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Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 24, 2019 6:54 am
por akivrx78
Korea and Japan socioeconomic affinity, historical divide
Posted 2019-07-24
By Vishnu Prakash

In Korea, being described as "pro-Japanese" is not just negative, but insulting and disrespectful. For a politician, the pro-Japanese stigma is more fatal than an illness. Surprisingly young Koreans have turned out to be more hawkish on Japan.

In a 2017 survey, 69 percent of young Koreans opined that increasing pressure on Tokyo over historical issues was preferable to deepening ties, while 59 percent of those over 50 favored setting aside those issues. No wonder, people of Korean-Japanese heritage perceive prejudice even after generations.


The sides have since been engaged in a spiraling verbal conflict, which is in the interest of neither. India as a friend wishes to see the best of relations between Japan and Korea, as it is conducive to peace and prosperity in the region and beyond.

It is hoped that Seoul and Tokyo can take a genuinely forward-looking approach in burying the hatchet. Their discord benefits no one except China, which would naturally fish in troubled waters, to consolidate its dominance and fill the resultant gaps in the global supply chain.

Seoul's economic dependence on Beijing will increase further to its detriment. The Chinese squeeze on Korea, consequent to its installation of a U.S. missile defense system called THAAD, is still fresh in the public's memory.

President Moon has already sought Washington's intervention. It is high time for the U.S. to seat its allies down, for a frank and constructive chat.

Former Prime Minister Park Tae-joon, who built POSCO with Japanese funding once said, "On Korea-Japan ties, we tend to be led more by emotion than reason. If we really want to be good neighbors, we all need to restrain our emotions a little and let reason guide us more."

The advice given in September 1992 is still relevant today. President Moon has a unique opportunity to be a statesman twice over in recasting ties not just with North Korea but also Japan.


Vishnu Prakash is a former Indian ambassador to South Korea.
http://www.koreatimes.co.kr/www/opinion ... 72787.html

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 24, 2019 7:05 am
por akivrx78




Sabe o que os coreanos dizem sobre isto, parece piada eles dizem que foi no governo passado (ditadura) assim sendo os governos atuais não devem ser responsabilizados...

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 24, 2019 9:38 am
por akivrx78
By Ju-min Park
,Reuters•July 24, 2019

O Japão "progredirá de forma constante" com o processo de remoção, disse o ministro do Comércio do Japão, Hiroshige Seko, a jornalistas, acrescentando que cada país pode tomar sua própria decisão em relação à lista branca.

A emissora japonesa NHK informou que um número extraordinariamente grande de opiniões foi submetido - mais de 10.000 - e a maioria era a favor de deixar a Coréia do Sul.

O governo estava procurando implementar a mudança já no próximo mês, disse a NHK.

https://www.yahoo.com/news/3-south-kore ... 13968.html
Eu estava lendo alguns artigos da CS e eles acham que é tudo culpa do Abe que o povo japonês não tem nada a ver, os coreanos ainda não entenderam que a coisa é seria e os japoneses estão de saco cheio das palhaçadas coreanas.

Desde de que este novo presidente veio ao poder é problema atrás de problema.

Cancelou o acordo assinado em 2015 que demorou mais de 20 anos para os dois lados chegarem a um acordo.
Guarda Costeira Coreana atacou pescadores japoneses dentro da EEZ do Japão.
Fez exigências ridículas para proibir a Msdf de ir a Coreia do Sul.
Fragata Coreana travou radar de fogo em uma aeronave de patrulha japonesa dentro da EEZ do Japão.
Fez exigência do imperador japonês.
Exige pagamentos de indenizações de empresas japonesas que o governo japonês já pagou.

Se tudo isto tivesse acontecido em alguns anos os japoneses iriam pensar a mesma coisa de sempre e nem iriam ligar mas como foi tudo em menos de 1 ano...

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qui Jul 25, 2019 7:28 am
por akivrx78
Enquanto Japão e Coréia do Sul se chocam com na OMC sobre o comércio, o resto do mundo reluta em se envolver
25 de julho de 2019

A Coréia do Sul tentou pressionar internacionalmente o Japão ao divulgar sua denúncia sobre os apertados controles de exportação de Tóquio na Organização Mundial do Comércio OMC na quarta-feira, mas a medida não conseguiu apoiar a oposição internacional.

Na reunião diante do Conselho Geral, o mais alto órgão decisório da organização, sediada em Genebra, nenhum outro membro da OMC tomou a palavra, e diplomatas de vários outros países disseram preferir não se envolver na disputa entre duas nações com uma relação entrelaçada e história complexa.

Os mais de 10mil comentários coletados incluem uma declaração do governo sul-coreano pedindo que o plano seja descartado. Mas o jornal diário Yomiuri colocou o número de comentários públicos em mais de 30mil um número anormalmente alto e informou que 90% ou mais deles apoiavam o plano do governo.

A decisão de retirar a Coréia do Sul da "lista branca" provavelmente afetará 630 bilhões de ienes (US$5,8 bilhões) nas exportações anuais de equipamentos para fabricação de microchips, disse o parlamentar Norihiro Nakayama, na quarta-feira.

