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- Wolfgang
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Isso aí, FABIO. Coloque uma rede na varanda e faça uma caipirinha de maracujá.FABIO escreveu:meu amigo marino o porta avioes sao paulo participara da unitas desse ano?
acho que aqui no forum pode ter igual mas,nao ha quem torça mais pelo SP do que eu,atendendo aos amigos ficarei esperando os acontecimentos.
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FABIO escreveu:meu amigo marino o porta avioes sao paulo participara da unitas desse ano?
acho que aqui no forum pode ter igual mas,nao ha quem torça mais pelo SP do que eu,atendendo aos amigos ficarei esperando os acontecimentos.
Prezado Amigo Fabio
O NAe São Paulo não vai particpar da Unitas/08. Esta prevista a particpação de navios escolta e submarino.
Sds
Lord Nauta
- Luiz Bastos
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JP.
Também conheci um artilheiro da Feb aqui no RJ-Ilha. Esta estória das fardas da Feb eu não conhecia. sabia, entretanto que o fardamento não era apropriado por ser uniforme de verão e terem que emprestar fardamento de inverno dos USA. Não vejo tanta vergonha nisso uma vez que o pais nunca teve pretensões expansionistas e para defender o solo pátrio os uniformes estavam de acordo com o clima no Brasil.
Tambem é mentira o que falam dos soldados imperiais nao terem botas e andarem descalcos durante a campanha. Eles sairam do Brasil completamente equipados. No livro reminiscencias da guerra do Paraguai do Barao de Jaceguay há um paragrafo especifico sobre isso na pagina 97.
"Nessa situação tremenda em que se achou Osório, na passagem do Paraná, pude admirar a tranqüilidade olímpica que tornou legendário o vulto do Grande brasileiro. Um detalhe curioso característico da maneira de combater do soldado brasileiro: os nossos infantes embarcaram para a passagem do Paraná fardados e equipados como para exibirem- se em uma parada. Ao desembarcarem, porém, toparam logo com um pequeno banhado que lhes serviu de pretexto para se descartarem dos sapatos e arregaçarern as carpas, que era o jeito com que invariavelmente entravam em combate. O banhado no fim de alguns horas estava literalmente entulhado de botinas reunas."
Um Abraço. Fui.
Também conheci um artilheiro da Feb aqui no RJ-Ilha. Esta estória das fardas da Feb eu não conhecia. sabia, entretanto que o fardamento não era apropriado por ser uniforme de verão e terem que emprestar fardamento de inverno dos USA. Não vejo tanta vergonha nisso uma vez que o pais nunca teve pretensões expansionistas e para defender o solo pátrio os uniformes estavam de acordo com o clima no Brasil.
Tambem é mentira o que falam dos soldados imperiais nao terem botas e andarem descalcos durante a campanha. Eles sairam do Brasil completamente equipados. No livro reminiscencias da guerra do Paraguai do Barao de Jaceguay há um paragrafo especifico sobre isso na pagina 97.
"Nessa situação tremenda em que se achou Osório, na passagem do Paraná, pude admirar a tranqüilidade olímpica que tornou legendário o vulto do Grande brasileiro. Um detalhe curioso característico da maneira de combater do soldado brasileiro: os nossos infantes embarcaram para a passagem do Paraná fardados e equipados como para exibirem- se em uma parada. Ao desembarcarem, porém, toparam logo com um pequeno banhado que lhes serviu de pretexto para se descartarem dos sapatos e arregaçarern as carpas, que era o jeito com que invariavelmente entravam em combate. O banhado no fim de alguns horas estava literalmente entulhado de botinas reunas."
Um Abraço. Fui.
Prezado Luiz.
As histórias que meu pai relatava tinham, apesar da seriedade e agruras da guerra, o toque que ele sempre imprimiu em suas conversas, ou seja, boas pitadas de humor.
