Re: Nova Aquisição EB II
Enviado: Dom Jul 15, 2012 10:59 pm
Alegria de brasileiro em relação a defesa é assim, sempre entramos em êxtase quando os planos são colocados no papel, mas quando são executados (quando são) é só decepção!!!
absbinfa escreveu:Extraído do BE nº 28/2012 (13/07/2012).
Projetos
- Adquirir treinadores e simuladores para os Produtos de Defesa adotados (MSS 1.2 AC e MSA 3.1).
- Desenvolver um Míssil Antiaéreo de Baixa Altura (MSA 3.1). (a princípio simples cópia direta do SA-18 russo)
- Concluir o desenvolvimento da Arma Leve Anticarro (ALAC) (e como fica o substituto dos Carl Gustav?)
- Estudar a implementação do Projeto Estratégico DAAe da AAe de Média Altura. (será que isso ainda sai em tempo para copa/olimpíada?)
- Iniciar a implantação de Helicópteros de Médio Porte e Emprego Geral, no âmbito do Exército. (são os HM-4 Caracal)
- Reconstrução, Modernização e Revitalização da frota PANTERA.
- Desenvolver o Simulador para Helicóptero Pantera.
- Ampliar e modernizar a capacidade do sistema de C²FTer.
- Desenvolver novas versões do Programa C² em combate.
- Ampliar a Rede de C4 do Exército (EBNet), visando integrar 60% de OM do EB.
- Modernizar a rede estratégica de contingência (RRF).
- Desenvolver as Medidas de Apoio de Guerra Eletrônica de comunicações (MAGE Com) Veicular.
aqui um dado interessantíssimo. O EB parece que enfim está buscando melhores condições reais e concretas no campo das comunicações, táticas e estratégicas para si. Antes tarde do que nunca. Já não era sem tempo.
- Implantar uma Unidade nível Batalhão de Comunicações no Cmdo Mil da Amazônia. ( eu ouço essa história a mais de vinte anos, e mesmo assim, um mísero btl continua sendo muito aquém das necessidades do CMA, e o EB sabe disso.)
- Desenvolver a Subfamília Leve da Nova Família de Blindados de Rodas.
pelo que é apresentado na Braço Forte, estes veículos leves seriam/serão derivados diretos dos VBTP Guarani. Se isto for verdade, então a Avibrás jogou seus seus parcos investimentos fora com o desenvolvimento dos AV-VBL/AV-VB4.
- Realizar estudo de viabilidade de Vtr blindadas sucessoras da família Leopard 1A5.
Parece que as lições aprendidas com os Leo 1Be foram incucadas e a aquisição dos Leo 1A5 estão fazendo efeito na mentalidade do EB. Ou isto é sintomático da prevenção verde-oliva de algo para o futuro o curto/médio prazo.
- Revitalizar e modernizar as viaturas de transporte especializado (VTE).
- Realizar a revitalização/modernização dos M113.
- Prosseguir na aquisição da VBTP.
- Terminar a revitalização da Viatura Cascavel.
- 6º GLMF - Concluir os seus subsistemas.
- Desenvolver o morteiro 60 mm e suas munições.
- Desenvolver o morteiro 81 mm e suas munições.
incrível como no Brasil, até as coisas mais básicas de um exército podem virar uma panacéia viceral em termos de realização de projetos..
- Desenvolver monóculos de visão noturna
- Finalizar o desenvolvimento do monóculo de visão termal.
- Concluir o desenvolvimento da nova geração de Fz 5,56mm e 7,62mm.
- Desenvolver o Simulador de Tiro de Fuzil.
- Desenvolver a Pst 9mm em polímero.
- Desenvolver o Simulador de Tiro de Pistola 9mm.
- Concluir a P&D do radar SENTIR M20
- Concluir a P&D do radar SABER M200.
ótimo, mais ainda faltam radares contra-bateria, anti-morteiros, de superfície, de busca de alvos terrestres, radar de tiro, busca, OHT, etc, etc...
- Prosseguir a P&D das Munições Termobáricas.
- Desenvolver a Arma Leve Termobárica (ALET). (alguém saberia explicar do que se trata esta arma?)
- Adequar o 6º RCB para o recebimento dos CC Leopard 1A1.
- Adequar o 9º RCB para o recebimento dos CC Leopard 1A1.
- Adequar o 4º RCB para o recebimento dos CC Leopard 1A1.
- Reorganizar o 4º RCC, de Rosário do Sul – RS
- Reorganizar o 3º GAC AP, de Santa Maria – RS
- Reorganizar o 5º RCC, em Rio Negro – PR
do que se trata esta reorganização?
- Adquirir e desenvolver embarcações fluviais de patrulhamento e de transporte de tropa com proteção blindada.
isto pode referir-se ao contrato com os colombianos, ou não. e podem vir novidades na área.
- Ampliar a capacidade operacional das Forças de Emprego Estratégico.
mais capacetes, cassetetes, joelheiras, escudos anti-motim, coletes, óculos de proteção... essas coisas de polícia de choque.
- Adquirir material moderno para dotar as Organizações Militares de Saúde (OMS).
mais hospitais de campanha ou melhorias nos hospitais das ffaa's.
