Soldado do futuro. Programa FELIN.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Bolovo escreveu:70 conto?Pereira escreveu:70 conto per capita !?
Só o Famas com aquele tanto de coisa fica quanto ?
Sabe quando o EB vai adotar um soldado que custa o mesmo que um quartel?
NUNCA
x2
70 mil .
[]´s
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Si vis pacem, para bellum.
"Não sei com que armas a III Guerra Mundial será lutada. Mas a IV Guerra Mundial será lutada com paus e pedras."
Albert Einstein
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- Pablo Maica
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Duvido muito de que o EB vá adotar um programa de modernização de combatentes como o Felin ou o Land Warrior por completo, ou seja abrangendo toda tropa. Creio que o EB adote ums sistema de niveis, com a infantaria "pé de poeira" recebendo uma modernização básica, colete balistico, uma vest tipo a D.O.A.V ou Load Bering da Black Hawk, Cammelback, óculos, joelheiras e cotoveleiras, uniforme com novo corte (POUCO PROVAVEL) coturno novo, coldre, e um fuzil, que se possivel, seria equipado com uma mira aimpoint de fabrica, um sistema de intercomunicação entre os elementos do GC, OVN de acordo com a possibilidade ($).
Apartir dai os outros elementos mais especializados da nossa infantaria como a Aéromovel, PQD, Montanha, Selva e de Pantanal seriam modernizados com o que se adeque melhor a sua missão especifica, claro tendo como base o modelo da infantaria "básica".
Um braço e t+
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Vejo muitos colegas caçoando desses equipamentos do futuro e peço uma reflexão mais intensa. Como falei anteriormente, a cada ano os componentes eletrônicos sofrem uma minituarização incrível. Há cerca de 10/15 anos, usávamos, ainda, disquetes de 3 pol com capacidade de armazenar 1.44mb. Hoje, meu celular tem 50mb internos e 512mb no cartão de memória que veio junto do celular e é um modelo simples, temos no mercado o N95 com 8gb de memória.
Alguns, projetando o futuro, ficariam satisfeito com a simples aquisição de um fuzil modular, com mira holográfica e etc. Acho isso um tremendo risco. Essa configuaração, para os dias atuais, é excelente, visto que nem mesmo os soldados dos países ricos são todos equipados com esse tipo de arma. Entrentando, pensando no futuro um fuzil nesses moldes estaria para programas como Felin, Land Warrior e etc. o mesmo do que hoje o nosso FAL está para os fuzis de quarta geração.
Não sei se os colegas curtem cinema, mas o filme Aliens (1986) retrata bem como serão os combates do futuro. Num Pel, o Tenente fica protegido dentro de um VCI enquanto a tropa desembarca para cumprir o objetivo. Todos os integrantes do Pel estão equipados com uma câmera no capacete e um sensor de localização, permitindo que o Tenente tenha acesso a diversos dados sentado no VCI e usufruindo de total controle e proteção.
Transportando esta realidade para o vídeo acima, não vejo muita complicação. É evidente que a tecnologia atual talvez não permita esse tipo de configuração sem muitos trambolhos, fios e etc. Porém, o futuro a Deus pertence e acho que quem acaba por caçoar desta visão agora pode mudar de idéia num futuro muito próximo.
[]s
Alguns, projetando o futuro, ficariam satisfeito com a simples aquisição de um fuzil modular, com mira holográfica e etc. Acho isso um tremendo risco. Essa configuaração, para os dias atuais, é excelente, visto que nem mesmo os soldados dos países ricos são todos equipados com esse tipo de arma. Entrentando, pensando no futuro um fuzil nesses moldes estaria para programas como Felin, Land Warrior e etc. o mesmo do que hoje o nosso FAL está para os fuzis de quarta geração.
Não sei se os colegas curtem cinema, mas o filme Aliens (1986) retrata bem como serão os combates do futuro. Num Pel, o Tenente fica protegido dentro de um VCI enquanto a tropa desembarca para cumprir o objetivo. Todos os integrantes do Pel estão equipados com uma câmera no capacete e um sensor de localização, permitindo que o Tenente tenha acesso a diversos dados sentado no VCI e usufruindo de total controle e proteção.
