Fórum Defesa Brasil

DELTA22 escreveu:

DBader escreveu:Me desculpe Delta, mas isso não é gerundismo. Mas entendo você tentar criticar a forma já que não consegue criticar o conteúdo.

[]s,
Douglas Bader

Volte algumas páginas e me responda os posts que fiz contestando a proposta sueca, ai agente conversa sobre forma e conteudo, ok?

DBader escreveu:

DELTA22 escreveu: Volte algumas páginas e me responda os posts que fiz contestando a proposta sueca, ai agente conversa sobre forma e conteudo, ok?

Se você não se incomodar em postar novamente, tentarei responder com o maior prazer.

[]s,
Douglas Bader

Vinicius Pimenta escreveu:

Vinícius!!

Isso não existe!
Aí você está se deixando levar pela conversa deles, com todo o respeito.
Onde e quando um país fez isso na história? Isso não!!
Se quisessem comprar o Gripen NG eles já estariam até financiando o programa, o que não fazem.
Nunca um país sério como a Suécia ia tratar dessa questão assim.

Abraços

Ué, não estou me deixando levar. Nem estou dizendo que concordo, mas é o que eu falei, como a gente trabalha em cima disso, de acreditar ou não? Acho complicado essa questão de crença. Eu tenho que acreditar no total e irrestrito da Dassault ou eu posso jogar na latinha de de conversa? Acho que a gente precisaria definir critérios objetivos. Essa questão de crença nunca deixa a gente sair do loop.

Vinicius Pimenta escreveu:Ué, não estou me deixando levar. Nem estou dizendo que concordo, mas é o que eu falei, como a gente trabalha em cima disso, de acreditar ou não? Acho complicado essa questão de crença. Eu tenho que acreditar no total e irrestrito da Dassault ou eu posso jogar na latinha de de conversa?

DBader escreveu:

DELTA22 escreveu: Volte algumas páginas e me responda os posts que fiz contestando a proposta sueca, ai agente conversa sobre forma e conteudo, ok?

Se você não se incomodar em postar novamente, tentarei responder com o maior prazer.

[]s,
Douglas Bader

DBader escreveu:

AlbertoRJ escreveu:Quem disse que a Suécia não é séria?

Se para alguns aqui a Suécia fosse um país sério, a proposta entregue por ela seria levada mais a sério.

[]s,
Douglas Bader

DELTA22 escreveu:Não vou postar tudo outra vez, pois tais perguntas fazem parte de um contesto. Mas, para não passar batido, quero que você me responda apenas uma pergunta, mas tem que ser com total sinceridade: Quem vai pagar a conta do desenvolvimento do Gripen NG?????

[]'s.

Mapinguari escreveu:

orestespf escreveu:

Não acho a comparação incorreta, se o Brasil tiver, efetivamente, participação no desenvolvimento e/ou fabricação de partes da aeronave (com tramsferência de tecnologia) e não apenas montagem.

Os cara são tão bons em marketing que ousam comparar o Gripen NG ao AMX, aquele apelidado de F-32, por ter custado duas vezes mais do um F-16.

E que, se não me engano, agregou bem mais à indústria brasileira do que a compra pura e simples do F-16 poderia agregar.

Vinicius Pimenta escreveu:Eu penso o seguinte. Se a proposta dos suecos é o que disseram na entrevista, então é concreta. Caberá ao governo entender se é válida e tem credibilidade, até porque só ele (governo) tem acesso a todos os detalhes, de todos os concorrentes. Se o que os suecos disseram é mentira, então eles não têm chance. Simples assim. Eu acho que o lado que as discussões estão cambando estão longe do ideal.

Esse de acredita, não acredita, você que acredita é isso, você que não acredita é aquilo outro, me perdoem, mas não leva a nada.

Mapinguari escreveu:

orestespf escreveu: De que forma isso aconteceria??? Afirmações assim seriam devolvidas com perguntas do seguinte tipo: A SAAB está abrindo mão de seu mercado mundial em favor do Brasil?

Isto não é coisa que se diga, coisa de amador, só pode. Até porque a tiazinha não é muito boa na tradução.

Talvez não tenha ficado claro, mas creio que ele se refere a algo como a participação da África do Sul no Programa Gripen, onde vários componentes e sistemas são produzidos na África do Sul para TODOS os Gripen C/D, incluindo os suecos e os de outros países. O mesmo aconteceria com a participação do Brasil no Gripen NG.

Alexandre, você já começa com o "creio", então é interpretação ou fé.
E de que forma? Frase bonitas, mas vazias não causam impacto, não em quem deveria.

Concordo que deveriam ter definido em que termos isso aconteceria.

Perfeito!

(Edit): espero que não seja sugestão de turismo erótico. Muito infeliz esta parte, muito infeliz... Em diplomacia palavras são fundamentais, e como!!!
Sei... O Brasil então se transformaria no produtor mundial do Gripen NG e a Suécia seria compradora. Depois dizem que os cara são bons...

Vamos nos remeter à minha primeira réplica, lá em cima. Se eles oferecem a produção de 80% da célula do Gripen NG no Brasil, eles certamente comprariam os caças deles produzidos em nossa linha de montagem. Não vejo sentido em duas linhas de montagem.

Alexandre, ingênuo é a última coisa que se aplicaria em você, estou seguro e convicto disso, você é 10! Em suma, desejar, querer, torcer por tal coisa, até eu, mas daí acreditar nestas linhas... Nem eu e nem você, sei disso.
Tá, mas e aí? A parte quente não foi respondida, por quê? Simples, porque não há resposta que convença.