Todavia, quando italianos gritaram-lhe na cara (para todo o contigente que desembarcou) e quando recebeu capacete com marcas de americanos mortos, além de ele, artilheiro, ter se deslocado para recolher infantes feridos ou abandonados por oficiais, ai ele ficava sério e emocionado.
Em minha rua nativa, era meu pai, um tio ao lado, e mais dois vizinhos próximos, todos veteranos da FEB. O velho e meu tio eram os únicos que foram como ofociais.
Quando criança eu me delciava com suas narrativas, achava tudo fascinante e heróico. Sentia o maior orgulho quando meu pai desfilava no 7 de setembro. Porém, quando já adolescente, o romantismo deu lugar a estupefação de como eles tiveram que atravessar, cada um, seu rubicão a nado. Se reunião todo ano para uma feijoada depois do desfile.
Guardo um livro (incrivelmente proibido na época dos governos militares) que meu pai me deu quando fiz 12 anos. Nele, ele me falou, estava TODA a verdade da FEB. E posso dizer pelo resumo de suas histórias, e às do livro, e fazendo uma paródia a Churchill: " nunca tantos deram-se tanto (por) e para tão poucos".
Meu velho deu baixa assim que retornou, foi como 2º e retornou 1º ten (era R2)
Fez vida civil, era eng, agrônomo. Hoje, minha mãe recebe o soldo equivalente de ten.Cel ou full (eu acho).
Brincava muito com ele por causa de suas medalhas, dizia que se eu colocasse mais uma chapinha de guaraná champagne da Antarctica (marca que ele adorava) ele não conseguiria andar). Ele ria e dizia que na guerra, e por causa dela assim que desembarcou, ganhou 03 medalhas (campanha, sangue e de guerra), mas aqui as que lhe deram dava para ele abrir um ferro-velho.
Aliás, uma das sacanagens que gostava de fazer com ele era sobre um dos versos de uma músicas do F. Brandt, "Nas asas da Panair": "..para me contar casos da cia da Itáilia e do tiro que ele não levou". Isto pq sua medalha de sangue foi devido a explosão do Jeep em que ele estava, que meu pai sério dizia que foi um mina ou obus alemão, e meu tio rindo dizia que foi um dos passageiros fumando no Jeep que estava sem a tampa do combustível.
"Causos" de guerra
Faleceu em 1979, pouco depois de eu sair do CPOR e ingressar na PF, cheguei ter a honra de prestar-he continência que quase omatou de chorar antes da hora.
As histórias que meu pai relatava tinham, apesar da seriedade e agruras da guerra, o toque que ele sempre imprimiu em suas conversas, ou seja, boas pitadas de humor.
Todavia, quando italianos gritaram-lhe na cara (para todo o contigente que desembarcou) e quando recebeu capacete com marcas de americanos mortos, além de ele, artilheiro, ter se deslocado para recolher infantes feridos ou abandonados por oficiais, ai ele ficava sério e emocionado.
Em minha rua nativa, era meu pai, um tio ao lado, e mais dois vizinhos próximos, todos veteranos da FEB. O velho e meu tio eram os únicos que foram como ofociais.
Quando criança eu me delciava com suas narrativas, achava tudo fascinante e heróico. Sentia o maior orgulho quando meu pai desfilava no 7 de setembro. Porém, quando já adolescente, o romantismo deu lugar a estupefação de como eles tiveram que atravessar, cada um, seu rubicão a nado. Se reunião todo ano para uma feijoada depois do desfile.
Guardo um livro (incrivelmente proibido na época dos governos militares) que meu pai me deu quando fiz 12 anos. Nele, ele me falou, estava TODA a verdade da FEB. E posso dizer pelo resumo de suas histórias, e às do livro, e fazendo uma paródia a Churchill: " nunca tantos deram-se tanto (por) e para tão poucos".
