Nem pro G-LOC e nem pro Marino & Cia.....
Que tal uns V-22 Osprey
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Abraços
Jin
Moderador: Conselho de Moderação
Caro Thor, os foristas deveriam prestar mais atenção no que vc posta sobre o assunto.Thor escreveu:Eu realmente não tive o trabalho de pesquisar o desempenho (teto operacional, velocidade, etc) das aeronaves envolvidas, mas a grosso modo imagino que o S-2 deva levar vantagem em todos os quesitos. Não imagino que nos dias atuais não seja comprada uma aeronave com sistema de oxigênio.
Imagino que se possa usar uma aeronave AEW para algumas funções básicas, a disposição da FT e em virtude do TOM apresentado:
1) Alarme aéreo antecipado - posiciona-se o AEW na área de interesse, de acordo com a ameaça esperada, tamanho da área a ser coberta, etc... nesse caso, tendo capacidade de se chegar mais rápido para On Station é fator predominante; possuir capacidade de permanecer mais tempo é fator predominante; maior horizonte radar para detecção de aeronaves a baixa altura é fator predominante - aonde esta aeronave será colocada, se próximo à área a ser defendida, se além, se aquém, se junto com a Defesa Aérea em vôo, se isolada, isso vai depender do cenário apresentado;
2) Controle da Circulação Operacional Militar - pode ser necessarío controlar as incursões amigas ou mesmo o transito de aeronaves, atuando como um órgão de controle de operações militares - capacidade de se deslocar e mudar posicionamento mais rápido é predominante, teto operacional para aumentar detecção e comunicação com as aeronaves e FT é extremamente predominante, capacidade de instalação de rádios a bordo e com antenas na fuselagem é predominante;
3) Controle de Área Marítima - Teto é predominante, autonomia predominante;
4) Reconhecimento Eletrônico - Teto é predominante, autonomia é predominante; capacidade de se instalar antenas para interferometria do sistema sigint é predominante, velocidade para maior varredura da área é predominante.
Em qualquer situação de fuga, se for o caso, um knot de velocidade a mais é importante. Certamente para cada ameaça serão traçadas táticas específicas para cada situação. Se tenho um inimigo armado com BVR, logo fuga pra baixo, afim de diminuir capacidade de lock down, diminuir raio de ação das aeronaves perseguidoras, diminuir alcance (no escape zone) dos mísseis, etc... Se tenho um inimigo muito capaz, ficarei próximo de minhas defesas ou nem decolarei para não denunciar ou expor minha aeronave ou FT. Cada caso é um caso. Certamente o emprego de helicópteros tem uma vantagem, a versatilidade para operação em navios menores, mas se temos um PA comandando a FT não precisamos pensar assim.
Infelizmente não sou piloto de helicóptero, logo não posso afirmar que para um helicóptero voar a 15000ft seja tão simples quanto para um bimotor turbohélice.
Abraços
Olá Marino...Marino escreveu:Caro Thor, os foristas deveriam prestar mais atenção no que vc posta sobre o assunto.Thor escreveu:Eu realmente não tive o trabalho de pesquisar o desempenho (teto operacional, velocidade, etc) das aeronaves envolvidas, mas a grosso modo imagino que o S-2 deva levar vantagem em todos os quesitos. Não imagino que nos dias atuais não seja comprada uma aeronave com sistema de oxigênio.
