Fórum Defesa Brasil

AlbertoRJ escreveu: Você quer esconder uma cratera com uma moeda de 5 centavos citando uma reportagem de opinião.

Mas eu vou entrar na sua para que me responda o seguinte:

Quem garantiu tecnologia completa de forma oficial e comprovada e quem pode fazer isso por não depender de terceiros?
Qual é o país que é mencionado pelo Presidente e pelo Ministro da Defesa como sendo o único que se comprometeu realmente a fazer isso?
Qual a proposta que está presa a um tratado que proíbe a transferência de tecnologia sem prévia autorização dos EUA?

Responda a essas três perguntas.


[]'s

Tomei a liberdade de responder também!

1 - Os 2 garantiram, a França por uma carta de intenção, a Suécia por sucessivas visitas de autoridades e também uma carta de liberação tecnológica, citando países como Brasil, Chile e Índia. Acredito que ambos podem, dentro do solicitado pela FAB.

2 - A FRANÇA, porém de la pra ca, águas ja passaram.

3- A proposta suéca, porém do que adiante ter ítems próprios se os mesmos não são pedidos pela FAB, no quesito TOT.

-----------------------------------------------------------------------

Minhas perguntas:

1 - Cite um ítem que é prescrito pela FAB como necessário na TOT que a França tem e a Suécia não.

2- Qual dos dois proejetos confere mais benefícios a indústria aérea nacional?

3- Qual dos 2 projetos tem produção conjunta, e venda em plataforma mundial?

DBader escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Você quer esconder uma cratera com uma moeda de 5 centavos citando uma reportagem de opinião.

Mas eu vou entrar na sua para que me responda o seguinte:

Quem garantiu tecnologia completa de forma oficial e comprovada e quem pode fazer isso por não depender de terceiros?
Ninguém. Faltou à frança o "comprovada". Além disso, como bem colocado pelos americanos, a França não domina toda a tecnologia. Por exemplo, não fabrica processadores nem chipsets.

Qual é o país que é mencionado pelo Presidente e pelo Ministro da Defesa como sendo o único que se comprometeu realmente a fazer isso?
A França.

Qual a proposta que está presa a um tratado que proíbe a transferência de tecnologia sem prévia autorização pelos EUA?
Nenhuma. Existem itens em todas as propostas que não dependem de nenhuma autorização americana.

Responda a essas três perguntas.


[]'s

Respondido. O que você quer mostrar com isso?

Eu respondi 3 perguntas suas. Me responda só uma:

Que país prometeu "transferência de tecnologia total, completa, sem limite e sem restrição" e não tem como cumprir?

[]s,
Douglas Bader

A França não é, porque só depende dela.

P.S.: A França fabrica tanto processadores quanto chipsets e a resposta da terceira pergunta é a Saab, presa ao ITAR.

[]'s

gomugomu escreveu:

AlbertoRJ escreveu: Você quer esconder uma cratera com uma moeda de 5 centavos citando uma reportagem de opinião.

Mas eu vou entrar na sua para que me responda o seguinte:

Quem garantiu tecnologia completa de forma oficial e comprovada e quem pode fazer isso por não depender de terceiros?
Qual é o país que é mencionado pelo Presidente e pelo Ministro da Defesa como sendo o único que se comprometeu realmente a fazer isso?
Qual a proposta que está presa a um tratado que proíbe a transferência de tecnologia sem prévia autorização dos EUA?

Responda a essas três perguntas.


[]'s

Tomei a liberdade de responder também!

1 - Os 2 garantiram, a França por uma carta de intenção, a Suécia por sucessivas visitas de autoridades e também uma carta de liberação tecnológica, citando países como Brasil, Chile e Índia. Acredito que ambos podem, dentro do solicitado pela FAB.

2 - A FRANÇA, porém de la pra ca, águas ja passaram.

3- A proposta suéca, porém do que adiante ter ítems próprios se os mesmos não são pedidos pela FAB, no quesito TOT.

