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Brasil critica intransigência da Colômbia

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou na madrugada desta quarta-feira ao Brasil vindo de Quito onde participou da reunião extraordinária de ministros das Relações Exteriores e de Defesa da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

Ele afirmou que o encontro fracassou por conta da intransigência da Colômbia em prestar contas sobre o acordo militar que firmou com os Estados Unidos.

De acordo com o ministro, o Brasil propôs que todos os acordos militares firmados pelos integrantes da Unasul sejam registrados junto ao Conselho Sul-Americano de Defesa, o que foi rechaçado pela Colômbia.

Os colombianos também não aceitaram a proposta brasileira pela qual teria de notificar seus vizinhos sempre e quando realizasse manobras e exercícios militares próximos às fronteiras.

A Colômbia não quis assumir nenhuma responsabilidade quanto à possível realização de operações militares por soldados norte-americanos fora de seu território.

Nelson Jobim destacou que os colombianos voltaram a garantir que ataques como o que matou o número 2 das Farc em território equatoriano, no ano passado, não voltarão a acontecer. "Mas eles não aceitam colocar isso no papel", revelou.

jauro escreveu:Brasil critica intransigência da Colômbia

O ministro da Defesa, Nelson Jobim, chegou na madrugada desta quarta-feira ao Brasil vindo de Quito onde participou da reunião extraordinária de ministros das Relações Exteriores e de Defesa da União das Nações Sul-Americanas (Unasul).

Ele afirmou que o encontro fracassou por conta da intransigência da Colômbia em prestar contas sobre o acordo militar que firmou com os Estados Unidos.

De acordo com o ministro, o Brasil propôs que todos os acordos militares firmados pelos integrantes da Unasul sejam registrados junto ao Conselho Sul-Americano de Defesa, o que foi rechaçado pela Colômbia.

Os colombianos também não aceitaram a proposta brasileira pela qual teria de notificar seus vizinhos sempre e quando realizasse manobras e exercícios militares próximos às fronteiras.

A Colômbia não quis assumir nenhuma responsabilidade quanto à possível realização de operações militares por soldados norte-americanos fora de seu território.

Nelson Jobim destacou que os colombianos voltaram a garantir que ataques como o que matou o número 2 das Farc em território equatoriano, no ano passado, não voltarão a acontecer. "Mas eles não aceitam colocar isso no papel", revelou.

Como será que o Brasil reagiria caso a Colômbia atacasse um acampamento das farc em nosso território, como fez com o Equador?

Não há acampamento das FARC em nosso território, bravo Kurgan. Se houver, com extrema certeza, será da pérfida CIA uma armação, para provocar tensão e divisão na região, algo que já acontece, com os lacaios colombianos prestando-se a um péssimo papel. Sujo, nojento e feio, tal como as águas da Cloaca Maxima!

Ilya Ehrenburg escreveu:Não há acampamento das FARC em nosso território, bravo Kurgan. Se houver, com extrema certeza, será da pérfida CIA uma armação, para provocar tensão e divisão na região, algo que já acontece, com os lacaios colombianos prestando-se a um péssimo papel. Sujo, como as águas da Cloaca Maxima!

digo isso pois é impossível saber de tudo o que passa em nossas fronteiras.Como as tensões estão na flor da pele, essa hipótese parece algo provável por parte da Colômbia.

kurgan escreveu:

Ilya Ehrenburg escreveu:Não há acampamento das FARC em nosso território, bravo Kurgan. Se houver, com extrema certeza, será da pérfida CIA uma armação, para provocar tensão e divisão na região, algo que já acontece, com os lacaios colombianos prestando-se a um péssimo papel. Sujo, como as águas da Cloaca Maxima!

digo isso pois é impossível saber de tudo o que passa em nossas fronteiras.Como as tensões estão na flor da pele, essa hipótese parece algo provável por parte da Colômbia.

Provável, principalmente pelo papel infame que os colombianos assumiram, o mesmo dos israelenses no médio oriente, incumbidos que são, de serem uma cunha, que por lá funciona como elemento defensor dos interesses dos EUA, por extensão, de Wall Street, dividindo e impondo tensões na região. Acontece no deserto, e agora, graças aos parvos da Colômbia, também por aqui.
Os colombianos, percebo, parecem felizes em serem os novos serviçais do império. Como todo bom escravo, que acredita, piamente, no amor do senhor por ele. Doce ilusão. Quando acordar deste sonho, o veneno terá feito estragos eternos para a Colômbia.
Espero, entretanto, que só a eles venha a existir, razões para lágrimas.

