CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
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- Sterrius
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Por isso que digo que a invasão dos navios nao deveria ter ocorrido se houve-se risco e clara resistencia da tripulação!
È claramente uma situação em que poderia ocorrer tudo onde o maximo risco seria o navio furar o bloqueio e causar alguma vitoria ao hamas/grupo humanitario mas sem causar danos a israel!
Independente do que ocorrer agora, israel será a culpada na mente das pessaos, não importa se os fatos mudarem dpois! As pessoas compram em grande maioria a primeira noticia, não as reparações! As condenações na europa e turquia tb em nada ajudam israel, assim como sua truculencia em revidar as condenações e dizer que os barcos eram grupos terroristas. (disseram isso nas entrelinhas obvio).
Atualmente eu estou apenas esperando as noticias esfriarem e serem analisadas com mais calma, as noticias levam a se simpatizar com a tripulação dos barcos por enquanto e israel nao tem ajudado quase que chamando pro round 2! (Falo especificamente do ministro da defesa israelense dizendo que israel está pronta pra encarar as consequencias do ato, como se nao liga-se pro que a comunidade internacional fará ou deixará de fazer).
Por sinal é torcer por uma investigação independente! Ja que se ficar no israel x tripulação as noticias nao vão sair muito dessa orbita. E investigações israelenses perderam muita moral e credibilidade nos ultimos anos para ser considerada seria e imparcial!
È claramente uma situação em que poderia ocorrer tudo onde o maximo risco seria o navio furar o bloqueio e causar alguma vitoria ao hamas/grupo humanitario mas sem causar danos a israel!
Independente do que ocorrer agora, israel será a culpada na mente das pessaos, não importa se os fatos mudarem dpois! As pessoas compram em grande maioria a primeira noticia, não as reparações! As condenações na europa e turquia tb em nada ajudam israel, assim como sua truculencia em revidar as condenações e dizer que os barcos eram grupos terroristas. (disseram isso nas entrelinhas obvio).
Atualmente eu estou apenas esperando as noticias esfriarem e serem analisadas com mais calma, as noticias levam a se simpatizar com a tripulação dos barcos por enquanto e israel nao tem ajudado quase que chamando pro round 2! (Falo especificamente do ministro da defesa israelense dizendo que israel está pronta pra encarar as consequencias do ato, como se nao liga-se pro que a comunidade internacional fará ou deixará de fazer).
Por sinal é torcer por uma investigação independente! Ja que se ficar no israel x tripulação as noticias nao vão sair muito dessa orbita. E investigações israelenses perderam muita moral e credibilidade nos ultimos anos para ser considerada seria e imparcial!
Editado pela última vez por Sterrius em Seg Mai 31, 2010 2:27 pm, em um total de 1 vez.
- FOXTROT
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
terra.com.br
Brasil chama embaixador de Israel e condena ataque à comboio
31 de maio de 2010
O governo brasileiro demonstrou nesta segunda-feira "choque e consternação" com o ataque de Israel a um comboio de navios que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza, e chamará o embaixador israelense no Brasil para manifestar "indignação" com o incidente.
O Ministério das Relações Exteriores afirmou que o representante de Israel será chamado e que o governo brasileiro expressará também preocupação com a cineasta brasileira Iara Lee, que estaria na frota atacada.
"Com choque e consternação, o governo brasileiro recebeu a notícia do ataque israelense a um dos barcos da flotilha que levava ajuda humanitária internacional à Faixa de Gaza", afirmou o Itamaraty em nota.
"O Brasil condena, em termos veementes, a ação israelense, uma vez que não há justificativa para intervenção militar em comboio pacífico, de caráter estritamente humanitário".
A chancelaria brasileira defendeu, mais uma vez, o fim do embargo imposto por Israel à Faixa de Gaza, que limita o acesso de alimentos, remédios e produtos ao território palestino.
No incidente desta manhã, ao menos 10 ativistas pró-palestinos foram mortos quando soldados israelenses atacaram um comboio de navios que levava ajuda humanitária a Gaza.
--------------------------------------------------------------------------------------------------
Tenho orgulho do posicionamento adotado pelo Brasil em várias crises nos ultimos tempos, como no caso do Irâ e nesse.
Brasil chama embaixador de Israel e condena ataque à comboio
31 de maio de 2010
O governo brasileiro demonstrou nesta segunda-feira "choque e consternação" com o ataque de Israel a um comboio de navios que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza, e chamará o embaixador israelense no Brasil para manifestar "indignação" com o incidente.
