Fórum Defesa Brasil

G-LOC escreveu:

projeto escreveu:Fotos do interior do S-2:



G-LOC, Não me parece ser tão apertado assim.

[]'s

Isso ai é foto do Trader.

A imagem abaixo é do lado esquerdo da cabine onde ficaria um dos consoles do radar.


A foto abaixo é da parte traseira. A direta ficam os eletronicos do radar. Em algumas versões o equipamento é retirado e cabe mais três cadeiras. A cadeira da direita da foto está sobre o compartimento de armas.


G-LOC

Dá e sobra.

Junker escreveu:os S-2 que a Marsh refez para a Califórnia, de combate a incêndios (são 23):

http://www.airport-data.com/manuf/Marsh_Aviation.html

N434DF

Realmente muito velho. Acabadão né? Deve estar PODRE por dentro.

Thor escreveu:

G-LOC escreveu:
Para uma aeronave voar mais alto vai ter que voar mais rápido e ai diminui a autonomia.

Aí você foi longe demais com esse argumento... Pergunte pra qualquer piloto de asa fixa sobre isso que comentou aqui.
O que interessa para uma aeronave é a velocidade indicada para se manter voando. Conforme aumenta-se a altitude, maior será a velocidade verdadeira, menor será o consumo. Não é à toa que todas as aeronaves têm baixíssima autonomia à baixa altura.

[/quote]



Aí, forçou demais, G Loc...isso é básico em aviação. Senão ninguem ia "passar frio" lá em cima...e tem aquela história do Hi-LO-HI que, com certeza, voce conhece. Não é porque o pessoal gosta de altura...

G-LOC escreveu:

cb_lima escreveu: Eu estava comparando dois cenários. No cenário do heli a probabilidade de sobrevivência não estava relacionada com plataforma e sim nas escoltas em terra e distância da proteção (FREEM e interceptadores no NAe). No cenário do Marino o desempenho tem que ser de um jato para ter boa capacidade de sobrevivência. No meu a melhor tática deve ser ficar pairado baixo para diminuir a detecção radar (nos radares Doppler).



O inimigo não sabe onde está o GT, mas sabe que está por perto. O alvo que eu vou atacar é o alvo que ele conhece e plotou. Se um S-2 AEW fica bem longe do NAe e sei que usa esta tática eu tenho que procurar o GT fora do alcance provável do radar do S-2. Eu ploto um circulo de 300km em volta dele e procuro ao redor. A FT estará totalmente sem alerta do AEW e sem CAP. Eu colocaria próximo para defender.
G-LOC

Olha, muitos dos seus argumentos e cenários são válidos e com certeza, já foram imaginados e colocados na balança. Mas existe a relação custo benefício. Existem os equipamentos e em cima destes, se adota uma tática, que explora as caracteristicas desses equipamentos. Somente quem produz tem a primazia por ditar o que quer de um equipamento. E paga por isso. Não é o nosso caso. Aí adota-se equipamentos existentes e/ou parte-se para adaptações.

Mas mesmo assim, sempre haverá "buracos", que serão explorados pelo inimigo. O vencedor será aquele que impedir o inimigo de explora-los.
No próprio cenário que citou, com o uso de helicopteros + FREMM, a tática do helicoptero de mergulhar para se defender, vai "cegar" a FT naquele momento e a partir daí, é a tática do picket destroyer, com suas vantagens e desvantagens.
É muito comentado essa tática, meio que importada dos helis terrestres, mas há controvérsias: parte do principio que helicoptero voa baixo, então chega rápido. Mas para atuar satisfatoriamente como AEW, terá que estar alto. E helicoptero, para mergulhar, em comparação com avião, tem menor resistencia a G (pelo menos, os que conheço, ressalvando que só tenho os teóricos, não sou qualificado... ) . Mesmo que escape, demorará p/subir de novo.
Aí virou a história do "Sheffield"...só o picket destroyer já é um alvo e tanto. Se passarem por ele, então, a avenida tá aberta, já que estavam todos "perto"...

Note, não estou desqualificando a tática, que é válida, tanto que é aplicada. Mas somente tentando mostrar que nada é perfeito e que se uma escolha foi feita, é porque devem ter uma diretriz maior, que norteou a decisão. Ok?

Battleaxe escreveu:Realmente muito velho. Acabadão né? Deve estar PODRE por dentro.

imaginem esses S-2 alinhados no A-12:



vai ficar uma beleza

Olha, pessoal, me desculpem, mas vou adotar o neologismo do Prick: até que ele ficou "bunitim" ...

