Área destinada para discussão sobre os conflitos do passado, do presente, futuro e missões de paz
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Kratos
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#211
Mensagem
por Kratos » Ter Ago 07, 2007 11:25 pm
ademir escreveu: A Economia Venezuelana sob Chávez
Um estudo do Center for Economic and Policy Research, dos EUA, vem contrariar uma ideia algo generalizada na imprensa económica, e não só, de que a economia venezuelana vive apenas e só do petróleo e que, portanto, está destinada a implodir mal o preço do petróleo oscile.
Eis alguns dados:
O Produto Interno Bruto (PIB) venezuelano cresceu 8,8% no primeiro trimestre de 2007 e o desemprego atingiu o nível mais baixo desde 1999 (Hugo Chávez foi eleito em 1998).
O sector privado foi responsável pelo grosso do crescimento, com 10,3%, ao passo que o sector público cresceu apenas 1,7%.
Desde o fim da greve geral que paralisou o país até Fevereiro de 2003, o PIB da Venezuela em termos reais cresceu 76%. A última vez que a economia da Venezuela teve um crescimento semelhante foi em meados dos anos 50.
De notar que o sector privado da economia tem hoje uma dimensão relativa superior à que tinha antes de Chávez ter chegado ao poder.
A despesa social (educação, saúde, etc.) “per capita”, em termos reais (corrigida da inflação), cresceu em 2006 comparativamente a 1998, cerca de 314%.
A taxa de pobreza oficial caiu de 43,9% das famílias em 1998 para 30,6% em 2006.
A taxa de desemprego passou de 15% em Junho de 1999 para 8,3% em Junho de 2007.
Este crescimento, tanto da economia como da despesa social, tem sido conseguido em simultâneo com uma redução da dívida pública. A acumulação de reservas cambiais fruto de uma balança de transacções correntes com um grande superavit, permite margem de manobra à economia venezuelana, em caso de algum percalço.
Agora fala sobre a falta de vários artigos de mercadorias no supermercados.
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Malandro
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#212
Mensagem
por Malandro » Qua Ago 08, 2007 2:42 am
Kratos escreveu:ademir escreveu: A Economia Venezuelana sob Chávez
Um estudo do Center for Economic and Policy Research, dos EUA, vem contrariar uma ideia algo generalizada na imprensa económica, e não só, de que a economia venezuelana vive apenas e só do petróleo e que, portanto, está destinada a implodir mal o preço do petróleo oscile.
Eis alguns dados:
O Produto Interno Bruto (PIB) venezuelano cresceu 8,8% no primeiro trimestre de 2007 e o desemprego atingiu o nível mais baixo desde 1999 (Hugo Chávez foi eleito em 1998).
O sector privado foi responsável pelo grosso do crescimento, com 10,3%, ao passo que o sector público cresceu apenas 1,7%.
Desde o fim da greve geral que paralisou o país até Fevereiro de 2003, o PIB da Venezuela em termos reais cresceu 76%. A última vez que a economia da Venezuela teve um crescimento semelhante foi em meados dos anos 50.
De notar que o sector privado da economia tem hoje uma dimensão relativa superior à que tinha antes de Chávez ter chegado ao poder.
A despesa social (educação, saúde, etc.) “per capita”, em termos reais (corrigida da inflação), cresceu em 2006 comparativamente a 1998, cerca de 314%.
A taxa de pobreza oficial caiu de 43,9% das famílias em 1998 para 30,6% em 2006.
A taxa de desemprego passou de 15% em Junho de 1999 para 8,3% em Junho de 2007.
Este crescimento, tanto da economia como da despesa social, tem sido conseguido em simultâneo com uma redução da dívida pública. A acumulação de reservas cambiais fruto de uma balança de transacções correntes com um grande superavit, permite margem de manobra à economia venezuelana, em caso de algum percalço.
Agora fala sobre a falta de vários artigos de mercadorias no supermercados.
Tb pode-se falar que 90% do crescimento não citado seria do.... petróleo?E se ela cresceu quase 100% de 2003 para cá foi muito em função do petróleo . Nem quero pensar qdo o petróleo recuar nos preços ...