O Ministério das Relações Exteriores afirmou que o representante de Israel será chamado e que o governo brasileiro expressará também preocupação com a cineasta brasileira Iara Lee, que estaria na frota atacada.
"Com choque e consternação, o governo brasileiro recebeu a notícia do ataque israelense a um dos barcos da flotilha que levava ajuda humanitária internacional à Faixa de Gaza", afirmou o Itamaraty em nota.
"O Brasil condena, em termos veementes, a ação israelense, uma vez que não há justificativa para intervenção militar em comboio pacífico, de caráter estritamente humanitário".
A chancelaria brasileira defendeu, mais uma vez, o fim do embargo imposto por Israel à Faixa de Gaza, que limita o acesso de alimentos, remédios e produtos ao território palestino.
No incidente desta manhã, ao menos 10 ativistas pró-palestinos foram mortos quando soldados israelenses atacaram um comboio de navios que levava ajuda humanitária a Gaza.
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- joaozinho
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
outro dia assisti a um debate na globo news sobre o acordo nuclear brasil-turquia-irã, em nenhum momento foi questionado o arsenal nuclear israelense. aliás, pq ninguém questiona o arsenal nuclear de israel? parece q vaca sagrada da mídia internacional, ninguém toco no assunto! Dsicute-se segurança no oriente médio, mas sempre o arsenal nuclear israelense é deixado de fora do debate!magoo32 escreveu:Inclusive com porta aviões e tropas sendo movimentadas pois a atitude seria considerada declaração de guerra.joaozinho escreveu:Existem dois pesos e duas medidas qdo se analisa qq fato em que o acusado é israel e qdo é inimigo de israel. Se fosse o irã por exemplo, já teriam classificado ação de massacre, assassinato, terrorismo de estado, etc, como é israel... israel pode tudo!
Aliás, será que neste comboio não estariam as armas de destruição em massa???
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- Skyway
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mas é uma afirmação, mas não de um lado ou de outro. É uma afirmação de acordo com o que está nas imagens até agora liberadas. A tripulação foi sim agressiva. Com razão ou não, não sei mesmo, mas isso demonstrou que pacíficos não eram.Mazocam escreveu:Francamente dúvido se alguém neste forum, estivesse em alguma embarcação que fosse atacada daquela forma e não se revoltaria.Então me explica, por que na frase que grifei (Deu pra ver que a verdade a bordo do navio Turco não era bem essa.) pra mim é uma afirmação.Que ataque? Você sabe se houve um ataque israelense antes daquele vídeo que postei? Eu não sei.
O Objetivo do comboio era ajuda humanitária, como consta até o momento. Esse era o objetivo das embarcações. Se você é impedido de prosseguir este objetivo, contra sua vontade, logo quem lhe impede, se torna o agressor. Não é coerente?
Abraços.
Coerente pode ser, assim como os argumentos Israelenses podem ser coerentes, não?
AD ASTRA PER ASPERA
- Sterrius
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Mas é uma afirmação, mas não de um lado ou de outro. É uma afirmação de acordo com o que está nas imagens até agora liberadas. A tripulação foi sim agressiva. Com razão ou não, não sei mesmo, mas isso demonstrou que pacíficos não eram.
isso lembra a queda do muro de berlim. A População avançou contra os soldados ja no penultimo ou ultimo dia, eles poderiam ter atirado ou ido embora, os superiores decidiram não agir e seguraram os soldados o que causou o fim da utilidade do muro ali, naquele dia!
E olha que foram soldados que dias antes viram filmes sobre os "massacres e caos" que a população poderia fazer se deixada sem resistencia. Logo estavam a principio com o gatilho pro massacre pronto achando a causa justa.