Imagino que se possa usar uma aeronave AEW para algumas funções básicas, a disposição da FT e em virtude do TOM apresentado:
1) Alarme aéreo antecipado - posiciona-se o AEW na área de interesse, de acordo com a ameaça esperada, tamanho da área a ser coberta, etc... nesse caso, tendo capacidade de se chegar mais rápido para On Station é fator predominante; possuir capacidade de permanecer mais tempo é fator predominante; maior horizonte radar para detecção de aeronaves a baixa altura é fator predominante - aonde esta aeronave será colocada, se próximo à área a ser defendida, se além, se aquém, se junto com a Defesa Aérea em vôo, se isolada, isso vai depender do cenário apresentado;
2) Controle da Circulação Operacional Militar - pode ser necessarío controlar as incursões amigas ou mesmo o transito de aeronaves, atuando como um órgão de controle de operações militares - capacidade de se deslocar e mudar posicionamento mais rápido é predominante, teto operacional para aumentar detecção e comunicação com as aeronaves e FT é extremamente predominante, capacidade de instalação de rádios a bordo e com antenas na fuselagem é predominante;
3) Controle de Área Marítima - Teto é predominante, autonomia predominante;
4) Reconhecimento Eletrônico - Teto é predominante, autonomia é predominante; capacidade de se instalar antenas para interferometria do sistema sigint é predominante, velocidade para maior varredura da área é predominante.
Em qualquer situação de fuga, se for o caso, um knot de velocidade a mais é importante. Certamente para cada ameaça serão traçadas táticas específicas para cada situação. Se tenho um inimigo armado com BVR, logo fuga pra baixo, afim de diminuir capacidade de lock down, diminuir raio de ação das aeronaves perseguidoras, diminuir alcance (no escape zone) dos mísseis, etc... Se tenho um inimigo muito capaz, ficarei próximo de minhas defesas ou nem decolarei para não denunciar ou expor minha aeronave ou FT. Cada caso é um caso. Certamente o emprego de helicópteros tem uma vantagem, a versatilidade para operação em navios menores, mas se temos um PA comandando a FT não precisamos pensar assim.
Infelizmente não sou piloto de helicóptero, logo não posso afirmar que para um helicóptero voar a 15000ft seja tão simples quanto para um bimotor turbohélice.
Abraços
Há outras nuances a levar em conta também, como p. ex., o uso de equipamento data-link.
A MB e a FAB operarão o mesmo link, ambas conectadas ao COMDABRA, com as aeronaves trabalhando em proveito mútuo.
Com um heli isto seria extremamente limitado.
Mais uma vez: não temos escoltas que possam levar helis de porte médiao, nem no convôo sem hangarar, como citado pelo G-LOC.
Caro Lima
Não sou conhecedor de hardware "aéreo", mas um RWR é um receptor de ameaça, o próprio nome já explica: WARNING (alarme). Se um caça está sendo "trecado" diretamente por um radar DT, ou um radar de um míssil, o ALARME dispara, avisando ao piloto. Não se trata de um equipamento MAGE, com full capacidade de fazer busca, análise, interpretação, localização e identificação de um radar, ainda mais o de um AEW com LPI. Então, e o Thor,ou o ALCMartin, ou outros companheiros da FAB, podem confirmar, ou não, esta interpretação.
Veja também outra coisa: 100Km são 50 milhas marítimas. Qual radar de busca de superfície não acharia uma FT dentro das 50 milhas? Colocar um heli para emitir nesta distância, é pedir para ser localizado, e não ter vantagem de saber onde está uma vaga atacante e ter tempo de reagir.
Um abraço aos dois.
Estimado amigo, o que importa é que veremos uma Marinha com um Grupo de Batalha de PA, o mesmo dotado com caças eficazes, AEW, Revo, COD, SH-70, e mais adiante escoltas de 6000 ton. Lembra que eu falava que o AS iria se tornar um lago brasileiro?Battleaxe escreveu:Não tem V-22 AEW operativo, tem? Claro que não, logo.......!
Vamos de S2 e pronto!
O S2 será o vetor inicial do novo esquadrão. No futuro, não sei se vocês sabem, mas o novo PA da MB esta sendo estudado e nele teremos novos vetores, capazes de operar full.
Se após 10 anos não temos o VF-1 full não é por culpa do Esquadrão. A culpa, se podemos colocar assim, foi do PA que sofreu um acidente.