Meu velho deu baixa assim que retornou, foi como 2º e retornou 1º ten (era R2)
Fez vida civil, era eng, agrônomo. Hoje, minha mãe recebe o soldo equivalente de ten.Cel ou full (eu acho).
Brincava muito com ele por causa de suas medalhas, dizia que se eu colocasse mais uma chapinha de guaraná champagne da Antarctica (marca que ele adorava) ele não conseguiria andar). Ele ria e dizia que na guerra, e por causa dela assim que desembarcou, ganhou 03 medalhas (campanha, sangue e de guerra), mas aqui as que lhe deram dava para ele abrir um ferro-velho.
Aliás, uma das sacanagens que gostava de fazer com ele era sobre um dos versos de uma músicas do F. Brandt, "Nas asas da Panair": "..para me contar casos da cia da Itáilia e do tiro que ele não levou". Isto pq sua medalha de sangue foi devido a explosão do Jeep em que ele estava, que meu pai sério dizia que foi um mina ou obus alemão, e meu tio rindo dizia que foi um dos passageiros fumando no Jeep que estava sem a tampa do combustível.
"Causos" de guerra
Faleceu em 1979, pouco depois de eu sair do CPOR e ingressar na PF, cheguei ter a honra de prestar-he continência que quase omatou de chorar antes da hora.
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jp escreveu:Prezado Luiz.
As histórias que meu pai relatava tinham, apesar da seriedade e agruras da guerra, o toque que ele sempre imprimiu em suas conversas, ou seja, boas pitadas de humor.
Todavia, quando italianos gritaram-lhe na cara (para todo o contigente que desembarcou) e quando recebeu capacete com marcas de americanos mortos, além de ele, artilheiro, ter se deslocado para recolher infantes feridos ou abandonados por oficiais, ai ele ficava sério e emocionado.
Em minha rua nativa, era meu pai, um tio ao lado, e mais dois vizinhos próximos, todos veteranos da FEB. O velho e meu tio eram os únicos que foram como ofociais.
Quando criança eu me delciava com suas narrativas, achava tudo fascinante e heróico. Sentia o maior orgulho quando meu pai desfilava no 7 de setembro. Porém, quando já adolescente, o romantismo deu lugar a estupefação de como eles tiveram que atravessar, cada um, seu rubicão a nado. Se reunião todo ano para uma feijoada depois do desfile.
Guardo um livro (incrivelmente proibido na época dos governos militares) que meu pai me deu quando fiz 12 anos. Nele, ele me falou, estava TODA a verdade da FEB. E posso dizer pelo resumo de suas histórias, e às do livro, e fazendo uma paródia a Churchill: " nunca tantos deram-se tanto (por) e para tão poucos".
Meu velho deu baixa assim que retornou, foi como 2º e retornou 1º ten (era R2)
Fez vida civil, era eng, agrônomo. Hoje, minha mãe recebe o soldo equivalente de ten.Cel ou full (eu acho).
Brincava muito com ele por causa de suas medalhas, dizia que se eu colocasse mais uma chapinha de guaraná champagne da Antarctica (marca que ele adorava) ele não conseguiria andar). Ele ria e dizia que na guerra, e por causa dela assim que desembarcou, ganhou 03 medalhas (campanha, sangue e de guerra), mas aqui as que lhe deram dava para ele abrir um ferro-velho.
Aliás, uma das sacanagens que gostava de fazer com ele era sobre um dos versos de uma músicas do F. Brandt, "Nas asas da Panair": "..para me contar casos da cia da Itáilia e do tiro que ele não levou". Isto pq sua medalha de sangue foi devido a explosão do Jeep em que ele estava, que meu pai sério dizia que foi um mina ou obus alemão, e meu tio rindo dizia que foi um dos passageiros fumando no Jeep que estava sem a tampa do combustível.
"Causos" de guerra
Faleceu em 1979, pouco depois de eu sair do CPOR e ingressar na PF, cheguei ter a honra de prestar-he continência que quase omatou de chorar antes da hora.
