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Creio que ele estava sendo irônico.

Avibras confirma presença na Fidae 2016 - Chile

Uma nova ilustração do AV-TM 300 e os Astros provavelmente da Arabia Saudita.

Essa matéria já tinha sido comentada, mas ganhou uma versão digital.

Defesa

A Avibras não sabe o que é crise

Companhia brasileira aposta na tecnologia avançada e no mercado externo e multiplica as receitas
por Carlos Drummond — publicado 09/03/2016 02h08







Fonte:
http://www.cartacapital.com.br/revista/ ... s-na-crise

Não sei se mais alguém reparou, mas essa penúltima foto não é a mesma da que estávamos acostumados ver ultimamente. Vejam que o veículo lançador tem a camuflagem do EB, e não no padrão dos FNs, da outra foto, e o míssil já é a versão final, com asas retráteis, e não aquele com aparência de Haapon.

henriquejr escreveu:Não sei se mais alguém reparou, mas essa penúltima foto não é a mesma da que estávamos acostumados ver ultimamente. Vejam que o veículo lançador tem a camuflagem do EB, e não no padrão dos FNs, da outra foto, e o míssil já é a versão final, com asas retráteis, e não aquele com aparência de Haapon.

É a mesma imagem, só que editada digitalmente. Repare que a fumaça do míssil é idêntica.

Informação importante da matéria, o falcão está em fase de certificação. Apesar de não se ter informações sobre as capacidades do falcão. O fato der ser a Avibras a envolvida e pelo tempo de desenvolvimento, esse falcão deve ter uma capacidade interessante.

toncat escreveu:Informação importante da matéria, o falcão está em fase de certificação. Apesar de não se ter informações sobre as capacidades do falcão. O fato der ser a Avibras a envolvida e pelo tempo de desenvolvimento, esse falcão deve ter uma capacidade interessante.

Acredito que deva ser algo da classe do Hermes 450, não?

Bolovo escreveu:

toncat escreveu:Informação importante da matéria, o falcão está em fase de certificação. Apesar de não se ter informações sobre as capacidades do falcão. O fato der ser a Avibras a envolvida e pelo tempo de desenvolvimento, esse falcão deve ter uma capacidade interessante.

Acredito que deva ser algo da classe do Hermes 450, não?

Olhando pelo tamanho eu diria que sim, é equivalente a um Hermes 450.

toncat escreveu:

Bolovo escreveu: Acredito que deva ser algo da classe do Hermes 450, não?

Olhando pelo tamanho eu diria que sim, é equivalente a um Hermes 450.

Pelo tamanho, creio que aqui no Brasil seria preferencialmente usado pela FAB. Creio que a Avibras irá seguir nessa linha de desenvolvimento de VANT. Penso que seria interessante desenvolverem um VANT da classe do ScanEagle, que pudesse operar junto a uma bateria ASTROS, localizando alvos.

Bolovo escreveu:Pelo tamanho, creio que aqui no Brasil seria preferencialmente usado pela FAB. Creio que a Avibras irá seguir nessa linha de desenvolvimento de VANT. Penso que seria interessante desenvolverem um VANT da classe do ScanEagle, que pudesse operar junto a uma bateria ASTROS, localizando alvos.

Acho que isso o EB já tem:



Fonte:http://flighttech.com.br/imprensa/

Leandro G. Card

Bolovo escreveu: Pelo tamanho, creio que aqui no Brasil seria preferencialmente usado pela FAB. Creio que a Avibras irá seguir nessa linha de desenvolvimento de VANT. Penso que seria interessante desenvolverem um VANT da classe do ScanEagle, que pudesse operar junto a uma bateria ASTROS, localizando alvos.

A proposta da Avibras na ideia inicial do Falcão sempre foi operar como localizador de alvos para o Astros, apesar de não ter lido nada do EB sobre o assunto.

Mas vamos pensar. Qual é o raio operacional desses Vants menores tipo o ScanEagle 100km(?) O Astros com o AV-TM300 tem alcance de 300km. Nesse caso o EB também precisa de um vant maior, não só pelo alcance mas também para carregar sensores e radar.

O principal usuário seria a FAB, mas vejo muita utilidade pro falcão no EB.

Uma pena que a FT sistemas não informe quais as capacidades do FT100.

É da mesma classe do Hermes 450, já voa e bem, a algum tempo tinha/tem problemas com o software de vôo autônomo .
Como VANT orgânico do sistema ASTROS, tem que ser nessa classe (ou maior ) de VANT, pois precisa "varrer" uma área bem grande e permanecer na área por longo período. Mas isso não significa que não possa receber informações provenientes de outros VANTs, menores como o CARCARA por exemplo, o que precisamos mesmo é de um sistema centrado em rede com alimentação multi sensores para obter as coordenadas dos alvos, com velocidade e precisão.
Na verdade, agora com os mísseis Matador, que o Exército já demonstrou interesse por um alcance na ordem de 500 km, acabou aumentando muito a quantidade de alvos possíveis. E mesmo sendo uma arma tática, pode atingir alvos estratégicos.

toncat escreveu:Uma pena que a FT sistemas não informe quais as capacidades do FT100.

O Departamento de Defesa dos EUA classifica os seus VANT assim:




Creio que o Falcão esteja no Grupo 3 e o FT100 no Grupo 1 ou 2.

toncat escreveu:

Pessoal, está me parecendo que o chassis destes lançadores não é o do TATRA, que possui um tubo que interliga todos os eixos, serve de suporte da suspensão e onde passa o eixo cardã......
Mestre Bachi, o que o Sr acha?


Best regard's!

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