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Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 3:25 pm
por gaitero
Apenas para os novos membros não ficarem perdidos. Vou publicar um documento básico sobre o PAEMB, este 100% aprovado pelo Lula da Silva. E que agora espera a aprovação do congresso, para virar lei.
CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA
Esplanada dos Ministérios, Bloco N, 3o Andar, Brasília, DF, CEP 70.055-900
Telefone: (61) 3429-1021 Fax: (61) 3429-1027


Em atenção à sua solicitação, recebida em 27 de agosto, participo a Vossa Senhoria os
seguintes fatos quanto ao sistema de monitoramento da Amazônia Azul e ao Plano de Articulação e
Equipamento da Marinha do Brasil:

Para que a Marinha do Brasil (MB) possa atender a destinação constitucional das Forças
Armadas e as atribuições subsidiárias de sua competência, são executados diversos tipos de
operações e ações.

Neste sentido, resumidamente, o planejamento das operações e das ações executadas pela
MB pode ser dividido em três aspectos: doutrinário, monitoramento e existência de meios navais.

O doutrinário foi formulado há muitos anos e vem sendo aperfeiçoado ao longo do tempo,
com atualizações constantes. Recentemente, foram incorporados novos conceitos, como por
exemplo, “guerra assimétrica”, “novas ameaças” e “consciência do domínio marítimo”.

O monitoramento compreende um conjunto de sensores de diversos tipos com o propósito
de fornecer um quadro real de tudo que está ocorrendo nas águas de interesse do Brasil, que vão
muito além do litoral brasileiro. Até a década passada, o monitoramento consistia, praticamente, em
sensores existentes nos navios da MB e em aeronaves de patrulha marítima da Força Aérea
Brasileira. Para evoluir nesse aspecto fundamental, a MB projetou e está desenvolvendo com
recursos próprios o “Sistema de Gerenciamento da Amazônia Azul” (SisGAAz).

O SisGAAz compreende um conjunto de atividades ligadas ao mar, envolvendo, dentre
outros conhecimentos e aplicações, vigilância, segurança, prevenção à poluição, soberania, gestão
de recursos naturais e reação às situações adversas, integradas e coordenadas pela MB, na qualidade de Autoridade Marítima, conforme definida em Lei.

O SisGAAz contará com vários subsistemas. Alguns já se encontram em funcionamento,
outros estão sendo implantados e há, ainda, outros que foram planejados, mas não tiveram a
instalação iniciada por envolver altos custos e, também, outras organizações nacionais.

Assim, compreenderá o monitoramento e o controle das águas de interesse do Brasil,
contribuindo com a sua segurança, proteção e defesa, desde o tempo de paz, e terá a capacidade de
efetuar o monitoramento contínuo, a detecção, identificação e acompanhamento de alvos, com
integração, fusão, análise e disseminação das informações relevantes com a máxima agilidade; e
flexibilidade que permita a interação com órgãos governamentais extra-Marinha.
Quando o SisGAAz estiver implantado, o País contará, à semelhança do que já existe para a
Amazônia, pelo SIPAM, com um sistema que possibilitará, dentre outros:
a) monitorar as águas de interesse do Brasil, a fim de garantir a exclusividade dos recursos e
impedir a sua utilização não autorizada por outros países;
b) garantir o comércio marítimo pelo acompanhamento do tráfego mercante;
c) orientar as embarcações que necessitem de apoio, por meio da troca de informações e pela
presença naval em pontos focais;
d) reduzir ou eliminar os efeitos de incidentes que venham a poluir o ambiente marinho, bem
como aqueles consequentes de acidentes naturais;
e) garantir a segurança da navegação;
f) garantir a salvaguarda da vida humana, resgatando pessoas de maneira mais rápida;
g) combater os ilícitos transnacionais; e
h) prevenir fenômenos naturais extremos.

Para a implantação do SisGAAz é de importância, ainda, o desenvolvimento de radares de
vigilância de curto, médio e longo alcances baseados em terra, o sensoriamento remoto por radar
ativo, câmeras tipo CCTV nos principais portos, e a aviação de vigilância marítima. Para tanto, a
MB propõe que o SisGAAz torne-se um projeto nacional, à semelhança do SIPAM, com a sua
consequente inserção na agenda nacional e a contrapartida financeira para o seu pleno
desenvolvimento.

O terceiro aspecto refere-se à MB possuir no seu inventário meios (navais, aeronavais e de
fuzileiros navais) modernos e em quantidade adequada. Evidentemente, o segundo e o terceiro
aspectos estão intimamente relacionados, pois de nada adiantaria possuir um sistema eficiente de
monitoramento sem que dispuséssemos dos meios imprescindíveis para atuar no local e no
momento oportuno.