Transportando esta realidade para o vídeo acima, não vejo muita complicação. É evidente que a tecnologia atual talvez não permita esse tipo de configuração sem muitos trambolhos, fios e etc. Porém, o futuro a Deus pertence e acho que quem acaba por caçoar desta visão agora pode mudar de idéia num futuro muito próximo.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
É ai que entra a história: Não é melhor profissionalizar o EB? digo, do SD até o topo...Pablo Maica escreveu:Duvido muito de que o EB vá adotar um programa de modernização de combatentes como o Felin ou o Land Warrior por completo, ou seja abrangendo toda tropa. Creio que o EB adote ums sistema de niveis, com a infantaria "pé de poeira" recebendo uma modernização básica, colete balistico, uma vest tipo a D.O.A.V ou Load Bering da Black Hawk, Cammelback, óculos, joelheiras e cotoveleiras, uniforme com novo corte (POUCO PROVAVEL) coturno novo, coldre, e um fuzil, que se possivel, seria equipado com uma mira aimpoint de fabrica, um sistema de intercomunicação entre os elementos do GC, OVN de acordo com a possibilidade ($).
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Vejam bem, não sei como funcionaria, não sei como isso funciona em outros países. Mas do meu ponto de vista, mas vale ter uma pequena fração bem preparada e equipado do que um monte de recruta que faz meia dúzia de disparos de FAL por ano.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Pozé ZeRo, eu sou a favor da profissionalização do EB tambem, não por causa da redução de custos que segundo alguns fica na mesma, mas sim pela capacitação do pessoal, poderia ser um sistema tipo contrato, para soldados, com no minimo 4 anos, podendo ser renovado mais uma ou duas vezes chegando a 10 ou 12 anos.
Com um bom salário e beneficios da tempo ainda do pessoal fazer uma boa faculdade, curso tecnico ou outra coisa caso não queira seguir carreira.
Um abraço e t+
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Olá Pablo.Pablo Maica escreveu:Pozé ZeRo, eu sou a favor da profissionalização do EB tambem, não por causa da redução de custos que segundo alguns fica na mesma, mas sim pela capacitação do pessoal, poderia ser um sistema tipo contrato, para soldados, com no minimo 4 anos, podendo ser renovado mais uma ou duas vezes chegando a 10 ou 12 anos.
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No CFN é assim, vc assina um contrato de serviços por 03 anos obrigatório, só podendo sair antes se for expulso (conta serviço militar obrigatório + enganjamento), e pode ainda reenganjar mais 02 anos totalizando 05 anos no máximo como soldado, pode também requerer a baixa espontaneamente depois dos 03 anos. Se vc não conseguir nesse período se especializar Cabo é rua.
No entanto, especializando-se Cabo, vc terá 3 oportunidades p/ passar na prova de Sargento no limite máximo de 09 anos, sim, porque se passar dos 10 anos o militar se estabiliza.
Este sistema acabou com os chamados Cabos velhos que ficavam acomodados na graduação de Cabo e esperavam chegar a 10 anos pra estabilizar, a promoção vinha por antiguidade, os chamados Sargentos jurunas.
Agora a promoção é por merecimento.
Abraços.
"A aplicação das leis é mais importante que a sua elaboração." (Thomas Jefferson)
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Isso aí !ZeRo4 escreveu:É ai que entra a história: Não é melhor profissionalizar o EB? digo, do SD até o topo...Pablo Maica escreveu:Duvido muito de que o EB vá adotar um programa de modernização de combatentes como o Felin ou o Land Warrior por completo, ou seja abrangendo toda tropa. Creio que o EB adote ums sistema de niveis, com a infantaria "pé de poeira" recebendo uma modernização básica, colete balistico, uma vest tipo a D.O.A.V ou Load Bering da Black Hawk, Cammelback, óculos, joelheiras e cotoveleiras, uniforme com novo corte (POUCO PROVAVEL) coturno novo, coldre, e um fuzil, que se possivel, seria equipado com uma mira aimpoint de fabrica, um sistema de intercomunicação entre os elementos do GC, OVN de acordo com a possibilidade ($).
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Deve ser algo nessa direção:Pereira escreveu:Tem o link ?cabeça de martelo escreveu:Pereira, os japoneses já mostraram umas fotos de um uniforme desses e parece que resulta. O problema é que deve ser carissimo.