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Internauta
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#213
Mensagem
por Internauta » Qua Ago 08, 2007 10:33 am
Bolívia: Parlamento investiga presença de soldados venezuelanos em vésperas de visita de Chávez
Caracas, 08 Ago (Lusa) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, realiza sexta-feira uma visita à Bolívia, numa altura em que o parlamento boliviano inicia uma investigação sobre a recente chegada de um grupo de 70 militares da Venezuela à cidade de Santa Cruz.
A investigação foi pedida pelos opositores ao regime de Evo Morales, que denunciaram que os soldados estrangeiros não passaram pelos controlos de imigração e que a sua presença no país viola o estabelecido na Constituição Nacional.
"Que nos dêem uma resposta clara e concreta sobre os motivos por que vêm, porque vêm aviões com venezuelanos e cubanos e nem sequer passam pela imigração", disse o presidente do Comité Cívico de Santa Cruz, Branko Marinkovic.
Apesar de porta-vozes das Forças Armadas bolivianas terem anunciado tratar-se de um grupo de militares encarregado de garantir a segurança do presidente venezuelano durante a sua deslocação à Bolívia, a oposição boliviana não ficou convencida.
O governador de Cochabamba, Manfred Reyes Villa, opositor de Morales, considerou que os bolivianos se devem "preocupar com esta invasão pacífica" e denunciou que "hoje o país está cheio de cubanos e venezuelanos".
Durante esta deslocação, Chávez, Morales e o presidente argentino Nestor Kirchner terão sexta-feira "um encontro a três de grande importância geo-política", na localidade boliviana de Tarija, com assuntos energéticos na agenda.
O encontro ocorre no âmbito do périplo iniciado por Chávez na última segunda-feira pela Argentina, Uruguai, Equador e terminando na Bolívia, país onde lançará a primeira pedra para a construção de uma central termoeléctrica em Entre Rios (Cochabama).
Durante a visita, Chávez e Morales vão constituir a empresa Petroandina Sociedade Anónima Mixta (SAM), uma sociedade entre a estatal Petróleos da Venezuela S. A. (PDVSA) e a Yacimientos (jazidas) Petrolíferos Fiscais Bolivianos (YPFB) que centrará as suas actividades na exploração de hidrocarburetos a norte de La Paz.
Chavez não para mesmo...
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Internauta
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#214
Mensagem
por Internauta » Qua Ago 08, 2007 6:35 pm
Venezuela precisa entrar no Mercosul e não pode esperar: Chávez
MONTEVIDÉU (Reuters) - O presidente venezuelano, Hugo Chávez, disse na quarta-feira, no Uruguai, que seu país precisa entrar no Mercosul, mas dificilmente pode esperar até depois do fim do ano para completar sua adesão, que "inexplicavelmente" está demorando.
A Venezuela está em processo de adesão como integrante pleno do bloco, formado por Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, num processo que para ser concretizado deve ser aprovado pelos congressos de todos os sócios.
Argentina e Uruguai já deram sinal verde para a entrada da Venezuela, mas os parlamentos do Paraguai e do Brasil ainda não concederam a aprovação.
"Entramos num esfriamento inexplicável porque nada nos foi dito sobre as razões (...) É um pouco incômodo", disse Chávez em discurso junto a seu colega uruguaio, Tabaré Vázquez.
"Não é fácil para mim dizer isso que vou dizer: que assim como digo que a Venezuela necessita entrar no Mercosul, acredito que também o Mercosul necessita... não a Venezuela, necessita crescer e necessita crescer transformando-se (...) Dificilmente podemos esperar mais que o fim do ano", declarou.
Em julho, o presidente venezuelano, que realiza visitas pela América do Sul, havia pressionado o bloco a aprovar a entrada de seu país no Mercosul em setembro ou desistiria da postulação.
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ademir
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#215
Mensagem
por ademir » Qua Ago 08, 2007 7:11 pm
Sempre se fala aqui no forum que a esquerda europeia é a mais inteligente do universo... pois bem, veja a opinião deste esquerdista europeu sobre o Chavez.
Ignácio Ramonet questiona perseguição mundial a Hugo Chávez
Nota: Ignácio Ramonet é um nome de peso na esquerda europeia que apoia Hugo Chávez e Revolução na Venezuela com grande entusiasmo. A sua tendência dentro da esquerda europeia sempre me pareceu mais ligada ao reformismo (o jornal "Le Monde Diplomatique" e a ONG ATTAC), mas nos últimos anos ele tem se aproximado mais e mais das novas experiências revolucionárias da América Latina. Fez um belo livro de entrevista a Fidel Castro, recentemente (2006). O artigo que se segue mostra que as fileiras de solidariedade à Venezuela Revolucionária continuam a engrossar e têm mais um apoiante de peso na Europa.