O equipamento de fabricação de semicondutores é o principal item de exportação do Japão para a Coréia do Sul, representando cerca de 11% de suas exportações totais em valor para o país no ano passado.


Mas o Japão já está considerando a desvantagem de curto prazo, e pretende focar mais no lado positivo de longo prazo na forma de segurança melhorada na Ásia, acrescentou o político do PLD.

"Estamos cientes de que as sanções contra a Coréia do Sul vão causar um golpe de curto prazo na Coreia do Sul e no Japão", disse Nakayama. "No entanto, é um passo necessário para garantir a segurança a longo prazo na Ásia."

Em Tóquio, na segunda-feira, o conselheiro de segurança nacional John Bolton disse ao chanceler japonês, Taro Kono, que Washington não pretende mediar uma disputa entre Tóquio e Seul sobre políticas de trabalho e comércio em tempo de guerra, disse uma fonte do governo japonês.

https://www.japantimes.co.jp/news/2019/ ... -involved/

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qui Jul 25, 2019 7:33 am
por akivrx78
Bolton says U.S. will not mediate in row between Japan, S. Korea

KYODO NEWS KYODO NEWS - 19 hours ago

U.S. National Security Adviser John Bolton has told Japanese Foreign Minister Taro Kono that Washington does not intend to mediate in a dispute between Tokyo and Seoul over wartime labor and trade policy, a Japanese government source said Wednesday.

Bolton explained Washington's hands-off approach to the row between its two Asian security allies in a meeting with Kono on Monday, the source said.

(U.S. National Security Adviser John Bolton (L) and Japanese Foreign Minister Taro Kono shake hands at the Foreign Ministry in Tokyo on July 22, 2019.)

Relations between the neighboring countries, long fraught over differing views of wartime history, have become particularly tense since South Korean court decisions ordering Japanese companies to compensate people who claimed they were victims of forced labor during Japan's 1910-1945 colonial rule of the peninsula.

Japan earlier this month imposed new restrictions on South Korea-bound exports of three materials used to manufacture semiconductors and display panels for smartphones and TVs, a move Seoul has criticized as retaliation. Tokyo insists the measures are meant to address security concerns.

According to the source, Kono told Bolton that South Korea was to blame for the deteriorating ties as it had failed to honor a 1965 bilateral agreement that Japan views as having settled the compensation issue "finally and completely."

Bolton expressed concern that the disagreement could cause a crack in their three-way security alliance amid efforts to denuclearize North Korea, and asked for Tokyo and Seoul to settle their differences themselves, the source said.

U.S. President Donald Trump had said he would be willing to mediate if asked. "It's like a full-time job getting involved between Japan and South Korea...If they need me, I'm there," he told reporters on Friday.

Meanwhile, the dispute over Japan's export restrictions has continued to heat up.

In addition to the three materials -- fluorinated polyimide, hydrogen fluoride and photoresist -- Japan also plans next month to take South Korea off of a "white list" of countries that can purchase goods with potential military applications.

South Korean industry minister Sung Yun Mo told a press conference on Wednesday that Japan's reasons for taking the further step, including unsatisfactory export regulations on Seoul's part, are "baseless."

The measures would "shake the foundations" of economic cooperation between the countries and security cooperation in Northeast Asia, he said.

Japan's industry ministry accepted public comments from July 1 to Wednesday on the planned exclusion of South Korea from the white list and received over 10,000 comments, its officials said. Most of the opinions were supportive of the removal, they said.

The ministry received an opinion from the South Korean government itself, the officials said without elaborating on its contents.

Japanese industry minister Hiroshige Seko defended Tokyo's reasons as legitimate and bashed Seoul for having not participated in policy discussions earlier in the year despite repeated calls to do so.

https://english.kyodonews.net/news/2019 ... korea.html

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Jul 27, 2019 7:16 am
por akivrx78
Moon needs strategic response to deal with Japan row
Posted : 2019-07-26 20:34
Updated : 2019-07-27 15:17

Protesters with an image of Japanese Prime Minister Shinzo Abe, bottom, stage a rally denouncing the Japanese government's decision on their exports to South Korea in front of the Japanese Embassy in Seoul, July 24. Colonial-era Korean forced laborers recently launched a legal step to get court approval for the sale of local assets of their former Japanese employer Mitsubishi Heavy Industries, which has refused to compensate the former workers. AP-Yonhap

By Do Je-hae

Almost a month has passed since Japan announced tightened export controls on some high-tech materials used in Korean manufacturers' chips and display panels.

Cheong Was Dae's handling of the escalating trade row, which President Moon Jae-in has defined as a national emergency, has been mixed. As seen in Moon's improved job approval ratings, many Koreans are giving a positive assessment of the South Korean leader's hardline stance on Japan. In the third week of July, Moon's ratings hit 51.8 percent, the highest in eight months.

Moon's public messages against Japan have become sterner in the past few weeks. Cheong Wa Dae took a harsher tone particularly after some high-level Japanese officials raised suspicions of some strategic materials being diverted to North Korea by Seoul in violation of international sanctions against Pyongyang. But the presidential office has also been criticized for fanning anti-Japanese sentiment by resorting to an overly emotional approach. Such an approach has made it more difficult for the two countries to launch diplomatic efforts, according to experts.