Verifica-se, com isso, que não se trata apenas de financiar e equipar as Forças Armadas para
o cumprimento de suas destinações legais, mas de transformá-las, o que inclui, entre outras
medidas, o estabelecimento de um Plano de Articulação e Equipamento das mesmas. Já foi
encaminhado ao Ministro da Defesa o Plano de Articulação e Equipamento da Marinha do Brasil
(PAEMB), contendo ações a respeito de instalações militares e de quantificação dos meios
necessários ao atendimento eficaz das sua possibilidades de emprego. A partir da consolidação dos
Planos de Articulação e Equipamento das Forças Armadas, o Ministério da Defesa remeterá um
plano único a órgãos dos Poderes Executivo e Legislativo, buscando o envolvimento da sociedade
brasileira com o tema Defesa Nacional.

A proposta apresentada no PAEMB engloba:

- PROSUB - Programa de Desenvolvimento de Submarinos (construção de submarinos
convencionais e de propulsão nuclear, Base e Estaleiro associados; e transferência de tecnologia
para a construção de submarinos convencionais e para a parte não nuclear do submarino de
propulsão nuclear);

- implantação da segunda Esquadra e da segunda Divisão Anfíbia no N/NE do Brasil, o que
inclui Base Naval, Base Aérea Naval, Base de Fuzileiros Navais e Base de Abastecimento;

- implantação do Projeto "Amazônia Segura", com a criação e elevação de categoria de
Capitanias Fluviais e suas Delegacias e Agências, construção de navios de patrulha fluvial, navios
de transporte fluvial, navios de assistência médico-hospitalar, criação de Batalhões de Operações
Ribeirinhas;

- construção do núcleo principal do Poder Naval (escoltas, navios aeródromos, de propósitos
múltiplos, de apoio logístico, de transporte e apoio, navios-patrulha, aeronaves de asa fixa e móvel,
veículos aéreos não tripulados (VANT) e meios de Fuzileiros Navais para duas Divisões Anfíbias);

- desenvolvimento e implantação do Sistema de Monitoramento da Amazônia Azul
(SisGAAz).

Enfim, a MB visualiza possuir uma Força moderna, equilibrada e balanceada, dispondo de
meios navais, aeronavais e de fuzileiros navais compatíveis com a inserção político-estratégica do
nosso País no cenário internacional e, em sintonia com os anseios da sociedade brasileira,
permanentemente pronta para atuar no mar e em águas interiores, de forma singular ou conjunta, de
modo a atender à destinação constitucional.

Atenciosamente, CENTRO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL DA MARINHA

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 5:17 pm
por felipexion
Por quem o plano pode ser cortado???

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 5:50 pm
por Lord Nauta
felipexion escreveu:Por quem o plano pode ser cortado???
Prezado Amigo,

Os PAE das FFAA's podem ser restringidos pelo presidente da República. Por outro lado mesmo aprovados pela mais alta autoridade do Poder Executivo não significa que de fato serão executados em sua plenitude. Em 1967 o presidente da República aprovou um plano de reequipamento da MB que contemplava a construção de 20 fragatas. O que aconteceu de fato foi a construção das seis classe Niterói. Em resumo planos aprovados não significam que de fato serão executados plenamente. Somente o tempo e que vai determinar a realidade dos fatos. Em minha opinião, por exemplo, se o primeiro lote de fragatas de 6.000 ton ficar limitado a três navios, assim como os NaPaOc, se não for licitado em curto prazo um segundo lote de NaPaOc e sinal inequivoco que teremos o PAEMB avançando com dificuldade em mar muinto grosso.

Sds

Lord Nauta

Sds


Lord Nauta

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 5:57 pm
por jumentodonordeste
felipexion escreveu:Por quem o plano pode ser cortado???
Se já foi aprovado pelo Lula e seus ministros, agora só tem que ser aprovado pelo legislativo.
Senadores e deputados que podem demorar semanas ou anos para apenas discutir o plano.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 7:23 pm
por LeandroGCard
Lord Nauta escreveu:
felipexion escreveu:Por quem o plano pode ser cortado???
Prezado Amigo,

Os PAE das FFAA's podem ser restringidos pelo presidente da República. Por outro lado mesmo aprovados pela mais alta autoridade do Poder Executivo não significa que de fato serão executados em sua plenitude. Em 1967 o presidente da República aprovou um plano de reequipamento da MB que contemplava a construção de 20 fragatas. O que aconteceu de fato foi a construção das seis classe Niterói. Em resumo planos aprovados não significam que de fato serão executados plenamente. Somente o tempo e que vai determinar a realidade dos fatos. Em minha opinião, por exemplo, se o primeiro lote de fragatas de 6.000 ton ficar limitado a três navios, assim como os NaPaOc, se não for licitado em curto prazo um segundo lote de NaPaOc e sinal inequivoco que teremos o PAEMB avançando com dificuldade em mar muinto grosso.