Quinta-feira, 17 de setembro de 2009, 15:03

Paraguai rejeita convênio de cooperação militar com EUA

Governo alega que região vive um momento de impasse por conta de acordos do tipo, mas não deu ultimato

Reuters

ASSUNÇÃO - O governo do Paraguai confirmou nesta quinta-feira, 17, a rejeição de um convênio de cooperação militar com os EUA que implicava a presença de 500 soldados americanos no país por considerá-lo pouco conveniente em um cenário regional marcado por polêmicas sobre a segurança.

O presidente Fernando Lugo confirmou em entrevista coletiva nesta quinta que seu governo resolveu não fazer parte do exercício chamado "Novos Horizontes 2010" do Comando Sul das Forças Armadas dos EUA, um programa similar a outros implantados em anos anteriores no país. Na quarta-feira, o ministro da Defesa, Luis Bareiro Spaini, e o comandante das Forças Militares, Cíbar Benítez, haviam se reunido com membros das comissões de Defesa e Relações Exteriores da Câmara dos Deputados e decidiram pela não adesão ao programa.

"Seriam 500 pessoas militares e profissionais dentro do país, algo que não passa desapercebido", disse Lugo. "Não é prudente nem conveniente neste momento e poderia ter uma repercussão de questionamentos entre os outros países irmãos do Mercosul e da Unasul", acrescentou.

Lugo também argumentou que "há um novo cenário em termos de defesa, segurança e soberania" e lembrou ainda que a utilização de bases colombianas por soldados americanos "está sendo muito questionada".

O veto à entrada da missão no país "não é definitivo", esclareceu o presidente. Mas a embaixadora dos Estados Unidos em Assunção, Liliana Ayalde, considerou a medida "lamentável".

A decisão acontece num momento em que os países da América do Sul discutem suas políticas de segurança em meio a uma avanço na corrida armamentista e à polêmica por um acordo militar entre Colômbia e Estados Unidos.

http://www.estadao.com.br/noticias/inte ... 6658,0.htm

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1000 aqui, 500 ali + X acolá... e tem gente ainda achando tudo isso trivial, "humanitário"...

Eu estou achando que esse plano não tem nada a ver com as FARC, e sim uma estratégia maior, até uma possível "guerrinha" com algum país aki do sul, mas até então não temos certeza nenhuma do que eles querem, as FARC, (segundo a superinteressante) ja está praticamente terminada, pois seus miores "chefes" estão mortos ou foram presos. Tempo atrás li uma reportagem meio louca, dizendo que os EUA ganhavam muito dinheiro em cima do tráfico de drogas, cheguei até a pensar que eles poderiam estar na Colômbia por isso, imaginem só: não é mais fácil transportar drogas em aviões militares???? mas enfim isso pode ser só uma teoria louca e enquanto isso só nos cabe a pergunta: "o que o tio sam quer aki?"

Vassalagem de acordo com seus interesses...

Claro que não tem nada a ver com as Farc, as tais que estavam moribundas e á beira do colapso...

Simplesmente o Santo Uribe decidiu dar uma de Saakashvili da AL...

Presidente Álvaro Uribe lanza críticas por carrera armamentista y 'ánimo de guerra'

En la Asamblea General de la ONU, habla de armamentismo, cooperación efectiva en la lucha contra los "terroristas" y calentamiento global.

"Nuestro objetivo es recuperar la seguridad doméstica; nunca participar en la carrera armamentista para el juego sangriento de la guerra internacional", dice ante la Asamblea de la ONU, en Nueva York.

Las fuertes expresiones de Uribe son significativas si se tiene en cuenta que Colombia ha entrado en un intenso debate con sus vecinos por los pactos militares que realizan países de la Unión de Naciones Suramericanas (Unasur) con terceros Estados.

Uribe busca ventilar el acelerado incremento de la capacidad militar en la región, como las multimillonarias compras de armas por parte del presidente de Venezuela, Hugo Chávez, al gobierno de Rusia y el convenio de transferencia tecnológica de Francia hacia Brasil.

"Nos preocupa que en lugar de avanzar hacia mayor cooperación para la seguridad, la paz y tranquilidad de los ciudadanos de cada país, se acelere la carrera armamentista que algunos sustentan en la necesidad de modernizar sus equipos militares, mientras otros confiesan su ánimo de guerra internacional", señala Uribe en las Naciones Unidas.