-----------------------------------------------------------------------

Minhas perguntas:

1 - Cite um ítem que é prescrito pela FAB como necessário na TOT que a França tem e a Suécia não.

2- Qual dos dois proejetos confere mais benefícios a indústria aérea nacional?

3- Qual dos 2 projetos tem produção conjunta, e venda em plataforma mundial?

1- Todos os códigos fontes.

2- Em se tratando de desenvolvimento conjunto, o da Saab para um conjunto de 36 aviões.

3- Isso não é só a Saab que afirma. Caso existe demanda e viabilidade, o Rafale também poderá ser produzido aqui e exportado.

[]'s

AlbertoRJ escreveu:

DBader escreveu: Respondido. O que você quer mostrar com isso?

Eu respondi 3 perguntas suas. Me responda só uma:

Que país prometeu "transferência de tecnologia total, completa, sem limite e sem restrição" e não tem como cumprir?

[]s,
Douglas Bader

A França não é, porque só depende dela.

[]'s

Mas você mesmo já admitiu que o "tudo" não é TUDO. Não tem IFF, não tem ASMP-A, ...

[]s,
Douglas Bader

AlbertoRJ escreveu:

gomugomu escreveu:2- Qual dos dois proejetos confere mais benefícios a indústria aérea nacional?

2- Em se tratando de desenvolvimento conjunto, o da Saab para um conjunto de 36 aviões.

Já posso ir dormir feliz.

Boa noite!

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

AlbertoRJ escreveu:2- Em se tratando de desenvolvimento conjunto, o da Saab para um conjunto de 36 aviões.

Já posso ir dormir feliz.

Boa noite!

[]s,
Douglas Bader

Boa noite.

[]'s

AlbertoRJ escreveu:

gomugomu escreveu: Tomei a liberdade de responder também!

1 - Os 2 garantiram, a França por uma carta de intenção, a Suécia por sucessivas visitas de autoridades e também uma carta de liberação tecnológica, citando países como Brasil, Chile e Índia. Acredito que ambos podem, dentro do solicitado pela FAB.

2 - A FRANÇA, porém de la pra ca, águas ja passaram.

3- A proposta suéca, porém do que adiante ter ítems próprios se os mesmos não são pedidos pela FAB, no quesito TOT.

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Minhas perguntas:

1 - Cite um ítem que é prescrito pela FAB como necessário na TOT que a França tem e a Suécia não.

2- Qual dos dois proejetos confere mais benefícios a indústria aérea nacional?

3- Qual dos 2 projetos tem produção conjunta, e venda em plataforma mundial?

1- Todos os códigos fontes.

2- Em se tratando de desenvolvimento conjunto, o da Saab para um conjunto de 36 aviões.

3- Isso não é só a Saab que afirma. Caso existe demanda e viabilidade, o Rafale também poderá ser produzido aqui e exportado.

[]'s

Me retiro aqui também! Amanhã continuamos, ou melhor, hoje ainda.

Saudações!

Carlos Mathias escreveu:Mais um massacre à vista.
E se botar o SU-35BM vai ganhar de novo, mesmo hoje.

Certeza!!

orestespf escreveu:

DBader escreveu: Portanto, a proposta francesa também não é concreta!

c.q.d.

[]s,
Douglas Bader

CQD (Como Queríamos Demonstrar) nunca foi usado no meio dos matemático de fato, usamos QED (Quod Erat Demonstrandum), ou seja, fazemos questão do bom e original latim.

Em suma, o amigo não demonstrou nada, mas tentou!


Abração,

Orestes

c.q.d. (Como queira o demo)

Mapinguari escreveu:

Vinicius Pimenta escreveu:Eu penso o seguinte. Se a proposta dos suecos é o que disseram na entrevista, então é concreta. Caberá ao governo entender se é válida e tem credibilidade, até porque só ele (governo) tem acesso a todos os detalhes, de todos os concorrentes. Se o que os suecos disseram é mentira, então eles não têm chance. Simples assim. Eu acho que o lado que as discussões estão cambando estão longe do ideal.