"President Moon has backed himself and his country into a corner in this dispute. He is appealing to his domestic base, riding public sentiment, which is very anti-Japanese, and ignoring the country's long-term strategic interests," said Brad Glosserman, senior adviser of the Pacific Forum CSIS.

"Anyone who thinks differently from Cheong Wa Dae is labeled pro-Japanese. The government lacks a diplomatic solution and has no strategy to win over Japan," main opposition Liberty Korea Party (LKP) Chairman Hwang Kyo-ahn said during a party meeting earlier this month.

Here is a close look at some of the major faults with Cheong Wa Dae's reaction to the intensifying Korea-Japan dispute that stand in the way of a diplomatic breakthrough.

Ignoring past agreements

The trade row was started by Tokyo's announcement of new export controls on July 4, but experts suggest that the current feud is the result of bilateral tension that has been piling up for some time. After his election victory on July 21, Prime Minister Shinzo Abe said in a press conference that the current situation in the two countries' relations were due to breach of trust, and accused the Seoul government of violating the 1965 treaty agreement. The Japanese leader has repeatedly claimed that Korea has broken promises with Japan, including the 2015 deal on the comfort women.

"It is going a bit far to say that South Korea could not be trusted but Abe, along with his advisers and most observers, believe that Moon is putting domestic politics above the national interest and that Moon shows little respect for international law and diplomatic precedent," Glosserman said.

Another reason for the lack of trust is that Seoul has shown discrepancies in dealing with the wartime labor issue. The previous Roh Moo-hyun administration gave money to support the victims through a special law, which is seen by many experts as the Korean government's decision to deal with their grievances regarding their wartime trials domestically, recognizing that the wartime labor issue was settled with Japan through the 1965 treaty.

The mounting distrust between the two countries has kept the two countries from summit diplomacy. Some experts suggest that Seoul needs to show its position more clearly on the 1965 treaty. "The real reason that Tokyo does not trust Seoul is that it thinks Korea has been somewhat dismissive of the basic treaty that the two countries have abided by for more than 50 years," Chung Jae-jeong, a professor emeritus at the University of Seoul, wrote in a recent column. "Declaring that Seoul will respect the treaty can assuage Tokyo's distrust and then, the two countries can settle urgent issues through diplomatic negotiations."

Too emotional

Cheong Wa Dae has also been openly critical of media reports and columns translated into Japanese and carried on Japanese portals from some conservative media that were critical of the Moon administration's response to the trade row. There are rising concerns that such an emotional reaction from Cheong Wa Dae is not helpful in resolving the issue diplomatically.

The bilateral tension reached a new level after Korea refused to accept Japan's request for a third-party arbitration panel to review the ruling by July 18, the deadline set by the Japanese foreign ministry for Seoul to reply to the request.
"The government should state more clearly why it rejects the arbitration. At the same time, Tokyo could be more flexible on firms' settlement options and clarify the reasons it imposed export restrictions," said Celeste Arrington, professor of George Washington Elliott School of International Affairs.

Moon has emphasized the victims and the people's consent, rather than international law and bilateral treaties, were the most important consideration in further negotiations with Japan regarding the reparations for the wartime forced labor. "Our principle is that we place priority on the victims and the people. This principle will remain unchanged in the future," a presidential aide said on July 22 during a regular briefing at Cheong Wa Dae. "Japanese observers would say that President Moon does seem to be bowing to public sentiment," said Arrington, adding that such perceptions "inhibit the kind of hard and sustained dialogue needed to resolve the current impasse."

Unrealistic countermeasures

Cheong Wa Dae has shown a lack of strategy not just diplomatically but also economically in dealing with the export curbs which are feared to hit Korea's key industries and hamper the global supply chain of high-tech products.

During a Cabinet meeting, Moon warned Japan will also suffer from the trade restrictions, but the President's threat on Japan was not very convincing when considering that Japan's economic fundamentals are much stronger that those of Korea, in addition to boasting an overwhelming supremacy over Korea in the high-tech sector.

Moon has repeatedly called on local firms to band together to develop the parts and materials industries. He said that the trade row should be seen as an "opportunity" to raise the global competitiveness of our high-tech sector. But the development of parts and materials industries has been a policy objective for more than 20 years without much progress being made. In his public messages, he emphasized a "can-do" spirit but was vague about how to overcome the impact of the trade row.

Experts are stressing long-term strategies for Korea to thrive with new technologies.

"Korean firms are highly competitive in the manufacturing of high tech products. However, as the world moves toward the introduction of 5G and the artificial intelligence applications it will help to make possible, Korea's weakness is in the software that will power many of those innovations," said Troy Stangarone, a senior director of congressional affairs and trade at the Korea Economic Institute. "While the focus on semiconductor diversification and new fields such as hydrogen power are important, there needs to be a greater emphasis on developing the types of software applications that will thrive on 5G systems."

"In the mid and long-term, we need to invest in nurturing basic science for advancing the parts and materials industries," former Finance Minister Yoon Jeung-hyun said during a recent forum on economic countermeasures to Japan's trade restrictions.


http://www.koreatimes.co.kr/www/nation/ ... 72887.html

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Sáb Jul 27, 2019 8:51 am
por akivrx78
O que esta escrito no livros de historia coreana veja o vídeo.



