Projeto VANT
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- Pablo Maica
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Re: Projeto VANT
Serão operados pelo 1º/10º o comandandte ja havia dito ano passado. Só não sei a quantidade e nem quando vão chegar. Segundo ele tbm se estuda a possibilidade de Predators tbm.
Um abraço e t+
Um abraço e t+
Re: Projeto VANT
No Globo de hoje há confirmação de negociações, conduzidas pelo NJ, para aquisição (evidente que não será compra pura) de VANTs israelenses.
"A reconquista da soberania perdida não restabelece o status quo."
Barão do Rio Branco
Barão do Rio Branco
Re: Projeto VANT
O Globo:
Jobim negocia compra de aviões em Israel
Guila Flint
TEL AVIV. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, iniciou ontem uma visita de cinco dias a Israel, onde já se encontrou com o presidente Shimon Peres e com o primeiro ministro Binyamin Netanyahu, entre outros. O porta-voz do ministério da Defesa de Israel, Shlomo Dror, disse ao GLOBO que, durante a visita, Nelson Jobim deverá discutir uma possível aquisição, pelo governo brasileiro, de aviões não tripulados fabricados por Israel. De acordo com o porta-voz, o Brasil já comprou antes aviões não tripulados israelenses para a Policia Federal, porem as negociações atuais são sobre aviões "mais sofisticados e mais caros, para fins militares e não policiais"
=======================
O Estado de São Paulo:
Jobim diz que País estuda comprar ''vants'' de Israel
São veículos aéreos não-tripulados para monitorar Amazônia e pré-sal
Daniela Kresch
O Brasil estuda comprar veículos aéreos não-tripulados (VANTS) de tecnologia israelense para patrulhar a fronteira da Amazônia e monitorar a zona do Pré-Sal. Foi o que informou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no primeiro dos cinco dias de visita a Israel, durante os quais vai se reunir com a cúpula política e de segurança do país.
"O interesse pelos VANTS está vinculado à nossa estratégia. Eles são a melhor forma de monitorar a Amazônia, já que é impossível ter acesso à toda extensão da fronteira, de 12 mil quilômetros", afirmou Jobim. "A zona do Pré-Sal também é outra área crítica, naquela faixa entre Florianópólis e Espírito Santo, com 300 milhas náuticas de profundidade."
ASSÉDIO
Na visita a Israel, o ministro também irá conhecer as instalações das principais empresas de tecnologia de segurança israelenses, interessadas em vender produtos e serviços para a organização da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Jobim admitiu que o País vem sendo assediado por vários países.
"O Brasil virou moda. Já fomos procurados por países como Itália, França, Estados Unidos. Só precisamos ter cuidado para não criar euforia. Temos de correr contra o tempo, e isso nós sabemos bem", brincou o ministro, assinalando que o Brasil não tem interesse em apenas comprar produtos de defesa estrangeiros. A ideia é que qualquer transação inclua tranferência de tecnologia.
"Vim a Israel mostrar a disposição que o Brasil tem de ter uma colaboração em termos de defesa. Mas sempre com a observação de que o Brasil não é comprador de instrumentos de defesa. Aceitamos qualquer tipo de transação, mas sempre que esteja embutida a transferência de tecnologia, a capacitação nacional", assinalou.
A visita de Jobim coincide com a realização de um seminário de Segurança Pública que trouxe a Israel 21 comandantes da Polícia Militar e secretários de Segurança Pública de Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Bahia e Mato Grosso. O giro do ministro por Israel também está sendo visto como uma espécie de preparação para a visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará ao país nos dias 14 e 15 de março.
Ontem, Jobim foi recebido pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Binyamin "Bibi" Netanyahu. Com Peres, Jobim discutiu o fortalecimento das relações entre os dois países, um pouco abaladas com a recente visita, a Brasília, do presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad.
Jobim negocia compra de aviões em Israel
Guila Flint
TEL AVIV. O ministro da Defesa, Nelson Jobim, iniciou ontem uma visita de cinco dias a Israel, onde já se encontrou com o presidente Shimon Peres e com o primeiro ministro Binyamin Netanyahu, entre outros. O porta-voz do ministério da Defesa de Israel, Shlomo Dror, disse ao GLOBO que, durante a visita, Nelson Jobim deverá discutir uma possível aquisição, pelo governo brasileiro, de aviões não tripulados fabricados por Israel. De acordo com o porta-voz, o Brasil já comprou antes aviões não tripulados israelenses para a Policia Federal, porem as negociações atuais são sobre aviões "mais sofisticados e mais caros, para fins militares e não policiais"
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O Estado de São Paulo:
Jobim diz que País estuda comprar ''vants'' de Israel
São veículos aéreos não-tripulados para monitorar Amazônia e pré-sal
Daniela Kresch
O Brasil estuda comprar veículos aéreos não-tripulados (VANTS) de tecnologia israelense para patrulhar a fronteira da Amazônia e monitorar a zona do Pré-Sal. Foi o que informou o ministro da Defesa, Nelson Jobim, no primeiro dos cinco dias de visita a Israel, durante os quais vai se reunir com a cúpula política e de segurança do país.