Esse de acredita, não acredita, você que acredita é isso, você que não acredita é aquilo outro, me perdoem, mas não leva a nada.

Perfeito. Por isso, acabei de tomar a decisão de não postar mais nada neste tópico, até que o Governo Brasileiro defina, de uma vez por todas, sua opção. Não aguento mais isso. Juro.

Vc volta antes.

Alfredo762 escreveu:Alberto e Orestes

O que na proposta divulgada pela Saab é concreto e o que é promessa?

É concreto.

O que a Saab disse está na proposta enviada ao governo. Assim como fizeram os franceses e americanos.

O que estiver no conteúdo será o fator determinante para que o governo opte. Juridicamente falando. Isso evita golpes, mal entendidos e interpretações dúbias. Além do mais, se o fornecedor promete X, e na hora H, promete Y, existem cláusulas contratuais pesadíssimas $$$ que inibirão essa conduta. É por isso que os franceses voltaram atrás com a sua falaciosa TdT.

É sobre o que está na proposta é que será acordado. Isso vale para suecos, franceses e americanos. Desta forma, o contido na proposta, como demonstrado na coletiva, é concreto.

Deveria o processo ser assim, pois pelo que vimos com o atual presidente, e o Nelson, foi a demonstração clara da parcialidade que mostrou um caminho diverso.

Opiniões e achismos cabem somente aos lobbychas e aos apaixonados.
Argumentos concretos, somente àqueles que podem contratar.


Abraços
Alfredo

Mas Alfredo, me responda sinceramente. Que concorrência desse tipo não envolve decisão política e preferências governamentais? Não eram desde o início os F-15K e F-15S os preferidos pelos seus governos em suas concorrências? A Austrália não fez uma compra direta de Super Hornets? A Noruega não alegou que o F-35 é mais barato que o Gripen (absurdo!). Tudo por preferências nem um pouco veladas. Essas são as regras do jogo. Se não se concidera satisfatórias as regras não se adentra ao certame. A Lockheed considerou o nível de transferência tecnológico elevado demais para o F-35. Não entrou na concorrência com essa aeronave. Simples assim. Não se iluda. Todas as empresas são calejadas nesse tipo de processo. Todas sabem que é assim que funciona em todo o mundo. Mas como ninguém gosta de dinheiro (bilhões ), elas entram em todos diante da mínima possibilidade de ganho. Veja o caso da Coréia, mesmo estando no grupo NATO + 4, de aliados estratégicos dos EUA, mesmo todo mundo sabendo que as chances dos EUA levarem era 99,9%, todas empresas entraram na concorrência.

Bom,

Não sei se alguém respondeu à minha questão do MLU, este tópico é fogo e eu não consigo acompanhar tudo.

Na minha opinião, o NG não é e não pode ser muito diferente de um MLU ao F-16, com uma asa quase igual, apenas com algumas alterações, alterações no trem de aterragem, e alteração no engine bay.

Portugal teve essa transferência de tecnologia apenas com o MLU, nada de extraordinário, portanto a Embraer, através das OGMA já o fazem na estrutura e integração e empresas Portuguesas como a EDISOFT mexem no software do radar, isto tudo com poucos milhões, nada de 7 biliões.

Para estar disponível tão rápido, não pode haver alterações profundas, nos sistemas pouco deve mudar além da antena de radar.

Onde está o maná?

França não fabrica processadores nem chipsets????? Até Portugal fabrica...

Enfim...

Qual a propostas de TdT da Dassault? Mais importante, como ela se daria na prática? Algum indício?

[]s

soultrain escreveu:França não fabrica processadores nem chipsets????? Até Portugal fabrica...

Sério? Que empresa?

[]s,
Douglas Bader

De acordo com o que o Jobim falou ontem na Argentina:

"A questão básica para a decisão final é a capacitação nacional. O Brasil não pode ser comprador de armas, o Brasil quer desenvolver tecnologias", afirmou Jobim durante entrevista coletiva na capital argentina.

http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/1 ... 929814.asp

a melhor escolha seria o Gripen NG, certo?

[]s,
Douglas Bader