friburgo é composto por cinco estações pluviométricas e hidrológicas (que apontam o nível dos rios). A sexta estação foi perdida durante a tempestade. O sistema dispara mensagens SMS de celular em três níveis: atenção, alerta e alerta máximo. O primeiro alerta, no dia 11, foi expedido às 18h30, ainda em nível de atenção, e o alerta máximo foi divulgado por volta de 00h45 do dia 12. De acordo com a secretária, os alertas foram recebidos pela Defesa Civil de Nova Friburgo.
Segundo Marilene, o sistema de alerta foi implantado em 2008 e abrange, além de Nova Friburgo, Macaé e a Baixada Fluminense, com previsão de extensão para Petrópolis e Teresópolis. Atualmente, o sistema funciona com base em dados de satélite fornecidos pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), e, segundo ela, ganhará em eficiência com a entrada em funcionamento dos dois radares meteorológicos que serão adquiridos com recursos do Banco Mundial, no primeiro semestre deste ano. A previsão é que os radares, que custarão US$ 5 milhões, já estejam em funcionamento no próximo verão.
Ainda de acordo com a Marilene, informações divulgadas sobre mapeamento de áreas de risco são insuficientes e não retratam a realidade. O secretário estadual do Ambiente, Carlos Minc, informou que há um plano, em parceria com o Ministério da Integração Nacional, para dotar os municípios de Planos de Contingência e de Emergência que incluam exercícios para a população. Segundo Minc, a Defesa Civil dos municípios, de maneira geral, prioriza e realiza com mais eficiência as ações de salvamento, mas precisa ser capacitada para a prevenção e planejamento das ações de emergência.
Fonte: Msn/Estadão
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
249 e 297 milímetros'
Consigo nem imaginar essa quantidade de agua caindo !
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Nova Friburgo tem sistema de alerta?
Imagina se não tivesse!
Deve ser daqueles sistemas que o cara sai correndo pela rua gritando ENCHENTE e já com ela nos calcanhares!
Imagina se não tivesse!
Deve ser daqueles sistemas que o cara sai correndo pela rua gritando ENCHENTE e já com ela nos calcanhares!
Um abraço!
Fernando Augusto Terra
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Justiça? Onde?
Ricardo Noblat - Blog do Noblat, 24.01.11.
Quem topa processar o Estado por causa da tragédia que desabrigou mais de 20 mil pessoas na região serrana do Rio de Janeiro e matou mais de mil – entre as sepultadas e as que continuam desaparecidas? Pensando bem: processar para quê? Para perder tempo e dinheiro? Para ficar demonstrado mais uma vez que a Justiça simplesmente não funciona?
Haveria razões de sobra para processar. Nem sempre o cidadão sabe que o local escolhido para construir sua casa faz parte de área de risco. E se sabe e mesmo assim pede licença para construir, cabe ao Estado contrariá-lo. As prefeituras são responsáveis pelo parcelamento e ocupação do solo urbano, segundo a Constituição.
Dos 83 mil imóveis de Nova Friburgo, por exemplo, cerca de 50 mil estão em situação irregular. Há apenas quatro funcionários para fiscalizá-los – e um deles saiu de licença médica. Em Petrópolis, algo como 50% das casas foram levantadas em encostas muito inclinadas e com rala cobertura florestal. Ou então próximas a rios e córregos.
Não seria difícil identificar os autores do que o governador Sérgio Cabral batizou com acerto de “crônica de uma tragédia anunciada” – burocratas, fiscais, secretários de habitação, prefeitos. A propósito: por que Cabral não patrocina na Assembléia Legislativa uma Comissão Parlamentar de Inquérito para passar tudo a limpo?
A exposição pública dos desmandos e a nomeação dos responsáveis por eles poderiam ajudar a reduzir no futuro a emissão de licenças para construções destinadas a serem tragadas por chuva e lama. Mas, desde já concordo: dificilmente serviriam para condenar alguém à cadeia ou a indenizar os desabrigados e as famílias dos mortos.