Brasília, domingo, 02 de março de 2003
Roupa da invisibilidade
Cientistas criam o primeiro casaco invisível e reavivam o desejo do ser humano de se tornar imperceptível. Militares também já investiram na criação de um uniforme de combate com essa característica
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Everton Venâncio
Da equipe do Correio
O sonho de ser invisível, que já inspirou várias séries de TV, desenhos animados e até o escritor inglês de ficção científica H. G. Wells em O homem invisível (1897), pode estar começando a se tornar realidade. Levada ao cinema pelo diretor holandês Paul Verhoevem em O homem sem sombra, produção de 2000, essa idéia é hoje um desafio para pesquisadores da Faculdade de Engenharia da Universidade de Tóquio. No início do mês os estudiosos japoneses mostraram ao mundo a primeira roupa invisível da história da humanidade. Na verdade, a vestimenta utiliza novas tecnologias da ótica para dar um efeito transparente ou, como dizem os idealizadores, invisível para a roupagem de quem a estiver usando.
O idealizador do projeto é um professor do Departamento de Física da Informação e Computação da Universidade de Tóquio, Susumu Tachi, que afirma se encontrar em estágio avançado na pesquisa, segundo informações divulgadas pela instituição em que o cientista trabalha. A tecnologia permitiria, na verdade, não tornar algo invisível propriamente dito, mas camuflar pessoas ou objetos de acordo com o ambiente onde se encontram. Para os idealizadores, esse pode ser um avanço muito útil nas áreas de medicina, aviação e por tropas militares. ‘‘Trata-se de uma camuflagem feita por meio de tecnologias óticas que variam as cores e transparência do tecido de acordo com o ambiente em que se encontra’’, explica o cientista Susumu.
O projeto ainda não tem data definida para ser concluído e definitivamente apresentado ao mundo. Mas os especialistas apostam que em no máximo cinco anos essa tecnologia já possa fazer parte da vida das pessoas.
Arma de guerra
Pode até parecer invenção de cinema, mas esse negócio de roupa invisível já começa a se transformar em realidade não só no Japão. Já existe mais gente vislumbrando a possibilidade de não ser visto em outras partes do mundo. Ainda mais quando o assunto em questão é a guerra.
Um projeto desenvolvido pelo Massachussets Institute of Technology (MIT), nos Estados Unidos, iniciado no ano passado, testou vestimentas parcialmente invisíveis em pelotões do exército americano e mostrou ao mundo que ser invisível não é algo tão distante para a realidade humana.
Na verdade, o instituto fechou um contrato de cinco anos com as Forças Armadas norte-americanas para desenvolver roupas de combate feitas com materiais do tamanho de átomos, o que proporcionaria a sensação de invisibilidade. O MIT é uma das mais avançadas instituições de todo o mundo quando o assunto é tecnologia, tendo, inclusive, ajudado a colocar o homem na Lua, a desenvolver o radar e a lançar a era dos computadores.
Batizado de Instituto de Nanotecnologias para Soldados, o projeto ficou de receber US$ 50 milhões do Departamento de Defesa dos Estados Unidos e outros US$ 40 milhões de doações de empresas. Segundo o diretor da Escola de Engenharia do MIT, Thomas Magnati, entre as pesquisas do projeto está o desenvolvimento de um uniforme que mude de cor como um camaleão, capaz de refletir com perfeição as características do local onde o soldado está, tornando-o imperceptível. Além disso, visa enrigecer-se na região de ossos eventualmente quebrados (no caso de algum acidente ou de o soldado ter sido alvejado) e capaz de detectar agentes de armas biológicas, como o antraz, por exemplo. Outra idéia do projeto é reduzir em mais de um terço o peso das roupas de um soldado.
O super-uniforme copiaria as propriedades de resistência e flexibilidade da teia da aranha a fim de ser resistente a balas e contaria com uma substância que correria dentro das fibras do tecido que ficaria rígido caso o soldado quebrasse a perna, imobilizando e estabilizando a fratura. Outra novidade é equipar a roupa com sensores que injetariam medicamentos, como analgésicos, ou informar as condições de saúde do combatente ferido. Ainda em estudo estão também os coturnos com propulsão que permitirão que os soldados saltem a grandes distâncias.