6 DE AGOSTO DE 2007
Poucos governos no mundo são objecto de campanhas de demolição tão carregadas de ódio como Hugo Chávez, presidente da Venezuela. Seus inimigos não vacilaram diante de nada: golpe de Estado, greve petrolífera, êxodo de capitais, tentativas de atentados... Desde os ataques de Washington contra Fidel Castro não se havia visto um processo tão demolidor na América Latina.
Contra Chávez se divulgam as mais miseráveis calúnias, concebidas pelas novas oficinas de propaganda – National Endowment for Democracy, Freedom House –financiadas pelo governo do presidente dos EUA, George W. Bush. Dotada de recursos financeiros ilimitados, essa máquina de difamas manipula repetidores mediáticos (entre eles os diários de referência) e organizações de defesa dos direitos humanos, envolvidas por sua vez a serviço de desígnios tenebrosos. Sucede também, como ruína do socialismo, que parte da esquerda social-democrata some sua voz a esse coro de difamadores.
Por que tanto ódio? Porque em momentos em que a social-democracia passa na por uma crise de identidade na Europa, as circunstâncias históricas parecem ter confiado a Chávez a responsabilidade de assumir a condução internacional de reinvenção da esquerda. Enquanto no Velho Continente se tornou praticamente impossível qualquer alternativa ao neoliberalismo, no Brasil, Argentina, Bolívia e Equador, inspirados pelo exemplo venezuelano, se sucedem experiências que mantêm viva a esperança de realizar a emancipação dos mais humildes.
Nesse sentido, o balanço de Chávez é espectacular. Compreende-se que ele tenha se tornado referência obrigatória em dezenas de países pobres. A nação venezuelana não foi refundada sobre uma base nova, legitimada por uma nova Constituição, que garante o envolvimento popular na mudança social, sempre dentro do mais escrupuloso respeito à democracia e a todas as liberdades? Não foi devolvido a cerca de cinco milhões de marginados, entre eles as populações indígenas, sua dignidade de cidadãos? Não foi recuperada a empresa pública PDVSA? Não foi reestatizada e devolvida ao serviço público a principal empresa de telecomunicações do país, assim como a empresa de electricidade de Caracas? Não foram nacionalizados os campos petrolíferos de Orinoco? Por último, não se conseguiu que parte da riqueza petrolífera obtivesse uma autonomia efectiva diante das instituições financeiras internacionais, enquanto outra parte fosse destinada ao financiamento de programas sociais?
Mais de três milhões de hectares de terra foram distribuídas entre os camponeses. Milhões de crianças e adultos foram alfabetizados. Foram instalados milhares de médicos nos bairros populares. Dezenas de milhares de pessoas sem recursos com problemas oftalmológicos foram operadas gratuitamente. Os produtos alimentícios básicos são subsidiados e oferecidos aos pobres a preços inferiores em 42% em relação ao mercado. A duração do trabalho semanal passou de 44 horas para 36, enquanto que o salário mínimo ascendeu para 204 euros mensais (o mais alto da América Latina, depois da Costa Rica).
O resultado de todas essas medidas é que entre 1999 e 2005 a pobreza diminuiu de 42,8% para 33,9%, enquanto que a população que vive na economia informal caiu de 53% para 40%. Esse retrocesso da pobreza permite sustentar com força o crescimento, que nos últimos três anos fui de 12% em média – está entre os mais altos do mundo, estimulado por um consumo que aumenta em 18% ao ano.
Diante desses resultados, para não falar dos feitos na política internacional, é possível entender por que Hugo Chávez se tornou um homem contra o qual disparam os donos do mundo e seus agentes?
Fonte: Le Monde
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Wolfgang
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#216
Mensagem
por Wolfgang » Qua Ago 08, 2007 7:12 pm
ademir escreveu:Sempre se fala aqui no forum que a
esquerda europeia é a mais inteligente do universo... pois bem, veja a opinião deste esquerdista europeu sobre o Chavez.