7:29, a tradução não e boa mas da para entender algumas coisas.
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Escolha Português

No final a Coreia sempre foi superior ao Japão a mais de 3000 anos e perdeu a liderança apenas quando foi colonizada, mas em um futuro próximo a Coreia vai voltar a ser superior ao Japão como sempre foi.... :mrgreen:

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Dom Jul 28, 2019 5:27 am
por akivrx78
Relações entre Tóquio e Seul azedam. Milhares de coreanos protestam contra o Japão

27.07.2019
Imagem
Manifestação anti-Japão no centro de Seoul.

YONHAP
As relações entre Tóquio e Seul estão cada vez mais azedas. Confontado com pedidos de indemnização pela ocupação da Coreia, Japão fechou a torneira a produtos essenciais para a electrónica sul-coreana.

Milhares de manifestantes saíram à rua este sábado no centro de Seul em protesto contra as restrições impostas pelo Japão às exportações para a Coreia do Sul e exigindo um pedido de desculpas do primeiro-ministro nipónico, Shinzo Abe.

Cerca de 5.000 ativistas de 596 grupos cívicos e organizações estiveram em vígilia na Praça Gwanghwamun, no centro de Seoul, segundo a agência noticiosa sul-coreana Yonhap. Tal como aconteceu num protesto semelhante na semana passada, os manifestantes empunharam cartazaes com palavras de ordem como: “Fora Abe!”, “Peçam desculpas pelo trabalho escravo” ou “Acabem com os japoneses”.

As restrições que entraram em vigor a 1 de julho podem afetar, nomeadamente, produtos como o flúor que as empresas sul-coreanas importam do Japão para fabrico de produtos básicos, assim como chips de memória e ecrãs de computador.

As autoridades sul-coreanas dizem que os controlos comerciais japoneses são retaliações por decisões judiciais locais que ordenam que as empresas japonesas paguem indemnizações aos coreanos que foram vítimas de trabalho escravo durante a ocupação da Coreia pelo Japão, que durou entre 1910 e 1945.

Casos que incluem também situações de escravidão sexual vivida pelas sul-coreanas e imposta por soldados japoneses, antes e durante a Segunda Guerra Mundial.

O Japão nega as restrições à exportações para a Coreia do Sul sejam uma retaliação, alegando que os controlos são necessários por uma questão de segurança nacional.

Há duas semanas, Tóquio acusou a Coreia do Sul de “derrubar os fundamentos legais”, estabelecidos em 1965 para normalizar as relações diplomáticas bilaterais, após a disputa sobre a compensação dos trabalhadores sul-coreanos escravizados durante a colonização japonesa.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês descreveu como “extremamente lamentável e totalmente inaceitável” a decisão do Supremo Tribunal da Coreia do Sul de ordenar às empresas japonesas que compensassem os trabalhadores afetados e familiares, apesar das indemnizações já pagas pelo Japão.

O impacto público das restrições às exportações que afetam a indústria de semicondutores, leva a que 8 em cada 10 sul-coreanos se declarem relutantes a comprarem produtos e serviço feitos no Japão, revela uma sondagem da Gallup Korea, citada pela Yonhap.

https://expresso.pt/internacional/2019- ... ra-o-Japao

Coitados se em 2010 quando a China fez o boicote o Japão nem resfriado sofreu, um boicote coreano não faz nem cosquinha. :twisted:
Por outro lado os japoneses dizem que os coreanos tem que fazer um boicote total, assim nem a midia teria cameras fotográficas e nem firmadoras para transmitir nada...

O que agora está contido em uma disputa de exportação ameaça se transformar em uma guerra comercial - o Japão está considerando tirar a Coréia do Sul de sua "lista branca" de status de comércio preferencial, o que poderia colocar freios em cerca de 850 materiais "sensíveis".

O presidente sul-coreano Moon Jae-in descreveu a situação como uma "emergência sem precedentes", mas o embaixador do Japão, Junichi Ihara, disse que o país tem preocupações com a segurança nacional, após "alguns casos de exportação inadequada".

https://www.abc.net.au/news/2019-07-28/ ... fmredir=sm
O Japão no momento apenas colocou 3 produtos fora da lista espere quando os outros 850 itens entrarem na lista o que vai acontecer na CS. [002]

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Dom Jul 28, 2019 6:40 am
por Stormnuken
akivrx78 escreveu: Dom Jul 28, 2019 5:27 am
Relações entre Tóquio e Seul azedam. Milhares de coreanos protestam contra o Japão

27.07.2019
Imagem
Manifestação anti-Japão no centro de Seoul.

YONHAP
As relações entre Tóquio e Seul estão cada vez mais azedas. Confontado com pedidos de indemnização pela ocupação da Coreia, Japão fechou a torneira a produtos essenciais para a electrónica sul-coreana.

Milhares de manifestantes saíram à rua este sábado no centro de Seul em protesto contra as restrições impostas pelo Japão às exportações para a Coreia do Sul e exigindo um pedido de desculpas do primeiro-ministro nipónico, Shinzo Abe.