Nesse caso,eu por enquanto to pendendo pra defender que os barcos deveriam ter tido a passagem permitida se fosse impossivel a tomada dele sem pesada resistencia e baixas.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Correto, a tripulação de um navio tem todo o direito de defende-la, o agrssor é quem invade o navio e não ao contrario. Isso que Israel está tentando passar é inversão de valores. É como se um cara invadisse sua casa ai você partice para cima do cara ele te dava um tiro e a justiça te condenava por ter partido pra cima do invasor. É totalmente sem lógica. Só deles terem invadido o navio em águas internacionais já fazem deles os bandidos, portanto tudo o que ocorreu dentro do navio é pura e simples responsabilidade de israel. Estado Terrorista.FOXTROT escreveu:O simples fato de abordarem os barcos em águas internacionais já é um ataque, eu soltaria o braço também nesses comandos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
israel pode tudo, o holocausto justifica tudoprp escreveu:Correto, a tripulação de um navio tem todo o direito de defende-la, o agrssor é quem invade o navio e não ao contrario. Isso que Israel está tentando passar é inversão de valores. É como se um cara invadisse sua casa ai você partice para cima do cara ele te dava um tiro e a justiça te condenava por ter partido pra cima do invasor. É totalmente sem lógica. Só deles terem invadido o navio em águas internacionais já fazem deles os bandidos, portanto tudo o que ocorreu dentro do navio é pura e simples responsabilidade de israel. Estado Terrorista.FOXTROT escreveu:O simples fato de abordarem os barcos em águas internacionais já é um ataque, eu soltaria o braço também nesses comandos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Uma curiosidade, quantas baixas os comando sofreram diante de embate tão rinhado com essa brigada de infantaria, que era transportada a bordo?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
E desde quando número de baixas indica alguma coisa? Tens aí várias outras variáveis, como treinamento, posição estratégica, reação e etc...FOXTROT escreveu:Uma curiosidade, quantas baixas os comando sofreram diante de embate tão rinhado com essa brigada de infantaria, que era transportada a bordo?
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Acho que para se entender o que de fato aconteceu, esse não é um bom caminho. É um caminho muito tendencioso para contra Israel que tinha soldados treinados contra civis.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Essa foto do navio turco demonstra bem o espírito da ação: colocaram um sujeito com a roupa do Ali Babá, com uma faca árabe, e tem fotógrafos e cinegrafistas atrás, esperando o sujeito partir pra cima dos comandos israelenses. Depois, é só esperar a torcida contra.
"O correr da vida embrulha tudo,
a vida é assim: esquenta e esfria,
aperta e daí afrouxa,
sossega e depois desinquieta.
O que ela quer da gente é coragem."
João Guimarães Rosa
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Why the Gaza boat deaths are a huge deal
http://blog.foreignpolicy.com/posts/201 ... _huge_deal
While we don't yet know all the facts, the apparent killing of at least 10 people aboard a ship bound for Gaza with humanitarian aid already has all the hallmarks of a massive public-relations disaster.
It does sound like there might have been some kind of violent response from the activists on the boat, and the Israeli military is claiming its forces encountered “live fire and light weaponry including knives and clubs."
But the international response has been swift. Turkey has recalled its ambassador and warned of "consequences," U.N. Secretary-General Ban Ki-moon has called for an investigation, European governments have expressed shock, and I imagine thousands of outside observers like me are wondering just what possessed the Israeli government to risk such an outcome when it sent naval commandoes to board the vessel.
As Haaretz's Amos Harel puts it, "The damage that Israel has caused itself internationally can hardly be exaggerated." Harel warns that the rumored presence of an Israeli Arab activist among the victims could lead to riots and perhaps even "a third intifada."
Another liberal Haaretz commentator, Bradley Burston, comments, "We are no longer defending Israel. We are now defending the siege. The siege itself is becoming Israel's Vietnam."
Israeli officials appear to be circling the wagons; the question now becomes what the White House will say and do. So far the Obama administration has said little, but with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu currently in Canada and scheduled to visit Washington Tuesday, it can't stay silent for long. There is talk in Israel that Netanyahu will cancel his trip, which would probably be the smart thing to do. There will be heavy international pressure on Obama to condemn the incident, and he will probably make some kind of mild statement. But a White House visit would quickly make the United States the focal point of world attention in a way that is, as White House officials like to put it, "not helpful."
It already has the makings of a huge international fracas that will make the Goldstone Report look like small potatoes by comparison. But to what end? Israelis on the right end of the political spectrum -- and that is most of them these days -- are convinced there is a "propaganda war" against their country, that most if not all of the criticism is unfair, and that the real issue is the radicalism of groups like Hamas and Hezbollah, which openly call for Israel's destruction. That's certainly the perspective of hard-line government officials like Deputy Foreign Minister Daniel Ayalon, who has already called the ships an "armada of hate and violence" and accused the activists of links to al Qaeda.
In other words, there's a huge unwillingness on the Israeli right to face reality -- that Israel is fast losing friends and allies in the world, and that this government in Jerusalem has only accelerated the shift. It's not hard to imagine boycott campaigns gaining momentum, damaging the Israeli economy and isolating the country diplomatically, especially in Europe.