Ignácio Ramonet questiona perseguição mundial a Hugo Chávez
Nota: Ignácio Ramonet é um nome de peso na esquerda europeia que apoia Hugo Chávez e Revolução na Venezuela com grande entusiasmo. A sua tendência dentro da esquerda europeia sempre me pareceu mais ligada ao reformismo (o jornal "Le Monde Diplomatique" e a ONG ATTAC), mas nos últimos anos ele tem se aproximado mais e mais das novas experiências revolucionárias da América Latina. Fez um belo livro de entrevista a Fidel Castro, recentemente (2006). O artigo que se segue mostra que as fileiras de solidariedade à Venezuela Revolucionária continuam a engrossar e têm mais um apoiante de peso na Europa.
6 DE AGOSTO DE 2007
Poucos governos no mundo são objecto de campanhas de demolição tão carregadas de ódio como Hugo Chávez, presidente da Venezuela. Seus inimigos não vacilaram diante de nada: golpe de Estado, greve petrolífera, êxodo de capitais, tentativas de atentados... Desde os ataques de Washington contra Fidel Castro não se havia visto um processo tão demolidor na América Latina.
Contra Chávez se divulgam as mais miseráveis calúnias, concebidas pelas novas oficinas de propaganda – National Endowment for Democracy, Freedom House –financiadas pelo governo do presidente dos EUA, George W. Bush. Dotada de recursos financeiros ilimitados, essa máquina de difamas manipula repetidores mediáticos (entre eles os diários de referência) e organizações de defesa dos direitos humanos, envolvidas por sua vez a serviço de desígnios tenebrosos. Sucede também, como ruína do socialismo, que parte da esquerda social-democrata some sua voz a esse coro de difamadores.
Por que tanto ódio? Porque em momentos em que a social-democracia passa na por uma crise de identidade na Europa, as circunstâncias históricas parecem ter confiado a Chávez a responsabilidade de assumir a condução internacional de reinvenção da esquerda. Enquanto no Velho Continente se tornou praticamente impossível qualquer alternativa ao neoliberalismo, no Brasil, Argentina, Bolívia e Equador, inspirados pelo exemplo venezuelano, se sucedem experiências que mantêm viva a esperança de realizar a emancipação dos mais humildes.
Nesse sentido, o balanço de Chávez é espectacular. Compreende-se que ele tenha se tornado referência obrigatória em dezenas de países pobres. A nação venezuelana não foi refundada sobre uma base nova, legitimada por uma nova Constituição, que garante o envolvimento popular na mudança social, sempre dentro do mais escrupuloso respeito à democracia e a todas as liberdades? Não foi devolvido a cerca de cinco milhões de marginados, entre eles as populações indígenas, sua dignidade de cidadãos? Não foi recuperada a empresa pública PDVSA? Não foi reestatizada e devolvida ao serviço público a principal empresa de telecomunicações do país, assim como a empresa de electricidade de Caracas? Não foram nacionalizados os campos petrolíferos de Orinoco? Por último, não se conseguiu que parte da riqueza petrolífera obtivesse uma autonomia efectiva diante das instituições financeiras internacionais, enquanto outra parte fosse destinada ao financiamento de programas sociais?
Mais de três milhões de hectares de terra foram distribuídas entre os camponeses. Milhões de crianças e adultos foram alfabetizados. Foram instalados milhares de médicos nos bairros populares. Dezenas de milhares de pessoas sem recursos com problemas oftalmológicos foram operadas gratuitamente. Os produtos alimentícios básicos são subsidiados e oferecidos aos pobres a preços inferiores em 42% em relação ao mercado. A duração do trabalho semanal passou de 44 horas para 36, enquanto que o salário mínimo ascendeu para 204 euros mensais (o mais alto da América Latina, depois da Costa Rica).
O resultado de todas essas medidas é que entre 1999 e 2005 a pobreza diminuiu de 42,8% para 33,9%, enquanto que a população que vive na economia informal caiu de 53% para 40%. Esse retrocesso da pobreza permite sustentar com força o crescimento, que nos últimos três anos fui de 12% em média – está entre os mais altos do mundo, estimulado por um consumo que aumenta em 18% ao ano.