Cerca de 5.000 ativistas de 596 grupos cívicos e organizações estiveram em vígilia na Praça Gwanghwamun, no centro de Seoul, segundo a agência noticiosa sul-coreana Yonhap. Tal como aconteceu num protesto semelhante na semana passada, os manifestantes empunharam cartazaes com palavras de ordem como: “Fora Abe!”, “Peçam desculpas pelo trabalho escravo” ou “Acabem com os japoneses”.

As restrições que entraram em vigor a 1 de julho podem afetar, nomeadamente, produtos como o flúor que as empresas sul-coreanas importam do Japão para fabrico de produtos básicos, assim como chips de memória e ecrãs de computador.

As autoridades sul-coreanas dizem que os controlos comerciais japoneses são retaliações por decisões judiciais locais que ordenam que as empresas japonesas paguem indemnizações aos coreanos que foram vítimas de trabalho escravo durante a ocupação da Coreia pelo Japão, que durou entre 1910 e 1945.

Casos que incluem também situações de escravidão sexual vivida pelas sul-coreanas e imposta por soldados japoneses, antes e durante a Segunda Guerra Mundial.

O Japão nega as restrições à exportações para a Coreia do Sul sejam uma retaliação, alegando que os controlos são necessários por uma questão de segurança nacional.

Há duas semanas, Tóquio acusou a Coreia do Sul de “derrubar os fundamentos legais”, estabelecidos em 1965 para normalizar as relações diplomáticas bilaterais, após a disputa sobre a compensação dos trabalhadores sul-coreanos escravizados durante a colonização japonesa.

Em comunicado, o Ministério dos Negócios Estrangeiros japonês descreveu como “extremamente lamentável e totalmente inaceitável” a decisão do Supremo Tribunal da Coreia do Sul de ordenar às empresas japonesas que compensassem os trabalhadores afetados e familiares, apesar das indemnizações já pagas pelo Japão.

O impacto público das restrições às exportações que afetam a indústria de semicondutores, leva a que 8 em cada 10 sul-coreanos se declarem relutantes a comprarem produtos e serviço feitos no Japão, revela uma sondagem da Gallup Korea, citada pela Yonhap.

https://expresso.pt/internacional/2019- ... ra-o-Japao

Coitados se em 2010 quando a China fez o boicote o Japão nem resfriado sofreu, um boicote coreano não faz nem cosquinha. :twisted:
Por outro lado os japoneses dizem que os coreanos tem que fazer um boicote total, assim nem a midia teria cameras fotográficas e nem firmadoras para transmitir nada...

O que agora está contido em uma disputa de exportação ameaça se transformar em uma guerra comercial - o Japão está considerando tirar a Coréia do Sul de sua "lista branca" de status de comércio preferencial, o que poderia colocar freios em cerca de 850 materiais "sensíveis".

O presidente sul-coreano Moon Jae-in descreveu a situação como uma "emergência sem precedentes", mas o embaixador do Japão, Junichi Ihara, disse que o país tem preocupações com a segurança nacional, após "alguns casos de exportação inadequada".

https://www.abc.net.au/news/2019-07-28/ ... fmredir=sm
O Japão no momento apenas colocou 3 produtos fora da lista espere quando os outros 850 itens entrarem na lista o que vai acontecer na CS. [002]
Espero que o Japão mantenha-se firme no seu posicionamento. Chega de baixar a cabeça e assinar cheques para qualquer barulho sul coreano. Os acordos já foram feitos e pagos pelo Japão. Essa história de revisionismo nunca irá acabar. Hoje eles exigem A, no futuro vai exigir B... depois C... sempre que a Coréia quiser. Chega disso.

Parabéns ao Abe. Vamos ver quanto tempo a Coréia vai manter essa postura, caso o Japão resolva colocar os 850 itens na lista de materiais sensíveis à segurança nacional.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Seg Jul 29, 2019 9:40 am
por akivrx78
S.Korean diplomat accused of sexual harassment

6 hours ago

South Korean media are reporting that a senior diplomat stationed in Japan has been accused of sexual harassment by a female subordinate and is being questioned by the South Korean police.

Multiple media outlets reported on Monday that the woman had officially complained about the alleged harassment by the consul general in his fifties.

The consul general is said to have returned to Seoul to be interviewed by the police.

South Korea has nine consulates in major Japanese cities, including Fukuoka and Sapporo.
South Korean foreign ministry officials have not disclosed where the consul general worked in Japan.

The Seoul Shinmun newspaper described the allegation as serious and shocking. It reported that the consul general is a specialist in trade issues, and the alleged misconduct occurred at a time of deteriorating relations between South Korea and Japan.
Se iniciou a temporada de caça as bruxas, algum culpado vai ter que aparecer.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Seg Jul 29, 2019 9:50 am
por akivrx78
Moon Cancels Summer Vacation Ahead of Japan's New Trade Restrictions

Write: 2019-07-29
Imagem
Photo : YONHAP News

President Moon Jae-in has decided not to take a summer vacation as Japan is expected to remove South Korea from its "whitelist" of trusted trading partners this week.

The presidential office told reporters on Sunday that Moon canceled his five-day summer vacation set to begin on Monday.

Instead, he visited Jeju Island for two days from Saturday.