"O interesse pelos VANTS está vinculado à nossa estratégia. Eles são a melhor forma de monitorar a Amazônia, já que é impossível ter acesso à toda extensão da fronteira, de 12 mil quilômetros", afirmou Jobim. "A zona do Pré-Sal também é outra área crítica, naquela faixa entre Florianópólis e Espírito Santo, com 300 milhas náuticas de profundidade."
ASSÉDIO
Na visita a Israel, o ministro também irá conhecer as instalações das principais empresas de tecnologia de segurança israelenses, interessadas em vender produtos e serviços para a organização da Copa do Mundo de 2014 e da Olimpíada de 2016. Jobim admitiu que o País vem sendo assediado por vários países.
"O Brasil virou moda. Já fomos procurados por países como Itália, França, Estados Unidos. Só precisamos ter cuidado para não criar euforia. Temos de correr contra o tempo, e isso nós sabemos bem", brincou o ministro, assinalando que o Brasil não tem interesse em apenas comprar produtos de defesa estrangeiros. A ideia é que qualquer transação inclua tranferência de tecnologia.
"Vim a Israel mostrar a disposição que o Brasil tem de ter uma colaboração em termos de defesa. Mas sempre com a observação de que o Brasil não é comprador de instrumentos de defesa. Aceitamos qualquer tipo de transação, mas sempre que esteja embutida a transferência de tecnologia, a capacitação nacional", assinalou.
A visita de Jobim coincide com a realização de um seminário de Segurança Pública que trouxe a Israel 21 comandantes da Polícia Militar e secretários de Segurança Pública de Estados como Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Amazonas, Ceará, Bahia e Mato Grosso. O giro do ministro por Israel também está sendo visto como uma espécie de preparação para a visita oficial que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará ao país nos dias 14 e 15 de março.
Ontem, Jobim foi recebido pelo presidente Shimon Peres e pelo primeiro-ministro Binyamin "Bibi" Netanyahu. Com Peres, Jobim discutiu o fortalecimento das relações entre os dois países, um pouco abaladas com a recente visita, a Brasília, do presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
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Re: Projeto VANT
Thor, tem certeza de que se trata realmente do Hermes 350 e não da versão 900?Thor escreveu:E enquanto isso tem uma turma da FAB aprendendo com os israelenses a operar o Hermes 350 que será utilizado em breve no sul do país.
Só há 2 tipos de navios: os submarinos e os alvos...
Armam-se homens com as melhores armas.
Armam-se Submarinos com os melhores homens.
Os sábios PENSAM
Os Inteligentes COPIAM
Os Idiotas PLANTAM e os
Os Imbecis FINANCIAM...
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- Pablo Maica
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Re: Projeto VANT
Provavelmente esta dando... para desenvolvimento e obtenção de know how, mas a principio para utilização operacional em 1º linha imediata o Hermes seja a melhor opçãpo, ou outro VANT ja "consagrado".ciclope escreveu:I eu pensando que o governo fosse dar uma moral prá AVIBRAS e seu projeto falcão!
Creio que conforme o tempo for passando e os projetos da AVibras forem sendo melhorados havera compra.
Um abraço e t+
Re: Projeto VANT
Acabo de ler m noticia no DB sobre a Santoslab e seu carcará, que foi vendido para a ONU operar no Haiti.
Os fuzileiros já o usam. O que falta para o exercito comprar um lote deles tambem?
Afinal de contas não estamos querendo incentivar a industria e tecnologia nacional nacional?
No monimo nós iriamos introduzir um doutrina de emprego desse tipo de equipamento na força!
Os fuzileiros já o usam. O que falta para o exercito comprar um lote deles tambem?
Afinal de contas não estamos querendo incentivar a industria e tecnologia nacional nacional?
No monimo nós iriamos introduzir um doutrina de emprego desse tipo de equipamento na força!
- Pablo Maica
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Re: Projeto VANT
O exercito esta recem criando um doutrina de utilização desse material, assim como a FAB esta fazendo em israel, e os fuzileiros ja o fizeram ha pouco tempo, na minha opinião o EB esta esperando para aprender com seus irmãos, e ja obter uma doutrina adaptada a nossa realidade.ciclope escreveu:Acabo de ler m noticia no DB sobre a Santoslab e seu carcará, que foi vendido para a ONU operar no Haiti.
