Fórum Defesa Brasil

Francoorp escreveu:Israel desloca submarinos ao largo da costa iraniana



Tradução e Adaptação do Texto: Comandante Melk

O deslocamento dos submarinos israelenses será utilizado para recolher informações de inteligência e até mesmo para facilitar o desembarque em território iraniano por agentes do serviço secreto israelense Mossad, informou o semanário britânico Sunday Times, mas acrescentou também que pode ser usado no caso do Irã continuar com seu programa nuclear.

O semanário britânico, informou que Israel deslocou três submarinos equipados com mísseis de cruzeiro ao largo da costa do Irã. Os submarinos INS Dolphin, INS Leviathan e INS Tekuma já foram anteriormente enviados para o Golfo Pérsico, mas agora decidiu-se pelo deslocamento permanente de um deles para o Golfo.

O INS Dolphin foi encomendado em 1999, enquanto os outros dois foram encomendados em 2000. Os submarinos carregam mísseis de cruzeiro com um alcance de 1500 km equipados com ogivas mais poderosas desenvolvidas por Israel, afirmou o Sunday Times. Segundo consta, se justifica o deslocamento dos submarinos, tendo em conta as capacidades de mísseis balísticos do Irã, fornecidos ao Hezbolá, Síria e Líbano.

Fonte:Espejo Aeronautico via Desarollo e Defensa, Plano Brasil.

Uma perguntinha que ainda ninguem fez ....
Que misseis seriam esses ?
- Tomahawk comprados do Tio San
- SA-39 modificados
- Ou algum missil desenvolvido em segredo por lá ???

Para ter um alcance de 1.500 km, só pode ser Tomahawk


eeeeeeee a batata está assando

Os submarinos também são eficientes, para disfarçar uma ajuda direta do tio-sam. Junto dos três israelenses, podem se "juntar" uns americanos para aumentar a quantidade de mísseis a serem lançados sobre o Irã. É, o sistema de alerta e as defesas antiaéreas iranianas, devem estar em alerta máximo. Infelizmente, o barril de pólvora deve voltar a queimar em breve...Até com esse trágico acontecimento do comboio e Israel deixando uma participação de outros países na investigação, pode desviar o foco, para que um ataque esteja próximo de ocorrer. Ao utilizar os mísseis, também se evita os riscos às aeronaves israelenses, e às americanas. Os dois atacam, mas um apenas "aparece"...O f@da é que toda a engrenagem da guerra volta, em suas várias facetas, quias sejam: ataque de mísseis do Irã; terrorismo em escala global; ataques de terroristas do hamas e hesbollah e a consequente nova catástrofe na retaliação sionista. O banho de sangue está próximo, já que Rússia e China, fazem de tudo para evitar o início, mas depois que este ocorre, não há muito o que se fazer. Já se cidadãos e interesses destes países forem atingidos, ai a coisa pode piorar...ainda mais se um dos infalíveis mísseis cair no território russo...Há, ainda, a chance de ser a primeira vez, desde a II GM, que armas nucleares (ainda que sejam táticas) sejam usadas. A crítica global, sobretudo européia será grande. Para apimentar o cenário, o espetadinho lélé terminal da CN, pode tocar o f@#$%-se, e começar um combate lá também. Aí, além da economia ir pro brejo de vez, petróleo nas alturas, o conflito pode (pode!) aumentar sua escala...Espero que não!

Jin Jones escreveu:

Francoorp escreveu:Israel desloca submarinos ao largo da costa iraniana



Tradução e Adaptação do Texto: Comandante Melk

O deslocamento dos submarinos israelenses será utilizado para recolher informações de inteligência e até mesmo para facilitar o desembarque em território iraniano por agentes do serviço secreto israelense Mossad, informou o semanário britânico Sunday Times, mas acrescentou também que pode ser usado no caso do Irã continuar com seu programa nuclear.

O semanário britânico, informou que Israel deslocou três submarinos equipados com mísseis de cruzeiro ao largo da costa do Irã. Os submarinos INS Dolphin, INS Leviathan e INS Tekuma já foram anteriormente enviados para o Golfo Pérsico, mas agora decidiu-se pelo deslocamento permanente de um deles para o Golfo.

O INS Dolphin foi encomendado em 1999, enquanto os outros dois foram encomendados em 2000. Os submarinos carregam mísseis de cruzeiro com um alcance de 1500 km equipados com ogivas mais poderosas desenvolvidas por Israel, afirmou o Sunday Times. Segundo consta, se justifica o deslocamento dos submarinos, tendo em conta as capacidades de mísseis balísticos do Irã, fornecidos ao Hezbolá, Síria e Líbano.

Fonte:Espejo Aeronautico via Desarollo e Defensa, Plano Brasil.

Uma perguntinha que ainda ninguem fez ....
Que misseis seriam esses ?
- Tomahawk comprados do Tio San
- SA-39 modificados
- Ou algum missil desenvolvido em segredo por lá ???