Moon reportedly instructed the top office to make sure the cancellation of his plans will not affect his aides and presidential officials’ vacations. So the president's regular meeting with senior presidential secretaries will not be held on Monday.

It's the first time for Moon to cancel his summer leave and comes amid Japan's trade restrictions, North Korea's short-range missile launches, a Russian aircraft's violation of South Korean airspace, as well as a deadly collapse at a nightclub in Gwangju.

Moon is expected to receive reports on the major issues and work to devise related measures this week.

Prime Minister Lee Nak-yon has also canceled his summer vacation, according to Lee's office.

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Ter Jul 30, 2019 6:38 am
por akivrx78
Concerns grow over Japan savings banks' loans
Posted : 2019-07-29
By Jhoo Dong-chan

Japanese capital is dominating Korea's secondary lending market since Japanese subprime loans and savings bank loans granted to Korean customers exceeded 17 trillion won ($14.3 billion).

Japanese subprime loan and savings banks have now secured nearly a 25 percent market share in Korea's secondary loan business. This raises concerns over possible financial difficulties among Korea's low-income bracket looking for a quick loan if Tokyo expands its economic retaliation into the financial sector.

According to a study released by the Financial Supervisory Service (FSS), Japanese private lenders and savings banks granted Korean customers a total of 17.41 trillion won loan as of the end of December. It accounted for about 22.7 percent of the nation's total subprime loan market of 76.54 trillion won.

Japanese capital's dominance in the market is in a stark contrast to other financial sectors here where they have yet to demonstrate a strong presence.

Japanese commercial banks have granted Korean customers a total of 24.7 trillion won in loans as of the end of May, accounting for only 1.2 percent of Korea's total commercial bank loan market worth 1,983 trillion won.

Japanese investors also invested 13 trillion won in the nation's stock market as of the end of June, accounting for about 2.3 percent of foreigners' total investments. They also occupied only 1.3 percent of foreigners' total investments in the nation's bond market with 1.6 trillion won.

This indicates Korea won't experience much difficulties even if Tokyo wages an economic retaliation in the financial sector against Seoul.

However, this could impose a serious burden to the nation's low-income bracket since Japanese subprime loan and savings banks account for nearly 25 percent in Korea's secondary lending market.

Japanese savings banks granted 10.73 trillion won in loans here as of the end of December, accounting for about 18.1 percent of the total of the nation's savings banks loans worth 59.18 trillion won. Japanese SBI is the nation's largest savings banks granting a total of 6.45 trillion won in loans here.

Japanese private subprime lenders also granted Korean customers a total of 17.34 trillion won in loans as of the end of December. The figure accounted for 38.5 percent of the nation's total subprime loan market.

"If Japanese capital downsizes their lending businesses here, the nation's low-income bracket could experience difficulties in securing a loan," an FSS official said.

"We cannot say at this point whether Tokyo will decides to expand its economic retaliation into the financial sector, but need to monitor how it develops."

http://www.koreatimes.co.kr/www/biz/201 ... 73059.html

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 31, 2019 7:38 am
por akivrx78
Hani: O que devemos fazer em frente?

Lee: Primeiro de tudo, precisamos abrir canais de diálogo entre a Coréia do Sul e o Japão. Como as medidas de retaliação enfocam a questão do trabalho forçado, nossa melhor opção é encontrar uma solução razoável para essa questão. O Japão também precisa adotar uma abordagem flexível. A retaliação econômica é muito inadequada. É um truque sujo que contradiz frontalmente os princípios do comércio livre e justo, princípios que o próprio Japão defende há muito tempo. A disputa histórica dos dois países deriva da ocupação colonial da Coreia pelo império japonês. Nada pode mudar o fato de quem foi o agressor e quem foi a vítima. Como agressor, o Japão precisa agir com humildade. Mas agora, as regras do agressor e da vítima parecem ter sido trocadas por uma inversão injusta. É muito decepcionante para o Japão estar tentando empurrar a Coréia do Sul para o canto, como se o próprio Japão fosse a vítima.

By Park Byong-su, redator editorial

http://www.hani.co.kr/arti/english_edit ... 03975.html
Chora mais, :twisted: ainda nem começou...

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 31, 2019 7:59 am
por akivrx78
Na encruzilhada: a Coréia do Sul pode sobreviver sem o Japão?
Archie Miyamoto 30 de julho de 2019 23:11

Em 3 de julho de 2019, o Japão suspendeu a exportação irrestrita para a Coreia do Sul de três materiais de alta tecnologia essenciais para a produção de semicondutores e painéis de exibição. Isso afetará severamente os fabricantes coreanos.

O Japão também planeja remover a Coréia do Sul da lista branca de países estendido tratamento preferencial de exportação. Isso pode afetar mais de mil outros itens.

Para entender por que isso está ocorrendo, é necessário voltar no tempo por mais de 100 anos.

O pano de fundo das relações Coréia-Japão

Em 1910, a Coréia foi anexada pelo Japão em um Tratado de Anexação entre Japão e Coréia. Os japoneses chamam isso de uma unificação benevolente, os coreanos referem-se ao período como a colonização mais brutal da história.
Se a Coréia foi “anexada” ou “colonizada” pelo Japão, não foi uma unificação igual de dois países. E o fato de que não houve invasão militar e que a família real da Coréia tornou-se membro da família real do Japão não o faz menos - o Japão controlou a Coréia.