Fez 23 anos no último dia 31 de dezembro do naufrágio do Bateau Mouche na baía da Guanabara a caminho dos fogos de artifício de Copacabana. Das 153 pessoas a bordo, 55 se afogaram. Houve superlotação. Faltaram salva-vidas. A Capitania dos Portos deteve a embarcação pouco antes de ela partir. O peso era excessivo. Liberou-a depois.
Ninguém foi punido. Ação movida pelo Ministério Público Federal resultou em 2002 na condenação a 18 anos e quatro meses de prisão de seis dos donos da embarcação. Sem efeito prático: a pena prescreveu para alguns deles. Outros fugiram. Parentes de um dos mortos receberam indenização. Foi a União que pagou.
Impune permanece o jornalista Pimenta Neves que assassinou há 10 anos com dois tiros pelas costas a ex-namorada Sandra Gomide. Depois de sete meses preso foi levado a júri popular. Condenado em 2006 a 19 anos de cadeia, está solto desde então. Beneficia-se de sucessivos recursos impetrados por advogados.
Tudo bem que inexista um regime político perfeito. E que a democracia seja o menos imperfeito deles. Contudo, quanto mais capenga for a Justiça menos democracia existirá de fato. Democracia com Justiça de fancaria como a nossa é mera formalidade.
Ricardo Noblat - Blog do Noblat, 24.01.11.
Quem topa processar o Estado por causa da tragédia que desabrigou mais de 20 mil pessoas na região serrana do Rio de Janeiro e matou mais de mil – entre as sepultadas e as que continuam desaparecidas? Pensando bem: processar para quê? Para perder tempo e dinheiro? Para ficar demonstrado mais uma vez que a Justiça simplesmente não funciona?
Haveria razões de sobra para processar. Nem sempre o cidadão sabe que o local escolhido para construir sua casa faz parte de área de risco. E se sabe e mesmo assim pede licença para construir, cabe ao Estado contrariá-lo. As prefeituras são responsáveis pelo parcelamento e ocupação do solo urbano, segundo a Constituição.
Dos 83 mil imóveis de Nova Friburgo, por exemplo, cerca de 50 mil estão em situação irregular. Há apenas quatro funcionários para fiscalizá-los – e um deles saiu de licença médica. Em Petrópolis, algo como 50% das casas foram levantadas em encostas muito inclinadas e com rala cobertura florestal. Ou então próximas a rios e córregos.
Não seria difícil identificar os autores do que o governador Sérgio Cabral batizou com acerto de “crônica de uma tragédia anunciada” – burocratas, fiscais, secretários de habitação, prefeitos. A propósito: por que Cabral não patrocina na Assembléia Legislativa uma Comissão Parlamentar de Inquérito para passar tudo a limpo?
A exposição pública dos desmandos e a nomeação dos responsáveis por eles poderiam ajudar a reduzir no futuro a emissão de licenças para construções destinadas a serem tragadas por chuva e lama. Mas, desde já concordo: dificilmente serviriam para condenar alguém à cadeia ou a indenizar os desabrigados e as famílias dos mortos.
Fez 23 anos no último dia 31 de dezembro do naufrágio do Bateau Mouche na baía da Guanabara a caminho dos fogos de artifício de Copacabana. Das 153 pessoas a bordo, 55 se afogaram. Houve superlotação. Faltaram salva-vidas. A Capitania dos Portos deteve a embarcação pouco antes de ela partir. O peso era excessivo. Liberou-a depois.
Ninguém foi punido. Ação movida pelo Ministério Público Federal resultou em 2002 na condenação a 18 anos e quatro meses de prisão de seis dos donos da embarcação. Sem efeito prático: a pena prescreveu para alguns deles. Outros fugiram. Parentes de um dos mortos receberam indenização. Foi a União que pagou.
Impune permanece o jornalista Pimenta Neves que assassinou há 10 anos com dois tiros pelas costas a ex-namorada Sandra Gomide. Depois de sete meses preso foi levado a júri popular. Condenado em 2006 a 19 anos de cadeia, está solto desde então. Beneficia-se de sucessivos recursos impetrados por advogados.
Tudo bem que inexista um regime político perfeito. E que a democracia seja o menos imperfeito deles. Contudo, quanto mais capenga for a Justiça menos democracia existirá de fato. Democracia com Justiça de fancaria como a nossa é mera formalidade.