Boas,

A meu ver a unica desvantagem do S2 em relação ao Heli, é necessitar de uma logistica ( peças, mecanicos, etc) diferente do que existira para os Helis Franceses. A MB avaliou isso tudo e escolheu, a escolha parece-me lógica.

Já agora, irão operar Helis orgânicos no SP, além dos SH-70?

[[]]'s

acabei de ler no jornal O POVO de fortaleza que teremos um corte de 20% no orçamento
de 2009 , já posso antever a inexóravel tesoura no ministério da defesa.

FABIO escreveu:acabei de ler no jornal O POVO de fortaleza que teremos um corte de 20% no orçamento
de 2009 , já posso antever a inexóravel tesoura no ministério da defesa.

Quando ha gente pensa que vai, o carro atola na lama.
Que saco.

[]'s

Battleaxe escreveu:

Junker escreveu:os S-2 que a Marsh refez para a Califórnia, de combate a incêndios (são 23):

http://www.airport-data.com/manuf/Marsh_Aviation.html

N434DF

Realmente muito velho. Acabadão né? Deve estar PODRE por dentro.

Olha que porcaria:
http://www.s2tracker.com/turbo_tracker.htm

glauberprestes escreveu: Dá e sobra.

para colocar cinzeiro, porta caneta, pinico, garrafa térmica etc. Para COD eu vejo muita limitação ainda mais quando citaram que iria carregar armas. Só se for no cabide traseiro. Toda aeronave tem restrição para pouso. Imagino no caso do S-2. Ainda não vi como levaria uma maca com um ferido grave fora o problema da decolagem da catapulta.

G-LOC

Por que teriam que levar um ferido grave utilizando S-2 se o SP tem uma enfermaria muito bem equipada?

[]s
CB_Lima

PRick escreveu:Não encontrei descrição sobre os Turbo Tracker, porém, esses são os números da última versão do S-2.
Se os S-2 foram totalmente reconstruídos, me parece uma boa opção, tem desempenho melhor que qualquer helo, e devem ser mais baratos de operar e manter.

[ ]´s

Milagre o Prick indo contra uma aeronave francesa. Guardem essa pois é raridade.

Eu anotei 100km/h a mais na velocidade final e 15% a menos no consumo.

Se o avião é tão bom comparado com os helicópteros por quê a AVEX usa? Claro que tem outras variáveis que vão bem além do desempenho. A minha variável principal foi até o preço.

G-LOC

cb_lima escreveu:Por que teriam que levar um ferido grave utilizando S-2 se o SP tem uma enfermaria muito bem equipada?

[]s
CB_Lima

Foi o Marino que falou que precisam disso.

G-LOC

G-LOC escreveu:

PRick escreveu:Não encontrei descrição sobre os Turbo Tracker, porém, esses são os números da última versão do S-2.
Se os S-2 foram totalmente reconstruídos, me parece uma boa opção, tem desempenho melhor que qualquer helo, e devem ser mais baratos de operar e manter.

[ ]´s

Milagre o Prick indo contra uma aeronave francesa. Guardem essa pois é raridade.

Eu anotei 100km/h a mais na velocidade final e 15% a menos no consumo.

Se o avião é tão bom comparado com os helicópteros por quê a AVEX usa? Claro que tem outras variáveis que vão bem além do desempenho. A minha variável principal foi até o preço.

G-LOC

Quais os dados disponíveis para Turbo Tracker? Não encontrei nada sobre performance, depois da alteração, ainda mais no nosso caso, com uma versão AEW, serão os únicos no mundo.

Não dá para comparar helo com avião, até turbo-hélices, eles são diferentes. As Marinha que usam helos como AEW, não tem um NAE capaz de operar um avião na função. Que o digam os franceses, usavam até Alizé, mas nada de helos, e eles tem e tinham escolhas.

[ ]´s

G-LOC escreveu:

cb_lima escreveu:Por que teriam que levar um ferido grave utilizando S-2 se o SP tem uma enfermaria muito bem equipada?

[]s
CB_Lima

Foi o Marino que falou que precisam disso.

G-LOC

Sim, uma enfermaria.
Vc já viu como as macas são colocadas em um C-130, p. ex.? Ou no Amazonas?
Acha que elas iriam ser colocadas no piso da aeronave?
Não sabe que mesmo um heli necessita ser reconfigurado pera uma EVAM?
Será que nem com os companheiros da FAB lhe escrevendo vc revê suas posições?
Não há nada superior em um heli comparado a um avião.
Sinto, desta vez está sozinho tentando sustentar algo insustentável.