Diante desses resultados, para não falar dos feitos na política internacional, é possível entender por que Hugo Chávez se tornou um homem contra o qual disparam os donos do mundo e seus agentes?
Fonte: Le Monde
Isso não é verdade. E os incas venuzianos?
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ademir
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#217
Mensagem
por ademir » Qua Ago 08, 2007 7:20 pm
Isso não é verdade. E os incas venuzianos?
Pelo amor de deus, não quis generalisar, falei de alguns companheros que coloca a esquerda europeia como melhor do universo... Isso não é ofensa a ninguem
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Malandro
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#218
Mensagem
por Malandro » Qua Ago 08, 2007 8:47 pm
ademir escreveu:Isso não é verdade. E os incas venuzianos?
Pelo amor de deus, não quis generalisar, falei de alguns companheros que coloca a esquerda europeia como melhor do universo... Isso não é ofensa a ninguem
Maluco tb dá na Europa
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Wolfgang
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#219
Mensagem
por Wolfgang » Qua Ago 08, 2007 11:19 pm
ademir escreveu:Isso não é verdade. E os incas venuzianos?
Pelo amor de deus, não quis generalisar, falei de alguns companheros que coloca a esquerda europeia como melhor do universo... Isso não é ofensa a ninguem
Foi só uma brincadeira, ademir. Conhece os incas venuzianos?
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PRick
#220
Mensagem
por PRick » Qua Ago 08, 2007 11:36 pm
Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
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Wolfgang
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#221
Mensagem
por Wolfgang » Qua Ago 08, 2007 11:43 pm
PRick escreveu:Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
Eca...
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#222
Mensagem
por thelmo rodrigues » Qui Ago 09, 2007 7:40 am
PRick escreveu:Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
Mesmo depois dele ter dito para a TV argentina que os atrasos nas decisões e inicio de obras são uma "verguenza'?
"O dia em que os EUA aportarem porta aviões, navios de guerra, jatos e helicópteros apache sobre o território brasileiro, aposto que muitos brasileiros vão sair correndo gritando: "me leva, junto! me leva, junto!"
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#223
Mensagem
por Dieneces » Qui Ago 09, 2007 9:16 am
PRick escreveu:Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
Ué ! Faz mais de ano que já lançaram a pedra fundamental desta obra...
Brotei no Ventre da Pampa,que é Pátria na minha Terra/Sou resumo de uma Guerra,que ainda tem importância/Sou Raiz,sou Sangue,sou Verso/Sou maior que a História Grega/Eu sou Gaúcho e me chega,p'ra ser Feliz no Universo.
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PRick
#224
Mensagem
por PRick » Qui Ago 09, 2007 9:50 am
Dieneces escreveu:PRick escreveu:Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
Ué ! Faz mais de ano que já lançaram a pedra fundamental desta obra...
Agora, é o início da obra mesmo, infelizmente, os processos licitatórios estão virando batalhas judiciais em sua maioria. Outra coisa interessante é que os lucros da Petrobrás estão tão grandes, que ela nem precisaria mais da parceria, mas é uma maneira de garantir o suprimento de petróleo para a Refinaria, e ainda uma maneira da Venzuela pagar a dívida que já tem conosco. Estamos com um saldo próximo de 03 bilhões anuais com a Venezuela.
[ ]´s
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Wolfgang
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#225
Mensagem
por Wolfgang » Qui Ago 09, 2007 9:58 am
PRick escreveu:Dieneces escreveu:PRick escreveu:Por falar em Chavez, ele deve estar vindo por aí. Será lançada a obra da Refinaria da Petrobrás/PDVSA em Pernambuco, acho que semana que vem, ele foi convidado para a cerimônia.
[ ]´s
Ué ! Faz mais de ano que já lançaram a pedra fundamental desta obra...
Agora, é o início da obra mesmo, infelizmente, os processos licitatórios estão virando batalhas judiciais em sua maioria. Outra coisa interessante é que os lucros da Petrobrás estão tão grandes, que ela nem precisaria mais da parceria, mas é uma maneira de garantir o suprimento de petróleo para a Refinaria, e ainda uma maneira da Venzuela pagar a dívida que já tem conosco. Estamos com um saldo próximo de 03 bilhões anuais com a Venezuela.
[ ]´s
Mas eles não pagam os fornecedores brasileiros. Bolivarianos caloteiros.