Prezado JP
Minha sincera homenagem ao seu pai. São homens como ele que representam o que existe de melhor na gente brasileira. E você
tenho a dizer que e um bom filho.
Sds
Lord Nauta
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Belíssimas histórias de vida, a de seu pai e a sua, João Pedro. Este País se faz de Homens assim. Sinto-me orgulhoso e privilegiado por você ter compartilhado conosco parte da intimidade de sua vida. Parabéns meu guerreiro!jp escreveu:Prezado Luiz.
As histórias que meu pai relatava tinham, apesar da seriedade e agruras da guerra, o toque que ele sempre imprimiu em suas conversas, ou seja, boas pitadas de humor.
Todavia, quando italianos gritaram-lhe na cara (para todo o contigente que desembarcou) e quando recebeu capacete com marcas de americanos mortos, além de ele, artilheiro, ter se deslocado para recolher infantes feridos ou abandonados por oficiais, ai ele ficava sério e emocionado.
Em minha rua nativa, era meu pai, um tio ao lado, e mais dois vizinhos próximos, todos veteranos da FEB. O velho e meu tio eram os únicos que foram como ofociais.
Quando criança eu me delciava com suas narrativas, achava tudo fascinante e heróico. Sentia o maior orgulho quando meu pai desfilava no 7 de setembro. Porém, quando já adolescente, o romantismo deu lugar a estupefação de como eles tiveram que atravessar, cada um, seu rubicão a nado. Se reunião todo ano para uma feijoada depois do desfile.
Guardo um livro (incrivelmente proibido na época dos governos militares) que meu pai me deu quando fiz 12 anos. Nele, ele me falou, estava TODA a verdade da FEB. E posso dizer pelo resumo de suas histórias, e às do livro, e fazendo uma paródia a Churchill: " nunca tantos deram-se tanto (por) e para tão poucos".
Meu velho deu baixa assim que retornou, foi como 2º e retornou 1º ten (era R2)
Fez vida civil, era eng, agrônomo. Hoje, minha mãe recebe o soldo equivalente de ten.Cel ou full (eu acho).
Brincava muito com ele por causa de suas medalhas, dizia que se eu colocasse mais uma chapinha de guaraná champagne da Antarctica (marca que ele adorava) ele não conseguiria andar). Ele ria e dizia que na guerra, e por causa dela assim que desembarcou, ganhou 03 medalhas (campanha, sangue e de guerra), mas aqui as que lhe deram dava para ele abrir um ferro-velho.
Aliás, uma das sacanagens que gostava de fazer com ele era sobre um dos versos de uma músicas do F. Brandt, "Nas asas da Panair": "..para me contar casos da cia da Itáilia e do tiro que ele não levou". Isto pq sua medalha de sangue foi devido a explosão do Jeep em que ele estava, que meu pai sério dizia que foi um mina ou obus alemão, e meu tio rindo dizia que foi um dos passageiros fumando no Jeep que estava sem a tampa do combustível.
"Causos" de guerra
Faleceu em 1979, pouco depois de eu sair do CPOR e ingressar na PF, cheguei ter a honra de prestar-he continência que quase omatou de chorar antes da hora.
Forte abraço,
Orestes
- Carlos Lima
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x2orestespf escreveu:Belíssimas histórias de vida, a de seu pai e a sua, João Pedro. Este País se faz de Homens assim. Sinto-me orgulhoso e privilegiado por você ter compartilhado conosco parte da intimidade de sua vida. Parabéns meu guerreiro!jp escreveu:Prezado Luiz.
As histórias que meu pai relatava tinham, apesar da seriedade e agruras da guerra, o toque que ele sempre imprimiu em suas conversas, ou seja, boas pitadas de humor.
Todavia, quando italianos gritaram-lhe na cara (para todo o contigente que desembarcou) e quando recebeu capacete com marcas de americanos mortos, além de ele, artilheiro, ter se deslocado para recolher infantes feridos ou abandonados por oficiais, ai ele ficava sério e emocionado.
