Marino:
Nada como a palavra do profissional.
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Valeu, mestre!
abraço!
Moderador: Conselho de Moderação
Lá naquele primeiro livro que postei a pouco, o cara apostava no V22...Mapinguari escreveu:[Aliás, Marino, também quero ver qual será a solução encontrada pela Royal Navy para operar AEW de asa fixa novamente, uma vez que os NAe Classe Queen Elizabeth (ao contrário da versão francesa, conhecida como PA2) não usará catapultas e sim a Ski Jump. Vão usar uma variante AEW do Merlin, ou será que pensam numa variante AEW do V22 Osprey?
É comandante, maas com essa crise aí acho que o sistema helitransportado britânico ganhará qua se certamente uma enorme sobrevida, uma vez que não haverá Plata para desenvolver e homologar um EV 22.alcmartin escreveu:Lá naquele primeiro livro que postei a pouco, o cara apostava no V22...Mapinguari escreveu:[Aliás, Marino, também quero ver qual será a solução encontrada pela Royal Navy para operar AEW de asa fixa novamente, uma vez que os NAe Classe Queen Elizabeth (ao contrário da versão francesa, conhecida como PA2) não usará catapultas e sim a Ski Jump. Vão usar uma variante AEW do Merlin, ou será que pensam numa variante AEW do V22 Osprey?
abs!
Acho que vai ser por aí. Ou seja, mais ou menos essas quantidades. Pode ser que a divisão seja um pouco diferente. Mas acho que a FAB (cuja opção de substituto para os UH-1H sempre foi o Blackhawk) e a MB devem ficar com mais ou menos isso. Entretanto, o EB deve receber bem mais, por meio de lotes adicionais.knigh7 escreveu:Pessoal,
A imprensa não especializada está dizendo ultimamente que os EC-725 a serem produzidos aqui serão divididos igualmente para as 3 forças (17 para cada uma).
A MB receberá 17, então. O Governo usou o critério de divisão igual, o mesmo que a gente adota para as crianças para não terem briga: "Tenho 51: 17 pra vo-cê, 17 pra vo-cê e 17 pra vo-cê"![]()
É isso mesmo?
A MB vai receber 17?
Não sei. Temos que conhecer a proposta da Embraer. Lugar creio que existe.Mapinguari escreveu:Marino,
Será que o Tracker para a versão MASC (AEW) abriga ao menos quatro consoles em sua fuselagem?
Não creio que sejam descartados. Eles deverão é receber alguma modernização na aviônica para padronização máxima com os EC725, uma vez que a célula e outros componentes deste último são muito diferentes do Cougar. Depois, deverão ser distribuídos por uma ou duas unidades. Talvez uma unidade de helicópteros médios em Manaus, ao lado do 3º HU, para operar em apoio ao BatOpRib e outra em Belém (ou mais próxima à fronteira, como Tabatinga (AM) , que já conta com um destacamento de FN, que poderia ser elevada à Cia de FN.henriquejr escreveu:Não fazia parte dos planos da MB a modernização dos Super Pumas??Marino escreveu:Só sei da distribuição igualitária pela imprensa mesmo.
Na MB estes helis substituiriam os Puma em apoio aos FN.
Já ouvi falar de alguns pararem em Manaus (BatOpRibFN) também (ou os antigos???).
Vamos ter que esperar.
Acho que são helis relativamente modernos e novos(diante de muitos outros bem mais antigos que outras marinhas ainda usam) para serem descartados.
É comandante, maas com essa crise aí acho que o sistema helitransportado britânico ganhará qua se certamente uma enorme sobrevida, uma vez que não haverá Plata para desenvolver e homologar um EV 22.cicloneprojekt escreveu:alcmartin escreveu: Lá naquele primeiro livro que postei a pouco, o cara apostava no V22...
abs!
tem dados de alcance de translado de 1000 milhas para o EC-725, mas na missão AEW a limitação está na tripulação que opera o radar. A concentração é tanta que o desempenho diminui com o tempo. Ou se leva mais tripulantes ou a vantagem do Tracker é nula. Já citei que são quatro horas e está dentro da capacidade do EC-725 com tanques extrasBrigadeiro escreveu: - Dizem que o EC-725 tem um alcance de cerca de 1000km (540nm), mas esse é o alcance nominal, em condições perfeitas ISA (e vazio). Com certeza, com o radar, consoles e etc, o alcance cairá bastante (não é nem pelo console, mas pelo radar, mas isso ocorrerá de certa forma com o S-2 também). Outra coisa também é o tempo de permanência no local de patrulha: Quanto tempo ele aguenta voar "on station"?
Imagino que os britâncios fizeram estes estudos preliminares ao oferecerem a proposta para a FAB. Não sei se era para a versão EC-725. Mas o radar é montado no piso do compartimento de carga do Sea King e não tem alteração estrutural a nao ser na porta de carga para receber o cabide.Brigadeiro escreveu: - Há projetos de montagem desse tipo de equipamento nesse helicóptero? Há estudos de viabilidade, correção peso e balanceamento, motorização e performance para torná-lo capaz de ficar "on station" por muito tempo patrulhando mesmo longe da FT?