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
As autoridades do Rio, só pediram ajuda na terca-feira.Bolovo escreveu:Amanha?
Pra mim tá demorando muito essa ajuda ae. Tá chovendo desde domingo!
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Agora a minha vez. Aconteceu perto de casa.
Não é tão grave por que a região tem pouca densidade demográfica, mas com estradas paradas e desalojados.
Não é tão grave por que a região tem pouca densidade demográfica, mas com estradas paradas e desalojados.
Cidades
Publicado: 14/03/2011 - 17:23 | Atualizado: 14/03/2011 - 17:23 ImprimirRSSEnviarCorrigir
Mineropar e UFPR mapeiam áreas atingidas pelas chuvas
AE Notícias
Fonte: http://www.oestadodoparana.com.br/cidad ... cias/5628/
Técnicos da Minerais do Paraná (Mineropar) e da Universidade Federal do Paraná (UFPR) mapeiam as áreas atingidas pelas fortes chuvas dos últimos dias no litoral. O trabalho vai orientar ações do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e das prefeituras na definição das áreas que apresentam riscos geológicos e devem ser desocupadas.
“Esse é um trabalho a curto prazo, de avaliação da situação do solo, das encostas, para definir se o local é seguro para a população e se as casas podem permanecer habitadas ou devem ser abandonadas”, explica o diretor-técnico da Mineropar, Rogério Felipe. “O próximo passo é elaborar amplo mapeamento das áreas de risco geológico na região.”
O trabalho de orientação da Mineropar impediu tragédia ainda maior em Antonina. Geólogos da empresa inspecionaram alguns morros do município, entre eles o Laranjeira, na sexta-feira (14), e alertaram a Defesa Civil que os moradores deveriam deixar imediatamente as suas residências. A medida permitiu que várias pessoas saíssem dos locais de risco antes dos deslizamentos.
Diagnósticos
No sábado e no domingo, equipes da Mineropar e da UFPR, sob coordenação do professor Renato Eugênio de Lima — que é representante da Organização das Nações Unidas para desastres naturais –, fizeram levantamentos e diagnósticos nas localidades de Portinho e Graciosa de Cima, em Antonina.
O diagnóstico foi feito apenas em Antonina, com dezenas de possíveis deslizamentos diagnosticados, mas será ampliado para outros municípios. “Estamos trabalhando com urgência para avaliar as áreas. Com essas informações as prefeituras poderão programar ações em relação à construção de casas e a definição de acampamentos e locais para abrigos”, afirma Felipe.
Cidades
Publicado: 14/03/2011 - 15:25 | Atualizado: 14/03/2011 - 16:18 ImprimirRSSEnviarCorrigir
BR-277 tem tráfego lento e BR-376 continua interditada
Adriana Guimarães
Fonte: http://www.oestadodoparana.com.br/cidad ... cias/5582/
Na BR-277, o trânsito flui lento na tarde desta segunda-feira (14), no sentido Paranaguá – Curitiba, segundo informações da Ecovia, concessionária que administra o trecho. A rodovia opera apenas em uma faixa, com a liberação de apenas um veículo por vez na ponte sobre o Rio Sagrado, no km 26,5. No local, estão transitando veículos leves e caminhões, mas a passagem está sendo monitorada pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). A praça de pedágio no sentido Paranaguá permanece fechada, exceto para emergências.
De acordo com informações da PRF, a BR-277 opera no sistema de fluxo alternado, conhecido como “pare e siga”, com a liberação do fluxo em um sentido e após em outro.
Motoristas devem dirigir com cuidado nas proximidades da praça de pedágio (km 60), devido aos caminhões parados no acostamento.
Queda de barreira
A BR-376 continua interditada na tarde desta segunda-feira (14). Por volta das 7h desta manhã, a rodovia foi novamente bloqueada devido a uma queda de barreiras no km 669,9 e 672. A Polícia Rodoviária Federal (PRF) estava direcionando os veículos pela Serra da Dona Francisca (SC-301), mas um acidente também bloqueou a estrada. Segundo informações da PRF o trânsito está parado nos dois sentidos e não há previsão para a liberação.