De que adianta termos o VF-1 full com 10, 15 aeronaves voando, se eles não podem operar fora do São Paulo? Lembram da Lei?
Por isso eu sempre disse que após o retorno do SP, tudo mudaria e mudará!
A Mb não enxerga a curto prazo. Decisões que são tomadas podem não parecer lógicas para alguns, mas, certamente, para a MB elas são.
UAVs como já disse antes são ferramentas para um futuro bem distante ainda. Na atualidade são conceitos de empresas RICAS de paises RICOS. Não existe nenhum operacional ainda. Todos estão engatinhando e quando estiverem operacionais, sómente os paises RICOS e suas FFAAs operarão.
Dizem que comprar é fácil. É só querer e bla bla bla.! ERRADO! O buraco é bem mais embaixo!
Toda negociação envolve uma gama enorme de variáveis que precisam ser muito bem esclarecidas. Muitos detalhes só aparecem na hora de assinar, muito se tenta empurrar goela abaixo do cliente, enfim, aqui atrás de PC tudo é mole, tudo é fácil. As pessoas esquecem que a MB tem um contigente enorme e que quando nós estamos aqui discutindo, ela já foi lá e voltou faz tempo com os estudos e suas conclusões.
Conclusões essas que podem não agradar a todos, mas que possuem suas razões e estas, quem está de fora, infelizmente, não tem acesso
Portanto, a MB irá de S2 para COD, REVO e AEW e no futuro, já possuindo um esquadrão operacional, poderá mudar de vetor com mais tranquilidade, pois, toda a estrutura para tal, inclusive a operativa, já estará funcionando.
Bem diferente de não comprar nada agora e dar o START apenas quando as novas aeronaves chegarem. (Novas aeronaves= aeronave com maior capacidade para operar no novo PA).
Enfim, espero que não continuemos especulando sobre algo que não será mudado, e apenas continuar com o exercício fictício.
Para mim vc foi claríssimo. Só pretendi "reforçar" o que vc escreveu, concordando inteiramente.Olá Marino...
Grato pela sua informação, mas não sei se deixei claro no meu post e peço desculpa por isso... mas foi exatamente isso o que eu estava dizendo:
- "RWR" não faz milagre!
Com relação ao que você falou sobre as milhas marítimas, eu estava também tentando dizer algo parecido... é dar uma Fragata (ou GT) de graça para o seu adversário.
Ou seja... desculpe se não fui claro, mas para resumir a minha "restrição" é quanto à idade da plataforma em questão, "mas" mas mas mas se a MB diz que isso não é problema e a Marsh diz que também não é problema... ehehehehehe... assina logo essa coisa filho e mãos à obra!!
[]s e desculpe se não estava sendo claro
Marino escreveu:Para mim vc foi claríssimo. Só pretendi "reforçar" o que vc escreveu, concordando inteiramente.Olá Marino...
Grato pela sua informação, mas não sei se deixei claro no meu post e peço desculpa por isso... mas foi exatamente isso o que eu estava dizendo:
- "RWR" não faz milagre!
Com relação ao que você falou sobre as milhas marítimas, eu estava também tentando dizer algo parecido... é dar uma Fragata (ou GT) de graça para o seu adversário.
Ou seja... desculpe se não fui claro, mas para resumir a minha "restrição" é quanto à idade da plataforma em questão, "mas" mas mas mas se a MB diz que isso não é problema e a Marsh diz que também não é problema... ehehehehehe... assina logo essa coisa filho e mãos à obra!!
[]s e desculpe se não estava sendo claro
Abração
Isso ai é foto do Trader.projeto escreveu:Fotos do interior do S-2:
G-LOC, Não me parece ser tão apertado assim.
