Fórum Defesa Brasil

WalterGaudério escreveu:

Snowmeow escreveu:Uma TAPP 5000 poderia mover um UCAV nacional capaz de levar algum armamento... Se as pesquisas continuassem...

O projeto de desenvolvimento continua ativo.

Boss escreveu:Que eu saiba, as pesquisas não pararam...

"Ma então", que boato besta foi aquele de a Vale ter comprado a Polaris e depois ter feito um acordo com a GE?

Sei que não é um míssil brasileiro mas da pra ter uma ideia do que o A-Darter será capaz de fazer!

Mectron de novo site:

http://www.mectron.com.br/

Sem grandes novidades. Mas ficou com visual bem melhor que o anterior!


abraços]

Tinha que melhorar mesmo, pior do que tava nem dava...

Boss escreveu:Tinha que melhorar mesmo, pior do que tava nem dava...

Tem novidade em gestação. desta vez envolvendo os mísseis para o EB

Mísseis de que categoria, companheiro Walter?




abraços]

Deve ser o missil anti tanque MSS 1.2.

Gostaria que me tirassem uma dúvida, li em um artigo no Poder Aéreo que o irã está tentando integrar mísseis R-27 nos Tom Cat, uma pergunta de um leigo, qual a dificuldade de se integrar mísseis? Leio que várias Forças Aéreas tentam fazer a integração de mísseis em seus caças. Essa dificuldade se deve ao fato da empresa que produziu as aeronaves não os auxiliarem?

Alguém saberia me dizer quais as melhorias em relação ao missil anti-carro MSS 1.2?

BrasilPotência escreveu:Gostaria que me tirassem uma dúvida, li em um artigo no Poder Aéreo que o irã está tentando integrar mísseis R-27 nos Tom Cat, uma pergunta de um leigo, qual a dificuldade de se integrar mísseis? Leio que várias Forças Aéreas tentam fazer a integração de mísseis em seus caças. Essa dificuldade se deve ao fato da empresa que produziu as aeronaves não os auxiliarem?

Nas devidas proporções, seria a mesma coisa que comprar um processador de uma empresa e querer integrar em uma placa mãe de outro fabricante, sendo um russo e outro americano, e nenhum dos dois lhe deu informação nenhuma sobre seus produtos.

So que no caso, a aeronave tem varios processadores e o missil mais outros tantos.
Será que ajudei ou atrapalhei?
abs e bem vindo

sapao escreveu:

BrasilPotência escreveu:Gostaria que me tirassem uma dúvida, li em um artigo no Poder Aéreo que o irã está tentando integrar mísseis R-27 nos Tom Cat, uma pergunta de um leigo, qual a dificuldade de se integrar mísseis? Leio que várias Forças Aéreas tentam fazer a integração de mísseis em seus caças. Essa dificuldade se deve ao fato da empresa que produziu as aeronaves não os auxiliarem?

Nas devidas proporções, seria a mesma coisa que comprar um processador de uma empresa e querer integrar em uma placa mãe de outro fabricante, sendo um russo e outro americano, e nenhum dos dois lhe deu informação nenhuma sobre seus produtos.

So que no caso, a aeronave tem varios processadores e o missil mais outros tantos.
Será que ajudei ou atrapalhei?
abs e bem vindo

Ajudou sim, Obrigado.

Exatamente para isso é necessário o acesso aos códigos-fonte. Sem eles não é possível integrar o míssil aos outros sistemas eletrônicos da aeronave.

Domesticamente é a diferença entre o Windows e o GNU/Linux, por exemplo.


[].

Alem dos dados de performance do armamento e da aeronave, coisa que ninguem passa...

Pois é, a tigrada pensa que é só uma questão de informática, esquecendo do efeito aerodinâmico do armamento sobre a aeronave e vice-versa. Integração é muito mais caro e complicado que uns códigos-fonte...

Não é a toa que cobram uma fortuna para isso, muito mais do que o preço da propria aeronave em algums casos...