Segunda-feira, 14/03/2011
Morretes decreta estado de calamidade pública por conta da chuva
Denise Morini
Fonte: http://www.cbncuritiba.com.br/site/text ... %C3%A1/943
Morretes é uma das cidades mais prejudicadas com a chuva que atinge o litoral do Paraná. O decreto de calamidade pública permite que a cidade receba repasses dos governos federal e estadual com menos burocracia. Segundo o chefe da seção operacional da Defesa Civil do Estado, capitão Eduardo Gomes Pinheiro, duas pessoas permanecem desaparecidas.
Ouça a notícia
Segunda-feira, 14 de março de 2011 - 09h14
BR-376 permanece interditada nos dois sentidos da rodovia
Da Redação
Fonte: http://www.band.com.br/curitiba/conteudo.asp?ID=445273
Os dois sentidos da BR-376 voltaram a ser totalmente interditados no início da manhã desta segunda-feira (14). De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, o trajeto até Santa Catarina e no sentido Curitiba estão bloqueados por causa de uma queda de barreira.
Não há previsão de liberação da pista. O mesmo trecho apresentou problemas no final de semana e voltou a ser interditado agora pela manhã
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
BR-277 e BR-376 ainda enfrentam problemas em virtude das chuvas
Flávio Laginski Fale com o repórter
Ciciro Back / O Estado
Fonte: < http://www.oestadodoparana.com.br/cidad ... das-chuvas >
Na BR-277, entre Curitiba e Paranaguá, veículos rodam com restrição. Caminhões são liberados gradativamente.
As rodovias federais no Paraná que sofreram danos em decorrência das fortes chuvas de sexta-feira passada (11) ainda permanecem com problemas.
A BR-277, que liga Curitiba ao litoral do Paraná, que teve três pontes destruídas, está operando com restrições. A concessionária Ecovia, que administra a estrada, informa que movimentação é controlada devido às obras de reforço na estrutura da ponte no quilômetro 26, em Paranaguá.
A operação permitiu a desocupação dos acostamentos da rodovia, em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba (RMC), e o tráfego destes veículos em direção ao litoral. Os caminhões, que voltaram a fazer fila, estão sendo liberados gradativamente, de forma a evitar a retenção de veículos na Serra do Mar.
A BR-376, que leva até as praias de catarinenses, permanece sem liberação de tráfego, a partir do posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF), em Contenda (RMC).
Houve uma queda de barreira em cima de um oleoduto da Petrobras. Máquinas estão na pista para desviar o tráfego. Apenas moradores que vão até o alto da serra é quem podem trafegar no local. Devido ao bloqueio do fluxo, os postos de gasolina estão lotados.
Caminhoneiros chegaram a organizar um protesto na altura do quilômetro 629. A BR-116, que está servindo como rota alternativa para Santa Catarina, registra congestionamento na altura do município de Fazenda Rio Grande (RMC).
- Bourne
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Re: [Edit.] Chuvas e Enchentes!!!
Camaradas,
No último primeiro de abril a capital dos paranaenses foi atingida por fortes chuvas. Bairros ficaram sem energia pelo fim de semana todo e outros sofreram com vandavais.
Segunda percebi a força das águas quando caminhava na rua paralela ao um pequeno riacho (esgoto a ceú aberto) perto de casa. A força da água foi tão grande que cobriu mais o menos meio metro acima da linha da rua. Chegou a inundar, sujar e desmoronar a rua em alguns locais. Além de ter levado algumas pontes. Algo que não tinha ocorrido que me lembre.
Talvez, culpa das últimas gestões da prefeitura.
No último primeiro de abril a capital dos paranaenses foi atingida por fortes chuvas. Bairros ficaram sem energia pelo fim de semana todo e outros sofreram com vandavais.
Segunda percebi a força das águas quando caminhava na rua paralela ao um pequeno riacho (esgoto a ceú aberto) perto de casa. A força da água foi tão grande que cobriu mais o menos meio metro acima da linha da rua. Chegou a inundar, sujar e desmoronar a rua em alguns locais. Além de ter levado algumas pontes. Algo que não tinha ocorrido que me lembre.
Talvez, culpa das últimas gestões da prefeitura.