[]'s
cb_lima escreveu: Sei lá cara,
Fico pensando assim... qual é o propósito de você querer colocar um GT perto da costa com AWACS e tudo o que for direito eventualmente vulnerável a contra-ataque? (ou ataque)
cb_lima escreveu: Eu realmente não sei se é tão fácil para um rwr ficar pegando emissão de radar assim da maneira que você colocou e utilizar isso como forma de "encontrar" um AWACS... o Rafale ainda está tentando fazer isso e o F-22 está aparentemente "quase" conseguindo... honestamente não sei se o RWR do F-5 faz isso![]()
Vc conhece outra forma? O cenário dos Tu-22 contra os CVBG americanos era em alto mar. Não tinha como ter caças ou AWACS nestes cenários. A US Navy nem foi pensava em atacar a Rússia. Estamos falando de projeção de poder e próximo ao inimigo. A US Navy chama de guerra litorânea.cb_lima escreveu: Honestamente eu acho que uma missão de "caçar" AWACS utilizando esses recursos todos (outro AWACS/P-3/F-5, etc)... é no mínimo inovador já que mesmo na guerra-fria o pessoal sabia que ia ser detectado mesmo... o que importava era ter uma velocidade muito grande para 'passar' as barreiras e disparar aqueles misseis enormes para tentar ter algum sucesso contra um PA.
Eu estava comparando dois cenários. No cenário do heli a probabilidade de sobrevivência não estava relacionada com plataforma e sim nas escoltas em terra e distância da proteção (FREEM e interceptadores no NAe). No cenário do Marino o desempenho tem que ser de um jato para ter boa capacidade de sobrevivência. No meu a melhor tática deve ser ficar pairado baixo para diminuir a detecção radar (nos radares Doppler).cb_lima escreveu: Atritando os AF-1 da maneira que você colocou, sei lá, acho que é possível, mas como a discussão aqui é Heli x Aeronave, acho que você conseguiria isso mais facilmente se o seu oponente utilizasse um Heli pelas limitações do mesmo
O inimigo não sabe onde está o GT, mas sabe que está por perto. O alvo que eu vou atacar é o alvo que ele conhece e plotou. Se um S-2 AEW fica bem longe do NAe e sei que usa esta tática eu tenho que procurar o GT fora do alcance provável do radar do S-2. Eu ploto um circulo de 300km em volta dele e procuro ao redor. A FT estará totalmente sem alerta do AEW e sem CAP. Eu colocaria próximo para defender.cb_lima escreveu: Aí estamos misturando as coisas já que o que você falou independe de estarmos utilzando Aeronave ou Heli como AWACS. Com relação aos "100km" novamente o problema é o seguinte... ao saber da posição do seu Helicóptero (o que também dúvido que o 'rwr' consiga fazer o trabalho sozinho), o seu oponente sabe que diante das limitações do mesmo o GT estará a uma distância menor do heli do que quando ele souber da posição da sua aeronave de asa fixa. Ou seja... no caso do Heli, mesmo que ele esteja a uns 100/200km o seu oponente sabe que o GT estará a no máximo uns 200km afastado do Heli, no caso de uma aeronave de asa fixa com uma autonomia de 400/500km a coisa complica mais, pois a distância que o GT pode estar pode ser maior ainda.
cb_lima escreveu: "Basta colocar oxigênio" - bom cara, não é tão simples assim esse tipo de operação e ainda existe o velho problema de 'espaço' e tamanho do reservatório para tal em helis x aeronaves... além disso as condições climáticas de operação do Heli são normalmente mais limitadas do que de aeronaves de asa fixa. Outro ponto é que com a nova remotorização o S-2 fica naturalmente mais 'leve' e com isso poderia em teoria levar mais carga (combustível ou outros equipamentos), e com isso talvez OBOGS possa ser instalado nele o que melhoraria ainda mais a vantagem da aeronave. Quanto a ser só a jato, honestamente acho que não é bem assim, pois aeronaves de asa fixa são normalmente mais rápidas do que Helis (ainda mais com 'carga').