Os fuzileiros já o usam. O que falta para o exercito comprar um lote deles tambem?
Afinal de contas não estamos querendo incentivar a industria e tecnologia nacional nacional?
No monimo nós iriamos introduzir um doutrina de emprego desse tipo de equipamento na força!
Porem o EB tem que definir os parametros da missão que acha que deve ser cumprida e ver se o modelo se encaixa no contexto!
Um abraço e t+
Re: Projeto VANT
Lobby em Israel?
A visita de cinco dias de Nelson Jobim a Israel tem um papel político estratégico.
Além de fazer uma ponte com os controladores da poderosa indústria bélica mundial, tornando-se conhecido e respaldado para seus futuros vôos políticos no Brasil, Jobim aproveitou seu encontro pessoal com o presidente Shimon Peres e com o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu para meter o pau no presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad – que visitou recentemente o Brasil.
Jobim também deve voltar a Israel nos dias 14 e 15 de março acompanhando seu chefão Lula da Silva em visita oficial àquele País.
Terror lucrativo
Não interessa se medidas de combate ao terror possam violar os direitos individuais.
Ontem, em Israel, Nelson Jobim defendeu que é preciso formular alterações na legislação brasileira que permitam ações de prevenção ao terrorismo, antes e durante a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Jobim participou, em Tel Aviv, de um seminário oferecido pelos lobistas da indústria bélica e de segurança de Israel a autoridades de segurança de oito estados brasileiros, incluindo 21 comandantes de Polícia Militar.
Dane-se o nosso aviãozinho?
A empresa Santos Lab, do Rio de Janeiro, venceu concorrência internacional importantíssima na área da aviação, no valor estimado de R$ 2 milhões.
Vai fornecer três aviões não tripulados para a ONU que serão usados no projeto de reconstrução do Haiti e no monitoramento de áreas de tensão.
Embora o Brasil domine a tecnologia de monitoramento, o ministro Nelson Jobim bancou, anteontem, o garoto propaganda da indústria bélica israelense e anunciou que o Brasil vai contratar um serviço de Veículos Aéreos não-tripulados (Vants), de Israel, para patrulhar a Amazônia e o pré-sal brasileiro.
Eficiência comprovada
Será que Nelson Jobim sabe que o Vant brasileiro já foi usado, testado e aprovado pelo Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil, que já tem 32 unidades, e deve operá-lo no Haiti?
Além de ser usado em levantamento de áreas para agricultura e reflorestamento, o vant Carcará já prestou serviços à Polícia do Rio de Janeiro, no monitoramento a áreas dominadas por traficantes de drogas.
O avião foi concebido pelo administrador de empresas Gilberto Buffara Júnior e pelo desenhista industrial Gabriel Klabin, sócios da Santos Lab, cuja fábrica funciona no Rio Comprido, bairro da Zona Norte da maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Vai se entender por que Nelson Jobim, em nome de acordos tecnológicos de defesa, prefere os vants de Israel...
Alta tecnologia brasileira
Batizado de Carcará, o avião não-tripulado brasileiro tem duas horas de autonomia de voo e um sistema de pouso quase na vertical – diferente de outros vants, que usam paraquedas para pousar.
Construído com espuma de polipropileno expandido, e equipado com câmeras noturnas, o Carcará opera a 125 quilômetros do local de lançamento.
Com 1,60 metro de envergadura, o avião opera até 3.500 metros acima do alvo a ser monitorado, mas sua eficiência de câmera é melhor numa altura de até 300 metros.
Le jour de glorie...
Nelson Jobim também é um dos maiores defensores do acordo militar do Brasil com a França.
O chefão-em-comando Lula da Silva pode oficializar a qualquer momento (que lhe for mais conveniente) a sua decisão já tomada de comprar 36 caças franceses Rafale, gradualmente, para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira.
Lula prefere apostar nos benefícios de uma estratégia maior de defesa, no valor de bilhões de dólares, com a França.
Além do avião, a indústria bélica francesa montará helicópteros e submarinos no Brasil.
http://www.alertatotal.net/
A visita de cinco dias de Nelson Jobim a Israel tem um papel político estratégico.
Além de fazer uma ponte com os controladores da poderosa indústria bélica mundial, tornando-se conhecido e respaldado para seus futuros vôos políticos no Brasil, Jobim aproveitou seu encontro pessoal com o presidente Shimon Peres e com o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu para meter o pau no presidente iraniano Mahmud Ahmadinejad – que visitou recentemente o Brasil.