Para ter um alcance de 1.500 km, só pode ser Tomahawk


eeeeeeee a batata está assando

Deve ser o pouco conhecido Popeye Turbo.

Os interesses Russos e Chineses que se danem, ele fizeram o jogo sujo dos EUA ao se posicionar contra o acordo negociado pelo Brasil e a Turquia com o Iran.

Mas esses Chineses e Russos são tão, mais tão idiotas.... que não percebem que se posicionando contra o acordo (conseguido pelo Brasil e Turquia com o Iran) eles estão fazendo os EUA se sentirem com autoridade moral para atacar o iran ou para apoiar uma ação de Israel contra o Iran.

Enfim, graças ao Jogo sujo da Russia e China contra o acordo Brasil e Turquia, os EUA tem mais argumentos para ter apoio da opinião publica interna para uma possivel ofensiva militar contra o Iran.

Enfim, os Russos e Chineses abriram as pernas e em breve vão sentar na buneca.

mas afinal quem estava a sabotar o acordo eram os EUA, porque raio agora essa conversa da Rússia e China?

Por que eles foram na onda dos EUAs!

como eu e outros ja falaram 300x

Russia e china jogam um jogo duplo!

APoiar as sanções e depois retirar o apoio é perfeito pra eles! Dão mais corda pros EUA se enfocarem.

È um jogo perigoso pro irã ja que um erro dos chineses/russos e sera o irã a pagar a conta. Mas enquanto existir quem vai pagando a conta é os EUA!

Sterrius escreveu:como eu e outros ja falaram 300x

Russia e china jogam um jogo duplo!

APoiar as sanções e depois retirar o apoio é perfeito pra eles! Dão mais corda pros EUA se enfocarem.

È um jogo perigoso pro irã ja que um erro dos chineses/russos e sera o irã a pagar a conta. Mas enquanto existir quem vai pagando a conta é os EUA!

Não sei não... acho que os russos e chineses se deram mal, sem contar o Irã, bola da vez!

kurgan escreveu:

Sterrius escreveu:como eu e outros ja falaram 300x

Russia e china jogam um jogo duplo!

APoiar as sanções e depois retirar o apoio é perfeito pra eles! Dão mais corda pros EUA se enfocarem.

È um jogo perigoso pro irã ja que um erro dos chineses/russos e sera o irã a pagar a conta. Mas enquanto existir quem vai pagando a conta é os EUA!

Não sei não... acho que os russos e chineses se deram mal, sem contar o Irã, bola da vez!

Eu atualmente sò acredito na coisa "feita", ou seja depois da votação e da aprovação por parte da China e da Rússia eu vou acreditar nesta estória de que eles apóiam os Yankees... pode ser nunca, pois pode-se nunca chegar a uma votação plena no C.S. da ONU!

Viu sò o que eu disse no Post anterior...

De Olho na Noticia – Rússia e China são contra acelerar votação de sanções ao Irã na ONU



DA REUTERS, EM MOSCOU

Rússia e China são contra tentativas de apressar a votação no Conselho de Segurança da ONU de novas sanções contra o Irã, disse o ministro das Relações Exteriores russo, Sergei Lavrov, nesta sexta-feira.

“Somos contra forçar o processo de votação”, disse Lavrov em Pequim segundo a agência de notícias Interfax.

Mas Lavrov também acrescentou que a resolução estava quase completa e que os interesses econômicos de Rússia e China tinham sido levados em conta no esboço da resolução.

Segundo a Casa Branca e diplomatas ocidentais, o Conselho de Segurança deve votar a resolução na semana que vem, o que imporia novas sanções pelo fato de o Irã não ter aliviado as preocupações sobre seu programa nuclear.

A administração Barack Obama vem trabalhando há meses para persuadir Rússia e China, membros do conselho com poder de veto, de que deveriam concordar com novas sanções contra o Irã.

Os Estados Unidos, as maiores potências da União Europeia e Israel dizem que o Irã está usando seu programa de enriquecimento de urânio como cobertura para a construção de uma bomba atômica. O Irã nega a afirmação.

Esboço

Na quarta-feira (2) o embaixador mexicano na ONU disse que o Conselho de Segurança da entidade buscava votar em breve um esboço de resolução com sanções contra o Irã por seu programa nuclear, possivelmente nos próximos dez dias.

O enviado mexicano Claude Heller, que preside o Conselho neste mês, disse que especialistas dos 15 países-membros têm discutido o esboço, elaborado pelos Estados Unidos, e que o painel de dez membros não permanentes está aguardando anexos que listam o nome de indivíduos e empresas que seriam incluídos na lista negra da ONU.

“Meu entendimento é que os copatrocinadores da resolução gostariam de ter uma ação imediata do Conselho de Segurança, para ter um voto (…) nos próximos dez dias”, disse ele a repórteres. “Não temos uma data precisa ainda”.

A resolução, se adotada, irá impor a quarta rodada de sanções da ONU ao Irã. O esboço foi acertado no mês passado por EUA, Reino Unido, França e Alemanha, junto com China e Rússia, que têm laços comerciais fortes com o país islâmico.