cb_lima escreveu: Sugiro pesquisar sobre o perfil de operação dos Sea King na RN. Eu tinha isso anos atrás, mas pelo que me lembro tinha até um gráfico mostrando a área de atuação de uma CAP de Sea King da RN contra uma CAP de E-2 da USN, a diferença era enorme e muito disso se devia as limitações do Heli. Imaginando uma CAP de S-2 como um "meio termo" coloca esse ainda vantagem ao meu ver.
cb_lima escreveu: Lembrar que quando aquele radar é extendido a velocidade de operação do Heli caí drasticamente porque aquele troço possui um arrasto danado o que novamente é mais um ponto contra a autonomia (se é um problema para asa fixa, é um problema pior ainda para Helis, pois possuem menos espaço interno para combustível e carregam menos combustível de qualque maneira)
cb_lima escreveu: Olha, já de cara, dá para ver que um S-2 teria mais espaço para combustível e equipamento operacional do que um Heli... eu já tive a oportunidade de entrar em um Sea King da RN e em um Merlin da Marinha Italiana (o AWACS) e com aquele radar inflável (se eu não me engano é um searchwater também) e mesmo com o radar na barriga (Merlin) achei o troço bem "justo" mesmo... e olha que o Sea King/Merlin são monstros... um S-2 só no olhometro mesmo já dá para notar que teria um maior espaço disponível. Mas aqui é preciso fazer conta e pesquisar mais sobre o assunto.
cb_lima escreveu: Cara e é esse que eu acho que é o problema na sua interpretação... "um AEW protegendo uma área do mar sem nada". Isso não existe... em função de não existir base em terra e você estar operando em uma situação de combate ninguém vai mandar um AEW proteger "nada", para tudo existe um propósito e é por isso que eu não entendo bem essa história proposta de um GT se aproximando da costa... para que? em que lugar? qual propósito?
cb_lima escreveu: Novamente o comandante do GT está utilizando o AWACS como uma ferramenta para saber com 'antecedência' a posição de ameaças... e planejar antecipadamente o seu próximo movimento e saber como as suas demais peças tem que se posicionar para enfrentar quaisquer ameaças...
cb_lima escreveu: O que ocorre é que com uma aeronave, pela sua autonomia, velocidade, altitude de operação ele poderia se posicionar melhor para saber bem antes a posição de aeronaves/navios inimigos do que em um Helicóptero... além disso um helicóptero operando em conjunto com uma fragata, honestamente se eu sou o seu inimigo, nem ligo para o Helicóptero... vou para a Fragata e arraso com ela, e como o seu Helicóptero estará longe do GT ele provavelmente vai parar no mar também por falta de combustível.
cb_lima escreveu:Acho que o comentário acima explica um pouco. Lembrar que estamos em um mundo "BVR" hoje em dia e um AWACS sabendo o tempo todo aonde o seu 'atacante' em potencial se encontra tem como posicionar a sua CAP da melhor maneira possível para contrapor quaisquer tentativas de "atrito". E honestamente acho que me sentiria mais seguro em uma aeronave à reação do que dentro de um Helicóptero em uma hora dessas.
cb_lima escreveu: Não sou um especialista em nada disso, mas lendo e lembrando do que já tive a oportunidade de ver (todas as aeronaves em questão) eu aposto no S-2 no fim das contas (meu problema é só com a célula, mas se esse tem solução, não tenho nada contra mesmo).
cb_lima escreveu: Em última análise é bom observar o que ocorre no resto do mundo... aonde Marinhas mais limitadas (sem PA) estão investindo em projetos de aeronaves UAV de asa fixa para fazer AEW naval no futuro ao invés de helicópteros![]()
Aí você foi longe demais com esse argumento... Pergunte pra qualquer piloto de asa fixa sobre isso que comentou aqui.G-LOC escreveu:
Para uma aeronave voar mais alto vai ter que voar mais rápido e ai diminui a autonomia.