Sds

Lord Nauta

Sds


Lord Nauta
Eu por outro lado torço para que fique limitado a apenas DOIS navios. Já expliquei porquê.

Leandro G. Card

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 8:24 pm
por Fernando Teles
Aprova o plano de equipamento e articulação, mas não libera o royalty da Petrobras, muito estranho, faz uma média e joga para o próximo governo a "bomba".

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 8:41 pm
por brisa
Senhores.... o Leandro e o Lord de fato perderam as esperanças...

Alo Almirante :mrgreen: faça um curso de pastor e de a luz... :shock: ... a tremendas "ovelhas" desgarradas (bobamente) que pensam que sabem onde encontra-la... [091] [098] [082]

.....e viva o IAE [004] [005] [003]

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 10:08 pm
por Marino
:lol: :lol: :lol:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Seg Dez 07, 2009 10:30 pm
por Bolovo
brisa escreveu:Senhores.... o Leandro e o Lord de fato perderam as esperanças...

Alo Almirante :mrgreen: faça um curso de pastor e de a luz... :shock: ... a tremendas "ovelhas" desgarradas (bobamente) que pensam que sabem onde encontra-la... [091] [098] [082]

.....e viva o IAE [004] [005] [003]
Não existe luz. Ao mundo, as trevas.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Ter Dez 08, 2009 9:04 am
por LeandroGCard
brisa escreveu:Senhores.... o Leandro e o Lord de fato perderam as esperanças...

Alo Almirante :mrgreen: faça um curso de pastor e de a luz... :shock: ... a tremendas "ovelhas" desgarradas (bobamente) que pensam que sabem onde encontra-la... [091] [098] [082]

.....e viva o IAE [004] [005] [003]
Não não brisa, no meu caso não perdi as esperanças não , apenas sou de opinião que em termos administrativos e de engenharia seria muito melhor que as encomendas de navios da MB fossem sempre de poucos navios de cada vez, e ocorressem de forma constante. As questões relativas à engenharia já comentei em vários posts anteriores, e as relativas às questões administrativas referem-se ao fato de que acho muito mais fácil criar uma rotina de aquisições contínuas do que ficar a cada 10 ou 15 anos brigando por programas bilionários de várias unidades.

Se a MB quer uma frota constante de 20 escoltas por exemplo, e pretende operar cada uma por 30 anos, isto dá a média de uma escolta sendo entregue a cada 1,5 anos. Assim cada governo que se sucedesse teria que se responsabilizar pela aquisição de apenas 2 ou 3 navios durante seu turno, e se não o fizesse teria que explicar porque estaria desdenhando da defesa e do desenvolvimento tecnológico do país (já que neste ritmo daria para ter os projetos e a construção feitos no Brasil) para economizar apenas quantias relativamente pequenas. Acredito que seria muito mais fácil de obter apoio da sociedade e dos políticos para um programa assim do que para uma quantidade grande de unidades cujo projeto terá que ser adquirido fora justamente porque não se tem prática de executar projetos assim no próprio país. E este esquema deveria ser implantado já, na compra dos primeiros 2 escoltas de 6000 ton (e nos de patrulha, nos NaPaOc's, etc...). O terceiro navio já deveria ser um projeto nacional, derivado dele mas com modificações que o adequassem melhor às tarefas e necessidades da MB (e não venha ninguém me dizer que qualquer que seja o projeto selecionado ele será absolutamente perfeito para a MB, que nenhuma modificação ou melhoria poderia ser interessante).


Leandro G. Card

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Dez 24, 2009 9:36 pm
por Alcantara
Não é reaparelhamento, mas faz parte da modernização da MB.
Não reparei em nenhum outro tópico uma descrição um pouco mais detalhada da modernização a ser implementada nos IKL-209, por isso posto aqui "la info que he capturado en el otro foro", rsrsrs.... :wink:



Actualización a Submarinos 209 de Brasil
Fuente: Jane´s Volume 42 Diciembre 2009 (página 56 y siguientes)

La última casa de sistemas de combate que irrumpió en el mercado de actualizaciones de Tipo 209 es Lockheed Martin Systmens and Sensor (MS2), la cual fue adjudicada a principios del 2008 con contrato de US$35MM bajo el programa de ventas militares foráneas (FMS) de USA para equipar los cuatro submarinos Tipo 209/1400 de la Marina Brasileña y un Clase Tikuna (mejora del tipo 209/1400) con un sistema integrado de Combate (ICS). Bajo un acuerdo FMS separado, la Armada Brasileña está adquiriendo torpedo pesado MK 48 Mod 6AT del gobierno estadounidense para retroequipar sus naves.