Vida imita o vídeo
Em toda a história da humanidade, o homem sempre sonhou em poder ser invisível. O filósofo grego Platão, por exemplo, usou a hipótese da invisibilidade para provar que a moral não nasce com o homem, mas é ditada por fatores externos. Por conta disso, segundo o pensador, uma pessoa invisível seria facilmente intoxicada pelo seu poder, simplesmente porque não poderia ser acusada de nenhum crime. Essa é a afirmativa defendida pelo diretor do filme O homem sem sombra, Paul Verhoeven. O cineasta se esforçou para dar credibilidade ao filme aplicando a tese de Platão ao seu enredo e assim dar um ar filosófico ao desejo humano de se tornar invisível.
Outra obra do cinema que evocou a invisibilidade como elemento importante do enredo foi o filme Harry Potter e a Pedra Filosofal. Na história, o jovem mago herda a capa da invisibilidade que pertencia ao seu pai, que também era um mago. O pequeno herói usava a capa para andar pelos corredores da Escola de Magia Hogwarts sem ser visto e assim conquistar seus objetivos. Resta apenas saber até que ponto o homem conseguirá imitar a ilusão do cinema. Será que ele consegue?
http://www2.correioweb.com.br/cw/EDICAO ... 303_85.htm
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Procurem pelo jogo Crysis !O super-uniforme copiaria as propriedades de resistência e flexibilidade da teia da aranha a fim de ser resistente a balas e contaria com uma substância que correria dentro das fibras do tecido que ficaria rígido caso o soldado quebrasse a perna, imobilizando e estabilizando a fratura. Outra novidade é equipar a roupa com sensores que injetariam medicamentos, como analgésicos, ou informar as condições de saúde do combatente ferido. Ainda em estudo estão também os coturnos com propulsão que permitirão que os soldados saltem a grandes distâncias.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Eu sempre achei muito interessante esse sistema do CFN naval com certeza poderia muito bem ser implantado as outras duas forças, e um dos pontos fortes disso é o profissionalismo e até mesmo o atual modelo de meodernização do combatente que esta sendo implantado no CFN com custos racionais!Naval escreveu:Olá Pablo.Pablo Maica escreveu:Pozé ZeRo, eu sou a favor da profissionalização do EB tambem, não por causa da redução de custos que segundo alguns fica na mesma, mas sim pela capacitação do pessoal, poderia ser um sistema tipo contrato, para soldados, com no minimo 4 anos, podendo ser renovado mais uma ou duas vezes chegando a 10 ou 12 anos.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
O ideal seria que se implantasse o projeto primeiro no CFN devido a uma redução de custo de implantação. Se for aprovada seria implantada em larga escala no exército.
Os fuzileiros seriam a organização perfeita para isso. Já são uma força de rápido desdobramento e com grande experiência de campo”Haiti”é já contar com uma tropa profissional.
Seria o ideal,vocês não concordam?
Os fuzileiros seriam a organização perfeita para isso. Já são uma força de rápido desdobramento e com grande experiência de campo”Haiti”é já contar com uma tropa profissional.
Seria o ideal,vocês não concordam?
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Não concordo.
Cada força tem suas necessidades, deveriam testar juntas e posteriormente modificar às suas especificações.
Cada força tem suas necessidades, deveriam testar juntas e posteriormente modificar às suas especificações.
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Re: Soldado do futuro. Programa FELIN.
Com um pouco de boa vontade, criatividade e grana, é possivel pelo menos dimunir esse espirito de tropa recruta.
Por exemplo. O soldado recruta faz o curso de formação de soldado que dura quase um ano. Nesse periodo ele ganha como recruta, e só finalzinho do tempo ele ganha como soldado. A solução seria antecipar a conclusão do curso para quem tiver um bom aproveitamento, e esses ao completarem curso ganham como soldados. O restante (aqueles eternos recrutas), seriam tratados como recrutas até o fim.
Pode ter certeza, neguinho vai fazer o fuzil tocar o hino nacional de tras pra frente.
Por exemplo. O soldado recruta faz o curso de formação de soldado que dura quase um ano. Nesse periodo ele ganha como recruta, e só finalzinho do tempo ele ganha como soldado. A solução seria antecipar a conclusão do curso para quem tiver um bom aproveitamento, e esses ao completarem curso ganham como soldados. O restante (aqueles eternos recrutas), seriam tratados como recrutas até o fim.
Pode ter certeza, neguinho vai fazer o fuzil tocar o hino nacional de tras pra frente.
A HONESTIDADE É UM PRESENTE MUITO CARO, NÃO ESPERE ISSO DE PESSOAS BARATAS!