Em minha rua nativa, era meu pai, um tio ao lado, e mais dois vizinhos próximos, todos veteranos da FEB. O velho e meu tio eram os únicos que foram como ofociais.
Quando criança eu me delciava com suas narrativas, achava tudo fascinante e heróico. Sentia o maior orgulho quando meu pai desfilava no 7 de setembro. Porém, quando já adolescente, o romantismo deu lugar a estupefação de como eles tiveram que atravessar, cada um, seu rubicão a nado. Se reunião todo ano para uma feijoada depois do desfile.
Guardo um livro (incrivelmente proibido na época dos governos militares) que meu pai me deu quando fiz 12 anos. Nele, ele me falou, estava TODA a verdade da FEB. E posso dizer pelo resumo de suas histórias, e às do livro, e fazendo uma paródia a Churchill: " nunca tantos deram-se tanto (por) e para tão poucos".
Meu velho deu baixa assim que retornou, foi como 2º e retornou 1º ten (era R2)
Fez vida civil, era eng, agrônomo. Hoje, minha mãe recebe o soldo equivalente de ten.Cel ou full (eu acho).
Brincava muito com ele por causa de suas medalhas, dizia que se eu colocasse mais uma chapinha de guaraná champagne da Antarctica (marca que ele adorava) ele não conseguiria andar). Ele ria e dizia que na guerra, e por causa dela assim que desembarcou, ganhou 03 medalhas (campanha, sangue e de guerra), mas aqui as que lhe deram dava para ele abrir um ferro-velho.
Aliás, uma das sacanagens que gostava de fazer com ele era sobre um dos versos de uma músicas do F. Brandt, "Nas asas da Panair": "..para me contar casos da cia da Itáilia e do tiro que ele não levou". Isto pq sua medalha de sangue foi devido a explosão do Jeep em que ele estava, que meu pai sério dizia que foi um mina ou obus alemão, e meu tio rindo dizia que foi um dos passageiros fumando no Jeep que estava sem a tampa do combustível.
"Causos" de guerra
Faleceu em 1979, pouco depois de eu sair do CPOR e ingressar na PF, cheguei ter a honra de prestar-he continência que quase omatou de chorar antes da hora.
Forte abraço,
Orestes
!! Parabéns cara... parabéns pela oportunidade única de ouvir e muito obrigado mesmo por compartilha-las conosco!
[]s
CB_Lima
CB_Lima = Carlos Lima
Obrigado amigos.
Agora fui abrir o posto e li - sinceramente emocionado - as palavras de vcs.
Com isto me lembrei do meu velho pai e a emoção se fez em lágrimas.
Lembrei-me do homem que não quis se encostar (para ele como R2 seria fácil), como seu direito. Escusou-se até seus últimos dias em se reformar pelo EB, permanecendo um civil patriota.
São essas coisas, mais a vontade de muitos de vcs, alguns como eu que nem militares são, mas que QUEREM, EXIGEM, por direito, termos uma nação forte e legatária fiel dos sonhos de todos nós brasileiros, é não deixa fenecer a fé neste país.
Pode parecer pouco, mas este forum não é só a reunião de um grupo de apixonados pelo assunto "defesa". Ele é um norte, um grupo de elite entre brasileiros que pensam uma nação do tamanho físico do Brasil.
Aqui há civis, militares, ex-militares, experts e "curiosos" (igual a mim). Porém, há, antes de tudo, uma sincera e imensa brasilidade.
Sinto orgulho de estar com vocês.
Obrigado pelas palavras (estarei encaminhando cópia do que vcs postaram à minha "velhinha" - 87 anos).
Agora fui abrir o posto e li - sinceramente emocionado - as palavras de vcs.
Com isto me lembrei do meu velho pai e a emoção se fez em lágrimas.