Jobim também deve voltar a Israel nos dias 14 e 15 de março acompanhando seu chefão Lula da Silva em visita oficial àquele País.
Terror lucrativo
Não interessa se medidas de combate ao terror possam violar os direitos individuais.
Ontem, em Israel, Nelson Jobim defendeu que é preciso formular alterações na legislação brasileira que permitam ações de prevenção ao terrorismo, antes e durante a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
Jobim participou, em Tel Aviv, de um seminário oferecido pelos lobistas da indústria bélica e de segurança de Israel a autoridades de segurança de oito estados brasileiros, incluindo 21 comandantes de Polícia Militar.
Dane-se o nosso aviãozinho?
A empresa Santos Lab, do Rio de Janeiro, venceu concorrência internacional importantíssima na área da aviação, no valor estimado de R$ 2 milhões.
Vai fornecer três aviões não tripulados para a ONU que serão usados no projeto de reconstrução do Haiti e no monitoramento de áreas de tensão.
Embora o Brasil domine a tecnologia de monitoramento, o ministro Nelson Jobim bancou, anteontem, o garoto propaganda da indústria bélica israelense e anunciou que o Brasil vai contratar um serviço de Veículos Aéreos não-tripulados (Vants), de Israel, para patrulhar a Amazônia e o pré-sal brasileiro.
Eficiência comprovada
Será que Nelson Jobim sabe que o Vant brasileiro já foi usado, testado e aprovado pelo Corpo de Fuzileiros Navais do Brasil, que já tem 32 unidades, e deve operá-lo no Haiti?
Além de ser usado em levantamento de áreas para agricultura e reflorestamento, o vant Carcará já prestou serviços à Polícia do Rio de Janeiro, no monitoramento a áreas dominadas por traficantes de drogas.
O avião foi concebido pelo administrador de empresas Gilberto Buffara Júnior e pelo desenhista industrial Gabriel Klabin, sócios da Santos Lab, cuja fábrica funciona no Rio Comprido, bairro da Zona Norte da maravilhosa Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro.
Vai se entender por que Nelson Jobim, em nome de acordos tecnológicos de defesa, prefere os vants de Israel...
Alta tecnologia brasileira
Batizado de Carcará, o avião não-tripulado brasileiro tem duas horas de autonomia de voo e um sistema de pouso quase na vertical – diferente de outros vants, que usam paraquedas para pousar.
Construído com espuma de polipropileno expandido, e equipado com câmeras noturnas, o Carcará opera a 125 quilômetros do local de lançamento.
Com 1,60 metro de envergadura, o avião opera até 3.500 metros acima do alvo a ser monitorado, mas sua eficiência de câmera é melhor numa altura de até 300 metros.
Le jour de glorie...
Nelson Jobim também é um dos maiores defensores do acordo militar do Brasil com a França.
O chefão-em-comando Lula da Silva pode oficializar a qualquer momento (que lhe for mais conveniente) a sua decisão já tomada de comprar 36 caças franceses Rafale, gradualmente, para a renovação da frota da Força Aérea Brasileira.
Lula prefere apostar nos benefícios de uma estratégia maior de defesa, no valor de bilhões de dólares, com a França.
Além do avião, a indústria bélica francesa montará helicópteros e submarinos no Brasil.
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"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: Projeto VANT
Pô, olha a comparação do cara, vê se tem alguma diferença de tecnologia.
Esses especialistas em defesa, cruz credo.
Esses especialistas em defesa, cruz credo.
Re: Projeto VANT
Sem querer esculachar o articulista/autor, mas já esculachando ( ), o dito cujo está precisando estudar muito ainda sobre o tema. A sequência de "equívocos" (viram como sou "eufemístico"? ) é de saltar aos olhos!
[]'s a todos.
"Apenas o mais sábio e o menos sábio nunca mudam de opinião."
Re: Projeto VANT
Na vedade são modelos diferentes para missões diferentes. Israel tambêm tem um VANT similar ao nosso carcará.
A questão é que se o povo, não ficar atento, corre-se o risco de por questões politicas se comprar lá fora algo que se tem por aqui.
Comprar um VANT que não agregue tecnologia nova ao nosso conhecimento ou que não aumente a nossas capacidades seria jogar dinheiro fora. E l´fora o que é pior.
A questão é que se o povo, não ficar atento, corre-se o risco de por questões politicas se comprar lá fora algo que se tem por aqui.
Comprar um VANT que não agregue tecnologia nova ao nosso conhecimento ou que não aumente a nossas capacidades seria jogar dinheiro fora. E l´fora o que é pior.
Re: Projeto VANT
Não vai ser comprar por comprar, se ocorrer, como disse o Marino alguns posts acima!
[]'s.
[]'s.
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