4º - Compra de um terreno ao lado para ampliar a area de manobra dos Leo1A5.- Reorganizar o 4º RCC, de Rosário do Sul – RS
- Reorganizar o 3º GAC AP, de Santa Maria – RS
- Reorganizar o 5º RCC, em Rio Negro – PR
do que se trata esta reorganização?
jauro escreveu:4º - Compra de um terreno ao lado para ampliar a area de manobra dos Leo1A5.- Reorganizar o 4º RCC, de Rosário do Sul – RS
- Reorganizar o 3º GAC AP, de Santa Maria – RS
- Reorganizar o 5º RCC, em Rio Negro – PR
do que se trata esta reorganização?
3º - Ampliaçao das garagens para receber os M109.
5º - Construção de um novo aqurtelamento, cuja obra o Cmt do EB foi conhecer, semana passada.
Sou de opinião que em time que está ganhando não se mexe. Então vejo a fabricação sobre licença por empresa nacional a melhor alternativa.tykuna escreveu:Eu acho que o substituto para os nossos Carl Gustav são Carl Gustav novos. Não vejo outra arma sendo capaz de substituí-lo.
Essa notícia foi amplamente divulgada na época. Alguém sabe informar em que pé se encontra a fabricação desses lançadores múltiplos de granadas pela IMBEL? Nunca mais saiu nenhuma notícia sobre este assunto.Brasil vai fabricar lançador de granadas 40 mm em parceria com a África do Sul
Brasil e África do Sul assinaram um Protocolo de Intenções para cooperação na fabricação no Brasil do Lançador Múltiplo de Granadas de 40 mm da africana Rippel Weappon Systems.
O documento foi assinado pelo presidente da IMBEL (Indústria de Material Bélico do Brasil), general Cássio Cunha, e pelo representante da empresa africana, Fritz Visser, no dia 17, informou o site Defesanet.
A IMBEL é uma empresa pública supervisionada pelo Ministério da Defesa, através do Comando do Exército. Fabricante brasileira de armas e munições, vem expandindo e modernizando suas linhas de produtos, com o objetivo de melhor atender as necessidades das Forças Armadas e dos órgãos de Segurança Pública.
“A Rippel Effect combina décadas de reconhecida experiência internacional e sucesso com envolvimento agressivo no financiamento e desenvolvimento de tecnologias novas na área de sistemas de lançadores múltiplos de granadas de 40 mm”, declarou o general Cunha. “A cooperação com a Rippel Effect proporciona à IMBEL a oportunidade ideal de fabricar e fornecer às Forças Armadas e às forças policiais do Brasil um produto de nível mundial”, completou.
A Rippel Effect fornece sistemas de lançadores múltiplos de granadas de 40 mm para mais de 30 países. “Fizemos o nosso dever em achar o parceiro de fabricação mais indicado. Ficamos impressionados com a direção de gerenciamento e de operação, bem como com as instalações de manufatura da IMBEL, e temos orgulho em estarmos associados formalmente com a IMBEL no mercado brasileiro”, ressaltou o representante da Rippel, Fritz Visser.
“Este acontecimento é um passo bem-vindo na direção de uma colaboração sempre mais estreita entre a África do Sul e o Brasil no setor da indústria de defesa”, disse a Lindiwe Zulu, embaixadora da África do Sul no Brasil, durante a cerimônia, acompanhada pelo adido militar da África do Sul, coronel J, D van der Westhuizen e o cônsul da África do Sul no Rio de Janeiro, Dom Philippe de Bragança.
Recentemente a Rippel Effect celebrou um acordo similar com a Ras Intratech Pvt Ltd da Índia. “Assim que o nosso Governo autorizou celebrarmos esses dois acordos, iniciamos discussões para ampliar essa cooperação entre as três organizações no espírito da iniciativa IBSA (India-Brasil-South Africa)”, disse Visser.
Dinheiro.marcusv escreveu:O que falta para concluir a ALAC? Me parece q os morteiros ja estao na fase de avaliacao de lote piloto.
A arma leve termobarica deve ser a alac com municao termobarica.
A alac nao e para substituir o czrl gustav e sim complementalo
12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado – Trabalhos TécnicosFCarvalho escreveu:jauro escreveu: 4º - Compra de um terreno ao lado para ampliar a area de manobra dos Leo1A5.3º - Ampliaçao das garagens para receber os M109.
5º - Construção de um novo aqurtelamento, cuja obra o Cmt do EB foi conhecer, semana passada.
obrigado Jauro. quanto as demais questões, alguma informação possível?
abs
parafraseando a personagem da tv, "prefiro nem comentar..."jauro escreveu:12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado – Trabalhos TécnicosFCarvalho escreveu:obrigado Jauro. quanto as demais questões, alguma informação possível?
abs
Alegrete (RS)
No período de 21 de maio a 23 de julho, dentro do Projeto Leopard, o 12º Batalhão de Engenharia de Combate Blindado executou a Operação Passo do Rosário na área adquirida pelo 4º Regimento de Carros de Combate, em Rosário do Sul (RS), na qual o Pelotão de Equipamentos e Construção realizou os seguintes trabalhos técnicos: 5.500 m2 de remoção vegetal, com a devida Licença Ambiental municipal; construção de dois bueiros; nivelamento e cascalhamento de 400 m de estrada; e a construção de três aterros, movimentando 1.480 m2 de material.
(Site do EB)
há sim, desculpe então, tinha entendido que eram mais obras sociais. menos mau. aliás, ao menos isso o governo parece que deixa a engenharia do EB fazer em favor de si próprio.jauro escreveu:Só estou mostrando que o que foi dito a respeito da compra do terreno pelo 4ªRCC está sendo trabalhado.