Lembrei-me do homem que não quis se encostar (para ele como R2 seria fácil), como seu direito. Escusou-se até seus últimos dias em se reformar pelo EB, permanecendo um civil patriota.
São essas coisas, mais a vontade de muitos de vcs, alguns como eu que nem militares são, mas que QUEREM, EXIGEM, por direito, termos uma nação forte e legatária fiel dos sonhos de todos nós brasileiros, é não deixa fenecer a fé neste país.
Pode parecer pouco, mas este forum não é só a reunião de um grupo de apixonados pelo assunto "defesa". Ele é um norte, um grupo de elite entre brasileiros que pensam uma nação do tamanho físico do Brasil.
Aqui há civis, militares, ex-militares, experts e "curiosos" (igual a mim). Porém, há, antes de tudo, uma sincera e imensa brasilidade.
Sinto orgulho de estar com vocês.
Obrigado pelas palavras (estarei encaminhando cópia do que vcs postaram à minha "velhinha" - 87 anos).
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Honrando teu pai você demonstra a nobreza do caráter que com certeza dele foi herdada. Parabéns!!!
.'.
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
"... E, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada. ... "
Maria Judith Brito, Presidente da ANJ (Associação Nacional de Jornais).
- Luiz Bastos
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Jp.
Sensacional o teu relato. Mais sensacional ainda o amor que você deixa transparecer pelo seu herói, seu pai. Posso te garantir que não sou descendente de militares, mas meu herói também era meu pai. Teve todos os ingrediente para ser um péssimo pai, devido às dificuldades da vida, mas ao contrario, foi meu herói incondicional. Muitas vezes fui sacaneado na rua por ama-lo mais do que ao super-homem, Nacional Kid, etc, mas fazer o que? Foi o único amigo que eu tive em toda plenitude da palavra e como sou agradecido a Deus por ter me dado este amigo que mais parecia um anjo. Já tive oportunidade de contar aqui o conserto do motor do Ajax britânico que combatia o Grafspee no estuário do prata entre muitas estórias de meu pai. Parabens a você e minhas sinceras homenagens a mais um herói desta pátria a qual amamos tanto, mas que nos trata com certa indiferença. Fui
Sensacional o teu relato. Mais sensacional ainda o amor que você deixa transparecer pelo seu herói, seu pai. Posso te garantir que não sou descendente de militares, mas meu herói também era meu pai. Teve todos os ingrediente para ser um péssimo pai, devido às dificuldades da vida, mas ao contrario, foi meu herói incondicional. Muitas vezes fui sacaneado na rua por ama-lo mais do que ao super-homem, Nacional Kid, etc, mas fazer o que? Foi o único amigo que eu tive em toda plenitude da palavra e como sou agradecido a Deus por ter me dado este amigo que mais parecia um anjo. Já tive oportunidade de contar aqui o conserto do motor do Ajax britânico que combatia o Grafspee no estuário do prata entre muitas estórias de meu pai. Parabens a você e minhas sinceras homenagens a mais um herói desta pátria a qual amamos tanto, mas que nos trata com certa indiferença. Fui
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Luiz Bastos escreveu: Já tive oportunidade de contar aqui o conserto do motor do Ajax britânico que combatia o Grafspee no estuário do prata entre muitas estórias de meu pai
Ops, desse teu relato eu não lembrava.
Sei que o Ajax foi o mais sortudo dos cruzadores leves britânicos, na segunda guerra. Muitas batalhas, muitos ferimentos, muita glórias.
É o que se espera de um pai: um cara vencedor e heróico, mas humano ...
Mas vamos parar com as viadagens, que até eu estou me emocionando.
Sigamos, paganos !!!!
"Em geral, as instituições políticas nascem empiricamente na Inglaterra, são sistematizadas na França, aplicadas pragmaticamente nos Estados Unidos e esculhambadas no Brasil"