The one thing that might extrictate Israel from this mess is a violent response from the Palestinian side -- which never misses an opportunity to miss an opportunity. Stay tuned.
http://blog.foreignpolicy.com/posts/201 ... _huge_deal
While we don't yet know all the facts, the apparent killing of at least 10 people aboard a ship bound for Gaza with humanitarian aid already has all the hallmarks of a massive public-relations disaster.
It does sound like there might have been some kind of violent response from the activists on the boat, and the Israeli military is claiming its forces encountered “live fire and light weaponry including knives and clubs."
But the international response has been swift. Turkey has recalled its ambassador and warned of "consequences," U.N. Secretary-General Ban Ki-moon has called for an investigation, European governments have expressed shock, and I imagine thousands of outside observers like me are wondering just what possessed the Israeli government to risk such an outcome when it sent naval commandoes to board the vessel.
As Haaretz's Amos Harel puts it, "The damage that Israel has caused itself internationally can hardly be exaggerated." Harel warns that the rumored presence of an Israeli Arab activist among the victims could lead to riots and perhaps even "a third intifada."
Another liberal Haaretz commentator, Bradley Burston, comments, "We are no longer defending Israel. We are now defending the siege. The siege itself is becoming Israel's Vietnam."
Israeli officials appear to be circling the wagons; the question now becomes what the White House will say and do. So far the Obama administration has said little, but with Israeli Prime Minister Benjamin Netanyahu currently in Canada and scheduled to visit Washington Tuesday, it can't stay silent for long. There is talk in Israel that Netanyahu will cancel his trip, which would probably be the smart thing to do. There will be heavy international pressure on Obama to condemn the incident, and he will probably make some kind of mild statement. But a White House visit would quickly make the United States the focal point of world attention in a way that is, as White House officials like to put it, "not helpful."
It already has the makings of a huge international fracas that will make the Goldstone Report look like small potatoes by comparison. But to what end? Israelis on the right end of the political spectrum -- and that is most of them these days -- are convinced there is a "propaganda war" against their country, that most if not all of the criticism is unfair, and that the real issue is the radicalism of groups like Hamas and Hezbollah, which openly call for Israel's destruction. That's certainly the perspective of hard-line government officials like Deputy Foreign Minister Daniel Ayalon, who has already called the ships an "armada of hate and violence" and accused the activists of links to al Qaeda.
In other words, there's a huge unwillingness on the Israeli right to face reality -- that Israel is fast losing friends and allies in the world, and that this government in Jerusalem has only accelerated the shift. It's not hard to imagine boycott campaigns gaining momentum, damaging the Israeli economy and isolating the country diplomatically, especially in Europe.
The one thing that might extrictate Israel from this mess is a violent response from the Palestinian side -- which never misses an opportunity to miss an opportunity. Stay tuned.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Sete feridos, dois em estado grave. Dos seis barcos abordados, apenas um reagiu, os outros concordaram pacificamente em serem levados ao porto israelenses, e após a inspeção da carga, poderão levar o barco e os mantimentos a Gaza.quantas baixas os comando sofreram diante de embate tão rinhado com essa brigada de infantaria, que era transportada a bordo?
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Skyway escreveu:E desde quando número de baixas indica alguma coisa? Tens aí várias outras variáveis, como treinamento, posição estratégica, reação e etc...FOXTROT escreveu:Uma curiosidade, quantas baixas os comando sofreram diante de embate tão rinhado com essa brigada de infantaria, que era transportada a bordo?
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Acho que para se entender o que de fato aconteceu, esse não é um bom caminho. É um caminho muito tendencioso para contra Israel que tinha soldados treinados contra civis.
Pois bem meu caro, sou totalmente contrário a política de Estado adotada por Israel, digo isso abertamente, poderia citar vários atos praticados pelas forças armadas deste país, devidamente autorizadas pelos seus representantes de Estado.