Chame como quiser, mas há várias contradições e alegações infundadas na versão coreana desse período. A versão coreana da história causou ódio e ressentimento pelos coreanos contra o Japão, que são as causas da crise atual.

Evidência de Aceitação e Respeito pelos Coreanos

O tratamento dado pelo Japão aos coreanos diferia de como as nações européias governavam suas colônias. A política do Japão era unir a Coréia ao Japão como uma nação, até mesmo ao ponto de encorajar os coreanos a assumirem nomes japoneses, eliminando a distinção entre as duas raças. Os coreanos consideram isso genocídio.

Uma diferença gritante das potências européias era que um número significativo de coreanos se tornava oficiais do Exército Imperial Japonês. Sete eram oficiais gerais. Em nenhuma nação ocidental, qualquer indivíduo de uma colônia subiu ao posto de general e comandou as tropas da potência de ocupação.


Um dos coreanos era Hong Sa-ik, um tenente-general do Exército Imperial Japonês. Ele entrou para a Academia Militar Imperial Japonesa logo após a anexação e se formou como tenente em 1914. Ele comandou uma brigada japonesa na China como um dos principais benfeitores e foi promovido a tenente-general nas Filipinas.

Havia quatro generais tenentes coreanos e três generais principais que eram coreanos. Algumas fontes dizem que havia nove generais coreanos. Havia muitos oficiais do Exército Imperial de menor categoria que eram coreanos. Alguns deles ocuparam altos cargos no governo e nos militares sul-coreanos.

Os primeiros 10 chefes de equipe do Exército sul-coreano eram ex-oficiais japoneses. Outros incluem o ex-presidente Park Chung-hee; Primeiro Ministro Chung Il-kwon (1964-1970); Reitor Geral do Marechal (mais tarde Ministro da Defesa) Won Yong-dok; e os generais sul-coreanos Park Sun-yup e Kim Suk-won. Havia muitos outros.

Se os coreanos que serviram nas forças armadas do Japão eram ou não eram traidores ou colaboradores, não é o ponto. O fato é que, imediatamente após a anexação da Coréia, o Japão estava aceitando os coreanos em suas forças armadas como oficiais que comandavam as tropas japonesas.

Areia Sob a História das Mulheres Confortadas

Isso dificilmente é o tratamento de uma colônia brutalizada.

No entanto, os coreanos acreditam que 200.000 mulheres, principalmente coreanos, foram seqüestradas por esse mesmo exército como escravas sexuais. Como isso poderia ser possível? Colaboradores ou não, esses oficiais coreanos eram homens de destaque.

Além disso, havia milhares de coreanos servindo no Exército Imperial Japonês. Para o Japão, raptar as mulheres coreanas como escravas sexuais teria sido o auge da estupidez, convidando aos motins e até à guerra civil.

Nenhum coreano permaneceria em silêncio quando suas jovens mulheres fossem seqüestradas como escravas sexuais. Os coreanos não são covardes.

Na verdade, além das declarações não confirmadas de ex-mulheres do conforto, não há um único caso documentado de recrutamento forçado pelos japoneses das mulheres consoladoras coreanas.

Nos últimos anos, vários livros foram publicados em inglês, citando evidências de fontes primárias, refutando livros anteriores sobre o assunto que difamaram o Japão. Para os interessados, o livro mais abrangente sobre o sistema de conforto feminino do Japão é Comfort Women and Sex na Battle Zone, do Dr. Hata Ikuhiko, do Japão (Hamilton Books, 2018). O livro foi originalmente publicado em japonês em 1999. Foi atualizado e traduzido para o inglês pelo Dr. Jason M. Morgan em 2018.

Este é um livro abrangente, fornecendo detalhes exaustivos sobre o sistema de conforto das mulheres e as controvérsias em torno desta questão. Nenhum comentarista sério sobre a questão das mulheres de conforto deve ser sem este livro. Está disponível na Amazon.

Tratados e acordos entre a Coreia e o Japão

Todas as reivindicações da República da Coréia (Coréia do Sul) contra o Japão foram resolvidas entre os dois países em 1965 com a assinatura do “Tratado de Relações Básicas entre o Japão ea República da Coréia”. Coreia do Sul e Japão confirmaram que o problema das pessoas direitos e os interesses dos dois parceiros e suas pessoas e reivindicações entre os dois foram resolvidos "completamente e finalmente".

A Coréia do Sul concordou em não exigir mais nenhuma compensação, seja a nível governamental ou individual. Houve um acordo adicional de que qualquer questão futura seria encaminhada para arbitragem.

Em 1977, e novamente em 1983, Seiji Yoshida escreveu um relato fictício de si mesmo como um soldado japonês envolvido no confronto de mulheres consoladas na Coréia. Isso foi aceito como evangelho e sua conta adicionou grande impulso ao ataque sul-coreano contra o Japão.