Y el escenario para lanzar estos dardos es de suma relevancia, si se tiene en cuenta que en la Asamblea de la ONU tienen asiento representantes de 192 Estados, entre los cuales se encuentran los más poderosos del mundo, en materia económica y militar.

De hecho, Uribe lanzó un mensaje de alerta: "Las agencias multilaterales, encabezadas por Naciones Unidas, tienen que reforzar su acción para que los gobiernos cumplan con el deber de proteger a sus ciudadanos y con la obligación de no agredir a la comunidad internacional".

Sobre el tema, el mandatario se quejó con Chávez, frente a frente, en la pasada cumbre de presidentes de la Unasur, en Bariloche (Argentina), cuando le reclamó por el "tributo" que el mandatario venezolano le ofreció al jefe guerrillero de las Farc 'Raúl Reyes' y su amenaza de ataque al país: "Esto esa una ofensa a Colombia. Es la apología de un jefe torturador de ciudadanos y al mismo tiempo lo que recibimos es amenazas de que nos van a bombardear con unos (aviones) Sukhoi e insultos al pueblo colombiano", dijo Uribe en ese momento, el pasado 28 de agosto.

La actitud de Colombia es además una respuesta a las críticas que ha recibido de sus vecinos por el acuerdo de cooperación que está próximo a firmar con E.U. para el uso de bases colombianas por parte de militares estadounidenses. Si quieren hablar de este acuerdo, es lo que piensa Uribe, entonces que todos los miembros de la Unasur destapen sus cartas.

Pide 'cooperación más efectiva contra el narcoterrorismo' En su intervención ante la ONU, Uribe insiste en la "corresponsabilidad" que la comunidad internacional debe tener en el problema de las drogas, al considerar que es "una tarea que nos corresponde a todos sin reserva alguna", debido a que "todos los pueblos están expuestos a los riesgos de la producción, el tráfico y el consumo".

"Colombia -agrega- ha reconocido el problema interno de narcoterrorismo, ha librado una heroica lucha que finalmente triunfará, coopera con la comunidad internacional y solicita más efectiva cooperación. Cooperamos con México, Guatemala, Panamá, Costa Rica, Haití, República Dominicana, Perú, Afganistán y otros países. Pedimos más cooperación".

Y lanza otro dardo, al decir que exigir lucha contra la delincuencia no riñe con la diplomacia: "El terrorismo no se puede desconocer en nombre de las buenas relaciones internacionales. Al contrario, el multilateralismo y la diplomacia deben conducir a acciones de colaboración entre los estados para superar este flagelo y sus cómplices como el tráfico de armas, drogas ilícitas, lavado de dinero y activos, refugios de terroristas, entre otros".

También Uribe ratifica "el compromiso" de su gobierno con los organismos multilaterales (como lo hizo hace unos días cuando aseguró que permanecerá en la Unasur), pero advierte que "el multilateralismo tiene que mostrar eficacia en la derrota del crimen internacional".

Asímismo, afirma que "las puertas de Colombia han estado abiertas sin restricciones a la vigilancia internacional" y que "tanto los observadores imparciales como los críticos sesgados han tenido pleno espacio".

Aporte de Colombia contra el cambio climático. El mandatario también hace énfasis en la contribución que puede hacer el país en favor del medio ambiente. "Preservar nuestra selva de 578.000 kilómetros cuadrados, más del 51 por ciento del territorio, que es amazónica en su más grande extensión".

Uribe reitera que el programa de familias guardabosques, en el que hogares colombianos reciben beneficios a cambio de proteger ecosistemas en riesgo, podría ser replicado en otros países para cuidar las selvas y "atenuar el cambio climático".

"Apoyamos convenciones internacionales más severas -añadió- para proteger al medio ambiente, que cuenten con instrumentos efectivos de exigibilidad para que no sean una nueva letra muerta".

En otro de los apartes de su discurso, el Presidente sugiere la "aprobación de las convenciones necesarias para evitar los riesgos engendrados por los movimientos especulativos del dinero y los papeles representativos de valores financieros". Al tiempo, advierte su "temor" por la posibilidad de "una nueva etapa de proteccionismo y cierre selectivo de economías desarrolladas que frustraría la recuperación sostenible de la economía".