Quanto ao meu questionamento, acredito ser valido, afinal há colegas descrevendo que os comandos, foram atacados com armas artesanais e inclusive tomados armas letais de soldados, logo penso que deve haver vitimas fatais, ou quase isso, nos comandos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Pois é, tem gente q está dando loop tentando defender a ação do Estado de Israel. A questão básica é q invadiram os navios em águas internacionais e mataram vários civis. CIVIS. Estão usando a velha tática q legitima a morte de adolescentes na palestina, q atiram pedras em MBTs "Eles nos ameaçaram" . Os israelenses atiraram em civis para matar, sem pestanejar, como de costume em Gaza e na Cisjordânia.prp escreveu:Correto, a tripulação de um navio tem todo o direito de defende-la, o agrssor é quem invade o navio e não ao contrario. Isso que Israel está tentando passar é inversão de valores. É como se um cara invadisse sua casa ai você partice para cima do cara ele te dava um tiro e a justiça te condenava por ter partido pra cima do invasor. É totalmente sem lógica. Só deles terem invadido o navio em águas internacionais já fazem deles os bandidos, portanto tudo o que ocorreu dentro do navio é pura e simples responsabilidade de israel. Estado Terrorista.FOXTROT escreveu:O simples fato de abordarem os barcos em águas internacionais já é um ataque, eu soltaria o braço também nesses comandos.
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Re: CONFLITO ISRAELO-PALESTINIANO
Já que passei o lucro do incidente para um lado, agora vai o outro...
Prime Minister Benjamin Netanyahu must return immediately from North America and convene a national committee of inquiry into Israel's interception of a Gaza aid convoy on Monday, during which at least nine activists were killed.
Prime Minister Benjamin Netanyahu must return immediately from North America and convene a national committee of inquiry into Israel's interception of a Gaza aid convoy on Monday, during which at least nine activists were killed.
There is no other fitting or proper way to clarify the circumstances of the incident, which began as an act of protest and ended with dead demonstrators and a grave international crisis.
The government failed the test of results; blaming the organizers of the flotilla for causing the deaths by ignoring Israel's orders to turn back is inadequate. Decisions taken by the responsible authorities must be probed.
Nor can Monday's bloodshed be dismissed with claims that the demonstrators attacked IDF commandos with guns and other weapons. This type of excuse shifts responsibility from the political and military decision-makers to the soldiers, who acted in the heat of combat and for fear of their lives. It may be convenient to Netanyahu and his partners in government to present the battle as a local incident that escalated – but they cannot escape responsibility for the crisis. Nem o Haaretz aceita a versão de responsabilidade ao grave conflito.
This time, no one can put the debacle down to inexperience. Netanayhu's predecessor, Ehud Olmert, and his defense minister, Amir Peretz – both military novices – came to grief in Lebanon in 2006 with that excuse.
The acting prime minister, Moshe Yaalon, and the defense minister, Ehud Barak, are both former chiefs of staff. Between them they have near matchless experience of military planning and combat.
Netanyahu may have been their junior during his service with the elite commando unit, Sayeret Matkal – but has a formidable record of handling intelligence and operations. They could, if pushed, have foreseen the consequences of Monday's action.
A committee of inquiry would have to answer several salient questions:
Tactics. What prompted the decision to stop the flotilla by force - what course of action was presented to the politicians who made the decision and what analysis was made of the consequences of using live fire in any confrontation?
Were there any dissenting views, was there anyone how pointed to the inevitable damage to Israel from any operational failure? What steps were taken to forestall an escalation?
Alternatives. Was any effort made to stop the flotilla through diplomacy, or through negotiation and compromise with its organizers? Or did the government rush headlong into a confrontation, without any thought for the alternatives? Was there anyone who advocated letting the boats through to Gaza, rather than making them a test of Israel's sovereignty and might?
Turkey. What has the government done in the past year to improve ties with a strategically crucial neighbor? How has the prime minister worked to redress the damage to relations with Ankara?
The siege of Gaza. What is the purpose of the siege? Is it just an automatic extension of the previous government's policy, or does it have some practical aim? How much has the usefulness of the policy been discussed during the current government's year in office?
It is clear that public opinion is broadly in favor of punishing Gaza for the continuing captivity of Israel Defense Forces soldier Gilad Shalit. But the government needs to think about what advantage effect this has on the national interest – and not just on its popularity in weekly opinion polls. Did any of this happen?
Israel's Arab minority. Yisrael Beiteinu's "loyalty" campaign, an attempt by Foreign Minister Avigdor Lieberman's right-wing party to enforce laws to stamp down expressions of nationalism by Israeli Arabs, has been followed by the arrest of Arab activists charged with spying for Hezbollah. What effect will this have had on the fierceness of Israel-Arab protest? Did the government consider deepening its ties with the Arab minority? Will it act now, after leading Israeli Arab took part in the flotilla and suspected injuries to the head of the Islamic Movement's northern branch, Raed Salah, aboard one of the protest boats? Have representations been made to Arab community leaders in an effort to forestall internal conflict?