Diplomatas ocidentais disseram, em condição de anonimato, que os seis países esperam entregar os anexos aos dez membros rotativos do Conselho de Segurança até o fim desta semana. Os documentos serão, então, examinados detalhadamente por ministros de Finanças e agências de inteligência dos países.

Segundo os diplomatas, o esboço da resolução resulta de uma série de compromissos entre os EUA e seus três aliados europeus, que têm pressionado por sanções mais duras contra Teerã. Rússia e China procuraram diluí-los.

O Irã rejeita acusações das potências ocidentais de que seu programa nuclear tenha o objetivo de desenvolver armas nucleares e defende que limita-se à geração de energia elétrica. O país se recusa a suspender seu enriquecimento de urânio.

O esboço da resolução pede por medidas contra bancos iranianos no exterior diante da suspeita de ligação com os programas nuclear e de mísseis iranianos; vigilância em transações com qualquer banco iraniano, incluindo o banco central, e expande o embargo de armas da ONU contra Teerã.

Diplomatas do Conselho dizem ser possível que apenas 12 dos 15 membros votem pela resolução. Turquia e Brasil, que mediaram um acordo de troca de combustível com o Irã em maio, e o Líbano devem se abster ou ser contrários ao texto.

Fonte:Folha.Com via Plano Brasil.

Os Iranianos devem estar chorando os S300.

Ahmadinejad: Further aggression will end Zionist regime
At memorial marking 21st anniversary of Ayatollah Khomeini's death, Iranian president says 'With God's help thousands of flotillas from all over the world will sail to Gaza'
Dudi Cohen
Published: 06.04.10, 12:28 / Israel News
Iranian President Mahmoud Ahmadinejad said Friday that the Israeli commando raid on the international flotilla off Gaza's shores was "barbaric" and called for dismantling the Zionist regime.

He warned that any further aggression by Israel "would bring about the demise of the Zionist regime."

Speaking before tens of thousands of people at a memorial marking the 21st anniversary of Ayatollah Khomeini's death, Ahmadinejad said, "The Zionist regime's crimes are not perpetrated because it is strong, but because it is weak. They are crazy. They cannot control themselves."

Ahmadinejad expressed hope that more aid flotillas will make their way to Gaza in light of Monday's "achievement."

"Everyone should know that with God's help thousands of flotillas from all over the world will sail (to Gaza) with peace-lovers and give freedom and peace to mankind," he said.

Ahmadinejad warned that Israeli is planning to attack Gaza. "To make up for their past mistakes and to restore their force – the Zionists are planning another attack on Gaza," said the presidents.

The tens of thousands on hand chanted "Death to Israel".

Addressing the possibility of fresh UN sanctions aimed at curbing Iran's nuclear program, Ahmadinejad said, "We are not afraid of their (West's) fake power. With the help of God we will realize our nation's rights, even though their decisions are only on paper."

terra.com.br

Fidel Castro acredita que Israel entrará em choque "em breve" com o Irã
09 de junho de 2010

O ex-presidente de Cuba Fidel Castro acredita que "muito em breve os "reacionários" que governam Israel entrarão em choque com o Irã" e opina que as Nações Unidas "não terão como mudar o curso" desses eventos.
Na nova edição de "Reflexiones de Fidel Castro", publicada hoje pelos meios oficiais cubanos, Fidel adverte que o Irã "não recuará diante das ameaças de Israel" e que não se resignará com o "tratamento desigual" das novas sanções ao seu programa nuclear.

O Conselho de Segurança da ONU reúne-se nesta quarta-feira para decidir se impõem ou não novas sanções ao Irã por sua recusa a deter seu programa nuclear, apesar das tentativas do Brasil e Turquia de dar mais tempo às negociações.

Fidel Castro, que em agosto completará 84 anos, está desde 2006 afastado da vida pública por uma doença que o fez entregar o poder a seu irmão Raul, embora ainda é o secretário do governante Partido Comunista.

Não creio que haja um ataque ao Irão num futuro imediato. Uma campanha aérea parece-me improvável, porque as bases aéreas tácticas estão todas bem dentro do raio de acção dos misseis iranianos, além das bases em território iraquiano e afegão. Quanto a um ataque com misseis de cruzeiro, a realidade é que os abrigos onde os iranianos têm as suas reais capacidades, aguentam qualquer carga convencional que possa ser transportada pelos misseis e, mais uma vez, a retaliação iraniana teria um custo bastante elevado.

Já circulou pela net algumas projeções de como seria um provável ataque israelita contra o Irã. Deveria obrigatóriamente utilizar bombas anti bunker (escrevi certo) norte americanas lançadas por avião, claro. A perda estimada seria na casa de 30% das aeronaves israelitas.
Um custo alto, de material e de vidas. Mas vejam bem, uma das projeções pressupunha o sobrevoo de território turco, hoje muito improvável, para não dizer impossível.
Aguardemos, pois.