Não deve ser um número muito grande a ser adquirido, se sair uma decisão neste sentido. Pode ser coisa para uns dois esquadrões ou uma Ala, talvez até desativando modelos mais antigos quando os NG forem entregues, para manter o total de 100 Gripen NG e C/D.

Ou seja, menos que nada! E depois falam que o Rafale nunca foi exportado... Sei... Comparemos honestamente os números. Não é por aí, né Alexandre? Sei que o amigo não pensa assim e jamais iria acreditar em tais coisas, porém tem uma torcida, justa e honesta, mas que não deve ser tão influenciada assim, acredito.
Oportunidade perfeita pra quem? Ah, tá, pra SAAB e para os suecos.

A FAB tem cada uma... Sabe muito bem como fazer um FX da vida, já me disseram que se faltar letra latina vão usar letras gregas, as letras em cirílico, etc. Sabedoria é isso, uso e abuso das letras dos alfabetos mundo a fora.

Não esqueça dos ideogramas orientais. As possibilidades tendem ao infinito.

Claro!! Pra matemático nunca faltarão variáveis, a gente trabalha com letras e sub-índices, ou seja pra não faltar nada pra ninguém.
Putz! Dediquei grande parte de minha vida aos estudos da matemática, aí me aparece alguém falando em "175%" de algo que não se sabe o que é. Para aqueles que compreendem o que estou dizendo sabe o quanto tal besteira é ofensiva, os caras devem achar que o Brasil não sabe fazer contas... Mas se esquecem que a matemática brasileira quando comparada...

Bom, aqui o que eu entendo é que, se o Brasil investir US$ 1 bi na compra dos caças, a Suécia investe US$ 1,75 Bi no Brasil.

Este é o erro primário e precipitado, Alexandre. A ideia é justamente esta, induzir o leigo ao erro.

Um simples exercício de estatística: Estamos em universo dividido (grosseiramente) entre ricos e pobres (apenas). Os ricos comem, cada um, dois frangos (em homenagem a um ex-presidente) por dia; os pobres não come nenhum frango por dia. Pergunto: em média, quantos frangos esta população come?

Resposta: um frango por pessoa!!!

Sim, a resposta é esta, EM MÉDIA, tudo é possível, até mesmo dizer que um miserável come.

Acho que me entendeu agora o que falo sobre porcentagens... Um jogo para enganar leigos.
Isto é uma ofensa! Como uma empresa privada ousa falar em nome do Estado sueco? Tal desrespeito a lógica, diplomacia e inteligência alheia.

Bom, quem tava falando aí era o Ministro da Defesa da Suécia, não? Ele não fala em nome do governo sueco?

Alexandre, não se fala, diplomaticamente, em nome de um governo quando se trata de negócios de Estado. Isto é conversa pra boi dormir, se fosse para comprar algo, algo concreto, então a operação/negócio, seria em off, como sempre foi, e não via imprensa, onde um indivíduo que subestima a inteligência do cidadão brasileiro (outra coisa não é, isto é fato) me aparece no meio de uma coletiva de uma empresa privada de seu país para dizer que "vamos AVALIAR" a ideia tal, tal e tal. Isto é ofensivo, coisa de amador (para não ir além com os adjetivos).
Como falar em independência se eles ainda não se viram livres dos 50% do Gripen NG em peças e equipamentos de procedência americana? Ah, tá, os brasileiros...

Orestes, isso já foi mais do que respondido no fórum. A transferência de tecnologia a que se referem é a de domínio sueco. A FAB sabe da existência de equipamentos americanos no caça, como motor, HUD, APU, e outros, mas não deve ver isso como problema, ou ele não estaria na Short List, não?

Alexandre, claro que o dito por você já foi mais do que debatido no fórum, o problema não é esse, o problema é que os gripeiros não respondem nada no que diz respeito a parte não sueca, pows!!!

Veja bem, os caras da SAAB são idênticos os foristas do DB que apoiam cegamente o Gripen NG (não é o seu caso, não é o caso do Bolovo, do Bender, do Delta22 e vários outros aqui), ou seja, fogem das respostas mais convincentes, simplesmente porque elas não existem. Por isso insistir na tese que os caras são amadores, ingênuos, mas prefiro dizer que são puros.

Sobre a FAB não quero comentar, não seria adequado, ainda mais depois de três dias de suspensão não muito compreendida.

O resto é muito simplório, tá bom assim, mantém-se o nível.

Sem comentários.

Idem!


Não acho a comparação incorreta, se o Brasil tiver, efetivamente, participação no desenvolvimento e/ou fabricação de partes da aeronave (com tramsferência de tecnologia) e não apenas montagem.

Alexandre, você usou o verbo "achar", logo não tem certeza. Ok, compreendo.

Os cara são tão bons em marketing que ousam comparar o Gripen NG ao AMX, aquele apelidado de F-32, por ter custado duas vezes mais do um F-16.

E que, se não me engano, agregou bem mais à indústria brasileira do que a compra pura e simples do F-16 poderia agregar.

Mas que o Estado jamais ousará pagar novamente, diga-se de passagem. Este é o principal recado que está sendo dado pelo ministro NJ e presidente Lula.

E tem gente que gosta disso...

Sinto muito, mas me envergonho pelos caras, são tão puros que chegam ao grau da inocência...

Talvez essa pureza e inocência seja uma virtude não desejada dos suecos enquanto a malícia, a esperteza e o "estamos abertos a qualquer negócio" seja visto com bons olhos nos franceses pelos que decidem. Vá saber...

Não pegou muito bem, Alexandre, mas como gosto e respeito muito do amigo, não vou adiante...

E fico me perguntando, por que você perde tempo com isso, Orestes, vá trabalhar e pare de perder tempo com besteiras, meu!!!

Isso, só você poderá responder.

Ou não!