All are weighty issues that demand deep scrutiny by an independent body, which must lay its findings before the international community. Only a national committee of inquiry can meet this need and ameliorate the heavy criticism Israel will face for killing demonstrators.
Prime Minister Benjamin Netanyahu must return immediately from North America and convene a national committee of inquiry into Israel's interception of a Gaza aid convoy on Monday, during which at least nine activists were killed.
Prime Minister Benjamin Netanyahu must return immediately from North America and convene a national committee of inquiry into Israel's interception of a Gaza aid convoy on Monday, during which at least nine activists were killed.
There is no other fitting or proper way to clarify the circumstances of the incident, which began as an act of protest and ended with dead demonstrators and a grave international crisis.
The government failed the test of results; blaming the organizers of the flotilla for causing the deaths by ignoring Israel's orders to turn back is inadequate. Decisions taken by the responsible authorities must be probed.
Nor can Monday's bloodshed be dismissed with claims that the demonstrators attacked IDF commandos with guns and other weapons. This type of excuse shifts responsibility from the political and military decision-makers to the soldiers, who acted in the heat of combat and for fear of their lives. It may be convenient to Netanyahu and his partners in government to present the battle as a local incident that escalated – but they cannot escape responsibility for the crisis. Nem o Haaretz aceita a versão de responsabilidade ao grave conflito.
This time, no one can put the debacle down to inexperience. Netanayhu's predecessor, Ehud Olmert, and his defense minister, Amir Peretz – both military novices – came to grief in Lebanon in 2006 with that excuse.
The acting prime minister, Moshe Yaalon, and the defense minister, Ehud Barak, are both former chiefs of staff. Between them they have near matchless experience of military planning and combat.
Netanyahu may have been their junior during his service with the elite commando unit, Sayeret Matkal – but has a formidable record of handling intelligence and operations. They could, if pushed, have foreseen the consequences of Monday's action.
A committee of inquiry would have to answer several salient questions:
Tactics. What prompted the decision to stop the flotilla by force - what course of action was presented to the politicians who made the decision and what analysis was made of the consequences of using live fire in any confrontation?
Were there any dissenting views, was there anyone how pointed to the inevitable damage to Israel from any operational failure? What steps were taken to forestall an escalation?
Alternatives. Was any effort made to stop the flotilla through diplomacy, or through negotiation and compromise with its organizers? Or did the government rush headlong into a confrontation, without any thought for the alternatives? Was there anyone who advocated letting the boats through to Gaza, rather than making them a test of Israel's sovereignty and might?
Turkey. What has the government done in the past year to improve ties with a strategically crucial neighbor? How has the prime minister worked to redress the damage to relations with Ankara?
The siege of Gaza. What is the purpose of the siege? Is it just an automatic extension of the previous government's policy, or does it have some practical aim? How much has the usefulness of the policy been discussed during the current government's year in office?
It is clear that public opinion is broadly in favor of punishing Gaza for the continuing captivity of Israel Defense Forces soldier Gilad Shalit. But the government needs to think about what advantage effect this has on the national interest – and not just on its popularity in weekly opinion polls. Did any of this happen?
Israel's Arab minority. Yisrael Beiteinu's "loyalty" campaign, an attempt by Foreign Minister Avigdor Lieberman's right-wing party to enforce laws to stamp down expressions of nationalism by Israeli Arabs, has been followed by the arrest of Arab activists charged with spying for Hezbollah. What effect will this have had on the fierceness of Israel-Arab protest? Did the government consider deepening its ties with the Arab minority? Will it act now, after leading Israeli Arab took part in the flotilla and suspected injuries to the head of the Islamic Movement's northern branch, Raed Salah, aboard one of the protest boats? Have representations been made to Arab community leaders in an effort to forestall internal conflict?
All are weighty issues that demand deep scrutiny by an independent body, which must lay its findings before the international community. Only a national committee of inquiry can meet this need and ameliorate the heavy criticism Israel will face for killing demonstrators.
Editado pela última vez por marcelo l. em Seg Mai 31, 2010 2:54 pm, em um total de 1 vez.
"If the people who marched actually voted, we wouldn’t have to march in the first place".
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant
"(Poor) countries are poor because those who have power make choices that create poverty".
ubi solitudinem faciunt pacem appellant