El ICS es una variante de LM SUBICS (Submarine Integrated Combat System), el cual por si mismo desciende del “Singer Librascope Submarine Fire Control System, vendido en diferentes variantes a las armadas de Australia, Canada, Egipto, Grecia y la India. La compañía ha desarrollado incrementalmente la funcionalidad Y arquitectura del SUBICS para crear una serie de módulos de comando, control de fuego, control de armas y procesamiento de sonar, adoptando un enfoque espiral de desarrollo cuyo eje es la adopción de la filosofía de arquitectura abierta basada en COTS. Este modelo, muy bien informado del éxito programa de la Armada USA “Acoustic Rapid COTS Insertion” , posibilita la inserción de futura tecnología o incremento de capacidad a medida que el presupuesto lo permita, evitando candados propietarios y reduce el costo de propiedad a través de periódicos refrescamientos de equipos, según lo manifiesta la compañía.

Un total de seis equipamientos ICS han sido suministrados a Brasil por USD35MM. De acuerdo con LM, el retroequipamiento ICS “provee la funcionalidad de sonar, comando y control, control de armamento, junto con el equipamiento físico asociado, programas y recursos de soporte” . Añade que “integrando tanto equipos nuevos y legados como periscopios, radar, navegación, ESM y comunicaciones internas, junto con otros subsistemas que sean requeridos”.

El equipo ICS para Brasil tiene aspectos prestados de Core Combat System de los S-80A de la Armada de España, actualmente siendo desarrollado por Loockheed Martin MS2 – in asociación con Navantia FAB Sistemas y SAES – y el sistema de control de fuego actualmente desarrollado para los submarinos canadienses de la case Victoria. El nucleo de la suite ICS es construido en base de una serie de componentes comprimiendo: Consolas Comnues Multifunción (basada de electrónica CompactPCI) para interface de operador y visualización; a Gabinete de interface de recibidores (proveyendo interruptores de red o “switches” de capacidad Gigabyte Ethernet para interconectar todos los sistemas): una suite de Interface (que provee conectividad con sistemas legados del submarino para posibilitar una solución integrada) y un Gestor de control de Armamento (que comprende la unidad de interface de armas y la unidad de procesamiento de armas).

Otra parte de la actualización ICS para Brasil es una nueva suite de procesamiento de sonar y un arreglo de flanco (flank array) provisto por la instalación Syracuse de Lookheed Martin. ITT va a proveer los componentes del arreglo como un subcontratista.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Dez 31, 2009 1:07 am
por JL
Sem ninguém me apedrejar. Pois somente estou perguntando. Alguém ouviu falar de uma possível transferência do velho cruzador francês Joana D'Arc para a MB. a fim de ser utilizado como porta-helicópteros.

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Dez 31, 2009 8:28 am
por Marino
Não. Sem apedrejamento. :lol:

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Dez 31, 2009 11:25 am
por JL
Obrigado.

Trecho de matéria publicada no blog Poder Naval:
"No biênio 2009-2010, o Jeanne D’Arc realiza sua última viagem de instrução após 30 anos de operações nos quatro cantos do mundo. Oito engenheiros brasileiros irão embarcar durante a escala de Rio de Janeiro e ficarão a bordo durante 2 meses para o aperfeiçoamento no uso de máquinas a vapor, também utilizadas nos submarinos franceses de propulsão nuclear que o Brasil irá adotar. O Jeanne d’Arc se aposenta em 2010 e nenhum navio irá subsituí-lo. Os oficiais alunos irão cursar a escola de aplicação a bordo de vários navios da Marinha francesa"

Re: Programa de Reaparelhamento da Marinha

Enviado: Qui Dez 31, 2009 3:33 pm
por Lord Nauta
JL escreveu:Sem ninguém me apedrejar. Pois somente estou perguntando. Alguém ouviu falar de uma possível transferência do velho cruzador francês Joana D'Arc para a MB. a fim de ser utilizado como porta-helicópteros.

Prezados Amigos

No PAEMB esta prevista a construção de quatro navios de propósitos multiplos. Esta classe de fato vai ser constituida de navios anfibios porta-helicópteros. Tudo indica que serão navios da classe ''Mistral''de projeto da DCNS francesa.

Sds

Lord Nauta