Quando surgiu a verdade de que a conta era fictícia, o dano havia sido feito. Ele foi publicado por um grande jornal japonês e não apenas por coreanos, mas também por americanos e até pelas Nações Unidas. Alguns dizem que a declaração de Kono pelo então chefe de gabinete Yohei Kono admitindo formalmente o recrutamento forçado de mulheres coreanas resultou de Conta fictícia de Yoshida. Muitos coreanos ainda aceitam a conta de Yoshida como factual.

Desde que todas as questões foram resolvidas no Acordo de 1965, em 1995, o Japão criou o Asian Women’s Fund, uma campanha de financiamento patrocinada pelo governo para fornecer fundos a ex-mulheres de conforto. Cerca de US $ 5 milhões foram doados pelos cidadãos japoneses e US $ 40 milhões pelo governo do Japão.

Isso não resolveu as questões e, em 2015, o Japão e a Coréia do Sul chegaram a um acordo formal para resolver o problema “de forma final e irreversível”.

Recentemente, o presidente da Coréia do Sul arbitrariamente decidiu revogar este tratado.

Me engane uma vez ... me engane duas vezes ... me engane três vezes ...

Além do conforto que as mulheres têm, os sul-coreanos têm clamado por pagamentos de trabalhadores mobilizados durante a Segunda Guerra Mundial para trabalhar nas fábricas japonesas.

Essa questão foi resolvida entre o Japão e a República da Coréia no tratado de 1965. No entanto, em 2018, o Supremo Tribunal da Coreia do Sul determinou que os acordos internacionais de nação para nação não têm impacto legal sobre as reivindicações de cidadãos individuais e decidiram em favor dos cidadãos coreanos processando empresas japonesas por reparações.

O Japão ignorou a decisão e o governo da República da Coréia permitiu que indivíduos sul-coreanos com reclamações apreendessem os ativos da Mitsubishi Heavy Industries, da Nachi-Fukikoshi Corp. e da Nippon Steel.

O Japão solicitou que o assunto seja encaminhado para arbitragem, conforme estipulado no Acordo de 1965. A Coreia do Sul, no entanto, recusa a arbitragem e se recusa a suspender a apreensão de ativos japoneses.

A Coreia do Sul propôs outro acordo país-a-país, mas o Japão se recusa a morder a isca. O Japão considera inútil qualquer tratado com a Coréia do Sul. Me engane uma vez, me engane duas vezes, me engane três vezes…


História Falsificada Promovendo Ressentimento e Ódio

Com a apreensão de ativos de empresas japonesas na Coreia do Sul, a paciência do Japão se esgotou. O problema imediato é que a Coréia do Sul resolva essa questão antes que suas indústrias de alta tecnologia, que dependem fortemente do Japão, sejam forçadas a deixar de operar.

Explosões emocionais e boicote de produtos japoneses só vão piorar as coisas. Outras restrições do Japão seguirão em breve.

A Coreia do Sul enfrentará sérios problemas econômicos se se isolar do Japão. O Japão também sofrerá, mas o Japão pode sobreviver sem a Coréia.

A causa básica dessas questões é a cultura coreana de fomentar o ódio e o ressentimento contra o Japão. Seul se recusou a aceitar a amizade de amizade do Japão, que se estendeu desde que a Coreia do Sul passou a existir.

Sem a assistência econômica passada do Japão, a Coréia do Sul não estaria onde está hoje. Sem assistência futura do Japão, a Coréia do Sul pode sobreviver? Duas nações, tão próximas de tantas maneiras e ainda tão distantes!

Há um ditado: "Qualquer nação que falsifique sua história está condenada!" Será a Coreia do Sul a próxima?

Autor: Archie Miyamoto, tenente-coronel, exército dos EUA, Ret

Re: CONFLITO: CORÉIA DO NORTE x CORÉIA DO SUL

Enviado: Qua Jul 31, 2019 12:21 pm
por Stormnuken
akivrx78 escreveu: Qua Jul 31, 2019 7:38 am
Hani: O que devemos fazer em frente?

Lee: Primeiro de tudo, precisamos abrir canais de diálogo entre a Coréia do Sul e o Japão. Como as medidas de retaliação enfocam a questão do trabalho forçado, nossa melhor opção é encontrar uma solução razoável para essa questão. O Japão também precisa adotar uma abordagem flexível. A retaliação econômica é muito inadequada. É um truque sujo que contradiz frontalmente os princípios do comércio livre e justo, princípios que o próprio Japão defende há muito tempo. A disputa histórica dos dois países deriva da ocupação colonial da Coreia pelo império japonês. Nada pode mudar o fato de quem foi o agressor e quem foi a vítima. Como agressor, o Japão precisa agir com humildade. Mas agora, as regras do agressor e da vítima parecem ter sido trocadas por uma inversão injusta. É muito decepcionante para o Japão estar tentando empurrar a Coréia do Sul para o canto, como se o próprio Japão fosse a vítima.

By Park Byong-su, redator editorial

http://www.hani.co.kr/arti/english_edit ... 03975.html
Chora mais, :twisted: ainda nem começou...
Cara, que comentário ridículo desse Lee. Se os acordos não estão sendo cumpridos, o Japão não é obrigado a manter as relações comerciais com quem não cumpre com o que foi acordado.

O vitimista querendo se manter como vítima. É bem o papel deles...