EDULFO PEÑA
ENVIADO ESPECIAL DE EL TIEMPO
NUEVA YORK (ESTADOS UNIDOS)

http://www.eltiempo.com/colombia/politi ... _6182707-1

Esse Uribe é uma piada mesmo. Então convida os Ianques a assentar praça no novo protectorado da Colômbia e fica muito enxufrado por existir uma "corrida armamentista", repetindo feito o papagaio que é, as palavras dos seus chefes de washington?

Atenção que se a "corrida armamentista" fosse para comprar armas aos EUA não havia problema nenhum.

a dor de corno dos ianques é as armas estarem a ser compradas á concorrência

A corrida começou com o Chavez, ou já te esqueces-te? Foi o Uribe que deu armas às FARC e as protegeu? Foi o Uribe que está a manipular os governos da região para aumentar o seu poder?

O Uribe não é o Lulla, não vê os outros (Boli...qualquer coisa) a sacar-lhes dinheiro, a expulsar os seus cidadãos e a exigir isto e aquilo e calar-se e ainda dizer que é eles que estão certos.

O Lulla fez muito barulho quando houve problemas com emigrantes Brasileiros nos EUA e Espanha, agora que é na AS...nada!

A corrida começou com o Chavez, ou já te esqueces-te? Foi o Uribe que deu armas às FARC e as protegeu? Foi o Uribe que está a manipular os governos da região para aumentar o seu poder?

O Uribe não é o Lulla, não vê os outros (Boli...qualquer coisa) a sacar-lhes dinheiro, a expulsar os seus cidadãos e a exigir isto e aquilo e calar-se e ainda dizer que é eles que estão certos.

O Lulla fez muito barulho quando houve problemas com emigrantes Brasileiros nos EUA e Espanha, agora que é na AS...nada!

tá bem , não é preciso repetires-te eu li á primeira

A corrida começou com o Chavez, ou já te esqueces-te?

é "esqueceste" , assim se diz em bom magalhanês

o problema não é haver corrida, se a Venezuela ainda fosse pau mandado dos EUa como era até á chegada do Chavez, e LHES tivesse a comprar armamento , não ouvias um pio!

Foi o Uribe que deu armas às FARC e as protegeu?

Não sei se foi o Chavez ou não, só sei que até há bem pouquissimo tempo, todo mundo dizia (aqui no DB idem) que as Farc estavam quase aniquiladas. afinal parece que não...tanto que são precisas 7 bases Americanas para destruir os "quase aniquilados"

Foi o Uribe que está a manipular os governos da região para aumentar o seu poder?

Bom, para já o Uribe está a fazer o que tantos criticavam ao Chavez só por ser o Chavez , perpetuar-se no Poder indefinidamente.
Engraçado que a grande maioria dos que diziam do Chavez o que Maomé não disse do toucinho, quando chegou a vez do Uribe..Piu! ficaram afónicos.

Quanto a "aumentar o seu poder", se te referes ao facto da grande maioria dos paises da AL estar a virar á esquerda, em ELEIÇÕES LIVRES, talvez te devesses INTERROGAR do porquê de tal estar á acontecer. Afinal parece que tiveram muitos e muitos anos de governos de direita, e vá-se lá saber porquê, parece que não deixaram muitas saudades

E que eu saiba, no Equador, Nicarágua, Bolivia etc, não vi lá o exército venezuelano nem o Chavez a apontar pistolas á cabeça de ninguém, para votarem nos "bremeilhus"

Quiçá seja porque porque doaram, digo privatizaram os bens do Estado em proveito de elites econômicas locais e do capital estrangeiro, com regulamentações sob medida, venda direcionada, feita por políticos corruptos e empresários oportunistas e corruptores q fizeram uma festa e não amenizaram NENHUM problema social histórico da América Latina; depois de décadas de ditaduras de DIREITA. Aliás q perda de tempo priorizar pessoas já q a prioridade deve ser o mercado e a concentração de renda nos "mais capazes" em países com algumas das maiores desigualdades sociais do mundo... Também é pura coincidência q o "paradigma do FMI" na América Latina (Argentina), q até dolarizou sua economia, seja hoje um país sucateado e voltou para o buraco com a atual crise econômica mundial já q não tem empresas e bancos estatais para fomentar sua economia... Simplesmente não dá para entender como por VIA DEMOCRÁTICA vários países da América Latina trocaram o paraíso de um paradigma político/econômico por governos "reacionários esquerdistas" ... não tente entender Cabeça de Martelo, tu és um europeu civilizado; nós apenas somos um monte de silvículas, esqueceste?...