Espaço eu também vi muito, mas é o suficiente para a missão? O marino citou que seria usado para apoiar operações levando sobressalentes e munições. As fotos que vi tem cabine carga com piso corrido, e sim com dois andares devido ao compartimento de armas. Tem uma parede no meio que deve ser parte da estrutura. Para piorar a porta é minuscula e ai quero ver entrar uma maca pois espaço dá para ter. Vc tira os bancos, faz uns malabarismos para colocar as macas, depois dá um jeito de colocar os bancos e fica sem espaço para circular. Nos textos que procurei não falam de EVAM, mas só de COD. Lembra mais um treinador sendo aproveitado como utilitário (UP-16) do que aeronave de transporte.Brigadeiro escreveu: - Concordam que fotografia não é um bom meio de avaliação quanto ao espaço interno, concordam? Eu já vi o Tracker "ao vivo" e ao meu ver não é apertado como supõem-se nas fotos;
- Sobre a desconfiança da missão COD. Bem, a FAB possuía alguns Tracker (UP-16) para essa missão, além da Argentina ter os dela também (desde o 25 de Mayo), sem contar os Tracer da USN. Se já operaram e era viável, qual é o problema então?
Esses livros devem ter mais de 20 anos. Naquela época apenas a US Navy tinha uma aeronave AEW e os britanicos um helicóptero AEW. Depois a França comprou o E-2 e a Espanha, Rússia, India e Italia iniciaram uso de helicopteors AEW.alcmartin escreveu:Na pag.64: "Os helicopteros não são particularmente apropriados para a missão AEW, por causa do teto de serviço limitado e do efeito da vibração no desempenho do radar, sendo provável que a Marinha real estude uma solução a longo prazo, que talvez envolva uma aeronave de asa fixa com rotores basculantes."
Vc já reparou o tamanho da porta do S-2? Dá para entrar com uma maca ali? E depois para o pessoal circular nequele espaço com uma outra porta no meio do caminho?Marino escreveu: Sim, uma enfermaria.
Vc já viu como as macas são colocadas em um C-130, p. ex.? Ou no Amazonas?
Acha que elas iriam ser colocadas no piso da aeronave?
Não sabe que mesmo um heli necessita ser reconfigurado pera uma EVAM?
Será que nem com os companheiros da FAB lhe escrevendo vc revê suas posições?
Não há nada superior em um heli comparado a um avião.
Sinto, desta vez está sozinho tentando sustentar algo insustentável.
cb_lima escreveu:Na boa G-LOC,
sugiro voce reler as 2 ou 3 ultimas paginas (pelo menos) que tem muita informacao l'a que nao da para ser ignorada a respeito do porque os Helis sao menos eficientes do que aeronaves de asa fixa para uma serie de tarefas inclusive AEW.
Sei la... s'o um conselho... so' para deixar claro nao me interprete mal, 'e s'o que acho que diante desse montao de informacao... voce podeira rever alguns dos seus argumentos, pois la tem coisa muito boa de gente que vive(viveu) isso no dia-a-dia.
[]s
CB_Lima
G-LOC escreveu:alcmartin escreveu:Na pag.64: "Os helicopteros não são particularmente apropriados para a missão AEW, por causa do teto de serviço limitado e do efeito da vibração no desempenho do radar, sendo provável que a Marinha real estude uma solução a longo prazo, que talvez envolva uma aeronave de asa fixa com rotores basculantes."Realmente, conforme já havia citado no inicio do texto. mas os problemas levantados continuam os mesmos. E as condições para quem aceita operar com os helis também.Esses livros devem ter mais de 20 anos. Naquela época apenas a US Navy tinha uma aeronave AEW e os britanicos um helicóptero AEW. Depois a França comprou o E-2 e a Espanha, Rússia, India e Italia iniciaram uso de helicopteors AEW.
Que eu saiba, embora não seja operacional no equipamento, a redução de velocidade no caso do E2 seria por entrar em LRC. Caso tenha algo que contradiga, poste que aceito. Se este conceito de redução de velocidade fosse mandatório, ninguem montaria plataformas AEW em aviões a reação. Avisem a Boeing, EMBRAER...porque estas tem de sobra projetos de plataformas mais lentas.Vou citar um texto também da AFM de julho de 2008 sobre o E-2 na US Navy:
- Radar APS-145 com alcance de 300 milhas
- a nova hélice vibra menos criando menos problemas de manutenção
- radar ligado a 700-900 metros de altura
-vel máxima a baixa altitude de 345knots (630km/h), mas nas patrulhas voa a 140-150 kias. Quanto mais lento melhor para o radar operar ficando mais preciso (ponto para o helicóptero)
É verdade.- altitude de operação geralmente de 25 mil pés (7600m). Máxima teórica de 40 mil pés. Imagino que o teto caia com a aeronave carregada o que significa que o S-2 não atinge seu teto máximo de 20 mil pés, assim como o EC-725 não atingirá 22 mil pés.
G-LOC